The Apocalypse escrita por Just Survive Somehow


Capítulo 20
Photograph


Notas iniciais do capítulo

Olá, eu voltei !
Me desculpem, de verdade, eu queria ter postado mais, porém as provas ( vocês já estão cansados dessa desculpa, eu sei ) não me deixaram. Mas, agora que já praticamente acabou o ano, eu vou começar a postar mais, e principalmente, para tirar o tédio que a gente fica nas férias. Eu não sei vocês, mas eu passo as minhas férias em casa, e ás vezes mas só as vezes, na praia.
Gente, estou viciada em duas séries. A primeira é ( rufem os tambores ) : TEEN WOLF ! Eu começei a assistir por pressão de um dos meus amigos e até estava curiosa, mas achava que ia ser que nem Crepúsculo ( podem me julgar ). Enfim, me apaixonei pelo Stiles, pela Lydia, e já estou na temporada 5 e tô adorando ! A outra série é Stranger Things ! Gente do céu, ST é uma das melhores séries que já assisti, sem brincadeira. Só tem 1 temporada, mas me apaixonei pela Eleven e sabia que a atriz gosta de Amy Winehouse ( eu adoro ) ??? Eu achei que ela ficou linda de cabelo curtinho.
Bom, espero que aproveitem o capítulo e comentem suas opiniões sobre as séries que assisto, sobre como vai a vida e sobre se estão gostando da fanfic.
Bjs S2



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20

Eu quero deixar bem claro que não… bom, não fiz aquilo com ele. Eu, em algum momento que não consigo me lembrar agora, parei de beijá – lo. A única coisa de que me lembro é de subir as escadas da casa de Deanna o mais silenciosa que pude ( a bebida não ajudou em nenhum momento) e me jogar na cama, dormindo com a mesma roupa.

(…)

Acordei com uma pessoa me chacoalhando e uma dor que parecia que martelavam minha cabeça. ‘Acho que alguém está de ressaca’ falei para mim mesma.

— Uhm… - falei, tentando voltar a dormir. Mas alguém continuava me chacoalhando, tentando me tirar da cama. Afundei o rosto no travesseiro e tentei dormir de novo, mas desisti logo. Me virei para cima e vi um Aidan sorridente. – O que você quer, Aidan ?

Minha voz saiu rouca e em um tom estranho. Estava um caco.

— Bom dia pra você também, Bela Adormecida. – ele falou, puxando as cobertas me fazendo estremecer. O clima parecia dez vezes mais frio do que ontem.

— Nos daria o prazer da sua companhia em uma busca ? – falou Aidan, indo até a porta do quarto.

— Vocês vão aonde ? – me levantei da cama e fui até o armário.

— Correção nós vamos. Tem um supermercado um pouco longe daqui. Mamãe sugeriu que fossemos lá, pra pegar suprimentos. Ela falou que você parecia um pouco… presa. – ele disse, coçando a nuca. Na hora, me perguntei porque estava tendo essa conversa comigo. Ele só podia dizer : ‘Ei, nós vamos fazer uma ronda fora dos muros. Topa ?’ Eu era mais antipática do que parecia.

Joguei a muda de roupa que separei em cima da cama e acenei para Aidan sair. Ele pareceu um pouco confuso, mas percebeu o que eu queria dizer e saiu rapidamente.

Fechei a porta e começei a me despir para trocar de roupa, pensando no que ele disse. Ok, que eu me sentia presa, mas dava para perceber ? Será que já começara a parecer vulnerável ?

Lançei um olhar rápido para o espelho de corpo da parede e acabei reparando no quanto meu corpo havia mudado com o apocalipse. Meus seios tinham ficado maiores, eu estava muito mais magra e ainda com vários hematomas pelo corpo. Sem contar as cicatrizes. A linha grossa do meu ombro, a da prisão. Uma bem fina no meu dedão da mão direita, que aconteceu logo no começo, quando tentava abrir um enlatado de cenouras com uma faca (péssima ideia). A cicatriz horrenda na minha coxa direita, de quando cai da bicicleta com míseros oito anos. E também a do meu rosto, logo debaixo do meu lábio inferior, de quando uma granada explodiu tão perto de mim que poderia ter feito mais do que uma mera marca.

