A new love escrita por Senhorita Fernandes


Capítulo 10
X. | Acidente


Notas iniciais do capítulo

SURPRESA! Capítulo no meio da semana e uma hora mais cedo, mereço ou não mereço vários comentários?

Vamos parar o falatório novamente mais cedo porque esse capítulo tá grandinho ( ͡° ͜ʖ ͡°)



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Acordei com o despertador tocando exatamente as seis da manhã, podia ouvir perfeitamente o meu pai preparando o café da manhã ao lado e minha barriga já roncava só graças ao cheiro do café, pela janela do meu quarto eu podia ver o sol entrando e já sabia que não veria Caius naquele dia e nem mesmo os Cullens. Suspirei e levantei, ainda de pijamas eu fui para a cozinha e encontrei meu pai já comendo e lendo seu jornal, sentei-me a sua frente colocando em meu prato os ovos mexidos.

“Com quem estava falando ontem à noite?” meu pai perguntou repentinamente. “O meu quarto é ao lado do seu, obviamente eu ouvi”.

“Falando?”

“É, de madrugada! Por volta da uma da manhã, estava até rindo”.

Meu rosto esquentou.

“Era um garoto? Porque se for eu quero conhecê-lo” meu pai avisou e em seguida suspirou. “Grace, eu sei que não sou o melhor pai do mundo. Eu falhei com você, eu não acompanhei o seu crescimento e somos praticamente dois estranhos, mas agora você está aqui e eu quero me redimir, quero que confie em mim e quero ser e agir como um pai”.

“Era um garoto” disse.

“Quem? Alguém da escola?”

“Não, é aquele que me salvou em Seattle, nós já nos conhecíamos”

“E vocês estão namorando?”

“Algo do tipo” disse. “Eu posso te apresentar a ele, se quiser”.

“Tudo bem por mim. Você não tem que se arrumar? Eu sei sobre seu teste de inglês, não vai consegui fugir”

“Já estou indo”

Terminei o meu café da manhã e voltei para o meu quarto, peguei meus itens pessoais e fui para o banheiro que ficava na porta em frente a minha. Fechei a porta e liguei a torneira para encher a banheira, já que o banheiro só fornecia duas opções: ou enchia a banheira ou ligava o chuveiro dentro da banheira, quando ela estava pela metade eu entrei, metade do meu corpo ficou dentro da água quente, com as mãos em conchas joguei a água em meu rosto e braços, molho um pouco o meu cabelo e olho a hora no relógio, já é seis e meia. Ensaboo o meu corpo e retiro o sabonete rapidamente, enrolo-me na toalha e saio. O meu quarto não é grande, ele só cabe um pequeno closet, uma cama pequena de casal e minha mesa de estudos, uma janela está à frente da cama e só.

Pego o meu jeans e uma blusa branca folgada, coloquei minhas botas pretas e peguei minha mochila, o dia seria longo já que ficaria sozinha. Penteio meu cabelo, passo um pouco de maquiagem e saio indo direto para o carro, já sabendo que meu estará me esperando em seu carro. Como imaginei meu pai estava no carro batucando seus dedos no volante enquanto ouvia alguma música antiga, no momento em que entro no carro ele já liga o motor e sai da garagem tomando um caminho totalmente diferente do usual que fazemos para a escola.

“Para onde iremos?” pergunto.

“Prometi carona a uma professora” ele diz.

Ele passa pela saída da cidade e logo as casas desaparecem dando seu lugar aos pinheiros, passamos pela estrada de terra que leva até a casa dos Cullens e sinto vontade de ir até lá e ficar com o Caius, mas ele não mora mais em Forks, mudou-se há dois dias para Seattle por achar a presença dos Cullens um pouco desconfortável. Mais alguns metros a frente uma placa indica que estamos indo em direção a La Push, falta poucos quilômetros para chegamos, segundo a placa, quando resolvo tirar um cochilo, demoro para cair realmente no sono e ainda sinto a estrada abaixo de nós quando um estrondo alto me fez abrir os olhos e ver árvores girando e o carro batendo, tentei me situar mas não consegui, meu corpo batia na lateral do corpo e a minha cabeça batia no teto do carro, em um certo momento a minha cabeça bateu na janela e eu senti o sangue correr por minha bochecha, eu não conseguia nem olhar para ver como estava o meu pai, até que o carro parou.

Eu não tive tempo nem ao menos de respirar. A porta do meu pai foi arrancada e ele puxado com violência, soube no exato momento que tratava-se de vampiros. A mesma coisa aconteceu com a minha porta, fui puxada para força, o cinto de segurança rasgando ao redor de mim e me machucando. Bati minha cabeça em uma pedra e minha visão ficou escura por alguns instantes, consegui erguer os olhos e ver um vampiro moreno quebrando um osso do meu pai e em seguida apagando-o, um grito conseguiu sair da minha boca antes que a vampira loira me empurrasse e me fizesse bater em uma árvore, uma dor extrema surgiu em minhas costelas.

