Stepping on Roses escrita por Any Queen


Capítulo 3
Always on my mind


Notas iniciais do capítulo

Eee ai pessoas?
Desculpa a demora, mas as provas finais estão chegando e o tempo sempre acaba por causa delas, mas aqui estou. Espero que gostem desse cap, ainda tem muita coisa para acontecer haha
Respondo os comentários mais tarde porque eu tenho que ir para aula, mas dede já agradeço a todos, seus lindos, e a Atena que fez a capa, vocês são demais.
Boa leitura ♥



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Maybe I didn't treat you,
Quite as good as I should have.
Maybe I didn't love you,
Quite as often as I could have.

Little things I should have said and done,
I just never took the time.
You were always on my mind.
You were always on my mind. 

— Always on my mind, regravação do Michael Bublé

Travei no meu lugar, impedindo meus pés de se moverem. Eu não ia falar com Ray vestida de noiva e recém-casada, eu tinha consciência que tinha desistido de toda minha vida ao dizer aquele “aceito”, contudo, não estava pronto para ver a minha desistência personificada.

Ele estava ainda mais belo que da última vez que tinha o visto, talvez ele nem me reconheceria, agora que estava loira e vestia um lindo vestido branco. Mesmo com essa possibilidade, eu não queria ter que olhar para ele e encarar o fato de que era um sonho impossível.

— O que foi agora? – disse Oliver depois que tentou puxar o meu braço e eu não saí do lugar – Está branca como a Edwiges*.

— Como o quê? – de soslaio vi que Ray se aproximava de nós, precisava inventar uma desculpa e rápido – Esquece... Eu não estou me sentindo bem, acho que vou desmaiar.

— Então vamos embora. – ele segurou meu braço novamente e começou a me guiar para a direção oposta – Não quero pagar o mico de você caindo.

— Estou tocada com a sua preocupação.

Oliver se limitou a bufar e me empurrar para dentro do carro. Puxei as milhares de saia para dentro do veículo e Queen entrou logo depois, novamente pegando o telefone e digitando como doido.

— Agora que tive o infortúnio de me casar com você, eu quero meu dinheiro. – cruzei os braços na frente do corpo e tentei permanecer firme.

— Ainda não. – Oliver não levantou o olhar, continuou digitando no telefone.

— O quê? – esbravejei – Eu fiz o que você queria, agora você tem que me dar o dinheiro.

— Casar comigo não é o cerne da questão, garota imbecil.

— Então explique-me, dono da verdade. – encarei a aliança na minha mão, me perguntando se eu esganasse meu novo marido eu poderia fingir que sua morte foi apenas um acidente e todo seu dinheiro poderia ser meu.

— Você vai saber.

Com isso, nós permanecemos toda a viagem em silêncio.

                                                                               ***

Ao voltar para mansão Queen, Oliver subiu correndo gesticulando para Diggle me arrumar um vestido mais discreto. O motorista me guiou para um quarto diferente desta vez, era maior e muito mais bonito, com um candelabro e uma lareira. Ele me empurrou levemente para o closet e me virou para o lado direito. Havia dezenas de vestidos e saias novas, ainda tinham o cheiro da loja e eram estranhamente do meu tamanho, assim como o vestido de noiva. Diggle me mandou escolher um e se retirou.

Depois de escolher uma saia giz branca com uma blusa azul com um decote um pouco exagerado, escolhi uns sapatos altos (que eram os únicos que tinham no closet), me olhei no espelho para desfazer o penteado do casamento e elevei um susto. Se a “eu do casamento” já não se parecia com a ”eu antiga”, aminha “nova eu” não podia nem se chamar Felicity, estava séria e mais velha, além de mais bonita.

Desci as escadas por a qual tinha subido e encontrei Oliver e Diggle conversando na entrada, o bilionário havia tirado o terno e substituído por calça jeans apertada e um casaco de couro sexy, por mais que ele fosse a pessoa que eu mais odiasse no momento, eu tinha que admitir que ele estava muito bonito. Ele me encarou com sua expressão vazia quando apareci na porta, entregou uma maleta para Diggle e indicou com a cabeça para um carro diferente ao lado da limusine.

