O Último dos Nerds Virgens Atormentado escrita por Gewkordeiro Silva


Capítulo 1
Tormentos Atormentados


Notas iniciais do capítulo

Esse capítulo inicial, expôe de forma direta e divertida toda a problemática referente ao adolescente, e dá a dica de como será todo enredo. Até porque, esse tema, além de tudo, tem se tornado muito polêmico entre os adolescentes. Será importante que o leitor leia seguidamente, capítulo a capítulo para compreender melhor a história. Estou gostando demais em escrever essa história. Por isso, tenho enorme prazer em compartilhar com vocês. Peço que comentem e divulguem no site e para a galera, pois o dilema desse adolescente será muito divertido e emocionante! Vamos compartilhar que será muito, muito interessante! (risos) Valeu! Xau!



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Hoje faz exatamente um mês que os inquilinos do lado direito de minha casa mudaram-se. De lá pra cá tem sido uma paz, até que enfim conseguimos fazer com que eles fossem embora, não aguentávamos mais. Eles faziam muito barulho toda noite e nos finais de semana, era bem pior, sempre davam festas até altas horas, ninguém pregava o olho para dormir. Enfim, a paz por aqui, nessa época, era artigo de luxo. Não conseguíamos ver sequer programas na TV, entre outras coisas. Agora esperávamos que os próximos inquilinos fossem pessoas que não promovessem tantos problemas.

Meu nome é Wesley Maranho tenho dezessete anos. Tenho um metro setenta e cinco de altura. Sou branco, Cabelos lisos pretos, estou de férias do colégio. Minha mãe se chama D. Bromélia Maranho, meu pai se chama Aristides Maranho, tenho uma irmã muito bonita que se chama Kim Basinger Maranho, o nome quem escolheu foi meu pai em homenagem a atriz norte americana, minha irmã foi visitar minha avó aproveitando as férias da escola. Minha família é tradicional até demais. Minha mãe, para se ter uma idéia, quer que nos casemos virgens tanto minha irmã quanto eu. Pode? Ela e meu pai casaram virgens e quer que seja assim com seus filhos. Acho que sou o último virgem do mundo. É muito difícil ser virgem num mundo que tem muito mais mulheres que homens. Meu pai, que é mais liberal que minha mama, certa vez pensou em fazer a caridade de me levar em casa de mulheres para resolver esse probleminha. Ele só pensou, porque a minha mãe soube e não deixou, alegando que o casamento entre pessoas virgens tem mais chance de dar certo. E eles conhecem outras famílias que tem o mesmo costume e pretendem, quando chegar o momento, arrumar um casamento, Até lá continuarei virgem. Um dia eu estava sentado na porta de casa e iam passando três garotas muito bonitas, duas estavam de shot curto e a outra de vestido tipo moleca, curto também, estavam esbajando sensualidade, uma delas falou:

— Ô garoto! Você tem água para nos dar um pouco? Hoje está tão abafado, né?

— Tenho sim! Esperem um pouco, vou buscar! - E fui buscar a água para as garotas. Quando ia passando com a água numa jarra e com os copos minha mãe falou:

— Quem está aí, Wesley?

— Somente umas meninas querendo água!

— Tá! Leve a água e venha para dentro!

— Está bem, mamãe! - Minha mãe era pior que o zagueiro David Luis, marcava em cima. As meninas estavam tomando a água e uma disse:

— Olha garoto! A água foi somente desculpa para nos aproximar de você. Estamos sabendo que você ainda é virgem. É verdade? - Eu não esperava por aquele momento. Era como se fosse um interrogatório. E eu tive que responder. Minha mãe não gostava de mentiras:

— Sou sim!

— Ai que bonitinho, né meninas? Se você quiser damos um jeito nisso, basta escolher uma de nós! Você quer quem? -Uma delas se antecipou;

— Ele vai ser meu! Eu já o escolhi. - A que mais eu gostei foi exatamente a que se antecipou e estava de vestido. O que ela fez, me deixou louco, nunca na vida tinha passado por aqiilo e jamais esquecerei. No momento de receber o copo de sua mão, ela pegou a minha mão e a esfregou por baixo do seu vestido de maneira que eu senti a protuberância do que era a sua vagina. Eu fiquei louco mordendo os meus lábios ao sentir seus pelos pubianos. Por que ela fez aquilo? Foi muito torrmento para mim!

