Harry Potter- Change The Future escrita por Akatsuki Akuma


Capítulo 16
Capítulo 16- Chegada ao passado, sabendo mais sobre o inimigo e história de alguns bruxos poderosos




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(POV Autor)

Uma luz dourada surgiu na frente do castelo de hogwarts e uma garota de cabelos longos negros e olhos mel, devia ter pro volta de seus 15 anos e tinha praticamente a mesma altura de harry.

—Quem é você¿-perguntou a garota.

—Harry Thiago Potter-disse harry.

Harry estendeu a mão à garota que não sabia o que fazer, mas a segurou, onde harry a cumprimentou.

—Morgana Le Fay-disse a garota.

Harry arregalou os olhos, teve grande sorte de ter encontrado que procurava.

—Tive sorte de encontrá-la-disse harry.

—Me procurava¿ E que luz é aquele de onde você surgiu¿-perguntou morgana.

Harry respirou profundamente e disse.

—Sim. Aquela luz é resultado do feitiço de tempo que você mais velha ensinou, para voltar no tempo e ajudá-la-disse harry.

Morgana encarou harry e disse.

—Nossa, então fiquei bem poderosa, mas me ajudar com o quê¿-perguntou em resposta morgana.

—Um bruxo das trevas que irá ressurgir, e para evitar que ele sobreviva e se junte a um bruxo das trevas que aterroriza há 50 anos o mundo bruxo no meu século-disse harry.

—Nossa. Bem, se veio me ajudar com isso, a única coisa que sei, foi que ele era um bruxo egípcio poderoso e louco de pedra, nem o nome eu sei-disse morgana.

Harry coçou  o queixo e disse.

—Bem, não é muita coisa. Mas tenho impressão que viu algo de relance disto no livro que encontrei em uma sala atrás deum quadro seu no castelo-disse harry.

Morgana sorriu, então ela tinha conseguido fazer aquela sala ser sua.

—Melhor irmos a essa sala, precisamos ver o livro-disse harry.

Harry segurou a mão de morgana e correu com ela para a sala, onde morgana estava corda por estar tendo seus dedos entrelaçados com os de harry. Chegaram a sala, onde harry entrou junto a morgana e selou a porta com feitiços poderosos, par em seguida harry começar a procurar o livro na prateleira. Não demorou e ahrry encontrou o livro grosso, pegou ele e colocou na mesa, sentando em uma cadeira e morgana em uma ao seu lado.

Magos (as) e Bruxos (as) Poderosos da Antiguidade. É este o livro¿-perguntou morgana

—Sim. Você disseque ele era egípcio, vamos ver-disse harry.

Harry procurou no sumário do livro e achou.

—Aqui. Kam Seth, O Iluminado-leu harry.

—Então esse é o nome dele. Vamos ver oque diz sobre ele-disse morgana.

Morgana abriu na página que falava de kam e começou a ler.

“Existem pouquíssimas informações coerentes a respeito de Kam Seth, o imperador egípcio responsável pela construção das primeiras pirâmides. Sabe-se que era um bruxo, mas na época, imaginava-se que ele era um deus. Até mesmo ele acreditava nisso. Kam era, por seu orgulho e prepotência, muito cruel e arrogante. Muitos de seus sacerdotes foram flagelados apenas para seu divertimento e quando estavam à beira da morte, Kam os torturava com recitações de feitiços de magia negra, levando-os ao delírio psicológico. Tais recitações, mais tarde, levaram a elaboração da fórmula mágica de uma das maldições imperdoáveis: A maldição Cruciatus.

Kam também aprendeu a utilizar a necromancia, a magia negra relacionada aos mortos. Ele impiedosamente escravizava os cadáveres de seus sacerdotes e também de guerreiros. Nas paredes de sua tumba, hieróglifos informam que ele animou até mesmo os cadáveres de seus familiares e foi extremamente temido por sua crueldade.

