Uma garota mais que incrível escrita por Uma ideia bonita


Capítulo 6
Filho da mãe


Notas iniciais do capítulo

Cratividade a mil!!!!!!!!!
Sei que já tem gente apaixonada pelo Daniel.
Sei que já tem gente odiando a Bryanna.
Sei que já tem gente.... enfim.
Obrigada por todas as visualizações, e boas leitura.



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—Essa festa está um máximo. -Disse Stuart se balançando. -Vem dançar Daniel. -Jogou os braços do amigo pro alto.
—Stuart essa sua dança me trás vergonha. -O meio ruivo parou de dançar.
—Tá, parei. -Resmungou. -Olha lá, aquelas meninas estão olhando pra cá . -Acenou com um sorriso sapeca.
—Ah Stuart você espantou as garotas. -Fez cara de triste.
—Não, não, elas foram.... elas foram... -Rodava a cabeça procurando-as.
—Se conforme amigo. Vou no barman, quer que eu trague alguma coisa?
—Não, não, to de boa aqui. -Disse voltando a se balançar.
—Tá, tanto faz. -Foi em direção ao barman.

A festa estava cheia, as pessoas convidadas por Bryanna, convidaram outras, que convidaram outras, era a única explicação para aquela festa estar tão cheia.
Tinha pessoas dançando perto da piscina, perto do lago, dentro da casa. Tinha pessoas se pegando em todos os cantos, perto da piscina, perto do lago, dentro da casa.

Próximo dali um carro carregando duas garotas, e um garoto, entrava no estacionamento da casa de praia dos Benson's.

—Prontinho meninas. Encontro vocês as três e meia da manhã pode ser?- Estacionou o carro e olhou pra loira e pra morena que balançaram a cabeça afirmando. -Não se atrasem. E foi um prazer conhecer você Clara. -Acenou pra morena entrando na casa.
—Bom, aqui estamos nós... -Clara disse olhando toda aquela gente se divertindo.
—Poise...-Respondeu Alison balançando os pés.
—Ah qual é, vamos nos divertir também, vem. -Entrelaçou os braços nos da amiga, e foram encontrar o que fazer por ali.

[...]

—UUUUHUU. -Gritava Stuart dançando feito louco.

Daniel só observava encostado em uma porta segurando um copo com um líquido azul.

—Parece que seu amigo está se divertindo. -Uma menina se aproximou. -Por que não vai também?

O moreno olhou pra todo mundo dançando, e deu um gole na sua bebida.

—Não to afim. -Balançou o copo.
—Ah qual é, ninguém vem pra uma festa pra ficar parado. -Tirou a bebida da mão do garoto e segurou sua mão. -Vem vamos nos divertir também. -Foram em direção a pista.

Perto dali, Clara tentava convencer a amiga de dançar.

—Vem vamos dançar. -Disse Clara se remexendo perto de onde a amiga estava sentada.
—Pode ir você, eu fico aqui. -Se segurou na cadeira.
—Então eu fico com você. -Sentou com a amiga.
—Não Clara, você quer dançar, pode ir, vou ficar bem. -Lançou um sorriso encorajando a amiga.
—Promete? -Afirmou com a cabeça. -Tá bom, não sai dai, já volto. -Correu pra pista.

