Susan, a filha de um Vingador (2° Temporada) escrita por Lia Araujo


Capítulo 34
A Ceia


Notas iniciais do capítulo

VOLTEEEEEEI!
Sentiram saudades? Acho que nem deu tempo pra isso, né?
Pois bem, temos mais um capítulo novo pra vocês.

Esse capítulo é dedicado a Hello Milly que fez uma lindíssima recomendação. Amei! Muito obrigada pelo carinho.
Espero que gostem!

Boa leitura



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Depois da breve discussão que tive com meu pai, fiquei algum tempo no meu quarto, tomei um banho quente, bem demorado, escolhi um vestido branco composto, um cinto fino preto, um scarpan preto e prendi apenas a parte de cima do meu cabelo, deixei o resto solto e fiz uma maquiagem que realcasse meus olhos. Eram 20h, então decidi descer para arrumar a mesa, abri a porta e vi o Nico, que parecia estar prestes a bater na porta.

— Oi - falei olhando-o, mas ele não respondeu apenas olhou pra mim de cima a baixo

— Eu vim... avisar que... todo mundo já... tá pronto - ele falou como se estivesse fazendo um grande esforço para se lembrar o que tinha vindo fazer

— Nico? Tá tudo bem? - perguntei olhando para ele

— Não... sim... quer dizer não sei - ele falou e me olhou - Eu... eu preciso...

— Nico, você tá me deixando preocupada - falei olhando-o enquanto ele passava a mão pelo cabelo como se estivesse dividido entre fazer ou não fazer algo - Do que você precisa...

Ele não deixou que eu terminasse, ele deu dois passos a frente e uniu os nossos lábios em um beijo leve, com o braço direito ele me abraçou pela cintura deixando nosso corpo mais próximos. Ele deu um passo a frente e eu consequentemente dei um pra trás sem rompermos o beijo, ouvi o barulho da porta se fechando em um baque, o Nico me girou me fazendo ficar presa entre ele e a porta. O beijo ficando mais intenso, coloquei passei meus braços pelo pescoço dele, minha mão foi para o cabelo dele, meus dedos se emaranhando no cabelo dele, rompemos o beijo ofegantes

— Me desculpe, mas não consegui resisti - ele sussurrou me olhando

— Tudo bem - murmurei tentando controlar a minha respiração - Acho... acho melhor a gente ir

— Tá bem - ele deu um passo pra trás e estendeu a mão na minha direção - Vamos?

Segurei a mão dele e vi que ele usava uma calça jeans azul e uma blusa branca. Saímos do quarto e fomos para a sala, chegamos e vi que o Steve já estava terminando de arrumar a mesa. Quando cheguei a sala, vi que o Jhon estava sentado no sofá e que faltava o meu pai.

— Oi - cumprimentei a todos - Onde está o Stark?

— Ele vai descer em alguns minutos - Pepper respondeu enquanto eu me aproximava do Jhon pra abraçá-lo

— E a tia Marta? - perguntei me afastando

— Plantão - Jhon respondeu simplesmente - Como você tá?

— Estou bem, apenas com fome - respondi normalmente

— Me conta uma novidade - Jhon falou e eu ri baixo

— Podemos jantar? - meu pai falou chegando na sala e viu o Jhon - Não me disseram que você viria

— É bom revê-lo, senhor Stark - Jhon falou e estendeu a mão para cumprimentá-lo, meu pai olhou por alguns segundos então a segurou e vi o Jhon usar os poderes para que o ferimento da cirurgia cicatrizasse por completo.

Quando soltaram as mãos, meu pai tocou o local onde tinha o ferimento esperando sentir a dor, mas não sentiu nada, em seguida olhou pro Jhon e deu um meio sorriso

— Gosto desse garoto - falou e se afastou - Vamos jantar?