Embora terrível, Kam era um bruxo brilhante e foi o primeiro a desenvolver um cajado como objeto mágico. Ele envelheceu estudando as artes negras da necromancia e ensinou aos seus sacerdotes mais fiéis a conjurá-lo depois da morte para que ele voltasse e vivesse para imperar eternamente. Quando Kam morreu, os sacerdotes leram o Livro Negro dos Mortos, escrito pelo próprio Kam Seth. Ele retornou e reviveu seu império de soldados e sacerdotes, mas foi aniquilado por um misterioso fenômeno conhecido como "A Fúria de Deus", que levou todos os cadáveres a serem devorados por gafanhotos. Kam pereceu junto com seu exército e seus restos foram enterrados mais uma vez”.

—Nossa, ele era feio e bem mal encarado-disse harry.

—Concordo. Agora que sabemos sobre ele, precisamos achar algo que possamos lidar contra a necromancia-disse morgana.

—Sim, vamos procurar-disse harry.

Harry fechou o livro, e ambos começaram a procurar nos livros ali presentes se tinham algo contra a necromancia. Depois de horas procurando morgana parou de ler os títulos, achando um que falava sobre o que procuravam e disse.

—Achei-disse morgana.

Harry sentou ao lado de morgana e leu o título.

Necromancia, A arte dos Mortos—leu harry.

—Vamos ver-disse morgana.

Ela abriu o livro no sumário e começou a procurar como pará-la.

—Aqui, página 520-disse morgana.

Harry começou a ler.

“Uma pessoa, fantasma ou ser revivido através da arte da necromancia, não possui controle de seu corpo, sendo praticamente um zumbi, seguindo apenas ordem do necromante que o invocou.

Os revividos pela necromancia não são imortais, sendo capazes de serem destruídos. A forma de mata-los e os corpos serem destruídos por fogo, devorados ou a alma ser expulso do cadáver.

Deve-se tomar muito cuidado com um cadáver reanimado, pois são difíceis de serem destruídos, mas não invencíveis”.

—É possível matá-los, mas é muito difícil visto que não ficarão parados e tentarão nos matar-disse harry.

—Sim, precisaremos treinar alguns feitiços e luta corpo a corpo-disse morgana.

 —Melhor ir ficar com seus amigos, irão se preocupar-disse harry.

—Ok, mas aonde vai ficar¿-perguntou morgana.

—Eu me viro-disse harry.

Morgana saiu da sala, e harry guardou todos os livros, para aparatar em seguida. Ele desaparatou em uma pousada em hogsmeade, pagando um quarto e entrada nele. Harry sentou na cama e abriu o livro que falava dos feiticeiros mais poderosos da antiguidade, então começou a ler.

“Leticia Somnolens foi uma bruxa dos séculos trévicos, que ficou bastante conhecida depois de jurar que mataria a filha do rei Stefano, no batizado da criança.  O ocorrido foi transcrito pelo escrivão do próprio rei, em duas páginas e meia. Aconteceu numa grande catedral, em uma manhã de verão. Os relatos do escrivão descrevem o ocorrido da expectativa do próprio escrivão, que encontrava-se próximo ao altar, quando aconteceu.

 "Três mulheres impuseram-lhe poções mágicas e feitiços para a pequena princesa. O arcebispo segue com a benção, mas é interrompido pela chegada de uma mulher. O rei Stefano parece desconfortável com a presença dela. Ela se aproxima do altar e traz um corvo em cima de seu bastão mágico. Diz que está zangada por não ter sido convidada. O rei disse que ela não poderia ter sido convidada por razões óbvias para os dois. Todos estamos confusos, inclusive a rainha."

 

Euphorbia Muzidora, uma historiadora bruxa especializada em história mágica medieval, fez grandes pesquisas relacionadas à Lady Leticia Somnolens e descobriu segredos que permaneceram ocultos por muito tempo, mas que finalmente vieram à tona e deram sentido à história.