— Diggle está levando o dinheiro da sua família. Dez mil, como combinamos.

— Sério? – tentei dar pulinhos de felicidade, mas aquela saia não me permitia, ao invés disso, dei passos curtos até Dig e o abracei.

— O dinheiro é meu. – elucidou Oliver ainda sem demonstrar sentimentos.

— E você quer um abraço também? – arqueei a sobrancelha e ele saiu rapidamente para o carro fazendo uma careta de nojo. – Dig, se não for pedir muito, não entregue o dinheiro a Tommy, só para Roy.

— Esse Tommy não estava lá ontem à noite.

— Eu tenho esperanças que ele tenha parado de infantilidade e voltado para casa.

— Roy é o mais velho. Diga a ele que eu estou bem e escrevo assim que possível. – uma lagrima caiu relutante pela minha bochecha, nunca tinha passado tanto tempo longe deles assim – E diga que eu estou com saudades.

— Sem problemas, senhora Queen. – fingi uma ânsia de vomito e Diggle se limitou a sorri.

— Ainda só a Felicity.

— Como preferir, Felicity. Agora acho melhor você ir, Oliver não conhecido por ser muito paciente.

— Ou qualquer coisa que envolva sentimentos. – dei um último abraço de agradecimento em Dig e corri para o carro.

Diggle tinha razão, Oliver estava quase espumando pela boca quando eu entrei no veículo. E assim que o fiz, ele deu partida.

— Coloque o sinto. – disse sem tirar os olhos da estrada.

— Nossa, foram as coisas mais bonitas que você disse para mim desde que nos conhecemos. – fiz o que ele mandou e tirei os saltos, podiam ser lindos, mas eram inconvenientemente incomodativos.

— Ainda preciso de você viva. – com essa explicação nada sentimental, coloquei meus pés para cima, e tão certo como o nascer do sol, Oliver me fuzilou com um olhar assassino, o que eu ignorei. – Tira.

— Não. – com essa pequena palavra, parecia que eu tinha apertado um botão na seção “raiva” no cérebro de Oliver Queen, ele estava prestes a solta um palavrão quando eu continuei – Você me obrigou a andar de salto a manhã inteira para casar com você, eu não dormir e não descansei, então, sim, eu vou deixar meus pés aqui.

Ele pareceu ter visto a lógica em minhas palavras e voltou o olhar para frente, mas ainda irritado comigo, o que parecia ser o tempo todo, iria ter que me acostumar com sua carranca.

— Aonde estamos indo afinal?

— Visitar meu pai.

                Essa era nova.

                - Não sabia que você tinha pai.

                - Todo mundo tem pai. – disse como seu eu fosse um débil mental.

                - Eu sei disso, Dexter*. Apenas achei que ele já tinha morrido.

                - Alguém tinha que ter sobrado.

                Com essa declaração nada feliz e explicativa, Oliver ligou o som, demostrando que não iriamos conversar, pelo menos, não sobre aquele assunto. Ele começou a passar pelas estações sem se decidir.

                - Algum pedido? – perguntou me surpreendendo.

                - Eu... Eu não... – gaguejei – Não escuto música. Não tínhamos aparelho nenhum em casa, tivemos que vender tudo o que conseguimos.

                - Ah sim. – concordou como se não fosse nada demais – Acho que vai gostar dessa.

                Ele parou em um estação que estava tocando algo leve e armonizante, como sons de cinquenta anos atrás.

                - Michael Bublé. – explicou – Ele canta um tipo de Jazz com Blues.

                - Gostei. – fechei os olhos e deixei que o som me embalasse, tinha que escutar músicas mais vezes, era reconfortante.

