Modified By Disappointments escrita por Amanda Katherine


Capítulo 10
Amassos.


Notas iniciais do capítulo

esse vai para meus morangusts safadinhos shauuashua eu nao tenho experiencia com isso ok, escrevi baseado no que leio. espero que gostem bjjjs.



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   Depois que Justin se trancou em seu quarto com meu celular, eu desci e esperei a princesa na sala, mas ela não apareceu. Eu já estava quase pegando no sono quando tive uma bela ideia.

   Agradeci por eu ter uma mente boa e saber de cor o numero da Sylwia e Dominik. Peguei o telefone de casa e liguei para eles e pedi para que me esperassem lá que eu já estava a caminho.

   Subi correndo para o quarto e troquei de sapato, entrei no closet e peguei um supra branco. Desci sem fazer barulho e sai de casa, chamei Yuri e pedi para que eles empurrassem o carro até a rua para que Justin não pudesse escutar o barulho do motor do mesmo.

Yuri me olhou com um olhar questionador e disse:

— Mas Justin disse para... – o interrompi.

— Como é? – disse esbanjando raiva. – Quem é a patroa aqui Yuri?

— Desculpe! – disse ele saindo de perto de mim e indo falar com os seguranças, logo começaram a empurrar o carro para a rua.

   Fui até eles e montei no carro, pedi para que Yuri me levasse até o shopping e assim ele fez sem questionar. Desci em frente ao shopping e entrei, fui até a praça de alimentação mas eles não estavam, então me dirigi até a área de brinquedo.. sim, eles estavam lá, brincando. Ri vendo a cena e caminhei até lá.

— Já estão tão íntimos assim? – disse atrás deles que se assustaram comigo.

— Até que enfim né, o que houve? – disse Dominik.

— Justin ficou me enchendo o saco querendo vir atrás e pegou meu celular.

— Sabia! – disse Sylwia. – Ele atendeu quando eu liguei e disse que você não estava bem, e que não viria mais, eu sabia que alguma coisa tinha nessa história.

— Bom, mas consegui escapar, agora eu preciso muito falar com vocês dois, tenho algo importante para contar.

  Fomos até a praça de alimentação e pedimos uma tigela enorme de açaí, eu notei como os dois se encarava, sabia que essa química iria rolar...

— Ahn... Demi? – disse Sylwia me olhando.

— Hm?

— Eu terminei com o Victor. – disse meio triste.

— Fez bem, ele não te merecia, você merece um garoto a sua altura... não é Dominik?

— Ã? Oque? – disse ele se fazendo de desentendido e eu fiz questão de refazer a pergunta.

— Não é mesmo que a Sylwia merece alguém a altura dela?

— Fica quieta Demi. – disse Sylwia.

— Sim, eu acho! – disse Dominik olhando para Sylwia que sorriu. Vai dar namoro. Sorri com meu pensamento.

— Bom gente, eu tenho algo sério a contar a vocês... – disse.

— Pode falar. – disse Nick.

— Bom, primeiro é que eu bati na Victória e...

— COMO É? – perguntou Sylwia. – Mais que maravilha, até que enfim né, já estava na hora de alguém ensinar uma lição a ela. Se eu a conhecesse ela estaria ferrada. Rimos.

— Então, e segundo foi que o Justin ficou irritado comigo por bater na sua namoradinha e me trancou no porão e me fez passar a noite lá... e bom, eu descobri uma coisa. – disse ficando triste.

— Ai fala logo Demi, com essa sua cara fico até aflita.

— Não acredito que aquele gay fez isso com você Demi! – disse Nick com raiva.

— Ok, eu vi umas caixas lá sabe, escrito lembranças, então a xereta aqui foi fuçar. Eu descobri que tenho um irmão. – disse sem rodeios.

— Meu Deus, e onde ele esta? Você o conhece?

— Não Sylwia, ele está morto, meus pais nunca me falaram sobre Jack, Jack é o nome dele. – disse sorrindo.

— Nossa, sentimos muito Demi. – disse Dominik.

— Obrigada. Sabe, nós éramos gêmeos, ele era tão lindo, mas tão miudinho, eu sinto como se tivesse lhe roubado a vida, foi por minha causa que ele se foi.

— Você não teve culpa Demi, aconteceu o que tinha de acontecer... – disse Sylwia colocando sua mão sobre a minha em cima da mesa.

