Sentimento Incompleto escrita por Gabi chan02


Capítulo 17
Pessoas agem de modo estranho


Notas iniciais do capítulo

DESCULPAA AAHHHH TT^TT
Eu realmente não reparei que se passaram quase 2 meses ;u;
To meio mergulhada em coisas, boas e chatas também, e como eu tenho um lado tombando sempre pra preguiça/procrastinação... é.

Ahh, mas ninguém quer saber disso, né?
Enfim, TUDO BOM GENT? *U*
A verdade é que eu to num bloqueio e tá difícil ._.
Sabemos que SI tem coisinhas da vida, e se a vida tá parada ou cheia demais, da nisso. Não to conseguindo escrever em 15 dias, infelizmente.
Mas como eu tenho capítulos reservas, é injusto deixar vocês esperando o/
E como eu to usando o meu Twitter agora, caso eu atrase, já sabem onde me cobrar ahwuehawe: https://twitter.com/Gabi_chan02

Vamos ao link que a história é longa:
https://www.youtube.com/channel/UCxKrjx1FDU81UXuwTgwYQHw
Sim, eu sei, está desativada.
ERA O FUCKING CANAL >>*OFICIAL*<< DA HITOSHIZUKU E DO YAMA Ò^Ó
P*RRA, YOUTUBE!!! AAAA
Re:Birthed tinha acabado de chegar a 1 milhão de views e Mistletoe estava quase lá, fora os inscritos, a qualidade, postagens certinhas... Eles passaram um tempo sumidos do YouTube e tenho medo de que não voltem depois dessa, mesmo que tenham recebido mais que no NND ._.

Não sei se vocês estão por dentro das tretas, mas já tem uns meses que todo mundo (inclusive Youtubers grandes e famosos) vem reclamando de ""pequenas"" coisas que o YouTube vem fazendo de errado (é, O YouTube mesmo, não só as pessoas nele -q).
Dia 08/03, eis que o canal desses dois aparece assim (e nem foram os primeiros entre os producers). Ambos se manifestaram no Twitter, eu to fazendo um fervo dos infernos lá também, enviei feedback e até agora NADA foi feito e nem respondido!!!
E, mais recentemente, tivemos a censura no conteúdo LGBT+... Enquanto isso, pessoas espalhando ódio, preconceito e machismo estão lá, tranquilamente.
Deu, né, YouTube? Hipocrisia tá vazando até da orelhas. Injustiça também.
O motivo disso aqui é: POR FAVOR, me/nos ajudem. Mandem feedback também (é só descer toda a página do YouTube e olhar as letrinhas miúdas em cinza lá em baixo, "Enviar Feedback") e encham MUITO o saco deles no Twitter, no Facebook, em qualquer e todo lugar, com prints e links, sempre que puderem.
https://twitter.com/YouTube
https://www.facebook.com/youtube/?fref=ts
Eu não vou deixar passar uma coisas dessas, mas sei que sozinha é difícil conseguir tudo ;u;
Agradeço quem ajudar ♥

Chega de enrolar, né? fkjnfiesopwnv
Ahh~ e eu estava ansiosa por esse capítulo 'u'
Boa leitura *3*



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Rin POV

Tive tempo de não me preparar para o pior, pois o policial perto da porta segurou o braço do diretor deslocado com força, antes que a mão dele parasse em mim ou em Mayu.

— Os três na delegacia comigo – ordenou, firme e forte. Ainda maior que o diretor.

Mayu continuava perto de um colapso, tremendo, chorando, com as mãos tapando os ouvidos e murmurando "não, não..." seguidamente, encolhida em seu espaço.

Akihiro agarrou Len com mais força, aflito demais para ter tempo de se defender, e o empurrou apenas para derrubá-lo no chão e acompanhar a irmã e o pai, cercados pelas duas autoridades. Imaginei o por quê de ainda não ter feito pior e procurei por um alívio nisso.

Sem dizer nada, a nossa diretora conduziu todos, abrindo caminho na multidão chocada que cochichava. Do mesmo modo que fui até Len e o ajudei a levantar.