“Olá, humanazinha!” uma voz disse perto de mim, abri os olhos com dificuldades e vi a perfeita mulher que continua sendo a esposa do Caius. “Grace Rowell” ela cantarolou “preparada para morrer? Prometo que não irá doer!”

Ela colocou sua mão gelada em meu pescoço e começou a apertar. A quem eu pediria socorro? Eu não podia gritar, ninguém iria me ouvir. Eu não podia chamar pelo Caius, ele não iria ouvir, o meu pai estava inconsciente e eu nem ao menos sabia se ele continuava vivo. Era realmente o fim!

“Largue ela!” uma voz autoritária e conhecida disse, abri imediatamente os olhos e o vi, tratava-se do Carlisle e ele estava agarrado a vampira loira e fazia força em sua cabeça, como se quisesse arranca-la fora. “Athenodora, eu mandei soltar ela. Eu aposto que Aro irá detestar perder a Jane”.

Athenodora só continuar a apertar mais seus braços ao redor do meu pescoço, obviamente ela queria me ver sofrer, queria que eu implorasse por minha vida, queria ter a satisfação de ter a minha vida em suas mãos.

Eu não lhe daria isso!

“Athenodora, solte-a!” o outro vampiro disse. “Teremos outras oportunidades.”

Dessa vez Athenodora obedeceu. Ela me soltou e desapareceu, forcei os meus pulmões a receberem ar e tudo escureceu.

* * *

Abri os olhos novamente no hospital, soube disso graças ao cheiro do local. Sentado com a cabeça deitada no chão estava o Caius, provavelmente fingindo estar dormindo, um copo de café encontrava-se no criado mudo ao lado e eu estava sozinha no quarto. Retirei a máscara de oxigênio e Caius ergueu a cabeça, ficando de pé rapidamente e sentando-se próximo ao meu rosto, ele segurou minha cabeça entre suas mãos e preocupado perguntou:

“Você está bem? Alguma dor?”

“Eu estou bem” falei rouca. “Obrigada por me salvar” digo ao Carlisle que está mexendo em meus aparelhos ao meu lado.

“É um prazer, senhorita” ele diz e me deixa sozinha com o Caius.

Caius me observa enquanto tento respirar com dificuldade, dessa forma cada puxada de ar se transforma em um pequeno ronco irritante, Caius continua a me observar, um pequeno sorriso está em seus lábios e isso me faz perceber que elee não está com raiva.

“Onde está o meu pai?” pergunto.

“Em outro quarto, ele está sedado no momento”.

“O que aconteceu com ele?”

“Algumas costelas quebradas, o fêmur está partido e uma pequena e preocupante lesão na coluna” ele me informa.

“Ele vai voltar a andar? Diga-me que sim, por favor!”

“Eles ainda não sabem”

Fecho os olhos tentando não chorar, tento sentar mais as minhas costelas doem me fazendo parar no meio do processo.

“Grace, você sabe o que esse ataque significou?”

Nego com a cabeça não confiando na minha própria voz para falar.

“Isso foi um aviso” ele diz. “Eles querem que eu te transforme, você já viu e sabe demais”.

Arregalo os olhos com a declaração.

“Não podemos esperar para o fim do ano?”

“Podemos, enquanto isso você precisa perder qualquer contato com a sua vida humana, certo? Nenhum amigo.”

“Certo.

.

Sete meses depois

Nenhum outro ataque foi feito pelos Volturi ao longo dos meses, o meu pai voltou a andar após três meses de fisioterapia apesar de precisar de uma bengala. Ao longo dos meses eu fiz o que Caius me pediu, exclui as minhas contas nas redes sociais e perdi o contato com todos os meus antigos amigos e comecei a me distanciar dos novos, a cada novo dia eles me ensinavam a respeito do universo vampiresco, desde a transformação até as leis. Caius me informou que em dezembro eu seria transformada, daqui a um mês, combinamos que eu e Caius iriamos embora de Forks, ele adotaria o meu sobrenome e iriamos viver nossas vidas.

Hoje meu pai passaria o dia em Seattle com a Karen, sua namorada, ele iria fazer mais uma sessão de fisioterapia e alguns exames, eu ficaria com os Cullens durante o final de semana e o Caius iria para lá também.

Quando o sinal anunciando o fim das aulas toca eu vou até a sala dos professores, me despeço do meu pai e vou encontrar-me com a Bella e a Alice, elas estão me esperando no carro.

“Temos pequenas mudanças de planos” Alice disse.

“Quais?”

“Nós iremos caçar hoje. Foi uma decisão de última hora do Carlisle”.

“E quanto tempo vocês passam fora?” perguntei.

