No aeroporto de Paris, uma mulher de cabelo castanho e olhos verdes que saia do local junto com uma criança que usava um boné e estava segurando a mão de uma jovem morena. Eles entraram numa limusine e seguiram para o famoso hotel, ou seja, o Hotel Le Grand Paris. Durante o caminho, a criança olhava as paisagens pela janela do veículo enquanto a mulher mexia no seu celular e logo o guarda com um sorriso no rosto.

Assim que chegou no hotel, eles entram no local e vão em direção ao balcão da recepção (onde estava a Chloe, pois ela ajudava o seu pai no hotel).

— Olá! Bem-vindos a Hotel Le Grand Paris, em que posso ajuda-la? – perguntou a Chloe enquanto atendia outra pessoa. A mulher sorrir.

— Ora, ora, ora, há quanto tempo Chloe Bourgeois?! – quando Chloe a olhou, arregalou os olhos.

*Enquanto isso, em Lyon*

— Marinette, acorda logo! – Tikki chamava a sua mestra que solta um resmungo – Vamos, Mari! Acorda, se não vai se atrasar para o trabalho!

— Ok, Tikki! – falou bocejando, se espreguiço e foi até o armário, pegou uma calça legging preta, uma saia preta e uma camisa branca. A azulada vai ao banheiro, toma banho, se vesti e penteia os seus cabelos negros-azulados, minutos depois sai do hotel e entra no carro da empresa indo para Centre Comercial Lyon Part-Dieu (onde fica uma das lojas da empresa).

Quando chegou, foi recebida por um dos funcionários que acompanhou até a sala da gerencia. Bateu na porta e ouviu um “entre”.

— Com licença! Meu nome é Marinette e... – ela é interrompida.

— Ah, sim! Muito prazer, meu nome é Nicolly. O senhor Cromes falou muito bem de você e disse que a senhorita vinha! – disse ela, cabelos morenos e adulados, olhos cor de mel e um pouco alta – Venha, lhe mostrarei o lugar.

Passaram horas conhecendo a empresa, planejando plano de ação e resolvendo os problemas. Marinette volta para o hotel, cansada e com uma pequena dor de cabeça, ela olha para o celular e ver que era 17:30. Entrou no quarto, Tikki saiu de sua bolsa e foi para cama, azulada tirou os sapatos e jogou em algum canto.

Foi ao banheiro, ligou a torneira e deixou água encher a banheira, colocou o sabão liquido na água para fazer espuma. Enquanto a banheira se enchia, Marinette deu biscoitos para sua kwami e voltou para o banheiro, fechou a torneira, começou a se despi e entrou na banheira.

Pouco tempo depois, Tikki e a sua mestra estavam dormindo quando o celular de Mari tocou, fazendo as duas se assustarem.

— Alô? – falou sonolenta.

— Boa Noite, My lady! Como você está? – ela sorrir.

— Oi, gatinho! Estou bem, só com saudades – suspirou – Hoje o meu dia foi cansativo e como foi o seu? Como está Emma e Louis? Eles estão com você nesse momento? – Adrien rir.

— O meu dia foi cansativo também e quase não tive tempo para os nossos pequenos, eles estão bem e sim estão comigo só que dormindo ao meu lado como anjinhos – Marinette sorrir.

Continuaram conversando um pouco até que os mesmos tinham que encerra a conversa, pois cada um teria um dia cheio.

*No Hotel Le Grand Paris*

Um garotinho estava acordado por causa de um pesadelo, ele saiu de sua cama e foi para outro canto (onde sua mãe estava). O pequeno caminhou até a cama dela e a chamou.

— Mãe, mãe, mamãe! – a mulher abriu os olhos, irritada e disse.

— O que você quer, Arthur? – o pequeno se encolheu um pouco.

— E-Eu tive um pesadelo – a mesma revirou os olhos.

— E daí?

— Queria saber se... se eu... se eu – ela o interrompeu.

— Para de gagueja, moleque! – o menino estava com medo – Fala logo, o que você quer!

— E-Eu posso d-dormi com a senhora? – perguntou.

— Não! Agora, volta para sua cama! – disse ela.

— Mas, mãe...

— Mas nada! Vá!

— Por favor, mamãe! – a mulher de cabelos castanhos e olhos verdes, suspirou.

— Que tal, eu cantar para você dormir? – Arthur sorriu e assentiu com a cabeça.

Ela se levantou, segurou na mão dele e caminhou até a cama de Arthur. O pequeno se deitou em sua cama enquanto a mesma senta e começa a cantar.

— Um, dois, O Freddy vem te pegar,

Três, quatro, é melhor trancar a porta.

Cinco, Seis, Agarre seu crucifixo,

Sete, oito, fique acordado até tarde.

Nove, dez, não durma nunca mais.

Arthur ficou quieto e encolhido em sua cama enquanto a mulher ria dele, maleficamente.

— Se vier me incomodar de novo, sabe o que vai acontecer – ela vai para sua cama – E não quero ouvir nenhum choro!

O pequeno tentava segurar o choro e os soluços. A mulher deitou na cama, sorrindo.

— Tolinho igual àquela ingênua, em breve completarei a minha vingança.