Uma camiseta branca, um casaco verde militar, uma blusa xadrez azul e vermelha, uma calça com pequenos rasgos e uma bota. Parecia uma garota normal. Coloquei uma touca preta que achei em uma gaveta, ainda pensando se parecia muito vulnerável ou que eu tinha ficado mesmo.

Algo me distraiu e vi alguma coisa brilhante em cima da escrivaninha. O colar de granada. Deanna deve ter guardado para mim. Não resisti e acabei colocando – o em meu pescoço. Ninguém iria entender o que significava pra mim mesmo.

Desci para a cozinha. Deanna fritava alguma coisa em uma frigideira, Reg escrevia em uma planta e Aidan e Spencer tomavam xícaras de café.

— Bom dia. – falou Deanna. Um leve cheiro de ovos mexidos se espalhava pelo cômodo. Me sentei na mesa e a dor de cabeça tinha aumentado ainda mais.

— Hum. – respondi (mais ou menos) a Deanna. Cruzei os braços em cima da mesa e afundei minha cabeça, fazendo ficar tudo escuro. Ouvi as vozes de Reg e Deanna.

— Você está bem, Emily ? – perguntou Reg.

— Tô. É só enxaqueca. – disse pegando uma fatia de bacon, despedaçando – a com os dedos e comendo um pouco. Me virei para Spencer. – Eu vou pegar as coisas.

Hoje eu parecia insuportável. Além de estar com dor de cabeça por causa do licor de ontem. Subi as escadas de novo e peguei a mochila de ontem. Ela ainda estava com papéis de barrinhas de cereal, as armas e as facas. Eu precisava me livrar daquilo.

Antes, deixei a faca na minha mochila. Eu não sabia quem eles eram ou o que encontraria lá fora e prevenir é melhor do que remediar. Só porque pareciam boas pessoas, não queria dizer que eram boas pessoas. Eu havia aprendido isso com os erros que cometi.

Fechei a porta e segurei todas aquelas armas. A faca ainda estava com um pouco de sangue e limpei – a com um lenço de papel. Pensei um pouco e o melhor lugar para aquilo tudo seria debaixo do colchão. Coloquei tudo lá, torcendo para que ninguém visse.

Me bateu um sentimento de culpa e arrependimento. Eu estava na casa de Deanna, comendo sua comida, dormindo sob o mesmo teto e escondia uma arma ? Mas eu também não tinha nenhuma escolha. Pior do que esconder algo seria se ela achasse algo.

— Emily ! Não precisa pegar nada, nós já preparamos tudo ! – ouvi Spencer gritando de lá debaixo, me fazendo pular de susto e levar a mão ao peito. Coloquei a mochila nas costas e saí do quarto.

Ia descer e eles começaram a murmurar.

— Ela tá estranha. Será que foi uma boa ideia trazê – la aqui pra Alexandria ? – falou Spencer.

— Spencer ! Que coisa horrível de dizer ! – falou Deanna. – Se eu ouvir você falando dela assim de novo…

— Ok, mãe. Eu acho essa menina esquisita e é só. – falou ele por fim.

— Eu acho ela legal. – falou Aidan. Soltei um sorriso. – E ela luta bem. Nós podemos recrutar ela para a equipe de busca ou para ajudar na obra.

— Nem pensar ! Ela ainda é uma criança ! E se ela se machucasse ? – perguntou Reg. – Ela pode ajudar na obra mas não vai mais longe que isso.

— Então por que ela está saindo ? – perguntou Spencer. Ouvi um ‘Ai !’ vindo dele e presumi que era hora de descer.

Agora sabia porque o Spencer não falava direito comigo.

