O Último dos Nerds Virgens Atormentado escrita por Gewkordeiro Silva


Capítulo 5
Um Quarto Por Demais Turbulento!


Notas iniciais do capítulo

Nesse capítulo conheceremos um pouco mais sobre a personalidafe do Wesley. Ele será bastante inteligente e capaz de contornar o que virá a seguir? Espero que gostem! Tchau!



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A moça se mandou, mas eu estava muito atormentado. Se meu pai e minha mãe me flagrassem com essas meninas, mesmo sem estar fazendo nada ia pegar muito mal, principalmente, por que elas estava em casa sem ter outras pessoas, somente  eu. Depois que Gisele foi embora eu já estava organizando para as meninas saírem, mas meu pai saiu do banho e não demorou dois minutos, minha mãe chegou e já foi perguntando:
— Que perfume é esse?
— É meu. Que deixei cair e derramou um pouco aí no chão! E pai já chegou, ta no banho!
— Que bom! Vou preparar o jantar.

E agora como iam ficar as coisas de agora em diante? Como essas meninas iriam embora para as suas casas sem serem vistas por meu pai e pela minha mãe? De certo iam passar a noite no meu quarto. As meninas estavam trancafiadas no meu quarto e não teriam como sair a única saida era dormirem ali e de manhã quando meu pai fosse para o trabalho e a minha mãe fosse comprar o pão, elas iriam embora, se não tivesse outra alternativa melhor.

Depois do jantar eu apaguei a luz do quarto pedindo silêncio para as meninas, peguei o livro e fui ler no sofá da sala, para não dar motivos para a minha mãe entrar no quarto, alegando que a luz do quarto não era boa para leitura. A família estava na sala assistindo a TV, quando eram dez horas e quarenta minutos meus pais falaram:
— Nós vamos dormir, menino!
— Não demore na leitura! Amanhã voce continua, vamos todos dormir!
— Esta bem mãe, boa noite!

Essa noite ia ser comprida e conturbada. As três garotas lindas iam mesmo dormir no quarto do atormentado virgem, no caso eu.

Quando todos estavam ferrados no sono, eu estava na cama em plena escuridão a garota que estava debaixo da cama subiu e falava sussurando :
— Deixa eu resolver seu problema! Vamos aproveitar essa noite!

Eu não havia esquecido a promessa que fiz para Gisele. E não quis me entregar para a garota, mas a danada não perdeu tempo. Começou acariciar-me silenciosamente que não resisti, em seguida começou sugar meu pinto. Pode uma coisa dessas? Ela fez um trabalho de proflssional e no silêncio eu cheguei ao clímax em sua boca deixando-a toda lambuzada.

Ela aproveitou o ensejo, já que não iamos transar e colocou-me para chupar também a sua vagina e eu mandei ver, a coisa foi tão maravilhosa que a garota chegou onde devia chegar, afinal não é todo dia que se é chupada por um virgem.

O silêncio tomou conta do quarto, e a garota adormeceu ao meu lado. O único barulho que eu escutei foi a porta do guarda roupa sendo aberta. A outra garota saiu de fininho e deitou-se do outro lado, ela me atacou com beijos e carícias, eu estava louco, ela insistiu na transa, mas eu falei que não estava preparado. Ela começou a chupar minha ferramenta na calada da noite.

A garota era muito safada, sabia fazer o serviço como ninguém. Eu cheguei novamente ao clímax. O rosto da garota ficou todo melado com o meu líquido masculino. Ela me pediu que a chupasse, eu fiz como aprendiz mas já estava pegando o macete. A garota deu um grito na hora do prazer. Não se conteve, a sensação foi melhor que a própria transa. Meu pai escutou, veio correndo e bateu a porta:
— O que aconteceu, Wesley? Eu ouvi um grito?!
— Não foi nada não pai, foi só um pesadelo!
— Você pare de ficar assistindo fiimes de terror! Já te falei!
— Vou parar papai!
— Então está bem! Volte a dormir! Seu Aristide, como era o nome do meu coroa, voltou para cama e o clima continuou no meu quarto.

D. Bromélia apesar de ser uma mulher cheia de princípios e tudo o mais, não era de ferro, quando Aristide levantou-se, acendeu a luz e foi ver o que acontecia com Wesley, D. Bromélia queria possuir seu marido naquele momento. fingindo que estava dormindo, ela puxou a coberta, mostrando parte da bunda e a calcinha. Aristide viu aquele traseiro farto e não aguentou ver, deitou-se ao lado da esposa ja pronto e encostou na bunda da mulher que falou:
— Você ta animado, hein querido?
— Estou sim! To subindo nas paredes!
— Deixa pra manhã, amor, estou tão cansada!
— Não deixe pra manhã o que se pode fazer hoje!
— Você tem razão!

