A Seleção 2.0 escrita por Crazy Lovegood


Capítulo 1
Prólogo


Notas iniciais do capítulo

Ola pessoal, tudo bem? Eu sou a Crazy, recentemente li essa trilogia maravilhosa que é A Seleção e decidi criar essa fic que fiquei super inspirada para escrever! Já vou avisando que ela é totalmente diferente de A Herdeira, que apesar de eu não lido, sei mais ou menos o que acontece e já digo que os personagens filhos de nossos amados de A Seleção são diferentes em A Seleção 2.0...
Espero que gostem!!



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Vinte e três anos tinham se passado em Illéa depois que o príncipe Maxon Schreave escolheu sua princesa América Singer. Junto com esses anos que se passaram com o tempo as castas acabaram com o novo casal no trono vieram muitas mudanças no país, que talvez nem todos tenham gostado. Enfim as pessoas tinham liberdade para escolher a profissão que iriam exercer, podiam estudar na escola que quisessem e casar livremente com quem quer que fosse. Maxon e América viviam felizes no palácio, faziam tudo juntos e com um ano de casamento veio o primeiro herdeiro do trono de Illéa Anthony Singer Schreave nasceu em 12 de abril de 1994, era um bebe perfeito, com cabelos loiros igual de seu pai, mas com olhos tão azuis quanto os da mãe, quando Tony ainda era um bebê nasceu seu primeiro irmão e o segundo filho do casal real, Nathan Singer Schreave nasceu em 8 de outubro de 1996 e poucos meses antes havia nascido o primeiro filho do casal Woodwork, Marlee e Carter finalmente tiveram seu filho Kyle Liam Woodwork. Hoje em dia o casal real já tinha mais duas meninas Jessica Amellie Singer Schreave de dezesseis anos e Sophie Elise Singer Schreave de dez anos. E agora com quarenta e dois anos o rei Maxon decidiu que seria hora de começar a preparar seu filho para substituí-lo no trono quando for preciso.

—De novo Nathan? –gritou a rainha América ao sair de seus de seus aposentos e encontrar o filho atirado na metade da escadaria principal com as roupas amassadas e os cabelos bagunçados.
—Desculpe majestade, eu não sabia que o senhor Nathan tinha voltado para casa, vou levá-lo para os seus aposentos. –se desculpou o mordomo que cuidava de Nathan, tentando levantá-lo em uma tentativa inútil, pois o corpo de Nathan era muito maior e mais pesado que o dele. Agora no palácio os convidados e os moradores não tinham mais de um criado para cada.
—Pode deixar Lewis, eu mesma posso cuidar desse garoto irresponsável, chame Maxon imediatamente, por favor. –pediu com os olhos transbordando raiva e decepção e assim o homem pequeno e gordinho saiu imediatamente à procura do rei.
—Nathan Schreave levante agora mesmo! –chamou alto enquanto dava tapinhas no rosto do menino que estava deitado e parecia desmaiado.
—Mãe?! O que? Mas... –Nathan disse quando acordou confuso por acordar nas escadas.
—Levante imediatamente Nathan, precisamos ter uma conversa muito séria. Tome um banho e troque essa roupa imunda, depois vá até o escritório de seu pai. –ordenou dando as costas sem dar chance ao filho de responder. América se sentou à mesa do café e apoiou a cabeça entre as mãos, não agüentava mais encontrar o filho bêbado dormindo em um lugar diferente do palácio, eles precisavam tomar alguma decisão.
—Bom dia querida, esta tudo bem? –perguntou Maxon assim que entrou na sala e viu sua amada naquela situação.  
—Precisamos fazer alguma coisa com esse garoto Maxon, eu não aguento mais isso... –lagrimas grossa escorriam por sua pele impecável. –o encontrei mais uma vez atirado nas escadas parecendo um mendigo com as roupas esfarrapada e quase inconsciente.
—Lewis me contou querida, tomaremos uma providencia, mas por enquanto tome seu café da manhã, depois pensamos nisso. –falou terminando a frase com o beijo simples nos lábios de América.
—Bom dia! –Desejaram Jessie e Sophie em coro quando chegaram para o café.
—Bom dia minha querida família. –Tony anunciou sua chegada com uma frase de carinho. Apesar de não parecer muito fisicamente, Anthony era uma cópia de Maxon, carinhoso, estudioso, aventureiro e atencioso como o pai. Sophie tinha muito em comum com ele também, apesar da aparência ser igual a da mãe.