A galera da pista dançavam ao som de This is what you came for.
Aquilo estava uma loucura, mas eram adolescentes e adolescentes adoram loucura.
Cansada de ficar sozinha olhando os outros dançando, Alison levantou da mesa e caminhou até o barman, onde recebeu um copo com um líquido amarelo. Sorriu em agradecimento e deu um gole. Pediu um, pediu outro, e mais outro, até quase perder a consciência do que estava fazendo.
Andou pra fora da casa, onde ainda haviam pessoas por ali, não tantas como quando ela havia chegado, mas haviam algumas conversando, e outras dançando.
Caminhou até um banquinho que ficava no meio de um barranco, não tão alto, mas que se alguém caísse dali, um lago com água super fria o esperava.
—O que uma moça bonita está fazendo aqui sozinha? -Um menino se aproximou sentando ao lado da loira.
—Sentada não está vendo? -Ela estava tão fora de si.
—Claro que estou, mas eu queria saber o por quê de estar sentada sozinha. -Colocou uma mexa do cabelo da loira pra trás da orelha.
—Tira suas mãos de mim. -Bateu na mão do menino.
—Calma princesa, vim apenas conversar. -Segurou a mão da menina, a impedindo de a mexer.
Alison deu um impulso pra cima e levantou do banco.
—Mas eu não quero conversar. -Tentou soltar suas mãos das do garoto. -Da pra me soltar.
—Não, não dá. -Foi se aproximando do rosto de Alison.
—Filho da mãe. -Deu uma joelhada bem onde não deveria.

Mas nessa joelhada por impulso e em ato de defesa o menino, vitima do chute empurrou Alison que já estava na ponta do barrando e acabou caindo na água, e desmaiando com a força que bateu quando caiu.
O garoto que havia caído, levantou e correu pra berada com esperanças  em conseguir enxergar a menina acordada, ao observar a água calma demais e um corpo boiando, arregalou os olhos e correu o mais rápido que pôde com a angustia de ter tirado a vida de uma pessoa. 

[...]

—Essa festa está um arraso. -Charlotte gritou pra Bryanna devido ao som muito alto.
—Eu sei, foi eu quem dei. -Gritou de volta sorrindo convencida.
—E o que vai fazer com a Clara?? -Charlotte dançava.
—Para de falar, está atrapalhando meus pensamentos. -Olhou pra "amiga". -Charlotte vai dançar vai. -Empurrou a morena pra pista.

Enquanto Alison tentava se soltar das mãos do menino, Clara parou de dançar e caminhou até à mesa que tinha deixado a amiga.
Procurou ao redor e não via a amiga.
Logo um super vento adentrou a casa fazendo todo mundo parar de dançar arrepiando-se, e como adolescente são todos iguais, curiosos, todos correram pra fora da casa.
O céu estava preto, estava mais preto que o céu preto da noite. Como se vínhesse a pior tempestade da história das piores tempestades.

—Calma pessoal, deve ser apenas uma chuvinha, passa rápi.... -Bryanna foi interrompida por um forte raio cortando o céu, sendo seguido logo depois por um super barulho de um trovão.
—Ainda é pra manter a calma? -Gritou um menino.
—Vai me dizer que você tem medo de trovão Jimmy. -Gritou Stuart de volta.
—Cala a boca Stuart! -Jimmy gritou.
—Clara, Clara. -Andrew se aproximou. -Você viu a Alison? -Perguntou preocupado.
—Não. -Choramingou. -Eu também estava procurando, achei que ela estava com você.
—O celular dela da desligado. -Pegou o celular tentando ligar mais um vez. -Qual é Alison, atende!
—Vou procurar perto da piscina e do lago, já volto. -Clara informou.

A morena preocupada tentava passar pelo meio de toda aquela gente, mas era quase impossível.
Sem querer, como todas as vezes, ela tropeçou e bateu na costa de alguém.

—Ei cuidado! -Exclamou Daniel.
—Desculpa! Ah é você Daniel. -Deu um sorriso fraco de lado.
—Aconteceu alguma coisa? -Disse Daniel percebendo o humor da menina.
—Vocês viram a Alison? -Perguntou mudando de assunto.
—Como assim, a Alison sumiu? -Stuart apertou o ombros da morena.
—Eu não sei. -Choramingou. -Eu estava dançando e ela sumiu.

Naquele momento Clara viu um menino correndo do barranco desesperado como se tivesse algo de muito errado acontecendo.

—Tudo bem? -Daniel passou a mão pelo rosto de Clara.
—Tem alguma coisa errada. -Saiu da multidão acompanhada dos meninos.

Outro raio surgiu fazendo todos se espantarem e olharem pra Bryanna.
—Agora acho que a festa acabou. -Avidou forçando um sorriso.