Fomos para a sala de jantar, onde a mesa estava totalmente arrumada como se fosse realmente a noite de Natal. Comemos, conversamos assuntos aleatórios e nos divertimos bastante enquanto isso. Quando finalmente terminamos fomos para a sala fazer a troca de presentes. Todos os presentes estavam organizados pelas pessoas que os deu, os seja, uma pilha de presentes que eu comprei, outra pilha de presentes do Nico, etc.

— Então... quem será o primeiro? - Pepper perguntou nos olhando

— Acho que o Clint - falei olhando pra ele - Ele estava muito ansioso.

— Tudo bem, eu vou - Clint falou se levantando e eu desfiz o feitiço de lacre. Mas deixei o caixa com a camiseta do meu pai oculta pela névoa

Ele abriu cada caixa com o nome dele, deixando o meu presente e o do Nico por último. Ele agradeceu e colocou a jaqueta na hora e um dos óculos. Pra ver como ficava, tirou os óculos, mas permaneceu com a jaqueta. Depois foi a vez da Pepper, que pareceu adorar os presentes e sei que era verdade, porque ela não sabe mentir. Depois foi a vez do Banner, que abriu todos os presentes, mas praticamente congelou quando viu qual era o meu presente.

— Eu não acredito - ele murmurou passando a ponta dos dedos sobre a capa de couro e depois tirou o livro - Essa edição é rara.

— Eu sei - falei ainda sentada e ele me olhou - Mas valeu a pena.

— Obrigado, adorei o livro. - ele falou sorrindo, colocou o livro na caixa como se fosse um objeto frágil e voltou para o sofá

— Acho que é minha vez - Steve falou se levantando e indo até a árvore.

Abriu cada um dos presentes, pensei que meu pai fosse fazer alguma trolagem, mas para árvores surpresa de todos ele não fez. Ele abriu o presente do Nico e sorriu.

— Tinha ouvido falar nesses livros, estava até na minha lista para comprar essa semana - ele olhou pro Nico - Como sabia?

— Não sabia. Mas percebi que você gosta de ler, então pensei em alguma história que poderia ser de alguma forma familiar pra você - Nico respondeu sentado ao meu lado

— Obrigado - Steve falou e foi abrir o meu presente - Nossa!

Ele tirou as luvas da caixa olhando os detalhes.

— Sei que gosta de boxe, então mandei personalizar essas pra você - ele me olhou - Mesmo que não usei, pode ficar com um enfeite.

— Adorei, obrigado - ele colocou as luvas de volta com cuidado - Quem é o próximo?

— Jhon - falei e ele olhou para mim

Como eu havia avisado que o Jhon viria todos compraram o presente dele, eu e o Nico dissemos que o nosso entregariamos depois. Ele abriu os presentes, como os Vingadores sabem que ele é filho de Apolo compraram coisas relacionadas a músicas, arte, apenas o Clint que deu uma aljava com flechas exclusivas que ele costuma usar. Depois foi a vez do Nico, que abriu cada um dos presentes e pareceu gostar, agradeceu a todos e voltou a se sentar do meu lado. Em seguida abri os meus presentes, ganhei CDS das minhas bandas preferidas, uma jaqueta estilo piloto de corrida, entre outras coisas o que mais chamou a atenção foi o presente do Clint, todos os livros da série Os Encantados do Ferro, então eu o olhei intrigada

— O quê? Você é a filha do Homem de Ferro, mexe com magia, quem sabe esses livros te ajudem de alguma forma - ele falou e eu ri.

— Não sei como a magia do reino de uma das histórias de Shakespeare poderia me ajudar, mas obrigada - falei colocando os livros com cuidado de volta - Amei os presentes.

Me sentei novamente ao lado do Nico e todos olharam pro meu pai. Ele simplesmente se levantou e foi até os presentes restantes

— O meu presente para o Sr. Stark e para srta Potts será entregue por último. - Jhon falou enquanto meu pai abria os presentes. O que meu pai começou a usar na hora foi o relógio que o Nico deu.

Quando ele se afastou da árvore, fiz com que a caixa com a camisa aparece.

