Sentimento Incompleto escrita por Gabi chan02


Capítulo 16
A curta felicidade


Notas iniciais do capítulo

HEEY!
*fugindo*
NÃO ME MATEM PLS
Eu simplesmente me esqueci de postar, oh golly jhfkjhdsklwhjj
Eu fiquei fora, em SP, do dia 13 ao 19 e obviamente não deu pra fazer nada nesse tempo, mas antes disso eu nem lembro o que tanto fiz pra esquecer (provavelmente vários nada uawheuwheawe), tanto que nem terminei o que estou escrevendo e vim postar correndo quando lembrei disso.
Férias tem dessas -q

Ah, e to morrendo de sono porque não consigo dormir direito desde que viajei (muito menos fora de casa), mas bora que eu aguento (por isso, talvez eu tenha comido umas coisinhas na revisão hauwehuwae).

Os links de hoje são para relaxar, com os fones de ouvido, pra um efeito mais mágico ♥
~ https://www.youtube.com/watch?v=9JtDyhDL7rM
~ https://www.youtube.com/watch?v=X19EWFEjnIw
É Waterfall e Snowdin, de Undertale, em 360° e mdsssss, é muito lindo/hipnotizante ♥
Waterfall é meu mapa preferido do jogo e esse vídeo me deixou louca (tipo, quero entrar/morar lá), mas esse de Snowdin também ficou tão lindo que eu poderia assistir a neve caindo pra sempre *q*

Ahh, e eu pessoalmente gosto desse capítulo (apesar do final) fjnfduiwio
Aproveitem essa calmaria~

Boa leitura ♥



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Rin POV

Apelidos e cantadas obscenas. Fotos que teve a "bondade" de dizer que não iria enviar ainda. Ameaças de fazer e falar tudo aquilo pessoalmente hoje, principalmente se continuassem do meu lado e de Len ou se contássemos para alguém.

Após toda a sessão da diretora chocada, nos dando apoio e demonizando o comportamento de Akihiro e falando do tipo em geral, houve uma série de suspiros e a tão esperada lição de moral.

— E vocês vieram constatar a escola antes da polícia?

Concordava, porém, ele estava mais próximo de todas nós aqui e a segurança precisava ser rápida. Eu, Yukari, Miku e Hikari, a do clube de teatro e do meu grupo, éramos as vítimas. Mayu, Gumi e uma amiga de Hikari, do grupo de Miku, nos acompanhavam, o trio do apoio.

Eu era quem conhecia parte dos fatos e a que correu da exposição em excesso, todas olharam para mim. Mayu nos acompanhava, tinha conseguido fazer o irmão faltar com a desculpa de que havia sido um pedido do pai.

— E por que esperou até hoje, Rin? – Asami também estava presente, e preocupada. – Por que fingiu que estava tudo bem o final de semana inteiro? E como isso já se espalhou? Por isso que a imprensa queria tanto uma resposta?

Eu não fingi que estava tudo bem, na verdade, não sei direito o que fiz e nem sabia exatamente o que fazer. Apenas não encontrava como conversar sobre com tudo mundo querendo justificativas, foi sufocante demais sentir que todos queriam que eu repetisse a história e, consequentemente, as lembranças o tempo todo.

Eu só não queria ter meu espaço pessoal invadido de novo.

— Eu meio que entendo ela – foi Yukari quem respondeu, defendendo eu e as outras três que foram perseguidas sem nunca terem compartilhada o número do celular ou os perfis na internet. – Estamos em um colégio, o assunto iria nos sufocar, iriam remoer mais e mais quando só queremos conseguir seguir em frente.

— Vida pública não é algo que temos controle – Hikari ajudou. Ela tinha um canal onde postava suas atuações do Clube de Teatro no Youtube. – Mas não significa que isso deva passar em branco e que eu não irei me opor ou alertar para que outras pessoas tenham consciência – e então, corrigiu a outra com dureza, que apenas olhou para o lado com tristeza.