Parte de toda a galera da festa começaram a se espalhar indo para seus carros, e até pedindo carona, e chamando táxis. No meio de tudo aquilo, Bryanna ainda conseguiu reparar mesmo de longe os Clara, Daniel e Stuart caminhando pra perto do barranco, e como qualquer pessoa normal e curiosa pra saber da vida dos outros, a loira quis segui-los.

—Eu vi um menino correndo daqui. -Disse Clara olhando do barranco. -Mas não tem nada.
—Espera aí, aquilo ali é um corpo? -Stuart apontou pra água.
—Aí meu Deus, e se for a Alison? -Clara foi tirando o sapato e dando pra Daniel segurar.
—Você tá loca? Você não vai pular aí.
—Daniel, ela é minha amiga, e está em perigo. -Foi chegando na beradinha.
—Clara, você não vai. Você não tem força o suficiente pra carregar ela, vai acabar fazendo as duas se afogarem. -Disse Daniel puxando Clara pra trás.
—Eu vou! -Stuart tirou o sapato.
—Então vai logo! -Gritou Clara.

Stuart esperando que a resposta fosse um "não Stuart é muito perigoso, você pode se machucar, ou ficar resfriado, deixa que eu Daniel, faço isso." olhou pra Daniel, que não fez nada, e caminhou pra ponta do barranco, faltava coragem, porém ele gostava daquela menina inconsciente na água, e faria de tudo pra salvá-la.
Stuart pulou na água gelada nadando até o corpo, fazendo Clara e Daniel trocaram olhares talvez tendo o mesmo pensamento, e correram até à margem da lagoa.

—O que está acontecendo? -Bryanna chegou se fingindo de preocupada.
—A Alison se afogou. -Clara anunciou deixando uma lágrima cair.

Bryanna soltou um risinho sarcástico, Daniel a olhou fazendo surgir uma expressão de apavorada no rosto da loira.

—Como isso aconteceu? Meu Deus, que absurdo.
—Poise. -Disse Daniel desconfiado.

Stuart saiu da água carregando com um pouco de dificuldade Alison desacordada. A deitou na grama lentamente tentando faze-la reagir.

—Vamos Alison! -Exclamou o meio ruivo.

A loira desacordada começou a tossir jorrando água.

—Alison, graças a Deus! -Clara a abraçou.
—O que aconteceu? -Perguntou confusa.
—Eu não sei, você tinha sumido e...
—Você salvou minha vida. -A loira consciente agora olhou pra Stuart, que lançou um sorriso reconfortante.
—Vem, vamos ao hospital. -Disse Clara ajudando a amiga a levantar.
—Não, hospital não. Eu já to bem. -Sorriu tentando convencer todos.
—A água estava congelando Alison, e o clima está péssimo. Temos que prevenir que tenha acontecido nada com você. -Disse Stuart colocando o casaco de Daniel no ombro da loira.
—Eu dirijo. -Daniel avisou.
—Graças a Deus maninha. -Andrew chegou abraçando Alison apertado.
—Não estou respirando, Andrew. -Disse com o ar preso.
—Vamos ao hospital. -Abraçou Alison de lado.

Daniel entrou no motorista, Clara no passageiro, e os quatro atrás, sim Bryanna também estava.
Clara encolheu as pernas no banco e encostou a cabeça na janela.

—Tudo bem? -Perguntou Daniel prestando atenção na rua e na menina do seu lado.
—Se concentra na rua Daniel. -Retrucou Clara.
—O que aconteceu lá? -Perguntou Bryanna no banco de trás.
—Eu não sei, só lembro de um menino me empurrando.- A loira molhada recordou.
—Um menino?? Que menino? Vou acabar com ele. -Andrew fechou o punho.
—Calma Andrew. -Alison tentou o acalmar.
—Calma nada, você quase morreu Alison. -Dessa vez foi o Stuart.
—Mas não morri. -Respondeu para os dois. -Eu to bem, mas parem de falar, to com dor de cabeça.
—Não Ali, eles têm razão. Você quase morreu, não podem deixar passar. -Bryanna se pronunciou.
—Qual a parte do parem de falar, você não entendeu? -Olhou pra Bryanna.
—Só quis ajudar. -Deu um sorrindo sínico.
—Vaca. -Sussurrou só pra si.
—Chegamos! -Daniel avisou estacionando o carro.