Os dois se entregaram as carícias. D. Bromélia adorava ser penetrada, ela adorava sentir uma coisa dura e grossa entrando em suas partes. Nem parecia aquela mulher que pregava tanto a favor da castidade. Na cama se transformava. Adora chupar o cacete do marido. Gozava intensamente duas, três ou quatro vezes seguida. Poucas mulheres conseguiam fazer isso, mas ela conseguia. Na cama e com seu marido era outra mulher, depois de gozar e matar o fogo que consumia suas entranhas, ela ficava na paz e voltava a ser a D.Bromélia de sempre.

No batquarto de Bruce Wesley, no caso eu, a coisa estava um pouco silenciosa. A outra garota que tinha ficado no guarda roupa saiu e deitou-se no meio da turma e também queria diversão, a cama estava estreita, mas nós nem estavámos aí. Como as outras, ela também tentou me estuprar, mas eu não queria quebrar a promessa que fiz a Gisele. Então, ela também queria conhecer o minha ferramenta, ao menos isso, abriu a minha calça colocou-o para fora e meteu a boca.

Eu me segurava para não.gemer devido a sensação gostosa. As meninas sabiam fazer a felicidade de um homem na cama mesmo sem transar Eu fui a loucura e mais uma vez inundei a boca esfomeada da garota safada. Eu pra recompensá-la, meti a boca em sua vagina maravilhosamente cabeluda, eu tinha aprendido com as outras duas o ponto exato onde uma mulher goza mais rápido. E essa outra garota teve o corpo invadido pela loucura do prazer esguichando o liquido eruptivo de suas entranhas no meu rosto.

Nós quatro ficamos juntos parecendo uma só pessoa. O que eu aprendi nessa noite, pretendia aplicar quando estivesse com Gisele. Era como se aquele momento fosse uma espévie de estágio. Afinal qual a diferença entre um homem virgem e um não virgem? As meninas perceberam, quando estavam no bem bom comigo.

A diferença está no fato de que o virgem nunca teve relações sexuais de fato. O seu pênis ainda preserva o prepúcio sem ter sido rompido, e quando isso acontece, numa relação sexual por exemplo, seu rompimento provoca sangramento. E a partir da aí a vida sexual tem início e a sua virgindade foi para as cucúias.

Para um virgem, eu estava me dando muito bem. Passar uma noite com três lindas garotas era motivo de muito orgulho e além do mais, porporcionar prazer para as três, era uma coisa fantástica. Se eu deixasse de ser virgem perderia o valor para elas e se tornaria um homem safado comum. E as garotas, pelo menos essas, valorizavam o fato que continuasse sendo virgem.

A noite passou rápida e foi proveitosa. Tanto no quarto do Wesley como no de D. Bromélia a manifestação foi excelente, o prazer correu solto e foi dessiminado.
O galo da vizinha já havia cantado, o dia surgiu com meu pai se arrumando para ir pro trabalho. D. Bromélia estava ainda deitada com a vagina ainda quente pelas penetradas da noite anterior. Quando escutou a porta batendo dando a dica que o marido havia ido. Ficou imaginando como o pau dele era gostoso, e ficava planejando e ansiosa para a noite chegar logo, ela o queria de novo. Deve ter sido o filme do Titanic que a deixo assim tão safada contrastando com o que realmente ela era. Ela levantou-se, arrumou-se e foi à padaria.

Quando eu escutei a porta batendo, levantei-me rapidamente, corri para a sala e pela fresta da janela vi minha mãe indo em direção à padaria. Rapidamente, chamei as meninas e elas levantaram-se, arrumaram os cabelos em desalinho e deram-me uns beijos e foram saindo uma a uma dando risadas em direção contrária à padaria. O meu medo não era da minha mãe, mas a vizinha que poderia dar uma maluquice e surgir em aqui em casa agora.