Concordei apenas com Hikari, e Asami estava certa. Eu sabia que era péssimo o meu costume de guardar tudo para mim. Eu simplesmente não queria socializar naquele momento. Nem em outro, nem tão cedo.

Suspirei, os olhares ainda sobre mim. Continuei sem responder e finalmente entenderam que só queria acabar logo com isso e ir para casa. Minha fama de revoltada iria aguardar um pouco e dessa vez passaria longe desses corredores. Iria em busca da ideia de Mayu, Miku, Luka e Hikari, só não sabia como encarar o interrogatório que viria depois disso... Alguma coisa me dizia que não deveria confiar em ninguém.

— Vamos ligar logo pra delegacia – Miku lamentou, compreendendo. – Ou isso vai ficar mais exaustivo ainda.

A diretora pegou o telefone, começou a discar.

— Ele está em casa – Mayu disse. – Menti que meu pai queria ajuda com os negócios e o fiz faltar, podem mandá-los para lá, a empregada vai deixar entrar.

A diretora assentiu com a cabeça, pois já tinham atendido do outro lado.

...

Encontrei Len no jardim dos fundos, o local menos movimentado do pátio (pois a sala do clube com certeza estaria uma bagunça), na sombra de uma árvore e em um banco por volta de todo o tronco. Apenas um olhar e Len entendeu minha falta de ânimo. Me convidou para ficar ao lado dele, mas eu já tinha a mochila em mãos.

— Hoje eu só quero ir embora.

Para minha surpresa, não só a mochila dele estava ali, como o violão também.

— Imaginei. – Sorriu com ternura para mim, um consolo, e levantou, pegando tudo. – Tudo bem se formos até a colina dos fogos de novo?

Ele estendeu a mão para que eu segurasse. Eu tinha desistido de hoje muito cedo. Sorri de volta, peguei sua mão, mesmo que ainda não sentisse que tivesse retribuído o carinho.

— Tudo bem.

Pelo horário que saímos, de pouco movimento, alguns vagões do trem chegavam a ficar vazios e esse foi o caso do nosso. Eu devo ter dormido o caminho todo no ombro de Len; acordei na estação certa e com torcicolo, com ele rindo da minha cara amassada e eu resmungando.

— Vamos fingir que é um show, mas uma comemoração só nossa. – Ele fez uma reverência para o mesmo banco que nos sentamos no festival, indicando exageradamente para que eu me sentasse, deixei escapar um risinho. – Hoje você é a única plateia que eu preciso.

Eu sabia que era uma música, e ele provavelmente também sabia que eu sabia. Passávamos tempo perto o bastante para não conseguir esconder qualquer coisa um do outro. No entanto, apesar da curiosidade, fizemos questão de esperar até o dia certo e fingimos que tudo seria surpresa, ainda que eu não tivesse planejado nada em troca.

Len ia começar, tínhamos os olhares focados, e então ele começou a ficar vermelho, perdendo a concentração enquanto ríamos. Tinha a mania de bagunçar a franja quando nervoso, e o fez, enquanto eu fazia o mesmo ato pelo mesmo motivo, daqueles momentos onde éramos quase reflexos um do outro, com direito desviar o olhar para o mesmo lado. Não tínhamos costume com um tipo de público "diferente", nem de sermos tão melosos por tanto tempo, então tudo o que fizemos por alguns segundos foi rir feitos dois bobos... Len arrancava sentimentos de mim que até eu mesma desconhecia.

Ele respirou fundo.

— Não sou bom com palavras, não em dizê-las, e por isso escrevo a maioria – disse, soava um pouco ensaiado e distante das constrangedoras reações espontâneas e alegres dos palcos. Eu continuava sorrindo, não liguei, queria ouvir o que quer que fosse. – Mesmo essa música eu não tenho certeza se ficou tudo o que eu queria, ou tudo o que merece, e principalmente meio diferente da maioria já que o final é feliz. Acho que é porque você tem esse efeito em mim, o seu sorriso motiva o meu.