“Uns dois dias. Mas você poderá ficar com o Caius, ele já calçou ou simplesmente pegou de uma bolsa de sangue.” Alice diz, vejo Bella me olhar desconfiada e preocupada ao mesmo tempo e entendo seus motivos, Caius é homem e eu sou uma mulher e somos um casal, apesar de Caius está tecnicamente morto ele tem as suas necessidades e não é como se fossemos santos, talvez já tivéssemos passado dos limites algumas poucas vezes, nunca cruzamos a linha, mas quase chegamos lá.

“Pode ser”.

Entramos no carro e seguimos para a casa de vidro dos Cullens. Ao chegamos uma maior parte da família estava no jardim, todos usavam roupas leves e pareciam que todos iam para a academia, Caius estava entre eles sentado em uma cadeira usando jeans e com o cabelo preso. Os Cullens se despendem e somem, Caius fica de pé e fica de frente para mim, ergo meus olhos para o olhar e deparo-me com suas íris mais vermelhas do que ontem significando que ele se alimentou.

“Vamos?” ele pergunta.

“Vamos”.

Nós entramos em seu carro, uma luxuosa Mercedes, e ele acelera em direção a Seattle. Durante o trajeto nenhuma palavra é dita e já estou acostumada a isso, apesar dele pode dirigir de olhos fechados ele prefere dirigi em silêncio.

Ao chegamos em Seattle já é noite, eu nunca fui para o apartamento dele por motivos do meu pai ainda não saber a existência do Caius, assim como toda a cidade, Caius era como um fantasma, ia e voltava sem que ninguém soubesse.

“Eu estou com fome” digo.

Caius abre um sorrisinho e entra em uma rua a esquerda. Ele dirigi mais alguns quilômetros e para em frente a um restaurante de aparecia cara, um homem de terno abre a porta para mim e eu desço, sentindo-me instantaneamente desconfortável por estar de jeans e moletom, Caius vem para o meu lado e vejo que ele usa basicamente as mesmas roupas que eu, mas Caius parece extremamente elegante graças ao fator de ser um vampiro, ele poderia muito bem ser um mendigo e todos o achariam elegante.

Quando entramos as pessoas nas mesas próxima nos olham, vejo as mulheres praticamente devorarem o Caius com o olhar e sorrio satisfeita ao ver que ele entrelaça nossos dedos e se aproxima de mim. Apesar de ser um vampiro milenar e ser extremamente atraente e elegante Caius passou tanto tempo preso dentro do castelo que criou um grande desconforto perto de humanos, ele ainda não aprendeu a usar sua elegância ao seu favor novamente, esse é o motivo dele usar bolsas de sangue ao invés de sair para caçar.

Um garçom nos guia para uma mesa próxima a uma janela, eu faço o meu pedido e eles nos deixa a sós, Caius que está sentado ao meu lado segura a minha mão, seus dedos esguios de pianista fazem desenhos abstratos em minha mão, seu dedo gelado me fazendo ficar arrepiada à medida que os desenhos sobem por meu braço e descem para a minha mão. Quando a mão dele é observada com atenção é possível ver pequenas cicatrizes, linhas finas em seus dedos e quase imperceptíveis, mas até suas cicatrizes são bonitas.

O garçom detona com o meu prato e eu como em silêncio e constrangida graça ao olhar dele sobre mim. Antes que eu termine de comer ele sai da mesa, ele volta amassando o que parece ser o recebo de pagamento e enfia no bolso da frente, quando termino eu e eles saímos, entramos novamente no carro e ele dirigi até o seu hotel. Caius tem muito dinheiro e ele gosta de ostentar, querendo ele ou não, então provavelmente ele estará em um hotel cinco estrelas, porém me surpreendo quando ele para em um hotel simples e pequeno.

“Chama menos atenção” ele diz quando descemos do carro.

“E você está simplesmente negando atenção?”

“Um pouco” ele dar de ombros.

Caius retira a minha mala do carro e nós entramos, o hall de entrada é pequeno e um ventilador de teto gira devagar somente sobre o balcão da recepção onde uma garota está lixando as unhas, atrás dela encontra-se várias estantes e do outro lado vários quadros decoram o local e termina em um corredor que leva até as escadas.

“Sr. Volturi” a mulher da recepção diz, Caius para e vira-se, ergo as sobrancelhas por ver que ele ainda está usando o nome Volturi. “Deixaram essa maleta para o senhor”. Caius pega a maleta e volta a andar.

Ele está hospedado no último andar, ele me disse que se deu ao luxo de ficar ao menos com o maior dos quartos. O quarto é realmente grande, uma pequena sala de estar equipada com um sofá de três lugares e uma televisão, do outro lado encontra-se uma pequena cozinha que tem um balcão dividindo a sala da cozinha, a única porta encontra-se perto da janela e está fechada.

