Emma termina de abotoar a camisa social que havia pego no closet de Regina, caminha saltitante até a cozinha, pega um pote de nutella e senta na bancada com as pernas balançavam no ar. Já haviam se passado um mês do incidente com James - que se encontrava preso. -. Uma semana depois que saiu do hospital, Regina pediu permissão a Ingrid para Emma passar a morar com ela.

A loirinha estava se servindo de mais uma colherada de nutella, quando pulou assustada ao escutar a porta bater com força. O som de passos apenas deixou a pequena ainda mais ansiosa para o que estava por vir.

Então ela apareceu; a camisa social preta com três botões abertos, os olhos castanhos estavam escuros, as pupilas dilatadas, Emma quase podia sentir o quão furiosa ela estava. Engoliu em seco ao ver o que a mais velha carregava em uma das mãos; algemas. Antes mesmo que pudesse correr para longe, Regina já havia se aproximado e a empurrado contra a mesa do cômodo.

— Que porra você acha que estava fazendo hoje de manhã? _ seu halito quente bateu contra o rosto da menor, fazendo-a automaticamente morder o lábio. Seus olhos verdes, agora escuros, deixavam claro para Regina o quão excitada a garota estava. _ Quando eu perguntar algo... _ grunhiu irritada, agarrando o cabelo de sua nuca e o puxando de forma bruta, arrancando um pequeno gemido da mais nova. _ Responda. _

— E-eu, umm, e-eu estava a-apenas... t-te provocando. _ sua voz não soou mais que um sussurro. Podia sentir sua calcinha molhar ainda mais com o tom dominante de Regina e seus olhos praticamente pretos.

Pressionou o pequeno corpo ainda mais contra a mesa, segurando em sua mandíbula para priva-la de desviar os olhos. _ Você acha que foi uma boa ideia me deixar excitada na frente dos outros professores?

Emma estremeceu com a voz rouca e firme da mulher. _ E-eu só s-senti falta d-de você me... me fodendo. Por i-isso enviei as f-fotos. _ sussurrou mordendo o lábio ao sentir o aperto em seu cabelo mais forte.
O brilho inocente estava lá de novo, provocando Regina de modo silencioso enquanto a encarava.

— Ah, eu vou foder você, baby. _ soltou o cabelo claro e deslizou os dedos pelo tecido da camisa social que a menor usava antes de rasga-la ao meio de forma buta. Emma arfou surpresa. _ Eu vou te foder tão forte e gostoso que todos os vizinhos vão te ouvir gritar. _ passou um braço em volta da sua cintura, admirando os seios médios expostos, os pequenos mamilos rosados túmidos.

A pele leitosa de Emma era o inferno pessoal da professora; tinha o desejo de poder marcar cada centímetro daquele corpo que havia se tornado seu vicio.
Emma era sua.

Afastou uma mecha de seu cabelo e beijou o pescoço alvo, chupando seu ponto sensível e deslizando a língua suavemente antes de morder com força, arrancando um gemido manhoso de Emma. Com um movimento rápido, a morena agarrou o elástico da calcinha da menor e o puxou, observando a peça se desfazer em duas e cair no chão.

— Vira, eu vou te foder por trás. _ e antes mesmo que a morena pudesse dizer algo, seu corpo fora girado de forma brusca e logo em seguida pressionado contra a mesa. Regina pegou as pequenas mãos e prendeu seus dois pulsos com as algemas.

Deslizou as mãos pelas coxas grossas da loira até espalmá-las nos dois montes. Afastou ambas as mãos, batendo-as com força nas nádegas da pequena, sorrindo ao ver a pele branquinha ganhar uma coloração rosada.

Ainda não estava satisfeita, nem perto.

— Daddy quer te ouvir, baby girl._ seus lábios se contraíram em um sorriso enquanto apertava com força a bunda da mais nova. _ Conte.
O tom de Regina soava firme e dominante, deixando Emma com ainda mais tesão. Arfou, sentindo sua nádega esquerda queimar com o tapa forte. _ Um.

Mordeu o lábio, se inclinando sobre o corpo menor, afastando as mecas loiras com a mão livre para beijar sua nuca. Emma suspirou ao sentir o abdômen suado da morena pressionar suas costas - não havia percebido em que momento a maior havia tirado a camisa -.
Então outro tapa, dessa vez na nádega direita, lhe arrancando mais um gemido. _ Dois.