—Demoraram, já podia ter tomado meu café da manhã. –disse Nathan desrespeitosamente quando seus pais entraram na sala, estava sentado em uma cadeira e com os pés em cima da mesa de seu pai que apenas revirou os olhos com a atitude do filho.
—Nathan sente direito, eu e seu pai conversaremos muito serio com você. –América disse com o rosto levemente vermelho.
—E o Tony, veio só pra olhar? –perguntou observando o irmão passar pela porta.
—Sabe maninho, eu queria muito saber por que estou aqui também, você não é o único desinformado. -
—A decisão que tomamos Nathan, é do interesse do seu irmão também. –Maxon explicou observando o olhar curioso e levemente amedrontado do filho. –Eu e a sua mãe decidimos que você precisa imediatamente para com essas festas e bebedeiras todos os dias e todo o fim de semana. Nós da realeza, só ingerimos bebidas alcoólicas em ocasiões especiais, exceto o vinho. Por conta de todos esses casos, achamos que seria melhor que você se tornasse mais responsável, já que um dia você será rei, precisa ser um exemplo para o povo de Illéa. –assim que terminou sua explicação, os dois filhos o olhavam com uma expressão de interrogação estampada no rosto.
—O que você quer dizer com isso papai? –Nathan perguntou já temendo a resposta.
—Você vai se casar filho. –América decidiu dizer o que Nathan mais temia que acontecesse antes de seus trinta anos.
—NÃO! Eu não vou me casar, eu só tenho vinte anos, por favor, mãe. –suplicou levantando da cadeira e indo até a mãe que estava sentada ao lado de Anthony no sofá.
—Desculpe Nathan, mas foi necessário tomar essa decisão, você não nos deu escolhas filho. –a rainha disse se levantando e ficando frente a frente com o filho que era bem maior que ela. Nathan bufou e voltou a se sentar.
—Mas eu não tenho nenhuma namorada e não me venham querendo que eu case com alguma princesa ou sei lá o que de outro país. –disse com um ar de vencedor achando que os pais teriam que desistir dessa idéia devido à falta de candidatas.
—Faremos uma Seleção, como a que sua mãe participou, ou você acha que o deixaríamos casar com uma garota qualquer? Precisamos aprová-la. –Maxon explicou para o filho que estava incrédulo.
—Mas como assim? Não pai, eu não quero essa Seleção.
—Essa não será uma escolha sua Nathan, você merece isso, precisamos que seja um homem responsável e um líder que a nossa nação merece, então assim será. Semana que vem começaremos a enviar às cartas as meninas que quiserem se inscrever. –após terminar de dizer isso Maxon seguiu para fora da sala e com um sinal chamou América para segui-lo.
—Desculpe filho, é para o seu bem. –América sussurrou na direção do menino que ainda tentava digerir tudo aquilo.

—Você não acha que fomos longe demais Marlee? –América questionou sua melhor amiga e dama de companhia Marlee enquanto tomavam chá no jardim.
—Acho que não Meri. Isso foi para o bem de Nathan, afinal ele já estava passando dos limites como toda essa situação, desculpe se estou sendo sincera demais, mas essa foi à melhor decisão que vocês tomaram. –Marlee tentou ser sincera e confortar a amiga enquanto bebericava seu chá. Marlee continuou no palácio como dama de companhia de América e Carter trabalhava cuidando dos jardins da propriedade, os dois criaram seus filho junto com os de América e Maxon, mas sempre sendo muito rígidos com os filhos para que eles nunca achassem que também eram da realeza.


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Notas finais do capítulo

Então, o que acharam?! Preciso muito saber se devo ou não continuar.
Espero muito que tenham gostado!
Bjoos.



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