— Vamos ? – perguntou Spencer, com um sorriso falso estampado em seu rosto. Assenti de mau gosto e sai na frente de todos.

Abri a porta e recebi um vento gelado. Estava maravilhosamente frio hoje. O vento entrou em um dos rasgos no meu joelho e transpassou (essa palavra existe ?) as minhas pernas me fazendo arrepiar. Já sentia minhas mãos congelando.

Andei sozinha, com Spencer e Aiden atrás. Esperava continuar andando para eles não me alcançarem, mas Aiden conseguiu. Andamos um pouco em silêncio.

— Você ouviu, não é ? – falou ele. Continuei andando, agora com os braços cruzados, ignorando – o. – Você ouviu.

— Eu não ligo se o Spencer não foi com a minha cara. – falei, tentando mentir para ele e para mim mesma. – Além disso, obviamente eu pareço fraca.

— Se tem uma coisa que você não consegue, é ser fraca. – falou ele rindo. Ele parou logo quando percebeu que não o acompanhei.

— Ah, faça – me o favor. A Deanna e o Reg estavam me chamando de criança. O Spencer está desconfiado de mim.

— Emily, é totalmente ao contrário. Aposto que a minha mãe e meu pai sabem que você é forte o bastante para cuidar de si mesma. Já o Spencer, ele deve ter pegado raiva contra você. Até quase quebrando meu braço, você é adorável.

Dei um soquinho no braço de Aidan, sorrindo um pouco.

— É, continua adorável. – ele falou e rimos juntos. – Não precisa ficar tão preocupada.

— Onde exatamente nós vamos, Aidan ? – perguntei.

— Tem um supermercado, a alguns quilometros daqui. Da última vez que tentamos ir até lá ele estava com poucos zumbis, mas começou a chover e tivemos que voltar.

— Ah, ok. – falei, esfregando minhas mãos uma na outra para aquecê – las.

— Pensa rápido. – falou Spencer, apertando o passo e jogando um par de luvas sobre o ombro. Percebi que eram para mim e peguei – as do chão. A sensação parecia a de nuvens contra minha mão.

Talvez Spencer só não quizesse se mostar vulnerável, do mesmo jeito que eu fazia de vez em quando (ou sempre). Talvez ele desconfiasse do que eu era, exatamente como eu fazia com a maioria das pessoas. Ele não era tão diferente de mim, no final das contas.

— Obrigada. – sussurrei. Me virei para Aidan, ainda falando baixo. – Ele é bipolar ?

Aidan sorriu de canto da boca. A partir daí a conversa morreu e continuamos andando até chegarmos a uma van amarelada tão suja que talvez poderia ter sido branca um dia,  estacionada a frente dos portões de Alexandria.

Aidan deslizou a porta da van para o lado e acenou com a mão para que entrasse. Me aproximei pensando nas possibilidades daquilo ser uma armadilha e de eu acordar amarrada de novo, mas dessa vez sem ninguém para me ajudar.

Tentei fazer eu mesma acreditar, por cinco segundos, que essas pessoas eram confiáveis e que eu não precisaria usar a faca na minha mochila. Usei esses segundos para entrar na van e fechar a porta atrás de mim.

Era muito bagunçado. Tinha roupas, latinhas vazias e armas espalhadas pelo chão, que se moviam a cada curva que Aiden fazia. Era tudo muito escuro, a única luz que entrava na van era a do vidro frontal. Além disso, a van fedia. Ah, e como fedia ! Não sei como os garotos conseguiam entrar no carro. Eu, obviamente, fiquei quieta. Não queria faltar com respeito, ainda mais com pessoas que poderiam me matar se o fizesse.

Os dois entraram no carro, Spencer dirigindo e Aidan no banco ao seu lado, e um deles ligou o rádio. Um mix de músicas eletrônicas começou a tocar, com batidas aleatórias e frases sem sentido. Só calei minha educada boca para não falar nada idiota, enquanto meus ouvidos quase explodiam.