— Tudo bem? – perguntei. O pescoço dele estava vermelho devido ao atrito da gola da camisa.

— Vou melhorar. – Ele encontrava-se com uma leve carranca no rosto.

Quando olhei para trás, Asami e Saki colocaram os outros dois para fora, trouxe Miku para dentro e fecharam a porta.

Asami respirou com paciência.

— Vamos do começo. Onde vocês estavam?

— Na praça, a mesma do festival – respondi –, naquela colina por perto.

— Imagino o motivo. – Asami não sabia da comemoração, mas não era difícil deduzir porque queríamos ficar sozinhos, isso é algo típico nosso. – Não foram seguidos?

Não respondemos. Não devia ter ninguém em volta que estivesse entendendo. Asami olhou para Miku, já "recuperada", que continuou.

— Mayu e Yukari saíram logo depois de vocês. Depois que liguei para voltarem e entre uns dez minutos antes de chegarem, Akihiro apareceu surtando com essa história de que a culpa de tudo era de Mayu. Procurou pelo Len, querendo descontar em alguém por termos chamado a polícia e...

Miku engasgou, ela não queria continuar. Foi nesse momento que Akihiro a atacou, pude entender.

Saki massageou as têmporas.

— Os meninos conseguiram trancar Akihiro na sala do clube quando a polícia e o senhor Akira apareceram, a empregada o avisou – ela concluiu. – E Mayu voltou logo atrás de vocês. Yukari ainda não apareceu. 

— Todos já sabem – Miku disse, atordoada. – A Mizuki já espalhou tudo sobre os abusos, mas não disse que foi o irmão.

Nos primeiros segundos eu senti um agito, depois lembrei que não faria diferença e de que o estardalhaço ainda estava de pé. Akira Mizuki havia me feito um favor ao ajudar a espalhar, porém, errou muito feio em ocultar o culpado. Cedo ou tarde a impressa perguntaria e, como quase sempre, eu apenas confirmaria. A diferença é que dessa vez não vou deixar passar o quão hediondo foi.

O problema é: Mizuki está do lado de um dos irmãos mais novos e ainda não sabemos qual.

Se for de Mayu, é provável que não ocorra problemas e que essa notícia espalhada logo hoje seja por estarem achando que Akihiro seria punido e não haveria riscos com as ameaças. Decidi rapidamente que Mayu conseguiu se redimir, em parte por estarmos quites. O surto dela com certeza me lembrou de situações que presenciei quando criança. Encarei uma grande semelhança entre o pai dos dois e meu avô e não consegui assistir, foi como uma memória ruim se repentino e dessa vez tinha de fazer algo para impedir.

Se estiver do lado de Akihiro, teremos um grande problema. Histórias distorcidas, segredos revelados... Segredos. Coisas que lutava tanto para guardar, alimentando os zumbis do apocalipse da mídia e da imprensa e até dos "fãs" que seriam contra.

— Pouco importa agora – falei, realmente desinteressada. Len nem reagiu.

— Não te incomoda como essa informação foi parar com ela? – Miku argumentou.

— Incomoda, mas amanhã vamos descobrir isso com quem voltar inteiro da delegacia – respondi no mesmo tom de tédio de antes.

— Vocês não querem mesmo conversa hoje, não é? – Asami lamentou.

— Não – Len respondeu comigo dessa vez.

— Tudo bem, por hoje eu libero vocês. – Ela juntou as mãos, sem fazer barulho, olhou para Saki para que ela terminasse. Tudo isso soando como um lamento, algo custoso.

— Apareçam mais cedo amanhã para a reunião do próximo show, só isso.

O que significou que isso valia para Miku também. Mais um dia em casa. Mais um dia que teria de me esforçar para não deixar que lembrem dos anos perturbados no seguinte, e de novo esses quatro anos correm pelos meus pensamentos. Parece pouco tempo, e é, no entanto, não passaram, e sim se arrastaram pelo o que foi uma eternidade enquanto durou.

O resto da "comemoração", que falhou mesmo fora da data, eu e Len decidimos que seria apenas mais um dia. Não dava para negar alguma chateação nisso, grandes catástrofes normalmente aconteciam apenas no nosso aniversário, nas outras datas eram problemas mais leves.