“Me and Mrs. Jones
We got a thing going on

We both know that it's wrong
But it's much too strong to let it go now

We meet everyday at the same café
6: 30 and no one knows she'll be there
Holding hands, making all kinds of plans
While the jukebox plays our favorite song”

— Eles têm um caso nessa música? – perguntei curiosa – Ele com a Mrs. Jones?

E, pela primeira vez desde que o conheci, Oliver deu um pequeno sorriso, como se por um pequeno momento, ele tivesse esquecido de algo que o prendesse. O que durou pouco, porque ele logo ficou frio novamente.

— Eu acredito que sim.

— O que você acha? Ela é casada?

— Possível.

— E o que você acha do amor deles? – e essa era a pequena parte do meu cérebro que ainda estava com esperança de ver Ray novamente, mesmo sendo casa, aquele musica me deu um sentimento de que o amor era mais importante, por mais que eu estivesse presa a Oliver.

— Não sou uma pessoa muito qualificada para falar do amor.

— Você nunca amou ninguém? – Me ajeitei no banco do carona e o encarei, essa era uma resposta que eu realmente queria ouvir.

— Sim, uma vez. Mas foram tiradas de mim, como todo mundo vai ser um dia, então acredito que o amor seja uma coisa idiota e para pessoas que não tem uma visão futurista.

— Sinto muito... – suspirei – Mas o amor não é algo futurista.

— Então você já amou, Jane Austen*?

— E isso não é da sua conta, Sherlock. – contrapus ficando vermelha.

— Ajeite-se. – mandou, entrando com o carro em uma grande casa de veraneio, era quase tão linda quanto a Mansão Queen, porém, parecia mais mórbida.

Oliver estacionou e um homem velho veio nos receber, assim, ele nos guiou até um dos quartos do primeiro andar. A casa toda cheirava a mofo e todas as cortinas estavam fechadas.

Assim que o mordomo parou, Oliver passou a frente e abriu a porta, entrei logo atrás dele e avistei um homem, não muito idoso, deitado na cama com uma aparência horrível. Ele tossia freneticamente enquanto entrávamos, tinha aparelhos perto da sua cama  e fios saindo do seu corpo. Fiquei com pena do senhor no mesmo instante, aquele deveria ser o pai do Oliver, Robert Queen, que deveria estar em seus últimos dias de vida.

— Pai... – chamou Oliver.

— Ollie, meu filho. – a voz de Robert estava rouca e fraca, inaudível se ouvisse de muito longe – Vejo que trouxe visita.

— Essa é a minha esposa, pai.

— Então você conseguiu. – outro ataque de tosse invadiu sua fala – Não acreditei que conseguiria se casar em trinta dias.

— Obra do destino. – Oliver deu um sorriso fraco, seu pai procurou a minha mão no ar e eu a entreguei, ainda tocada com o estado mortal dele.

— Querida, qual é seu nome?

— Felicity Sm... Queen agora. – acariciei a sua mão, tentando ser gentil.

— Felicity... – ele deixou meu nome no ar por um tempo – Um belo nome, sim. Felicity querida, gostaria de estar em melhores condições para te conhecer melhor, contudo, terei que confiar na escolha de Oliver.

— Vou procurar o contrato. – com essa frase fria, Oliver correu do quarto, meu deixando sozinha com seu pai.

— Ele finge ser durão, mas é tão sensível como uma garota. – ri desacreditada – Mas também é muito inteligente, se ele escolheu você, tenho certeza de que Oliver viu algo em você. Algo que ninguém tinha visto, ele tem um dom para isso, eu tenho certeza que você deve ser especial. Por favor – seu aperto ficou mais forte e eu me abaixei para escutar melhor – Não o abandone, ele já teve pessoas demais que saíram de sua vida, fique com ele.

— Eu trouxe o contrato. – disse Oliver adentrando no quarto com certa pressa.

— Prometa para mim, Felicity? – seus olhos vermelhos me imploraram com tamanha dor que por mais que minha maior vontade fosse abandonar aquele bilionário calculista, eu não conseguiria dizer não.

— Eu prometo.