— Esqueceu um, Tony - Bruce falou e meu pai se virou

— Ela não estava aí antes - meu pai olhou pro Jhon

— Esse não é o meu presente - Jhon falou simplesmente e meu pai pegou a caixa.

Ele abriu e viu o a camiseta preta e sua expressão ficou intrigada.

— O que foi, Tony? - Steve perguntou estranhando a reação dele

— Parece a camisa que eu usava quando testei a Mark 42 - ele começou a tirar a camiseta da caixa e manipulei a névoa pra criar uma estampa

— Vou pegar algo pra beber - falei me levantando e fui pegar um copo de suco

— Muito engraçado, Barton - meu pai falou irritado

— O que foi que eu fiz? - Clint perguntou sem entender

— Essa palhaçada aqui - meu pai falou indicando a caixa

— Uhh, estamos ficando nervosos - falei me sentando ao lado do Nico - Isso tá ficando interessante.

— Stark, o que tem dentro da caixa? - Steve perguntou intrigado

Irritado meu pai tirou a camiseta da caixa e mostrou a estampa da Dora Aventureira, todos caíram na risada, exceto meu pai.

— Juro que não fui eu que fiz isso - Clint falou controlando o riso - Mas adoraria ter sido

— Dora Aventureira, até que combina com você - falei como se não fosse nada e tomei um gole de suco

— Foi você? - meu pai me perguntou

— Eu? Você acha que eu teria coragem de fazer um coisa dessa? - perguntei me fingindo de ofendida

— Acho - meu pai falou assim que terminei de falar

— Você está certo - falei normalmente, Clint riu e meu pai jogou a tampa da caixa nele - Mas relaxa que isso é fácil de resolver

Simplesmente estalei os dedos e a imagem se dissolveu.

— Não era uma estampa de verdade - falei e dei de ombros

— Mas porque a Dora? - Clint perguntou

— No natal ele ficou tão fofinho usando o relógio da Dora - falei e Clint riu

Meu pai começou a discutir com o Clint, ameaçando se ele ficasse zoando com essa história, Jhon pediu meu celular, mandou um torpedo e me devolveu o celular.

— Bem... - Jhon falou alto interrompendo a discussão - Acho que posso dar o meu presente agora.

— Vamos ver se esse presente salva a noite - meu pai falou mal humorado e a voz do Jarvis se fez presente

— Senhor Stark, ligação do hospital da Califórnia - Jarvis falou, meu pai e a Pepper ficaram um pouco tensos

— Libera a ligação - meu pai falou sério.

— Boa noite, sr Stark - a médica falou - Mas o senhor disse para ligar imediatamente se houvesse alteração no caso do senhor Hogan.

— Não tem problema - meu pai falou - O que aconteceu com o Happy?

— Como o senhor sabe, o acidente foi grave, isso o deixou gravemente ferido, devido as lesões entrou em coma e não tínhamos previsões de quando ele acordaria ou se acordaria, e se acordasse teria algumas sequelas, mas... - ela falou como se procurasse as palavras - Fizemos uma bateria de exames essa tarde e os resultados foram surpreendentes.

— O que quer dizer? - meu pai perguntou um pouco esperançoso

— Os resultados apresentaram uma melhora surpreendente, em uma semana os resultados mudaram completamente - a médica falou e olhei pro Jhon, que deu uma piscadela sorrindo e voltamos nossa atenção pra conversar - Ele não ficará com sequelas, os ferimentos estão cicatrizando mais rápido do que prevíamos, não sei, mas até parece... mágica.

— Não duvido que tenha sido - meu pai falou olhando pro Jhon e a Pepper chorava aliviada, mas não conseguia dizer uma palavra - Alguma previsão de quando ele vai acordar?

— Foi justamente por isso que liguei - a médica falou - O sr Hogan acordou. E ele quer falar com o senhor.