Leticia Somnolens foi feita Lady pelo próprio rei Stefano, como uma compensação por uma paixão mal resolvida entre os dois na adolescência. Porém, Stefano era prometido a princesa de um país vizinho e o romance terminou quando ambos alcançaram a faixa dos dezessete ou dezoito anos. Leticia ficou frustrada e irritada com seu amor e na tentativa de agradá-la, ele concedeu-lhe várias honrarias. Porém, Lady Somnolens finalmente mostrou sua natureza mágica três meses após o casamento de Stefano com Leia, que se tornou sua rainha e conselheira. Leticia envenenou três dos capitães da guarda real como uma forma de chantagear Stefano. Suas maldades não terminaram por aí.

A crueldade de Lady Leticia não conhecia limites. Ela incendiou os estábulos do rei e queimou os cavalos vivos.  Quase conseguiu lançar maldições na rainha Leia e, para demonstrar-se como um perigo implacável, utilizou-se de magia negra para criar horcruxes.

Somnolens também dominou a arte negra na manipulação de plantas. Nas estufas que possuía em sua floresta, ela miscigenou diversas plantas perigosas e venenosas, mas não parou por aí. Com o apoio de rivais políticos de Stefano, Leticia conseguiu um ovo de dragão da espécie Rabo Córneo Húngaro. Ela domesticou a fera e usou-a em sua vantagem diversas vezes, incendiando e destruindo vilas para causar dor no rei.

 Com o nascimento da primeira filha e princesa do reino, Aurora, o rei Stefano organizou uma grande festa de batizado. Até então, Lady Leticia voltara a se recolher em sua casa, na floresta.    

Quando ela soube do nascimento da criança, retornou para assombrar Stefano e seu reino e chantageou-o, lembrando-o de como ele a abandonara.  Depois disse que se encarregaria pessoalmente de matar a criança quando ela chegasse a idade da juventude. Segundo as palavras do escrivão, Leticia berrou para todos a seguinte frase:

 

 "- Assim como meu coração foi ferido naquele dia, a criança também se ferirá. Assim como morri naquele dia, a criança também morrerá. Assim como eu sofri naquele dia, este reino também sofrerá. Ela será posta no sono dos mortos-vivos, quando em um fuso de roca, o dedo espetar."

    

Aurora foi mandada para um convento e, pela precaução obsessiva do rei, todas as rocas de fiar foram atiradas à fogueiras na porta da catedral, sendo determinado como um instrumento do Diabo. 

Durante o tempo que Aurora permaneceu afastada do palácio de seu pai, Leticia ordenou três vezes que seu dragão atacasse o reino sem piedade alguma e jamais se conseguiu aniquilar a fera.                                                                

Até que quando Aurora atingiu a juventude, Lady Leticia a encontrou no convento e disfarçando-se de freira, conduziu-a até uma sala vazia e conjurou uma roca com veneno preparado. Aurora, que jamais conhecera qualquer roca de fiar, ficou curiosa e Leticia se aproveitou de sua ingenuidade, dizendo-lhe que a ensinaria a usar a roca e fez com que a menina espetasse o dedo no fuso.  

Quando a princesa Aurora caiu "morta", Lady Leticia celebrou e declarou-se vitoriosa. As três bruxas que estiveram no batizado foram chamadas para duelar contra Leticia, mas foram derrotadas uma a uma.  Os bruxos das trevas que apoiavam Somnolens invadiram o castelo, junto com seus apoiadores trouxas, rivais de Stefano que desejavam conquistar o castelo. A batalha pela conquista durou três dias, até que finalmente, o instrumento de maior poder e também uma das horcruxes de Leticia foi derrotado: O dragão Rabo Córneo, que foi aniquilado por um especialistas em dragões da Normandia. Enfraquecida pela parcela de alma destruída, Malévola se recolheu em sua recém-conquistada fortaleza. Para seu azar,  os sobreviventes do conflito encontraram a casa de Leticia e a destruíram com a ajuda das Três Bruxas e do próprio rei Stefano, que descobriram a segunda e última horcrux: Um medalhão dado a ela por Stefano quando ambos ainda eram jovens e apaixonados. Com suas horcruxes destruídas, Leticia tornou-se vulnerável e morreu pelas mãos do próprio Stefan, depois que sua varinha foi arrancada de suas mãos.