— Pai? – perguntou o filho com um olhar desentendido e até um pouco medroso

— Me dê o documento, filho. – Oliver lhe entregou o papel e com muita dificuldade, o velho assinou – Como prometido, a presidência da QC, assim como a casa e toda a minha fortuna estão passadas para você e sua esposa.

— Para mim também? – deixei sair com uma grande surpresa.

— Claro, minha queria. – outro ataque de tosse – Vocês são um agora.

— Obrigado, pai.

— Agora vão. – disse abanando as mãos – Preciso descansar para morrer sozinho.

— Tem certeza que não precisa de companhia? – me prendi no lugar.

— Fe-li-ci-ty. – chamou o Queen mais novo já na porta.

— Senhor? – perguntei novamente, mas Robert já estava dormindo, ou eu esperava que fosse só isso.

— Vamos. – chamou Oliver novamente.

Seguimos em silencio todo o caminho de volta, Oliver estava mais quieto que o normal, não demonstrava tristeza ou raiva, mas emanava algo que dizia: “Sem perguntas agora, me deixe em paz”. Fiquei olhando para janela, observando uma paisagem de Starlign que eu nunca tinha visto antes.

Quando chegamos na Mansão, ele sumiu novamente, me deixando na porta sem saber o que fazer. Achei o caminho da cozinha e pedi a Raisa algo para comer, assim que estava me sentindo cheia, pedi que ela me levasse para o que seria meu quarto. Ela sorriu com compaixão e me levou para o quarto da noite anterior, assim que ela saiu, eu tentei encontrar o que quer que fosse parecido com uma roupa de dormir e encarei a cama. Era grande demais, me sentiria mais sozinha do que eu já me sentia.

Optei por dormir em um sofá que ficava no canto e apaguei. Acordei novamente com uma voz irritada invadindo o quarto.

— O que está fazendo? – perguntei assim que duas mãos fortes me envolveram, me levantando.

— O que você está fazendo dormindo no sofá? – ele me largou na cama sem gentilidade e começou a tirar a blusa.

— Não estava conseguindo dormir na cama... O que você está fazendo? – ele me encarou irritado, jogando a blusa no sofá em que eu estava e começando  a tirar a calça.

— Você não cansa dessa pergunta não? – ele tirou a calça jeans e adentrou no closet.

— Vamos dormir no mesmo quarto?

— Claro, somos marido e mulher agora. – ele voltou do Closet vestindo uma calça de moletom cinza. – E é isso que casais fazem.

— Casais normais, o que nós não somos. – me apertei na ponta da cama enquanto ele sentava na mesma – Por que eu não posso ter o meu quarto e só fingimos que somos casados quando tiver outras pessoas na casa.

— Os empregados fofocam.

— Só tem Diggle e Raisa aqui e eles sabem que nós não gostamos um do outro.

— A partir de amanhã contratarei novos já que passaremos a morar aqui de vez. – ele me encarou com curiosidade e chegou mais perto, engatinhando na cama, o que poderia até ter sido sexy se eu não tivesse tendo um ataque de pânico com ele vindo na minha direção.

Oliver segurou a ponta da minha camisola, eu estava tremendo com aquilo tudo, quando ele começou a rir. A rir! Ele nunca ria e tinha que rir justo quando eu estava morrendo de medo dele. Assim que sua crise passou, ele voltou a deitar no seu lado da cama, de barriga para cima.

— O que foi? – perguntei indignada.

— Eu sabia que ia colocar a camisola do lado errado. Só queria comprovar minha teoria.

— Desculpe, Poderoso Chefão, qual a parte de “sou pobre” você ainda não entendeu?

— Era pobre. – ele suspirou e fechou os olhos, parecendo realmente cansado – Faça um favor a si mesma e vá dormir.

— Vai ser difícil dormir com alguém do lado.

— Você é virgem! – soltou ele, novamente tendo uma crise de risos da minha condição.

— E qual o problema disso?

— Vai ser engraçado, só isso.

— O que vai ser engraçado? – fuzilei ele com o olhar, fazendo-o rir mais uma vez.