— Oi Tony - pela voz podíamos perceber que ele estava bem - Soube que ameaçou o Mandarim e você quase morreu.

— Pois é, acho que tô precisando de um guarda costas - meu pai falou quase não contendo a emoção

— Concordo, se tivesse um acho que a mansão não teria sido destruída - Happy falou e meu pai riu

— Como se sente? - meu pai perguntou

— Entediado, tô há horas fingindo dormir - ele falou e meu pai ficou intrigado

— Porque? - meu pai perguntou curioso

— Porque um garoto esteve aqui e disse que só era pra acordar quando ele mandasse a mensagem pro celular que ele deixou comigo - Happy falou e meu pai olhou pro Jhon - De alguma forma, ele me ajudou a me curar... quem é ele, Tony?

— Um amigo - meu pai respondeu - Tá precisando de alguma coisa aí?

— Tô precisando sair daqui, não aguenta mais ficar nesse quarto - Happy respondeu - Mas pelo que ouvi em breve terei alta.

— Assim que possível irei visitá-lo - meu pai falou

— Ok, boa noite, Tony - Happy falou

— Boa noite, Happy - meu pai respondeu e a ligação foi encerrada - Eu não sei como te agradecer.

— Não precisa agradecer - Jhon falou normalmente

Ficamos na sala, conversamos bastante, fui pro meu quarto e peguei o envelope que tinha o presente do Jhon, fui até a sala e o chamei pra me ajudar a servir a sobremesa. Quando chegamos a cozinha e estendi o envelope na direção dele

— O que é isso? - Jhon perguntou pegando o envelope

— Abre - falei e ele o fez

— São cartas? - ele perguntou desdobrando os papéis

— Sim, são cartas das melhores universidades do país - falei e ele me olhou - Todas dispostas a te darem uma bolsa de estudos na área de Engenharia Civil.

— Como isso? - ele perguntou surpreso

— Mandei a cópia de alguns dos trabalhos que você fez, a cópia do seu histórico escolar e a do seu contrato de estagiário na empresa de construção em Vermont - falei normalmente - Todos ficaram ansiosos para ter um jovem tão promissor estudando na faculdade deles.

— Eu não sei o que dizer - Jhon falou ainda sem acreditar, deu um passo na minha direção e me abraçou - Muito obrigado.

— Não precisa me agradecer - falei abraçando-o - O que fez pelo meu pai já foi o suficiente.

Desfizemos o abraço e começamos a colocar os sorvetes nas vasilhas e arrumar sobre a bandeja, quando estávamos saindo da cozinha meu pai entrou

— Preciso falar com você - meu pai falou comigo e Jhon me olhou

— Deixa que eu levo - ele falou tirando a bandeja da minha mão e saiu da cozinha

— Se vai querer brigar por causa da camisa... - comecei a falar e ele me interrompeu

— Não é nada disso - ele falou e eu me calei - Quero fazer algo para retribuir o que ele fez pelo Happy. Mas não o conheço tão bem.

— Quer que eu sugira algo? - perguntei olhando-o

— Quero - ele falou normalmente

— Bom... o Jhon vai entrar na faculdade esse ano - falei me apoiando no balcão - E sabemos que as dependências do campus as vezes não é das melhores e dividir apartamento com desconhecidos não é muito legal. Quem sabe... pagar o aluguel de um bom apartamento próximo ao campus enquanto ele estiver na faculdade?

— É, comprar um apartamento mobiliado pra ele é uma boa idéia - meu pai falou e me olhou - Em qual universidade ele vai estudar?

— Ele ainda não escolheu - respondi - Mas assim que souber te aviso

— Obrigado - ele agradeceu e eu me afastei do balcão.

— Agora podemos ir pra sala? - falei olhando-o - Tô louca pra comer sorvete.

Ele riu e saímos da cozinha. Ficamos na sala por mais algumas horas, ao poucos o pessoal foi dormir. Fiquei para arrumar tudo e o Jhon e o Nico ficaram pra me ajudar. Quando terminamos acompanhei o Jhon até o quarto de hóspedes. Nico disse que ia se trocar e passaria no meu quarto.