— Foi por minha culpa que meus pais se separaram, eles queriam o menino e provavelmente minha mãe ficou com sequelas e não pôde mais ter filhos, ela não pôde dar outro Jack ao meu pai, então ele foi embora com aquela ruiva, talvez ela lhe dê um menino.

— Ah Demi, eu sinto muito. – disse Sylwia levantando e me abraçando.

— Mas, tem algo que eu quero saber a opinião de vocês... Eu deveria saber sobre ele, ele era parte de mim, mas eu soube por mim mesma, eu não sei se toco neste assunto com minha mãe ou com meu pai, para mim parece ser muito doloroso falar sobre isso, imagine para eles. Então, o que vocês acham que eu devo fazer? Deixar pra lá para não piorar mais a situação ou perguntar sobre meu irmão?

— Na verdade, eu não sei o que te dizer, isso é uma situação muito delicada tanto para você quanto para seus pais. Mas acho que você deveria sim falar com eles esclarecer tudo. – disse Sylwia.

— Bom, eu também acho que você deveria falar com eles, vai ser doloroso para os três, mas vai se mais doloroso ainda de você continuar fingindo que não sabe de nada e para eles continuar te olhando com a culpa de não saber como começar a te contar depois de tanto tempo.

— Vocês tem razão. Vou esperar minha mãe voltar de viagem e resolverei isso. Sabe Dominik, estive olhando para você e fiquei imaginando Jack, ele estaria com nossa idade agora. Te vi como um irmão.

— Se você quiser posso ser seu irmão mais velho. – sorriu de orelha a orelha.

— Claro, eu adoraria!

— E eu quero ser sua irmã também. – disse Sylwia com ciúmes.

— Oh meu Deus, tenho dois irmãos, obrigada gente, o que vocês estão fazendo por mim é incrível.  Mas agora eu só quero relaxar e esquecer os problemas e não a maneira melhor de fazer isso com meus dois e únicos melhores amigos e irmãos. – sorri amarelo e me levantei com eles junto comigo, fomos para os brinquedos.

Demi Pov’s off.

Justin Pov’s On.

Desci as escadas pronto para irrita-la, com um sorriso sacana no rosto e com o celular dentro da cueca. Mas a casa estava bastante silenciosa.

— Diana, onde está à Demi? – pergunto entrando na lavanderia.

— Eu não sei senhor, se não me engano ela saiu com Yuri.

  Fui quase voando para fora, esse Yuri iria se ver comigo.

— Yuri? – chamei o mesmo que caminhou em minha direção. – O que eu disse a você sobre levar Demetria a qualquer lugar sem minha autorização? Por que fez isso?

— Porque ela me lembrou quem é a patroa aqui e de quem devo receber ordens! – disse o mesmo. Tudo bem, eu poderia ter ficado sem essa. Caminhei de volta para a casa pegando o celular de minha cueca, fiz a senha que várias vezes vira Demi fazendo escondido e liguei para a última chamada.

— Alô? – atendeu.

— Sylwia, quero falar com a Demetria.

— Quem é?

— Justin...

— Esse número de telefone está impossibilitado de receber este tipo de chamada neste momento, por favor tente mais tarde, obrigada. – desligou, a vadia fez uma zoação com a minha cara e desligou!

   A raiva em meu rosto estava estampada. Para não jogar o celular de Demetria na parede, peguei um vaso que estava com flores no centrinho da sala de estar e joguei contra a parede, fazendo o mesmo se estilhaçar.

— Qual o motivo da raiva? Deseja um chá para se acalmar? – perguntou Diana.

— Não. – subi as escadas e me joguei na cama. Na verdade, eu acho que estou exagerando. Não tem por que de eu ficar tão nervoso assim, eu não sei o motivo que me fez surtar, mas eu perdi a cabeça, será que estou com ciúmes da doidinha?

    Um trovão me despertou desse transe, olhei pela janela e uma tempestade começaria logo, logo. Liguei de novo para Sylwia.

— O que você quer Justin? – até que enfim ela que atendeu.

— Quero que você volte para casa, não está vendo o tempo que se formou não?

— Claro que vi, não sou cega, nem de açúcar. E desde quando você se importa?