Todas as coisas negativas que passávamos para o papel e para o Neru surgiram em minha mente. As poucas músicas que não eram trágicas ou tristes também e a maioria delas, as que escrevíamos juntos.

— É mútuo – respondi, o sorriso crescendo, uma sensação ruim indo embora. – Me lembra de que sempre tenho em algo pra acreditar no fim do túnel.

De repente, não via motivo para acreditar que o que fazíamos era errado. Não que antes fosse, contudo, agora eu pensava que havia uma esperança de não sermos tão reprimidos.

Também tive uma ideia para um presente, e Len começou no mesmo instante.

"'saisho kara kimi o suki de irarete yokatta' nante sora ni utaunda"

Até a brisa resolveu nos favorecer, diante da cena que eu assistia com admiração, o vento balançando fios de cabelo, o gramado e as plantas, enquanto eu ouvia atentamente cada palavra e acorde de Len, sua voz no tom mais natural e calmo possível, me fez lembrar quando eu era uma criancinha assustada e pedia que cantasse até que eu pegasse no sono... Por que eu nunca mais pedi? 

"uchuu no hajimari ga ano kuchizuke da to shitara

hoshizora wa futari koboshita kiseki no ato"

Há 4 anos, nosso aniversário. Esse beijo. De fato, parte do nosso universo tinha começado nessa data.

Eram tantas memórias e tantos sentimentos que Len tinha comprimido em uma música... Meu queixo tremeu, o rosto formigou. A cena de uma lágrima escorrendo pela minha bochecha era rara até para ele. Eu já tinha teimado o suficiente para um dia só e então apenas fiquei ouvindo, sorrindo e rindo.

"Like a Fire Flower

itsuka yozora ni tairin o sakasu sono toki made matte kure

'saisho kara kimi o suki de irarete yokatta' nante sora ni utaunda"

Len terminou. Respirou fundo de novo e bagunçou o cabelo de novo. Tudo o que eu consegui fazer ou expressar foi um sorriso bobo, meio mascarado por uma cara quem não sabia o que fazer para agradecer. Um pouco menos nervoso e não muito diferente de mim, ele guardou o violão.

Eu ainda não tinha reação.

— Tudo bem...? – perguntou, preocupado. Eu levantei e Len não teve tempo nem de abrir os braços.

Não foi só um abraço, eu praticamente pulei e Len chegou a perder o equilíbrio, por pouco não caímos.

— Não esperava essa reação. – Fui abraçada de volta.

— Len, você é bom demais pra esse mundo, ou até pra ser real.

Ele riu, finalmente relaxando.

— Não vou te soltar, até que tenha certeza de que é real.

Rimos outra vez. Eu intensifiquei mais o abraço, ele descansou a cabeça em meu ombro e sim, era concreto e bem real.

— Eu amei – sussurrei, estava próxima de sua orelha deixei um rápido beijo na bochecha dele. – Não sei o que dizer pra agradecer.

— Não precisa, sua reação já foi a melhor.

Passei os dedos pelos fios louros dele, o queria mais perto. Encostamos nossas testas e as pontas dos nosso narizes, ele segurou meu queixo, esquecemos do local e eu não tive medo de aprofundar o beijo.

Teria durado mais, se não fosse tomada por um arrepio, mas não um arrepio bom, e nos separei, um tanto perturbada. Nos afastamos, felizmente Len havia entendido e apenas confirmou, nossos rostos vermelhos pelo susto. Fingimos que nada tinha acontecido. A colina era tranquila, não deserta, e mesmo após toda a cena e a cantoria, quase termos nos agarrado ali mesmo seria bem mais difícil de explicar. No fundo, me perguntei o por quê daquilo se nenhum perigo foi avistado, só sabia que não foi uma boa ideia. Um pressentimento, as chances de estarmos sozinhos não eram zero.