Fui pro meu quarto, tomei um banho rápido, vesti uma bermuda leggin e um vestido folgadinho que geralmente uso pra dormir. Sai do banheiro fazendo um trança no cabelo, ouvi batidas leves na porta e em seguida vi a mesma sendo aberta pelo Nico. Ele entrou, fechando a porta em seguida. Ele usava uma bermuda e uma camiseta confortável. Me sentei na cama terminando a trança e ele se aproximou

— Oi - ele falou sentando do meu lado

— Oi - falei e peguei uma caixinha preta na gaveta do criado mudo - É seu.

— O que é? - ele falou me olhando

— Abre e descobre - respondi e ele pegou a caixinha, abriu e tirou de lá um medalhão preso numa corrente de prata. Ele abriu o medalhão e dentro tinha as duas fotos que tiramos no acampamento - Você havia dito que tinha gostado das fotos, então...

— Eu adorei - ele falou e colocou o medalhão no pescoço - Também tenho uma coisa pra você.

Ele tirou do bolso da bermuda uma sacolinha de pano vermelho, ele em entregou. Puxei a cordinha dourada para abrir a bolsinha e quando tirei o que tinha dentro fiquei admirada. Uma pulseira com algumas pedras de diamante.

— É lindo, Nico - sussurrei olhando a pulseira

— Era da minha mãe - ele falou e eu o olhei - Ela ganhou do meu pai, quando ela contou que estava grávida de mim.

— Eu não posso aceitar - falei estendendo a pulseira pra ele - Deve ser uma das poucas coisas que você tem dela.

— Essa pulseira pertenceu a uma mulher forte, amorosa, bonita e que amei muito, ainda amo - ele falou pegando a pulseira com uma mão e segurando minha mão com a outra - Nada mais justo que eu presentei essa pulseira para uma pessoa com as mesmas características.

— Nico, essa pulseira tem um valor sentimental pra você - falei suavemente olhando-o nos olhos - É um objeto importante.

— Você é tão importante e valiosa para mim, quanto essa pulseira - Nico falou e colocou a pulseira no meu pulso - Não existe ninguém, que merece essa pulseira mais que você.

Ele se aproximou e me beijou, um beijo calmo a princípio, mas ao poucos ficando sedento, como se as nossas vidas dependessem desse beijo, sem que eu pudesse me dar conta já estávamos deitados na cama aos beijos, o corpo do Nico sobre o meu, minha mão no cabelo dele. Depois de minutos, nossos pulmões clamaram por ar, os beijos do Nico desceram pro meu pescoço e me tornei incapaz de pronunciar qualquer palavra, a mão do Nico começou a percorrer minha coxa e só então consegui recuperar um pouco de controle.

— Nico, eu acho... - murmurei ofegante e ele parou - Acho melhor a gente... parar

— Me desculpe - ele sussurrou e sentou sobre o tornozelo - Eu não devia...

— Tá tudo bem - falei me sentado - Nós dois nos deixamos levar, mas é que...

— Você não está pronta - ele falou compreensivamente e eu assenti desviando o olhar - Amor, olha pra mim.

Ele pediu e eu o fiz.

— Não precisa se envergonhar, foi bom você me dizer isso - ele falou me olhando nos olhos - Eu nunca faria nada contra sua vontade, nem sempre você está preparada pra fazer. Eu te amo e vou esperar o tempo que for preciso.

— Muitas vezes acho que não mereço você - falei olhando-o e ele sorriu de leve.

— Não pense isso - ele falou com carinho - Só estou cuidando da melhor coisa que já aconteceu na minha vida.

Ele me deu um selinho demorado

— Vamos dormir? - falei e ele assentiu

Ele se deitou do meu lado e sem demorar muito adormecemos.


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Notas finais do capítulo

Gostaram?

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