Todos saíram do carro, claro Alison levou toda a atenção do irmão e de Stuart, os dois fazendo de tudo pra ela andar devagar, com todo cuidado.

Chegando na recepção um médico levou Alison acompanhada do irmão, claro, para um sala, onde provavelmente seria examinada.
Com o clima tenso, Clara tinha a cabeça encostada no ombro de Daniel, que tinha os braços cruzados. Bryanna só observava com a cara fechada, mas claro quando alguém olhava a mesma mudava de cara, afinal ela era uma cobra. E Stuart ficava andando de um lado para o outro a fim de abrir um buraco no chão e fazer dodos caírem nele.

—Eu nunca me perdoaria se alguma coisa acontecesse com ela Daniel.- A menina de olhou azuis deixou escapar uma lágrima.
—Ei, mas a culpa não foi sua. -Disse Daniel a olhando e enxugando a lágrima que descia.
—Mas fui eu quem a deixou sozinha. Ela é minha amiga, e amigas cuidam uma das outras.
—Mas ela já é grandinha Clara, ela sabe se cuidar.
—Sabe tanto que quase morreu afogada. -Fechou a cara. 
—Ei. -Segurou o rosto de Clara a fazendo olhar pra ele. -Não foi sua culpa tá. -Ela balançou a cabeça e o puxou pra um abraço.

Se passaram dez minutos, vinte, trocentos, e nada do médico, nem nada dos irmãos. Stuart estava literalmente dessa vez quase abrindo um buraco no chão de tanto que andava de um lado pro outro. Foi quando uma porta se abriu e o médico saiu da sala, com uma luz branca o acompanhando e a orquestra da playlist do hospital. Ok, risca essa parte, mas deixa a que o médico chega  porém desacompanhado.
—Acompanhantes da Sra. Cooper. -Chamou o médico.
—Aqui. -Clara levantou a mão, e Stuart foi em direção ao médico.
—Ela está bem não está? -Perguntou Stuart.
—Sim, sim ela está bem. Mas vai ficar uma noite aqui em observação. Ela pegou um resfriado, mas 90% de chances dela sair amanhã mesmo. -Todos sorriram com a notícia.
—Obrigado doutor. -Stuart apertou as mãos do médico.

Os três saíram do hospital sorridentes, e a loira diferentona saiu com o sorriso forçado..

—Vamos passar no MC? -Stuart perguntou animado. -Pra comemorar é claro.
—Olha só, já são duas horas da manhã, tenho de dormir, sabe sono da beleza. -Anunciou Bryanna.
—Fala sério, a festa ia até umas cinco da manhã, você consegue ficar bonita até amanhã Bryantula. -Respondeu Clara entrando no carro.
—Do que você me chamou? -Sentou no banco de trás.
—De Bryanna. -Prendeu o riso. -É o seu nome não é?
—Então partiu MC! -Disse Daniel pisando no acelerador.

[...]

Daniel estacionou o veículo no estacionamento do FestFood, e os quatro saíram do carro entrando na lanchonete.