Ainda sim ignoramos quem ou o que fosse e descemos pela trilha de mãos dadas. E como nada de bom na nossa vida dura muito, o celular de Len tocou e atendemos uma Miku desesperada.

 – Onde vocês estão?! – Miku exclamava, sequer nos deu oi e foi direto ao ponto. – Cadê vocês? Len, por favor me diz que está com a Rin! Ela não atende o celular!

Ela falava alto o suficiente até para que eu conseguisse ouvir, de forma involuntária. Paramos no meio do caminho, nos soltamos, o arrepio retornando. Pelo desespero de Miku, pensei que talvez eu devesse comprar logo um celular novo antes de acordar para a realidade e pensar no tipo de notícia: ruim. Hoje deveria ser especial, então péssima com certeza.

Len tinha ficado um pouco fora do ar antes de responder. Miku aguardava.

— Na colina dos fogos – respondeu, com uma calma desconcertante. – Com a Rin.

— E o meu celular continua não funcionando – acrescentei, não ousei perturbar a calma dele.

— E o celular dela não funciona. E então, o que houve?

Pude ouvir Miku respirando fundo, a calma de Len foi projetada para acalmá-la.

— A polícia foi atrás do Akihiro e encontrou apenas a empregada na casa. Mesmo apavorada, ela disse que não sabia de nada ou de qualquer coisa que Akihiro tenha aprontado, apenas que ele tinha fugido – Miku estava mais calma, mas eu ainda a ouvia, afobada. – Mayu e Yukari foram atrás, acham que sabe para onde ele foi.

— Pensei que seria pior – murmurei. Não que não fosse ruim, apenas não alcançou minhas expectativas que voltaram a ser pessimistas rapidamente.

— Mayu acha que ele foi atrás de vocês e ela está o procurando para impedi-lo.

Len voltou a segurar minha mão e eu a apertei de volta. A notícia alcançou a expectativa.

— Já íamos voltar para casa mesmo – ele disse.

— Melhor voltar para escola – Miku corrigiu. – Não vai ser legal se ele seguir vocês até em casa.

Len me olhou, concordei com Miku.

Fizemos o retorno com uma tensão ruim, o vagão já não mais vazio ainda que nosso tempo na colina tenha sido bem curto e não mudado a falta de movimento devido ao horário. Isolados no canto do vagão, com os fones de ouvido e uma encenada distância um do outro, a felicidade do dia morreu até chegarmos de volta... e dar de cara com uma viatura da polícia, Akihiro trancado na sala do clube, Mayu e Yukari desaparecidas, Miku em lágrimas desesperadas, o uniforme amassado, sendo consolada por Saki, pelas amigas e uma policial... e com marcas avermelhadas.

Len soltou minha mão, nem me lembro quando voltamos a segurar, e eu corri até ela. Nos abraçamos com urgência, não precisou dizer nada para que eu entendesse.

— Deixa eu sair daqui! – Akihiro gritou, na porta ao lado. – Não é minha culpa! Eles estão aí, deixa eu falar!

— Vai calar a merda da boca ou tá difícil?! – Era Mamoru e sua delicadeza de um ogro o segurando lá dentro.

— Sossega, criatura infernal! – Piko também brigava, impaciente.

— Se o que está dizendo for verdade, vai precisar esperar pacientemente. – Uma terceira voz masculina que não reconhecia participava... Uma voz que não pertencia ao local e ao mesmo tempo parecia familiar.

— Rin – ela fungou, ignorando a surpresa pelo meu abraço –, ele não chegou a fazer mais do que fez com você... Te preocupei?

— Nem por isso foi menos – expliquei. – Continuo preocupada.

E então, a diretora apareceu com Asami e o dono da voz familiar saiu da sala do clube; o diretor da Kunugigaoka Academy. Pai de Akihiro e... Mayu tinha acabado de aparecer no corredor e olhou a cena com total descrença e medo.