E nem por isso tivemos paz. Em casa, encontramos nossa tia na sala com Luka. Avistei uma rara expressão no rosto geralmente alegre de Ágata; tristeza.

— Asami me contou tudo, hoje. Não sou como a mãe de vocês, podem confiar em mim. – Ágata pulou qualquer cumprimento e começou a falar assim que entramos, agitou-se do sofá para o nosso lado. – Rin, não foi nada bom descobrir uma coisa séria dessas tão em cima da hora e por outra pessoa. Não tem problema em pedir ajuda de vez em quando, vocês não precisam suportar tudo isso sozinhos.

Assisti sua expressão mudar para uma séria e preocupada quando falou comigo. Cheguei em casa pronta para esquecer a discussão, querendo me isolar em paz e silêncio e percebo que uma pessoa importante foi esquecida. Ao mesmo tempo, me fez lembrar da foto rasgada e da fita cassete.

— Eu esqueci – eu disse apenas isso, talvez nem tenha sido audível. Não repeti. Os pensamentos em choque e perturbados não estavam em ordem ainda.

Ela abraçou eu, Len e Miku, todos juntos, antes mesmo de sairmos da porta. Não foi um abraço aconchegante por ser em grupo, mas nos acomodou num bom momento. Diferente do normal de quando fazia isso, Ágata não enrolou o quanto pode.

— Tudo bem, já passou. – Ela beijou o topo da minha cabeça, bagunçou o cabelo de um Len cabisbaixo e riu de uma Miku surpresa.

Asami contou tudo, pensei. Tudo até que ponto? O quanto minha tia havia descoberto?

Além dos casos e das "novidades" recentes, apenas problemas durante as conversa. Nada de notícias dos meus pais ou de como vai a vida da família e isso nem nos interessava. Não achei que aparecer com a foto rasgada perguntando da outra metade colocaria no rosto de minha tia tanto medo. 

— E-eu posso ficar com isso...? – Ágata pegou a foto para ver melhor depois de um momento calada. Eu não fui rápida o bastante para contestar antes dela continuar. – É uma boa foto, queria ter visto isso lá antes.

— Ainda bem que encontramos, é uma foto interessante – Len argumentou, minha tia se calou de novo, sabia identificar nosso sarcasmo. Olhei para ele, uma censura disfarçada.

Ela olhou petrificada para a foto por mais alguns segundos. Luka e Miku acompanhavam tudo, tensas, silenciosas, sem entender nada.

— Não é melhor deixar para os próximos membros do clube? – tentei. Recebi de volta mais vácuo. – Tia?

—Oi...? Ah... Ah, sim. – Ágata pareceu acordar de um transe, sonolenta. – Sim. Sim... É melhor, sim.

Ela entregou a foto de volta. Len precisou puxá-la um pouquinho, pois ela não queria soltar, como uma briga curta e quieta.

— Achamos uma caixa cheia de lembranças do ano em que estiveram lá – Len comentou.

— Acharam mais... – Minha tia engoliu em seco. – Mais alguma coisa interessante nessa caixa?

— Não, uma pena – menti, aliviada por Len não ter dito junto comigo e não parecer ensaiado, ou teria nos entregado sobre a fita ou aberto espaço para suspeitas.

— Apenas lembranças e músicas nos papéis – ele completou.

— Reiko fez várias – ela respondeu, sua voz relaxou, o olhar não. – Suas últimas.

— Elas fazem história lá – Luka entrou no meio. – Lembro que os membros do meu ano usavam as letras dele como inspiração.

A música que Len e eu escolhemos para nossas audições foi uma dessas.

Minha tia continuou aérea em sua resposta, de forma perturbadora. Eu queria ignorar e fingir que era tudo um sonho estranho... acordada.

— Sim, eram muito boas. Uma pena o que aconteceu.

E então, Ágata se levantou de um modo automatizado e olhou para a porta. A "calma" era mantida com esforço

— Preciso ir. Tenho um trabalho marcado daqui a pouco. Me desculpe pela visita rápida.