Eu fui pro quarto e arrumei aquilo que poderia servir para me condenar. A sua coberta estava toda suja do líquido do amor e eu a escondi e dei mais um toque, para melhorar o ambiente. A campainha soou eu fui atender e era a minha... vizinha, eu estava adivinhando as coisas agora. Ela entrou meteu-me um beijo e nos atracamos no meio da sala. Eu estava louco por ela. Nunca em minha vida sonhara em ter uma maravilha daquela em meus braços. A coisa toda estava pegando fogo, Gisele passava a mão no meu pau e eu passava na sua vagina. Nós dois estávamos pensando em ir para o quarto quando a campahia soou.

Agora sim era a minha mãe. Gisele correu e se escondeu no meu quarto, eu fui abrir a porta da sala:
— oi filho! Você dormiu bem ontem?
— Dormi.
— O que aconteceu ontem que seu pai foi te olhar?
— Foi um pesadelo!
— Você deve parar de estar assistindo esses filmes de terror, viu? Deve ter sido isso!
— Acho que sim!
Eu tive uma brilhante idéia para tirar a minha mãe de casa para Gisele escapulir da toca do bom lobo:
— Mãe! Será que lá na padaria tem orgurt? De repente me deu uma vontade de tomar um!
— Deve ter! Você quer ir lá comprar?
— Não, mãe! Amanhã a gente vê isso!
— Não deixe para amanhã o que você pode fazer hoje! Nunca vou deixar um filho meu no desejo de comer alguma coisa! Tome o dinheiro e vá la buscar?
— Esta bem, mãe!
— E também confio em você, sei que você não irar dar trelas pra essas vagabundas, sem o que fazer que andam à toa, principalmente essa nossa nova vizinha! Tome o dinheiro! Vá lá na padaria!

Eu me desesperei com essa ultima conversa de minha mãe. Peguei o dinheiro e fui à padaria.
Agora é que são elas! Gisele entrou no guarda roupa de wesley e se cobriu com um lençol.

D. Bromélia entrou no quarto e ficou olhando se Wesley havia arrumado bem a bagunça. Olhou embaixo da cama, para ver se ele tinha guardado os sapatos. Atrás da cômoda pra ver se ele havia tirado a poeira. E ficou fazendo uma vistoria igual uma militar. Wesley foi correndo o mais rápido que pode. Se a sua mãe encontrasse seu monumento escondido no seu quarto, poderia a ter um treco.

Eu cheguei esbaforido e fui entrando tentando mostrar-se o mais natural possível. Quando fui entrando minha mãe estava sentada no sofá muito triste e desolada, olhando para o chão e foi falando:
— A gente faz tudo pra criar um filho com todo amor e dedicação. E o que ganhamos? Pura decepção!
— Por que a senhora está assim? O que foi que fiz para decepcioná-la?
— Vá lá no seu quarto ver o que eu encontrei! Em cima da sua cama! Eu estava esperando você para termos uma conversa séria!

Eu entrei no quarto correndo e voltei com o livro na mão. Eu pensei que fosse outra coisa. Meu monumento ter sido encontrado, por exemplo:
— Pois é Wesley lhe dei esse livro para você ler e você o jogou a toa no chão. Nem deu a mínima importância. Porque?
— Mãe, está faltando só umas cinco folhas para terminar, olhe a marcação aqui. Foi descuido ter deixado ele cair no chão. Desculpe-me!
— Você tem que ter mais cuidado com as coisas Wesley. Um homem não pode ser irresponsável, tem que ser um ser digno de confiança.
— Esta bem, mamãe! Vou me consertar! .
— Agora vamos tomar nosso café. Que tenho uma porção de coisas para ver.
— Esta bem, mãe!

Gisele estava escondida no quarto,mas precisamente dentro do guarda roupa, e esperava o momento adequado para escapulir. Eu estava pensativo no que inventar para tirar a mãe de dentro de casa por um momento para Gisele escapulir, mas estava difícil, pois minha mãe era muito caseira. Porém, até que enfim, surgiu uma idéia. Ela estava envolvida na cozinha.

Eu entrei no quarto de mamãe, peguei seus documentos e os escondi. Fiz um bilhete no qual dizia que ela havia esquecidos seus documentos e que ela viesse buscá-los logo senão poderia perdê-los. Coloquei-o dentro de um envelope e o enfiei debaixo da porta dei umas batidas na porta!


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Notas finais do capítulo

Conseguiram sobreviver? Espero que sim! Como foi visto, o Wesley não é fácil, apesar da falta de experiência ele se saiu muito bem. Daqui por em diante, ele vai ter que ser muito mais esperto se quiser contornar todo o babado. Continuem lendo que juntos vamos nos divertir! Xau!



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