— Desde sempre, e volte imediatamente se não quiser que eu ligue para sua mãe e invente um monte de coisas para ela e você sabe que ela acreditará em mim.

— Aff Justin, já estou voltando. Tchau. – sorri internamente com isso.

  Ouço uma batida na porta e abro a mesma.

— Senhor, eu já havia conversado com Demetria que não iria dormir aqui hoje, só vim lhe avisar que estou de saída e que todos os seguranças estarão na casa do outro lado desta, por causa da chuva forte, se precisar de algo com eles, haverá um radinho em cima da mesa. – disse Diana. Ótimo, ficarei sozinho. Droga!

— E quanto a comida?

— Preparei um café da tarde que já está posto na mesa e comprei comida congelada.

— Bem eficiente você, ótimo, pode ir. – sorri.

— Obrigada, até mais. – ela se retirou.

   Desci para a sala e fiquei assistindo basquete, a chuva já havia começado, estava beirando as seis da tarde e o sol já dava olá para a lua, Demi entra correndo em casa, com alguns respingos de agua em sua roupa.

— Obrigada Yuri. – diz a mesma e fecha a porta.

   Ela passa por mim como se eu não existisse e sobe para seu quarto. Meu celular vibra e atendo sem ver quem era.

— Alô?

— Aí viado, arruma tudo que estamos chegando!

— Oque? Quem é? – perguntei confuso.

— Mattew Espinosa cara!

— Ah, fala ae viado. Vão vir pra cá?

— Sim, daqui três dias, estamos nos mudando pra ai e queremos passar uns dias na sua casa até acertarmos a casa. A escola vai ser pequena para nós juntos novamente.

— Pode crer vey, e claro, podem ficar em casa sim, mas minha mãe não vai estar aqui em três dias, ela está viajando a trabalho e eu estou de babá cuidando da filhinha da amiga da minha mãe na casa dela.

— Aí é osso em, mas bom, passa o endereço que nós vamos ai te ver e depois decidimos onde ficar por enquanto.

— Certo.

   Passei o endereço a eles e nos despedimos, daqui três dias a renca de retardados estarão aqui. Meu celular toca de novo e era Victória.

— Justin Drew Bieber, seu tempo está esgotando e portanto, quero que seja bem pior do que combinamos por ela ter feito aquilo comigo. – disse com uma voz ardida e eu distanciei o celular da orelha. Por um momento eu me esqueci desse maldito trato. As vezes sinto como se Victoria estivesse me usando como mira para acertar Demetria, porque se ela gostasse de mim, não pediria isso.

— Eu não me esqueci Victoria. – disse certo de que não faria mais aquilo.

— Tudo bem então bebe, ai, não vejo a hora de te chamar de bebe na frente de todos quando você me pedir em namoro, eu te amo amorzinho. Preciso ir agora, beijos.

— Beijos amor. – disse sorrindo, pensando bem, Victória vale o risco.

Justin Pov’s Off.

Demetria Pov’s On.

   Quando cheguei em casa, subi direto para meu quarto, relaxei na banheira, sai e me vesti, entrei debaixo do edredom bem quentinho e a chuva continuava impossível lá fora, a cada trovão e raio eu pulava de medo, eu estava jogando resident evil no Xbox360 One. Justin entra no quarto sem bater justamente quando um trovão muito forte cai, eu pulo em cima da cama, ele ri.

— Bater virou lenda?

— Não sei me diz você. – argh, abusado.

— O que você quer Justin?

— Nada... – nem ele parecia saber o que realmente queria.

— Então tchau.

— Tchau. – disse ele saindo do meu quarto.

    Já estava bem de noite, estava escuro lá fora, e eu estava sem meu celular que já deveria estar descarregado, mas eu não desceria buscar, depois eu pego, não quero discutir pra ele me devolver o celular a essas horas. Do nada tudo fica escuro.

— AH, MEU DEUS. – grito. Levanto e caminho até a porta sem enxergar completamente nada. – Justin? Justin? – chamo e nada, vou até a porta de seu quarto e entro no mesmo chamando e nada.

    Desci até a sala e chamei, nada, comecei a tatear o sofá na esperança de meu celular estar ali, e encontrei o mesmo, com um por cento de bateria. Acendi a tela e clareei em volta, subi as escadas e no corredor a luz dele apaga, acendo de novo e solto um grito quando a luz bate no rosto de Justin perto do meu, ele estava parado parecendo um bicho com cara de maníaco.