Tentei impedir enquanto ela já caminhava até a porta. Um tipo de curiosidade fez nós 4 tentarmos ir atrás dela, mas Len nos impediu e desistimos.

— Até logo, se cuidem.

Momentaneamente durante essa frase o sorriso natural de Ágata retornou. Duvido que tenha continuado ali quando fechou a porta em seguida. Seguimos com uma troca de olhares entre nós e de rostos confusos.

— Nunca vi ela assim – Len comentou.

— Foi tão estranho que prefiro pensar que é normal – Miku discordou.

— Faz anos que não a vejo assim – Luka murmurou, pensativa, mas ela não prestava atenção em nós três.

— E qual foi a última vez? – eu quis saber.

Luka deu um pulinho, quase dava para ler o pensamento de "não devia ter dito isso". Não era segredo que Luka e sua mãe eram pessoas presentes no nosso incompleto passado, o segredo talvez fosse o que essas duas sabiam.

— Antes de voltarmos para o Japão. Posso ver essa foto? – Luka finalmente olhou para nós. Entreguei, ela analisou a foto com cuidado, passou o indicador por toda a extensão da parte rasgada. – Sabia que isso estava lá, apesar de nunca ter visto com calma. Nunca pensei que fosse Reiko.

— Eu deduzi pelo contexto – admiti.

— Nunca vimos fotos dele antes – Len me ajudou.

Eu queria perguntar, tinha alguma coisa ali que Luka estava hesitando em nos contar, no entanto o dia tinha deixado minha mente embaralhada ao ponto de que não sabia como fazer isso.

— Se sabe de alguma coisa, acho que é a hora de contar – Miku indicou, cumpriu o papel de curiosa. Nos fez um favor.

— Eu não sei, desculpe – Luka ponderou sem demonstrar incerteza. – Mas minha mãe deve saber.

...

Me isolei do mundo como me prometi mais cedo, já passava das onze horas, não pretendia dormir tão cedo, muito menos sair da cama. Os fones altos, os olhos fechados, a porta trancada e Len no banho. Com a luz apagada, a única claridade vinha da janela, da iluminação da rua e da Lua. Por alguns minutos, seria só eu e a magia da música. Me concentrava em uma coisa que fazia sempre para me acalmar, prestava atenção na letra ou em cada um dos instrumentos de alguma música.

Ouvi um pequeno chiado. Assustei-me um pouco e ao me mexer encostei no fone. Me movi lentamente de volta a posição anterior, mas o inevitável aconteceu: um lado parou de funcionar. Desisti da música tentando não parecer frustrada. Podia aproveitar o silêncio, se não fosse tão perturbador. Então, Len abriu a porta do nosso banheiro com o cabelo pingando. Felizmente não tive nem tempo de sentir o vazio.

— Eu desisto de hoje – falei, sem uma gota de importância real e enrolando o lado morto do fone nos dedos, o direito. – Melhor secar esse cabelo antes de sair espirrando por aí.

— Já estava chiando ontem, esse é o meu. – Ele riu um pouco... desanimado? – Vou secar.

— Eu sei. – Sorri, deixando um Len confuso. – O meu fone pifou faz tempo.

Achei que ele iria reclamar ou pelo menos atuar um drama de novela para me livrar do recente tédio, mas só continuou como antes. Distante. Pensativo. Uma imagem que afastei junto com o sorrisinho; um Len que remoía memórias e arranhava cicatrizes até que as feridas fossem abertas de novo. 

— Acho que nos esforçamos demais para desistir de hoje. – Foi o que eu disse para deixar de lado minha ideia ou, no mínimo, um luto por mais um fone.

Não sei o que me colocou a pensar nisso tão rápido quanto as coisas ruins. Talvez tenha sido a aura sedutora que o ser resolveu espalhar quando adentrou nosso espaço. Ou talvez eu tenha previsto isso quando tranquei a porta.

— Acho que posso repensar o "alguns anos".