Regina se afastou, deslizando as unhas pelas costas pálidas até envolver seus dedos nos cabelos loiros novamente, puxando-o para trás com força ao acertar outro tapa. A pele rosada já começava a escurecer, ganhando um tom vermelho.
O canto de seus lábios subiram lentamente em um sorriso quase diabólico.

— P-porra daddy, t-três. _ Emma gemeu, tentando se apoiar na mesa desde que suas pernas pareciam ter se transformado em gelatina. Os tapas doíam, faziam sua pele queimar, porém a excitação que sentia era muito maior; o que acabava fazendo as picadas de dor se derreterem em prazer.

— Tsc. _ estalou a língua admirando a coloração vermelha que havia deixado na bunda da menor, acariciando onde havia batido de modo suave. _ Você foi uma garota má, baby._ se pôs de joelhos e se inclinou, deixando beijos delicados na pele sensível. _ Mhmm, eu amo sua bunda._ grunhiu excitada mordendo a pele avermelhada antes de afastar os dois montes e correr a língua pelo espaço entre suas nádegas até seu clitóris, o sugando e tremendo a língua sobre ele, ganhando um gemido arrastado da menor.

Emma sentiu os dedos finos e habilidosos finalmente deslizarem onde ela mais pulsava, lhe arrancando um choramingar baixinho. _ Daddy, por favor.

— Porra, você está toda molhada. _ sussurrou levantando-se e agarrando seu cabelo novamente, inclinando-se para morder seu pescoço.

— E-eu estava assim o d-dia todo, daddy, só pra você.

Um gemido escapou dos lábios de Emma ao sentir Regina pressionar o corpo contra o seu novamente, arrastando as mão pelo seu abdômen, que antes descansava sobre a mesa, até seus seios. A morena os massageou suavemente e beliscou os mamilos túmidos, sorrindo ao escutar o choramingar baixinho de Emma.

— Isso, baby girl, rebola. _ mordeu o lábio, controlando um gemido ao sentir a outra garota procurar por fricção pressionando a bunda contra seu quadril.

Mantendo uma mão em um dos seios da loira, Regina deslizou a outra até suas dobras molhadas novamente, provocando-a ao pressionar o dedo indicador na sua entrada pulsante, sentindo a lubrificação quente da menor escorrer pelo interior de suas coxas.

— P-porra, sim._ Regina sorriu, observando a garota empinar a bunda ao deslizar dois de seus dedos na entrada apertada e quente, mas logo os tirou, voltando a brincar com o pequeno feixe de nervos. _ D-Daddy, por favor, n-não provoca.

Regina deslizou a mão até seu cabelo novamente, o puxando e trazendo seu tronco até que estivesse com a boca próxima a sua orelha. _ Oh, como você me provocou enquanto eu estava no trabalho? _ estalou a língua, pressionando seu polegar no clitóris inchado da loira, que arfou observando seus dedos ficarem extremamente brancos pela força que fazia ao apertar a madeira escura da mesa. Forçou as algemas, inutilmente tentando se soltar para poder se aliviar.

— Por favo._ choramingou baixinho, rebolando contra a mão da morena. _ Por favo, daddy.

Regina sorriu, satisfeita ao ouvir a garota implorar. _ Goza gostoso pra daddy, baby gilr. _ sussurrou no pé de seu ouvido, puxando o cabelo loiro ao deslizar dais dedos dentro da menor.

Regina levou sua outra mão até um dos seios da loira, beliscando o bico entre os dedos e o puxando enquanto pressionava a palma de sua mão no clitóris inchado. Aquilo foi tudo que bastou para que Emma sentisse seu corpo estremecer enquanto uma onda de prazer alucinante a atingia.

Suas pernas enfraqueceram pelo intenso orgasmo e a morena passou um dos braços pela sua cintura para mantê-la no lugar. _ Boa garota.
Emma suspirou, sentindo a maior deixar beijos carinhosos em seu ombro, sorrindo preguiçosamente ao encolher mais contra o corpo suado de Regina.

Virou-se lentamente e encontrou castanhos ainda escuros a fitando intensamente. Emma aproximou seu rosto do pescoço moreno e deslizou a língua timidamente até a linha do maxilar da mais velha. Em seguida, fechou os lábios no lóbulo de sua orelha e o puxou lentamente, sentindo mão fortes apertarem sua bunda.

— Vamos terminar isso no quarto.