— Wesley! - minha mãe gritou quebrando todo o clima - Despeça-se das meninas e entre!

As meninas começaram a sorrir e sairam de fininho dizendo que voltaríam. Eu fiquei louco de tesão elas sabiam como mexer com um cara virgem, e eu fiquei a mil. Entrei fui ao banheiro e fiquei passando em meu rosto exatamente o lugar da minha mão que tinha encostado em sua protuberância cabeluda. Minha vida é tormento atrás de tormento. E principalmente atualmente que as mulheres andam à vontade e libertinas. Depois do evento das garotas eu estava desesperado. Não dormi a noite de pau duro e pensativo. De amanhã acordei com a minha mãe me chamando para ir à padaria. Vesti a roupa escovei os dentes e fui. Já passavam das oito da matina. Após voltar da padaria percebi que havia um caminhão de mudanças colocando os movéis na casa ao lado, que eram dos novos inquilinos que estavam se mudando:

— Mãe! Tem gente nova mudando pra casa que estava desocupada!

— Espero que seja gente boa diferente dos últimos inquilinos! Sofremos muito com aquela gente mundana!

— Foi mesmo, eles pareciam uns sodomitas.

Os homens terminaram o trabalho e nada de os novos inquilinos darem as caras. A gente estava numa curiosidade só para saber quem eram. Eu sempre dava uma olhada demorada para ver se via alguém, mas nada de ninguém.

Quando passaram-se três dias, pela tarde, parou uma moto na frente da casa e desceu uma moça linda de jaqueta de couro, calça jeans apertada e de botas. Tirando o capacete sacudindo o cabelo cumprido e liso, olhava .curiosa tudo ao seu redor como a se perguntar: E esse bairro? será que é bom? Sua olhada magnífica me encontrou. Eu estava em pé encostado na parede de casa, embaixo de um pequeno telhado, sua voz suave que mais parecia uma sinfonia da melhor orquestra do universo me falou:

— Boa tarde garoto! - Só agora me dei conta de como seus olhos eram lindos. Pareciam duas safiras maravilhosamentes azuis.

Uma voz chamava-me ao longe:

—Boa tarde, garoto? - Gaguejando respondi:

— Boa... tarde, mo...ça!

— Você está bem, garoto?

— Sim!

— Então tá! Até mais!

Eu fiquei pasmo com o monumento à minha frente. Enquanto ela ajeitava a moto para colocar embaixo do telhado que parecia um alpendre. Eu a escaneava de cima a baixo procurando defeito em seu corpo e nada de encontrar. Ela devia ter no mínimo um metro e setenta e cinco. Suas coxas, pelo desenho que se via, eram esculturais, sua bunda serviria de inspiração para um artista a nivel de Michelangelo.

E quando ela entrou na casa. Eu fiquei perdido num mundo de luxúrias que eu desconhecia. Seu perfume era um marca registrada enebriante. Depois dessa visão, eu sabia que meu tormento estava apenas começando.

Quando entrei minha mãe que estava ocupada com seus afazeres perguntou: - Os novos inquilinos já chegou? - me fazendo de desentendido respondi:

— Eu não vi! Acho que não!

Do jeito que minha mãe me vigiava. Se ela soubesse dessa gata, ela ia ficar de sobreaviso. No outro, dia logo pela manhã, levantei-me cedo. Olhei pela fresta da janela na esperança de vê- la, mas nada. Mas a voz de minha mãe feriu meus ouvidos:

— Vá à padaria, Wesley buscar os pães!

Imediatamente fui à padaria, sempre olhando na direção de sua casa. Voltei da padaria e nada de vê-la. Acho que ela devia estar arrumando as suas coisas. Quando se muda para uma casa recentemente sempre tem algumas coisas para arrumar. Eu precisava parar com essa fissura. Estava ficando fora de mim. Parecia viciado numa droga. Tive uma idéia, vou colocar um filme de preferência de terror e vou me concentrar nesse filme, dessa maneira, minha atenção seria desviada para o filme e deixaria a maravilha em segundo plano. E realmente funcionou, mas minha mãe percebeu o comportamento estranho:

— O que está acontecendo, menino? Você tá estranho hoje!

— Nada não, mãe! É o calor!

 

 

 


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado e que continuem acompanhado todo desenvolvimento da história. Prometo momentos emocionantes e muito engraçados. Estamos juntos! Valeu!



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