Anotação mental : nunca mais andar de carro com Spencer e Aidan

A van parou depois de mais ou menos meia hora e a porta foi aberta logo depois. Reconheci o lugar como um estacionamento. Havia alguns carros estacionados e muitas caixas de papelão jogadas pelo asfalto.

— E se esse lugar estiver vazio ? – perguntei a Aidan.

— Nós vamos descobrir. – falou Aidan, olhando para o mercado e abrindo sua mochila. Ele tirou de lá uma 38 e apontou para ela. – Você só precisa apertar aqui para recarregar e…

Até parece. Tirei a arma de sua mão e olhei as balas. Cheia. Fechei o tambor e engatilhei, preparada para o que acontecesse.

— Vai sapatear agora ? – falou Spencer, irônico. – Vamos logo !

Andamos até a porta e Spencer contou até três silenciosamente antes de ganhar impulso e empurrar a porta com o ombro, tentando abri – la. Depois poucos minutos (e várias tentativas), ele desistiu e decidiu abrir a porta com a faca.

Entramos. O lugar era muito escuro e mal conseguia distinguir as formas de Aidan e Spencer. Ouvi o barulho de zíper e senti algo gelado na minha mão de repente, que me fez estremecer de susto.

— Toma.

Era o cabo de uma lanterna. Liguei – a, iluminando sem querer meu rosto, para o qual a lanterna estava apontada. Só consegui ver Aidan levando a mão ao peito e quase apontando a arma para mim.

— Desculpe. – falou. Apontei a lanterna para frente para examinar o lugar. Havia uma fileira de caixas eletrônicos desligados e várias sacolas de papel espalhadas pelo chão. Carrinhos de supermercado por todo os lados e produtos espalhados pelo chão. – Eu achei que… Esquece.

— Que eu fosse um zumbi ? – perguntei, ainda vasculhando o lugar, sem olhar diretamente para ele. – Acontece. Todos nós somos.

— Vamos nos dividir. Eu vou pela direita e vocês pela esquerda. – falou Aidan, apontando para mim e Spencer. – Peguem um carrinho.

Troquei um olhar com Spencer e pegamos os carrinhos em silêncio. O corredor de enlatados estava quase vazio, a não ser por algumas latas gigantes e caixas de papelão que garantiriam grandes refeições nas prateleiras mais altas.

Spencer foi colocando tudo nos carrinhos em um silêncio desconfortável. Eu não ia com a cara dele e ele, obviamente, não gostava nada de mim. Achava que isso já era motivo o suficiente para agirmos como estranhos. Mas ele não.

— Então, qual é a sua ? O que você veio fazer em Alexandria ? – ele falou.

— Eu meio que não tinha escolha. Me trouxeram para cá quando estava desacordada, eu não pude fazer nada.

— Então, você não gosta de Alexandria ?

— Eu gosto, sim. – falei, um pouco mais alto, tentando mostrar autoridade. Spencer estava me prensando contra a parede (não literalmente). – Eu nunca disse que não gostava de Alexandria.

— Mas ensinuou. – ele falou, pegando um dos carrinhos e indo para outra fileira. O segui como se fosse um cachorrinho. Ele não ia terminar essa conversa assim.

— Eu que me pergunto qual é a sua. Você parece se esforçar para ser um completo escroto comigo.

— É natural, não preciso me esforçar. – ele sorriu de canto. Parecia achar engraçada a situação.

— Por que você não pergunta logo o que quer saber ? Eu já tô de saco cheio. – me abaixei para pegar pacotes de macarrão e quando me virei, Spencer esticou rapidamente o braço na prateleira, se apoiando e me deixando sem outra saída. Ele falou baixo e claro, e consegui sentir um leve tom de bebida na sua voz.

— Eu quero saber o que você está fazendo aqui. Eu tenho um pressentimento vindo de você e não é nada bom.