A suposta morte de Aurora foi desmentida quando o mesmo bruxo normando que aniquilara o dragão de Leticia, encontrou seu corpo adormecido e sepultado nos cômodos que a bruxa usara enquanto tivera posse do castelo.  Para despertá-la, ele usou uma poção de Wiggenweld e Aurora finalmente acordou.

A batalha resultou em mortes trágicas como a da rainha Leia, mãe de Aurora, e a de muitos nobres e cavaleiros.  Porém, o fim de Leticia trouxe paz ao reino. Stefano passou a coroa para o bruxo que salvara sua filha e ele e Aurora passaram a imperar.

Quanto a Leticia, só foi lembrada novamente como "A Malévola" e permaneceu esquecida através dos séculos. Seu nome e lembrança se tornaram memórias vis e seu corpo foi enterrado em algum lugar da floresta onde morou.

Outras versões da história sugerem que Lady Leticia não morreu, mas na verdade, se matou ao ver que seria assassinada por Stefano. O que se sabe é que ela foi enterrada próxima ao gigantesco muro de arbustos de espinho venenoso que cercava sua casa em ruínas, na floresta.  Leticia morreu com aproximadamente sessenta e quatro anos e, ao contrário da Rainha Malodora, não preservou sua beleza ao longo dos anos”.

—Incrível, esses bruxos das trevas usam magia negra, mas são fortes-disse harry.

“Foi uma bruxa poderosa, estudiosa das artimanhas poçônicas e exímia transfiguradora. Circe vivia nas planícies da Ilha de Eana, cercada por uma quantidade imensa de animais selvagens que foram disciplinados por ela.

A magia de Circe era dedicada inteiramente à experimentos em homens, seres aos quais ela atribuía um senso místico, pois jamais vivera com um homem e somente com animais, em seu palácio.  Muitas de suas vítimas eram viajantes perdidos que acabavam indo parar ali não por acidente, mais por causa de um amplo campo de feitiços conjurados por Circe para deixar os marinheiros confusos.

Circe não se deteve apenas no campo da transfiguração de pessoas, embora este fosse, segundo ela mesma escreveu, sua atividade preferida.  Ela foi a pioneira no experimento da cocleária em poções para causar confusão. Ela também investigou as propriedades das águas do Rio do Esquecimento e esteve incontáveis vezes envolvida com os misteriosos brilhos no céu que muitos gregos descreviam como sendo a Fúria de Zeus, mas que na verdade estavam diretamente ligados à experimentos de feitiços temporais.

Embora Circe possuísse uma genialidade nata, a sua curiosidade condenou-a como uma das bruxas mais perversas de todos os tempos. Em inúmeros experimentos, ela matou uma quantidade absurda de homens transfigurados, mas isso não a impediu de procurar pelo progresso. Em diversas vezes, Circe obrigou os homens, que ainda preservavam suas mentes e sanidades mesmo em corpos de animais, a copularem com verdadeiros animais.

A ruína dos aparentemente imparáveis planos de Circe veio somente quando Ulisses desembarcou com sua tripulação na Ilha de Eana.

A bruxa percebeu aí uma nova oportunidade para realizar seus experimentos descabidos.  Porém pela primeira vez seus feitiços não funcionaram, quando Ulisses enfrentou-a pessoalmente. A magia de transfiguração falhou porque o guerreiro acidentalmente se alimentara de uma das plantas da Ilha, que descobriu-se futuramente ter propriedades mágicas relacionadas ao bloqueio do efeito de certos feitiços relacionados à transmutação.  Alguns dos marinheiros foram transfigurados em porcos e animais selvagens, mas Ulisses arrancou a varinha das mãos de Circe e a fez jurar que não usaria mais sua magia para aprisionar e torturar os viajantes perdidos. Circe tentou enganá-lo mais uma vez, mas sentiu o peso do juramento e abandonou suas intenções ambiciosas. Ela reverteu os feitiços que lançara sobre sua tripulação e deu-lhes boas recomendações para que se esquivassem de armadilhas anti-escape que ela mesma havia projetado. 