Não contei quanto tempo ele ficou processando a informação, eu o via vermelho até as orelhas e meio de costas, meio de lado, só sei que pelo silêncio eu matei também o clima que eu já sabia não ser dos melhores. Duas mortes em um dia... que triste, Rin.

— Não é um dia bom – justificou.

O clima não morreu totalmente, Len estava certo. Entendi que ele percebeu a nossa conexão ruim. Não era uma boa ideia escolher algumas coisas depois de um dia difícil.

— Mas pode vir aqui mesmo assim – pedi, entre o carente e o malicioso num tom de voz mais baixo. – Ou eu deveria desistir de hoje sem te sentir?

Um sorriso finalmente apareceu nele, trazendo o meu de volta quando seus braços me envolveram e ganhei o beijo que esperava, devolvi um no pescoço vulnerável em seguida. Pensei em perguntar se ele tinha certeza da resposta enquanto retribuía o abraço com as mãos indo lentamente até suas costas com um suspiro. Passei os dedos em alguns fios do cabelo de Len, umas gotinhas geladas deslizaram pelo meu ombro e me fizeram estremecer, e, arrepiada, nos afastei sem querer.

— Vai secar esse cabelo! – reclamei no susto, ambos rindo. Ele começou a levantar e eu o segurei de novo, pensar na repentina ausência dele o mais próximo de mim me fez mudar de ideia. – Não... Quer saber, fica aqui mesmo. Tudo bem, tá calor – murmurei. Senti a respiração do moço de volta para perto do meu ouvido, o estalar fraco no meu pescoço.

Len tomou a decisão de continuar os mimos, considerando que eu sempre iria retribuir. Ao invés de me isolar do mundo, me perderia no nosso.

— Você sabe que não posso continuar – ele sussurrou pesadamente, paramos para recobrar o ar por apenas uns segundos. Eu suspirei, concordei. Não sei de onde ia sair ânimo.

— Eu sei – respondi.

Eu poderia manter nossos olhares focados pelo resto da minha vida... Se não tivesse alguém batendo na porta como se ela fosse a terceira morte do dia. O nosso susto só não foi mais cômico por culpa do óbvio sinal de notícia ruim.

— Melhor eu secar meu cabelo.

— Eu desisto mesmo de hoje.

— Eu também.

Nas últimas semanas, portas e pessoas desesperadas que chegam por elas tem sido sinônimas de notícia ruim. Eu abri e, claro, só podia ser Miku.

— Não é minha culpa se não escutam quando a gente chama. – Nós duas teríamos rido, de constrangimento, porque a criaturinha percebeu que alguma coisa ela atrapalhou, se entregava por um sorrisinho de canto que só não aumentou porque a aflição era maior. Ignorei, indo direto ao assunto.

— O que a mãe da Luka disse?


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Notas finais do capítulo

TIA SUSPEITA, LUKA NO MEIO, ADORO UHUHUHU
Ágata com cara de quem viu fantasma, não? Quase um Another da vida gent dkfdioes
Mizuki: odeiem a Mizuki.
E o Akihiro também, ele principalmente.

A dor do luto de um fone é grande ;-;

Eer... Foi mal por não rolar até o fim de novo ahweuwuhuwaeh -q
(o fogo deles tá aumentando aos poucos, e eu gosto desses momentos dos dois pfff ahwehwaue ok parei)

AHH
CÊIS NOTARAM QUE EU AGRADECI PELAS 1000 VIEWS DUAS VEZES? AWUERHUWEHUAWE
Eu estava tão noiada de sono quando escrevi as notas finais do anterior que me esqueci: na verdade, atingimos essa marca no Natal e eu agradeci no capítulo que postei dia 26/12. Não sei o que deu em mim pra pensar que foi durante a viagem ahweuhwe
Bem doida, eu e-e
(já tirei isso de lá -q)

E só pra não falar que eu não deixei nenhum link legal:
https://www.youtube.com/watch?v=VFlZXlfda6Y
OUÇAM, SÉRIO ♥
TO VICIADA DESDE QUE ELE POSTOU AAHH
Não ficarei surpresa se já conhecerem, mas caso não, não custa tentar *u*

É, agora disse tudo uhuhu~
Byenii~♥~



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