—Daniel, vou querer um Big Mac e coca cola. -A morena avisou Daniel, sentando em uma mesa. -Não esquece do guardanapo.
—Eu também! -Stuart sentou na frente de Clara.
—E você Bryanna?
—Ah eu vou com você, me decido lá na fila. -Os dois se distanciaram da mesa indo pra fila de pedidos.
—Então... quais são suas intenções com a minha amiga? -Disse Clara sapequinha.
—Como assim Clara? Nada haver. -Desviou os olhos dos da morena.
—Desviou os olhos, você gosta da Alison. -Bateu na mesa. -Eu percebi no momento que você se ofereceu pra salvar ela Stuart. Não sou boba.
—Tá, eu gosto dela tá bem. Mas ela nem me dá bola. -Baixou a cabeça brincando com os dedos.
—Quem disse? Olha não sei o que aconteceu no passado. Mas tenho quase certeza que ela ainda gosta de você lá no fundo. -Segurou as mãos do menino. -Vai por mim.
—Olha só... temos um novo casal aqui? -Questionou Bryanna implicando sentando ao lado de Stuart.
—Que? -Clara soltou a mão na hora. -Nada haver, estávamos falando sobre o Stuart gostar da...
—Clara! -Stuart a repreendeu com os olhos arregalados.
—Então quer dizer que você gosta de alguém pequeno Stuart. Posso saber quem é?
—Não, não pode. -Clara se meteu. -Acontece que... que a menina é muito reservada sabe? -Observou Daniel trazendo os pedidos.
—Sei... -Semicerrou os olhos.
—Aqui está. -Daniel colou a bandeja na mesa, e se sentou do lado de Clara.
—Obrigada! -Exclamou a morena.

[...]

—Falou man. -O salvador do dia bateu na mão de Daniel e saiu do carro passando pela cerca do jardim de sua casa.

Já haviam terminado o passeio de comemoração em nome de Alison e Daniel estava deixando todos em casa, cerca de três e meia da manhã.

—Próxima parada? -Olhou pras duas meninas no carro.
—Casa da Bryanna. -Respondeu Clara.
—Quer passar mais tempo comigo né gata? -Piscou e pisou no acelerador.
—Claro que ela quer. -Murmurou Bryanna do banco de trás revirando os olhos.

Clara olhou pela janela e viu San Francisco toda acesa, portanto não tinha ninguém nas ruas as três e meia da manhã.

—Cadê suas musicas boas Hunter? -Preguntou Clara vasculhando o porta luvas do carro.
—Banco de trás. -Respondeu sem tirar os olhos da rua.

Clara tirou o cinto e passou pro banco de trás.

—Era só você ter pedido pra mim. -Resmungou Bryanna.
—Achei! -Exclamou Clara voltando pro banco da frente.

Pressionou play fazendo o cd do Maroon 5 começar a tocar, e claro, como todos adolescentes numa madrugada de quarta-feira, Clara girou o botão de volume até conseguir a altura certa pra aproveitar.

"Baby I'm preying on you tonight
Hunt you down eat you alive
Just like animals, animals
Like animals -mals"
Clara e Daniel cantaram juntos. Bryanna revirava os olhos.

"So what you trying to do to me
It's like we can't stop, we're enemies
But we get along when I'm inside you
You're like a drug that's killing me
I cut you out entirely
But I get so high when I'm inside you."
Cantou Daniel sozinho fazendo Clara gargalhar.

"Yeah you can start over, you can run free
You can find other fish in the sea
You can pretend it's meant to be
But you can't stay away from me"
Cantou Clara sozinha fazendo Daniel tirar o olho da estrada a admirando cantar.

Cantaram mais umas duas musicas, tempo o suficiente pra Bryanna cansar de revirar tanto o olho, e abrir um sorriso quando percebeu que estava na frente de sua casa.

—Até que enfim! -Gritou Bryanna sorridente. -Vocês cantam muito mal.
—Pegou a bolsa e saiu do carro.
—É... vlw Daniel. -Clara abriu a porta.
—Você vai ficar na casa dela? -O moreno levantou uma sobrancelha.
—Vou... eu moro aqui. -Disse rápido a última parte e correu pro portão aberto.
—Tchau! -Gritou Daniel chocado, dando partida no carro.


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Notas finais do capítulo

Volte sempre que quiser. Lembre-se, comentários levam o autor a um nível mais alto na criatividade, por tanto ME AJUDEM.
Obrigada



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