— Vamos ter que ter filhos algum dia. – Oliver deve ter visto a cor sumir do meu rosto, porque, novamente, ele riu, segurando a barriga, saí da cama com raiva e me escondi no closet até que parei de ouvir sua gargalhada.

Depois de meia hora sentada no chão, saí de fininho e encarei o quarto, a respiração dele estava regulada, ele parecia estar dormindo. Andei de fininho até cama e puxei os lençóis, olhei para o lado mais uma vez e me deparei com seu tronco musculoso. Era perfeitamente torneado e forte, ele devia malha, tive que declarar que estava curiosa quanto aquilo, era o mais perto que eu tinha ficado com um homem sem camisa e Oliver – com todos os defeitos irritante – era lindo e deveria ser irresistível para as outras mulheres. Claro, não para mim.

                                                               ***

Na manhã seguinte, acordei sem Oliver do meu lado, o que eu agradeci. Tomei um banho rápido desde as escadas, me deparando com duas empregadas no caminho, Oliver era realmente muito rápido quando resolvia fazer alguma coisa. Fui até a cozinha, encontrando-o vestido com um terno, tomando café e lendo um jornal.

— Vamos ter visitar hoje. – disse sem tirar os olhos do jornal.

— Achei que eu ia ser apresentada a sociedade só semana que vem. – sentei em outro banco na copa e comecei a comer.

— Walter Steel, dono do bando de Starling City, fez questão de vir hoje a atarde nos parabenizar pelo casamento.

— Eu não vou saber me portar na frente dele. – engoli o suco rapidamente e recebi um olhar reprovador do meu mais novo marido.

— Vai ter uma aula básica com Diggle hoje. – calmamente ele depositou o jornal na copa e ficou em pé na minha frente.

— O que você está fazendo?

— E essa pergunta novamente. Levante-se – ordenou sem me dar satisfações, obedeci... afinal, fundo do Oceano – Vamos ter que parecer um casal apaixonado que acabou de se casar.

— Sim, eu sei.

Sem me dar mais explicações, Oliver abaixou o rosto até o meu e me deu um beijo, não correspondi, estava perplexa demais com sua atitude.

— Você deve se acostumar com meu beijo.

— Tudo bem, vamos tentar de novo. – respirei fundo e o encarei, ele bufou e desceu os o rosto novamente, tomando meus lábios com pressa. Eu tentei responder, mais ainda havia algo que me impedia, não parecia certo beijá-lo.

— A maioria das garotas do mundo agradeceria por estarem sendo beijadas por mim.

— Imagino... Eu só não... Não consigo beijar você sabendo que você não gosta de mim.

— Felicity... – disse meu nome calmamente pela primeira vez – Eu não não gosto de você.

— Você age como se não me suportasse.

— E isso é uma qualidade boa, acredite em mim. – ele suspirou, parecendo que estava desistindo de alguma coisa – Eu te imploro, eu preciso que acreditem em mim, Felicity.

Oliver sempre me chamava de “você”, mas quando disse meu nome, isso meio que me fez sentir cócegas. Foi a minha vez de esticar meu rosto para ele, grudando os nossos lábios, não tinha sentimentos nele, isso eu sabia, mas a voz de Robert veio na minha cabeça pedindo para não abandoná-lo e eu lembrei dele dizendo sobre ter perdido dois amores. Em algum lugar, Oliver Queen tinha sentimentos e eu tinha que encontrá-los.

— Senhor. – uma das novas empregadas chamou, nós nos separamos rapidamente – O Senhor Ray Palmer está esperando na sala de visitas.

Oh, merda.

 

 

*Edwiges: coruja do Harry Potter, que no filme é branca.

*Dexter: do desenho o "Laboratório de Dexter" que é um pequeno gênio

*Jane Austen: escritora britânica que dedicou a sua vida escrevendo romances com finais felizes já que ela mesma não pôde ter o seu.


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Notas finais do capítulo

E aí? Aprovado?



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