A cena seguinte foi apressada e embaçada, com minha mente embaralhada, me senti arrastada pelo momento. Akihiro saiu da sala em fúria e Len, que estava logo atrás de mim e da porta foi agarrado pelo colarinho do uniforme e arrastado para dentro da sala, ninguém se importou com os diretores ali, eu gritei por Len e Miku precisou me segurar, Mayu gritou para que o irmão parasse, Piko e Mamoru voaram para cima do agressor quase duas vezes maior que os dois e três vezes de Len e o pai dos encrenqueiros gritou pela polícia, se mostrando uma autoridade ridícula no local.

Mayu correu até a sala e foi barrada pelo pai, Miku não me soltou ou eu teria partido para a briga.

— Fala pra eles! – o surtado gritou, na direção da irmã mais nova e sem soltar Len (sendo chacoalhado e erguido do chão). – Fala que tudo isso é culpa sua ou você sabe que quem vai pagar é ele!

Piko e Mamoru tentaram fazer com que soltasse Len, mas Piko levou uma cotovelada no estômago e Mamoru foi impedido de devolver pela policial que tentava controlar. Mayu e sua descrença aumentaram num um nível que eu achei que ela partiria para a briga também... Ou ela era uma atriz bem treinada, ou Akihiro realmente estava mentido e ela era inocente.

— Ele me disse que tudo é culpa apenas sua, desde sempre. – O pai começou a se irritar com a filha.

— Eu não... – Vermelha e confusa, gaguejando, Mayu tremia da cabeça aos pés – Não! Não! NÃO!

Ela berrou de um modo que até os outros andares ouviram, pois a plateia de estranhos cresceu rápido. Pai e filhos, três descontrolados. O diretor provou isso quando chacoalhou a menina em pânico pelos ombros e fez a mesma pergunta cara a cara, bem alto, a policial soltou o bolinho de Akihiro, Len e dos outros dois e foi em direção ao novo agressor com a ajuda de mais um oficial que estava perto da porta.

Mayu chorava, negou de novo, as mãos trêmulas levadas ao rosto para conter os soluços. Olhei para Len, retomando o fôlego com os pés no chão, o que o segurava estava distraído com a bagunça. 

Então, eu me meti entre Akira e o diretor... enquanto ele levantava a mão.


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Notas finais do capítulo

EU AMO FIRE FLOWER AAAAHHH ♥♥♥

"'saisho kara kimi o suki de irarete yokatta' nante sora ni utaunda'"
("Estou feliz que eu tenha sido capaz de amá-la desde o início" Eu vou cantar essas palavras para o céu)

"uchuu no hajimari ga ano kuchizuke da to shitara
hoshizora wa futari koboshita kiseki no ato"
(Se o inicio do universo fosse aquele beijo
o céu estrelado seria todos os nossos milagres espalhados)

"Like a Fire Flower
itsuka yozora ni tairin o sakasu sono toki made matte kure
'saisho kara kimi o suki de irarete yokatta' nante sora ni utaunda"
(Como uma flor de fogo
Um dia, o céu da noite será preenchido com flores grandes Até o dia em que a flor espere por mim
'Estou feliz que eu tenha sido capaz de amá-lo desde o início' Eu vou cantar essas palavras para o céu.)

Eu não sabia direito como colocar a música...? Tipo, vou deixar do jeito que está, com a letra lá e a tradução aqui, porque achei que colocar no meio do capítulo ia ser como colocar notas, mas caso tenham alguma ideia melhor, por favor, eu aceito XD

Enfim...
Akihiro: morra.
Família Akira: desperdício de oxigênio.
Todo mundo meio perturbado. Eita.
E isso tá só começando e-e

Mais uma daquelas notas em que eu estou com tanto sono que simplesmente não consigo pensar ou lembrar o que tenho de falar? Talvez gklfhbewoidb

Eu realmente não sei o que fazer aqui, ISSO TÁ MUITO ESTRANHO AHWEUHAWEUHAEUAWE
ai mds eu preciso dormir çocorr

É, vou ficar nisso mesmo XD
Byenii *u*