Apesar de ser considerada uma bruxa cruel, não há provas concretas de que Circe tenha usado algum tipo de magia negra, embora fosse um tipo comum de magia usado por muitos bruxos da época. Historiadores dizem que Circe, era na verdade, uma estudante curiosa, cujos estudos ainda influenciam no mundo mágico”.

—Vamos ler só mais uma-disse harry.

“A lenda de Medusa é conhecida até mesmo na história trouxa, mas existem fatos irreais na versão contada por eles.  A verdade é que Medusa foi a primeira ofidioglota de seu tempo. Era uma estudiosa apaixonada, muitíssimo inteligente e famosa por sua beleza encantadora.  Um estudo em sua história revelou que ela ambiciava um estágio avançado da animagia, em que não só poderia transfigurar seu corpo em um animal, mas também como poderia preservar partes em forma humana, um estado aproximado da metamorfomagia.

 A tragédia aconteceu alguns meses antes de seu casamento com um conhecido guerreiro grego.  Medusa dedicou-se inteiramente ao estudo da animagia e, sendo apaixonada por serpentes, desejava transfigurar-se em uma meia serpente, preservando-se da cintura para cima, mas adquirindo a capacidade de se rastejar.

Em um de seus experimentos, ela conseguiu transfigurar alguns fios de cabelo numa serpente. Pressionando o corpo a se transformar, ela continuou com os experimentos até atingir um estágio perigoso da animagia, cujos especialistas não ousam estudar a exemplo das consequências da ambição de Medusa.

Esquecendo-se do noivo e de suas irmãs, Medusa passou dias trancada em sua sala, anotando e experimentando, lendo e aprendendo.  O avanço permitiu-a transfigurar metade do corpo em uma cauda de serpente, à custo de que sua pele se tornaria escamosa e adquirira novas cores.  Nas vésperas de seu casamento, ela descobriu que foi além dos limites, ao estado irreversível da animagia. Desolada ela procurou por ajuda de grandes bruxos, que lhe concederam poções, feitiços numa tentativa vã de reverter o processo.

Os cabelos de Medusa também foram transfigurados para o estado de trinta e cinco metades de cobras, correspondentes à sua cauda gigante. Medusa foi horrorizada e o boato de que havia sido amaldiçoada pelos deuses chocou a todos e a notícia espalhou-se rapidamente. O noivo de Medusa recusou-se à se casar com ela e ela tornou infeliz para sua casa, até que multidões se formaram para matá-la. Medusa fugiu para as florestas, passando a habitar em ruínas cinzentas de um velho prédio. Ninguém pareceu lhe mostrar piedade e ela tornou-se paranóica, disposta a matar qualquer um que se aproximasse, desejando apenas a companhia das serpentes selvagens.

O resultado disso foi um jardim cheio de aventureiros, curiosos e caçadores que ela petrificara com sua varinha. Alguns foram despetrificados anos depois e seus relatos descrevem que a última coisa que viram antes de se transformarem em pedra foi o olhar frio e vingativo de Medusa.

     E de fato, Medusa tornara-se fria e calculista, rancorosa, mas acima de tudo, impiedosa.  Ela petrificou ao todo, cerca de mil e seiscentas pessoas, entre essas, crianças que brincavam na floresta, homens curiosos e perdidos, caçadores da floresta e até mesmo suas irmãs.

MORTE

 Não se conhece o verdadeiro fim de Medusa. Acredita-se que foi finalmente derrotada e decapitada por um bruxo excepcional conhecido como "O Semideus", um filho de pescador que ganhou fama como caçador de recompensas, que mais tarde também ficaria conhecido por derrotar uma Lula Gigante.  Embora não haja registros que comprovam essa hipótese, esta é a versão mais conhecida. Outros historiadores defendem que Medusa não morreu pelas mãos de um homem, mas pela própria ação do tempo, tendo ela envelhecido e morrido sozinha em suas ruínas”.

Harry fechou o livro, deitou-se na cama e adormeceu, pois no dia seguinte daria inicio ao treinamento junto a morgana. Precisavam derrotar kam antes que ele sobrevivesse e se se alia a voldemort, aí sim seria o fim do mundo.

Kam Seth:

 


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