— Eu também te adoro. – falei, e um segundo depois, vi uma figura correndo pelos corredores.

— Aidan ? – perguntou Spencer.

Aconteceu muito rápido. Pegamos os carrinhos e corremos atrás de Aidan ou a pessoa igual a ele, mas quando viramos o corredor, havia um grupo de dez ou onze zumbis tentando alcançar Aidan do mesmo jeito que nós, mas um pouco mais longe.

Tudo começou a desmoronar. O carrinho de Spencer tombou á nossa frente, derrubando todo o seu conteúdo. Pegamos o máximo de conteúdo possível, muito mais peso no meu carrinho e enlatados na mochila de Aiden.

— Aidan ! – gritou Spencer. Seu grito ecoou no supermercado e logo foi abafado pelos gemidos dos zumbis. Ele continuou gritando pelo irmão até acharmos a saída do supermercado.

O que vi acabou com a pouca confiança que tinha nos Monroe. Aidan corria pelo estacionamento até a van e abriu a porta do motorista.

— Não… - sussurrei, parando de andar e sentindo a sensação de ver sua última esperança morrer na sua frente.

Mas algo aconteceu. Ouvimos a buzina da van e o mix tocando alto. Ele ia atrair os zumbis com isso e acabaria nos chamando também. Não sei se era uma ótima ideia ou uma péssima ideia. Mas com certeza era uma das duas.

Continuei empurrando o pesado carrinho pelo estacionamento até a van, mas desisti ao olhar para trás e avistar os zumbis chegando cada vez mais perto. Parei e tentei colocar o máximo de enlatados que pude na mochila. Tentando levar o carrinho de supermercado e correr ao mesmo tempo estava me colocando na mesma velocidade que os zumbis ou até menos.

Coloquei a mochila de volta nas costas e continuei correndo o mais rápido que pude.

Vi Aidan colocando a cabeça para fora da van e gritando. Spencer gritava também e os gemidos dos zumbis se tornaram mais altos. As batidas do meu coração aumentavam cada vez mais e quase não conseguia sentir o ar entrando em meus pulmões. Essa horrorosa combinação de sentimentos e sons estava começando a me deixar louca. Eu quase não lembrava de como era estar assim, tentando sobreviver de qualquer jeito, de qualquer modo.

Finalmente cheguei á van e Spencer abriu a porta rapidamente. Nos jogamos para dentro e ele fechou a porta, nos deixando no convidativo escuro.

— Mas que porra foi aquela, Aidan ? – gritou Spencer, quando a porta foi fechada e o carro já estava saindo do estacionamento. Todos ainda ofegavam e observei uma minúscula gota de suor correr pelo meu braço, tentando controlar o coração que ameaçava sair pela minha goela.

Aidan não respondeu e continuou dirigindo em silêncio. A van parecia estar mais quente do que antes e conseguia ouvir a respiração ofegante de todos.

Avistei a mochila de Aidan no canto da van, aberta e com  uma caixa revelando sua ponta. Fechei a mochila e fui até perto do banco.

— Posso sentar aí ? – perguntei para Aidan, apontando para o banco ao seu lado. Ele assentiu, sem olhar para mim. Joguei a mochila no banco e me encolhi para passar e sentar ao lado de Aidan.

— Isso tava caindo da sua mochila. – falei, tirando a caixa por completo e revelando uma daquelas camêras de revelar a foto na hora. – Você gosta de fotografia ?

— Na verdade, não. – ele disse. -  É pra você. Pra você fazer lembranças, se conectar com as pessoas e todo esse blá, blá, blá. E ainda tava em promoção.

Ele falou, mostrando a caixa com um adesivo amarelo escrito ‘Liquidação’ e rindo levemente. Eu somente virei a cabeça para o vidro do carro, olhando a paisagem e tentando sorrir. Eu realmente pensei no quanto valia a minha desconfiança por essas pessoas.


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Notas finais do capítulo

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