— Idiota. – digo socando seu braço. Meu celular descarrega e Justin me agarra. – Hey. – digo em protesto.

— Shh... – é a única coisa que ele fala antes de começar a me beijar na escuridão do corredor.

   Justin me levantou e me fez entrelaçar as pernas em volta de sua cintura enquanto me escorava na parede. Ele me apertava forte, como se fosse morrer se não fizesse aquilo. Ele começou a caminhar comigo no colo, daquela hora eu já nem estava com medo de cairmos no chão no escuro, ele adentrou seu quarto e me colocou em sua cama, eu via apenas sombras, ele montou em cima de mim e ficou no meio de minha pernas, seu hálito de cereja refrescante invadiam minha mente me deixando com mais vontade de beija-lo. O puxei para mim e comecei a beija-lo depressa. Ele colocou suas mãos por baixo de minha camiseta e foi subindo. Ele apertou meus seios por cima do sutiã e arfava pressionando sua cintura contra a minha, nunca estivemos tão íntimos como agora.

   Justin trocou de posições me deixando por cima. Comecei a ir para frente e para trás, me esfregando nele.

— Demi... Você é... virgem? – não respondi, não esperava por essa. – Demi?? – ele apertou minha perna com força me fazendo  soltar um gemido baixinho.

— Si..sim. – disse ofegante.

   Justin não disse mais nada, apenas ficou por cima de novo, arrancando minha blusa e abrindo meu sutiã, naquele momento eu não sabia distinguir entre o certo e o errado, não sabia qual o limite, não conseguir dizer “para”, eu estava em êxtase, nunca havia sentido aquela coisa antes, aquela sensação que Justin me proporcionava.

— Eu não vou fazer nada de mais ok? – disse baixinho no meu ouvido me causando arrepios.

— Ok. – sussurrei de volta.

   Justin retirou meu sutiã e abocanhou um de meus seios enquanto apertava o outro e depois trocou de lado, chupando um e apertando o outro.

— Geme pra mim Demi? Vai... – pedia com uma voz provocante.

— Ah, Justin... – disse e ele pressionou mais forte ainda seu quadril contra o meu. – Ah... Juss... hhmm... – cada vez que eu gemia ele sugava com mais força o bico do meu peito e pressionava mais forte sua cintura, se eu fosse tão burra e não soubesse o que é um pênis, diria que havia uma pedra no meio de suas pernas.

— Demi... – disse Justin com a voz tremula. – Eu.. eu.. ah... – disse ele levando suas mãos para o botão de meu shorts, e abrindo-o. – Eu preciso... – disse ele parecendo estar se segurando. Justin tremia.

   Justin tirou meu shorts e rasgou minha calcinha. Ele retirou sua calça moletom e sua box, Justin colocou seu membro na minha entradinha e aquilo me deixou louca. Ele ficou passando seu membro bem rápido na minha vagina.

— Eu não aguento mais... – disse ele pressionando para entrar.

— Ah... – gemi de dor e prazer ao mesmo tempo.

— Calma amor, não vai doer nada, eu vou devagar.

  Tudo pareceu parar, o mundo ao meu redor parou, ele me chamou de amor. Isso me acalmou muito. Ele pressionada mais forte, Justin suava frio e tremia, por um momento de luz, o celular de Justin tocou e me despertou do transe.

— Ai meu Deus, o que estamos fazendo Justin.

— Calma. – disse ele. – deixa tocar.

— Justin, não, eu... eu não quero perder minha virgindade agora, nem estamos namorando. Eu quero que seja especial.

  Justin ficou parado, arfando, até ele erguer sua box e enfiar sua cabeça no vão do meu pescoço. Ele dava leves beijinhos pelomeu ombro.

— Ok, não precisa ser agora. Eu espero. Mas podemos ficar só nos amassos hoje? Sem ir além?

— Acho que sim. Mas de onde você tirou que precisa esperar? Nem sabe se vai ser com você!

— Claro que vai, nem que seja preciso eu cortar todos os pintos de todos os homens do mundo, mas vai ser comigo! – disse e voltou a me beijar, e ficamos longas horas assim, no Amasso.


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Notas finais do capítulo

o que acharam morangurts?



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