“O banheiro fica no quarto” Caius diz enquanto aponta para a porta fechada.

Entro na porta e deixo a minha mala sobre a cama. O quarto é grande, contém uma cama espaçosa e perfeitamente arrumada e com lençóis extremamente brancos, duas portas ao lado oposto e na frente da cama tem uma televisão, há também um aquecedor e dois criados mudo.

Pego as minhas roupas e entro dentro do banheiro que é extremamente branco, limpo e perfumado. Dispo-me e entro no box, a água é quente e aconchegante, termino o meu banho e enrolo-me na toalha e saio do banheiro, assusto-me quando vejo que Caius está deitado na cama de pernas cruzadas e com um livro aberto e usando somente calça, ele me olha no mesmo instante.

“Eu vou tomar banho” ele diz imediatamente. Fechando o livro ele fica de pé, aperto a toalha quando o meu corpo e observo o dele, eu nunca cheguei a ver Caius sem camisa e nem sem uma camisa de manga curta, seu corpo é uma novidade para mim e apesar de já ter tocado cada musculo eu ainda me surpreendo. Perto de seus ombros é possível se ver algumas cicatrizes e quando ele vira-se eu vejo mais algumas cicatrizes. Ele joga a toalha sobre os ombros e entra no banheiro.

Visto as minhas roupas e ponho-me debaixo dos cobertores da cama, Caius volta após um longo tempo usando a mesma calça, o seu peitoral está molhado e ele enxuga o cabelo com a toalha, ele sorri e deita-se ao meu lado.

“Eu acho que quero fazer uma tatuagem” digo de repente.

“Acha?”

“É”

“Você sabe que é permanente, né? Principalmente depois da transformação”.

“É obvio que sim” digo.

“E o que iria tatuar?”

“Acho que algo para me lembrar dos meus pais” digo, arrasto-me até senti o corpo do Caius colado ao meu, deito a minha cabeça sobre o seu peitoral e seu corpo frio é reconfortante para mim. “Uma âncora para a minha mãe e um sol para o meu pai”.

“Por que uma âncora e um sol?”

“Minha mãe é o meu porto seguro, é o que me mantém firme e o sol é por causa do cabelo dele, o cabelo do meu pai tem a mesma cor alaranjada do sol quando está se pondo”.

“A mesma cor que o seu”

“Isso”.

“Se quiser eu te levo amanhã”.

Sorrio. Viro o meu rosto e o beijo, Caius põe a mão no meu pescoço e inclina-se de lado, ele aprofunda o beijo e vai cada vez mais ficando mais por cima de mim até que eu estou deitada e ele por cima, desço minhas mãos por seu peitoral e Caius desce sua mão até o meu quadril, nesse momento eu afasto-me por precisar de ar. Ao recuperar o meu ar eu volto a beija-lo, Caius sobe o meu vestido sem aviso e eu deixo que ele a tire, deixo que ele passe a mão por todo o meu corpo sem me envergonhar de nada e me sinto calma em relação a cada movimento dele. Caius de repente para, afasta-se e me olha, seus olhos vermelhos analisando.

“Você tem certeza?”

“Eu tenho”

Caius me olha mais algum pouco e volta a me beijar, ele termina de me despi tranquilamente e se despe com uma urgência. Quando ele se põe entre as minhas pernas eu me surpreendo por não está nervosa, acho que o nervosismo tem muito a ver com quem você escolhe para ser o seu parceiro e fico satisfeita por não está nervosa e por ser o Caius.

“Se eu te machucar me avise” ele diz.

Ele me beija novamente e sinto-o iniciar a penetração. Uma dor um pouco perturbadora se inicia e eu tento não deixar Caius perceber que estou com dor, ela dura um pouco e começa a passar, o prazer começa a tomar de conta. Caius começa a se movimentar mais rápido e beija repetidas vezes o meu pescoço e os meus lábios, ele segura a grade da cama e o sinto rasgar o chão ao meu lado e o meu corpo estremece e sei sozinha que alcancei o famoso orgasmo, Caius continua a se movimentar até parar e deitar ao meu lado, ele beija a minha testa e deixa a cabeça na curva do meu pescoço.

“Você está suada” ele diz passando a ponta do seu dedo pela minha barriga.

“Eu sei” digo rindo.

“E precisa de um banho” ele ergue a cabeça fazendo uma cara de nojo e rindo em seguida.

“Eu sei. Não ria, em breve não irei ficar suada”.

Fico de pé e vou para o banheiro, tomo o meu banho e ao sair, enrolada na toalha, eu não fico envergonhada ao ver Caius sem camisa e nu, visto a minha roupa novamente e deito-me ao seu lado, aconchego-me em seus braços e fecho os olhos.


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Notas finais do capítulo

E aí, quem gostou? Se gostaram comentem e se querem me ver extremamente feliz recomendem, mereço ou não? (: