Sentimento Incompleto escrita por Gabi chan02


Capítulo 15
"Paz" e silêncio


Notas iniciais do capítulo

GENTE SOCORRO
SO CORR

HAJA 24 HORAS HOJE PRA TUDO O QUE TENHO DE FAZER
São três fics pra postar (sim, 3, contando com essa 'u') entre hoje (26) e amanhã (27, O Dia) e um post bem dos grandes pra montar/editar no meu blog gfkdhwuiwi
E meu pc não para de dar problema mds. A praga que cai em mim nessa época do ano é forte qwajkfgiuhiow

E AÍ, COMERAM MUITO NO NATAL? Eu ainda to comendo as sobremesas (só duas, na verdade, as outras eu não curti muito -q) *u*
O meu presente foi essa minha filha/fanfic CHEGAR AOS 1000 VIEWS BEM NO DIA 24/25!!
OBRIGADA, SEUS CHOCOTONES TRUFADOS ♥
(se preferir panetone/frutinhas, ok também, sem preconceitos aqui ♥)

O link de hoje é o tumblr de uma pessoa que eu (não devo ser a única) considero uma mãezona do fandom (ao menos por essas bandas):
http://fuckyeahkagamine-twins.tumblr.com/
Se pensou na Kagamama, acertou 'u'
Além de que é um lugar bem legal para se manter informado sobre tudo dos Kagamine principalmente por amanhã e sempre rola coisas legais ♥

Eu não tenho muito o que dizer agora (?), até porque tô com pressa e vocês ainda vão ver minha cara por aqui mais duas vezes logo, logo, então não vou irritar muito, não dfjkfdhiow
PORÉM, duas coisas:
1 - leia as notas finais (eu sei que já devem estar cansados de ver isso, mas não custa lembrar);
2 - tô nervosa com esse capítulo pelos motivos da nota do anterior (e também por eu estar postando hoje...).

Enfim, boa leitura (enãomematempf) ♥



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Luka POV

Meiko e Kaito queriam aproveitar o festival sozinhos, eu e Miku acabaríamos sozinhas por aí depois que ela me contou que Len queria ficar apenas com Rin e também iriam se virar sozinhos. Sem problemas, nós duas podíamos nos divertir, por mais que ainda fôssemos, tecnicamente, as seguradoras de velas e no fundo corria o risco de ser entendiante mesmo que nossa separação só aconteceria no final. Era um programa comum todo ano, os únicos novatos em festivais eram Rin e Len... a novidade desse ano, a pessoa que deveria me acompanhar, resolveu não aparecer.

— Gente! – Kaito se animou. – Takoyaki!

— Olha o tamanho daquela fila – Meiko reclamou –, mas o cheiro está tão bom...

— Eu também quero! – Miku choramingou.

E perdemos no mínimo uns vinte e cinco minutos na fila, dos quais a cara da maioria de nós era levemente emburrada ou faminta e tivemos de separar as alfinetadas entre Len, Kaito e Rin umas três vezes, pareciam três crianças brigando porque simplesmente não tinham nada melhor para fazer, mas era Kaito quem sempre começava as provocações.

— São muito bons – admiti.

— Valeu a pena – Miku categorizou. – Valem mais vinte e cinco minutos para pegar mais.

 — Valem – Kaito enfatizou, os dois já iam se dirigindo até a fila e Meiko os seguiu.

— Faltou algo pra beber – Meiko acrescentou, Kaito concordou.

— Nem tanto – Rin e Len cortaram o barato alheio de novo e impediram os três.

Comemos outras comidas e doces em que as filas estivessem menores, fomos em todas as barracas ou fomos em algumas delas de novo. Tentamos os jogos de tiro ou mira, dos quais o Len e a Rin, os únicos que possuíam anos de treinos suficientes com a mira, conseguiam ganhar algo. Tentamos pescar alguns peixinhos dourados e saímos com quantas redes rasgadas permitiram, porque mesmo com o prejuízo, Miku queria muito levar algo para casa e convenceu a senhora dona da barraca. Apesar da frustração por não conseguir ganhar nada, a diversão valeu. Soltávamos mini-surtos toda vez que cometiam algum erro ou que um peixinho nos dava um banho e isso provocava risos.

Felizmente, não tinha encontrado com o Gakupo, que me dispensou para vir com outra.

Resolvemos assistir o desfile antes dos fogos e foi nesse momento que nos separamos, cada um para um canto. O desfile estava acabando e o clima entre eu e Miku foi morrendo, até que só saímos para andar pelas ruas em volta ou pela praça... E ele estava lá, sozinho, em um dos bancos.

— Não quero nem saber – disse, já fui nos desviando.

— Realmente, não quero ficar de vela de vocês e sozinha – Miku incentivou nossa saída do local.

— Ah, vocês estão aqui! – Era Gumi, demos de cara com ela e Lily assim que desviamos – Venham! Cadê todo mundo?

Acabamos por ficar sem graça de recusar, fomos arrastada pela Gumi, fui obrigada a socializar com Gakupo.

Descobri que na verdade ele não tinha vindo sozinho com Lily, mas sim com Gumi e mais dois amigos que não via desde os meus tempos na Yamaha Project.

No final, aqueles dois amigos foram embora logo e a fila do takoyaki estava menor. Gumi conseguiu convencer Miku e foram pegar mais, eu fui junto. Lily não foi, ficou para trás com Gakupo por mais que ele quisesse ir.

Miku, Gumi e eu comemos e esperamos o resto pessoal, depois disso simplesmente fomos embora.

Rin POV

Prestava atenção em cada acorde, em cada mínimo som, e ainda não. Havia acabado de trocar as cordas, não devia demorar tanto. Respirei fundo, precisava me concentrar, só não era um dia fácil e isso é normal para qualquer um (ou o quanto eu fosse capaz de me convencer dessa normalidade). Era quinta, tinha show sexta à noite e nos dois dias do final de semana e todos fora do país, segunda voltaríamos para Tóquio e haveria mais alguns eventos terça. Tinha de me apressar ou não teria tempo de sair no dia seguinte de manhã. Aliás, nos preparar foi mais um dos motivos de termos nós três nos isolado aqui, sendo que Mamoru estava ocupado e prometeu não atrapalhar.

— Eu te amo tanto – murmurei meio emburrada, como se a guitarra pudesse me ouvir –, e é assim que me retribui?

— Ela vai se irritar com você de volta – Len me ajudou, deixou escapar uma risadinha e Miku também.

Quando os dois saíram, eu dispensei qualquer interação social e permaneci em minha missão. De vez em quando, minha mente me fazia ficar longas horas acordadas após um pesadelo e esse com certeza foi o motivo do meu cansaço, ainda que o começo da semana com Len tivesse sido ótimo no festival. Quis um pouco de paz e silêncio, a concentração exigia, assim como minha audição.

— Estão ocupados esses dias, não? – Mamoru puxou assunto comigo, provavelmente já cansado de ficar quieto e concentrado. – E no próximo final de semana?

— Só vamos voltar quarta, provavelmente. E poucas coisas semana que vem, eu acho... Por quê?

— Apenas você, na verdade, se quiser. Tem algum plano para o próximo sábado à noite?

Eu parei os acordes com um leve susto disfarçado. Um ruído desafinado ecoou e as cordas rasparam na minha unha, senti a gastura em silêncio e evitando contato visual, nervosa.

A salvação do momento foi que o celular de Mamoru tocou antes da minha resposta. Ele atendeu, era Piko, com raiva por ele não ter terminado a papelada e precisando dele com urgência no palco. O dever dele no clube era, com certeza, maior que o nosso.

— Posso deixar isso pra depois, sem problemas – disse, meio triste, mas sorrindo. – Me responda quando achar melhor e... Até logo.

Arrastou a porta com mais calma e saiu, acenou por último. Me deixou num silêncio desconfortável e que ainda sim, eu precisava dessa quietude e tinha de aproveitar e me concentrar... Infelizmente, um tempo depois que Mamoru saiu, outro alguém chegou. Os sons pararam de novo, olhei quem era pelo canto do olho.

Algo me disse que a suspensão de uma certa pessoa acabou hoje, sem que eu soubesse... Akihiro achou que a sala estava vazia, entrou assobiando e sem falar nada, despreocupado. Ele nem deveria estar nessa sala. Eu apenas parei de me mover e, em silêncio, fingiria que também não tinha mais ninguém até que fosse embora. Observou qualquer coisa pela estante, com as mãos nos bolsos, antes de eu não ser mais invisível.

— Ah, não te vi aí. – Ele foi se movendo até a cadeira ao meu lado na mesa que ficava na lateral da sala, enquanto eu fingia que continuava sozinha.

Minha paciência morreu. Levantei séria, empurrando a cadeira para trás e sem deixar minha guitarra ou me importar com o barulho que provoquei, fui guardar o instrumento perto das estantes do outro lado. Ele levantou logo em seguida e parou atrás de mim com a despreocupação mudando.

— Achei que ficaria sozinho aqui, mas é bom ter você. Gosto da sua companhia mal-humorada.

Este era um grande exemplo de um perfeito babaca.

— Pode ficar sozinho agora.

Alcancei a porta, mas o Akira chegou primeiro e simplesmente fechou-a com força antes que eu saísse.

— Eu não disse que quero ficar sozinho. – Me cercou na parede ao lado, agarrou meu pulso, eu mal pude me mover por conta do choque – Não é possível que não esteja dando uns pegas no lerdo seu irmão. Está jogando fora seu tempo nessa relação incestuosa e nojenta.

— Isso não é da sua conta, nem de ninguém – interrompi, foi só o que pude dizer com a voz baixa em meio ao desespero e a palpitação. – O único nojento aqui é você.

Por mais que eu tentasse argumentar, era triste saber que não iria resolver e poderia ter efeito contrário. Já fazia um tempo que a asma tinha melhorado, e mesmo assim uma falta de ar dos infernos me impedia de gritar ou fazer alguma coisa além tentar me soltar e respirar, a sensação conseguia ser pior do que foi no dia da briga com Mayu.

— Não foi isso que eu quis dizer, preciso que você e suas amiguinhas me paguem por terem me entregado. Se me deixaram em paz, eu te solto. – Ele agarrou meus ombros e me empurrou de novo para a parede, se aproximou da minha orelha, murmurou enquanto eu virava a cara. – A minha sorte é que serei o primeiro a te arrancar essa sua falsa inocência e descobrir seu lado mais indecente.

Foi então que o choque virou pânico, parei de me debater e queria desesperadamente me livrar da criatura que me cercava, isso se minhas pernas obedecessem e me tirassem dali. Evitava olhar para seu rosto, de modo que minha cabeça se manteve reta e imóvel pelo medo.

Encaixou uma das pernas dele entre as minhas, se aproximando e só pude virar a cara. Por alguns segundos, o peso do meu corpo se aliviou quando eu olhei para baixo ao desviar e o ponto vulnerável perfeito foi avistado. Não pensei mais, apenas concentrei alguma força no joelho e subi a perna até que o acertasse em cheio. Foi até mais forte do que esperava, o que, sinceramente, obtive sucesso. Assim que senti um dos meus braços livres, meu punho direito fechado amassou com força todo um lado da bochecha dele. A satisfação de conseguir derrubá-lo com isso só não foi maior porque o nariz dele ainda estava no lugar, sendo que a minha intenção era arrancar nem que fosse uma gota de sangue.

Foi a primeira, e espero ser a única vez, que soquei alguém na vida. Mas eu jamais me arrependeria. Acho até que foi pouco.

Estava quase livre, porém, Akihiro se encolheu no chão e gemeu de dor em posição fetal sem sair de cima da minha saída. Continuei presa.

Me elogiei por dentro por conseguir lembrar que a chave da despensa (ou seja lá o que for) estava por perto mesmo tão perturbada. Peguei a chave, o celular e consegui ser rápida em abrir a porta e me trancar lá dentro, deu tempo de ver a criatura levantando, toda torta e dolorida.

Lembrei mais uma vez do quanto era triste precisar me defender de uma situação que nem deveria acontecer. Pensei que deveria ter ido com o pessoal, se houvesse como eu saber o que aconteceria... achei que ficaria segura, que fosse um lugar confiável. E me enganei.

Isso não significava que eu tinha culpa de algo, de forma alguma. Precisava pensar com calma, eu não tinha uma bola de cristal.

— Vai ficar aí pra sempre, Rin?! – Akihiro forçou a porta, gritando. Felizmente, a porta não abriria tão facilmente.

Apesar da tremedeira, dei conta de voltar a respirar e nunca agradeci tanto as técnicas de respiração das aulas de canto. O primeiro número da lista do celular era o de Len, só precisava torcer muito para o meu celular funcionar.

Não precisei.

— Que merda é essa?! Você tá achando que é o que?! – Era Mayu, quase berrando, como em seus tempos de pequena maníaca. – Não se contentou com a diretora e a suspensão? Quer coisa pior?! Eu te dou três segundos pra sumir dessa sala e nunca mais voltar. Um, dois...

— Já sabe, se contar isso pra alguém – ele falou baixo, apenas para mim do outro lado, achando que eu iria obedecer –, quem vai pagar pela sua desgraça vai ser o seu irmão. Você não sabe com quem tá se metendo.

— Você é quem não sabe de nada! – gritei, mesmo em dúvida se ele ouviria ou não.

E não houve mais nada, o odiável silêncio se instalou de novo assim que Mayu gritou "já passou de três!". Ouvi apenas os dois gritando no corredor por pouco tempo, mas não identifiquei as palavras. O ar empoeirado começava a me incomodar quando pareceu seguro sair, Mayu vinha até a porta.

— Ai meu Deus, você está bem? – indagou, se aproximando. – Ah, não. É claro que não está, me desculpe por essa coisa ser da minha família.

— Não, não é culpa sua. Eu tô bem. – Tão bem que ainda tremia. – Eu acho.

— Certeza...?

Ela suspirou, me entregou um lenço.

— Não, não tô muito bem – admiti, peguei o lenço mesmo que não precisasse. – Valeu.

— Não é nada. Eu falei sobre o caso anterior para o meu pai, além dele dizer que "ele é só um homem, precisa fazer essas coisas", não me deixou sequer falar com a minha mãe e achou a suspensão desnecessária – contou, enquanto eu devolvia o lenço sem usar, confusa. – Pode ficar, talvez precise mais do que eu.

— Pior tipo.

Eu estava monossilábica enquanto processava o acontecimento aos poucos, como se só agora a ficha estivesse caindo, ia fechando os "felizmente" apenas três botões abertos da camiseta do uniforme com os dedos fracos. O dia difícil conseguiu se tornar um pesadelo para a vida toda.

— Você vai denunciar, não vai?

— Claro que vou – sequer hesitei. Minha vontade era de arrastá-lo por um chão de concreto lentamente. – Ele está bem enganado se acha que sou do tipo que fica quietinha. Ele é quem não sabe com quem está se metendo.

Mayu sorriu, solidária e concordando. Virei para fechar a porta da despensa e guardar a chave novamente.

— Vem, eu te deixo com o Len no palco.

— Como você... – Como ela sabia onde ele estava, se o jardim que o clube de canto estava ficava do outro lado?

— Tudo bem?

— Não... Sim, não foi nada.

Len, Miku e os outros membros do nosso clube me encontraram do mesmo jeito que me viram por último, fui me recompondo (por fora) pelo caminho, exceto pelos pulsos avermelhados. Mamoru nem mesmo conseguiu me olhar diretamente, constrangido. Mayu me deixou no palco e saiu, não quis atrapalhar, por mais que eu já tivesse dito que só contaria em casa, depois dela insistir para que eu fizesse um estardalhaço ali mesmo. Eu o faria, facilmente, se o dia já não fosse longo o bastante ou se não possuísse nada melhor para me preocupar ao voltar para casa. Chega de ser assunto pelos corredores e salas, preciso me colocar em ordem antes de organizar o resto, ou não irei conseguir.

— Rin... tudo bem? – Len perguntou, já nos tirando do movimento que não queria fazer parte.

Obviamente ele notou algo de errado e esperou termos um canto mais isolado pela área do palco, entre as cortinas. Mais sufocante do que esperar para dizer tudo seria a aglomeração desnecessária que causaria, o movimento ali estava grande. Não queria mais pessoas me cercando.

— Foi o Akihiro – murmurei. Len já se exaltou, interrompi antes que piorasse. – Eu preciso respirar, por favor.

Ele segurou minhas mãos com aquela calma estática que eu não sabia como conseguia. Assisti a cor de seu rosto desaparecer ao notar meus pulsos e de novo, eu pedi que esperasse.

Só em casa contei para Len, Luka e Miku. Len permaneceu estático enquanto as duas queriam fazer como Mayu sugeriu, porém entenderam que eu queria um espaço, porque isso logo vai se espalhar por conta própria. Eu sei que vai, os Akira tem seus contatos.

Quando nos encontramos a sós no nosso quarto, Len me abraçou e eu retribuí sem vontade de soltá-lo outra vez, sendo esse o modo que encontramos para saber se estava tudo bem ou não. Não dissemos nada, só ficamos enroscados em silêncio, aliviados por dentro por não ter passado daquilo, apesar de não diminuir o susto. Ele também não me soltou e ao mesmo tempo me acalmou. O Len calmo e super protetor de sempre, ainda que incrédulo e perturbado e não muito diferente de mim.

— Devíamos ter tomado mais cuidado logo no primeiro caso – falei, sem nos separar, pelo contrário. Senti os lábios de Len em minha testa, os dedos entre meus cabelos.

— É isso o que me preocupa – respondeu, com calma. O aconchego ia aos poucos nos reconfortando e nenhum de nós queria prolongar ou voltar a falar do ocorrido –, não sabemos que defesa ele vai usar para se livrar dessa vez.

Pelo menos estaria mais ocupada com a agitação da viagem e dos palcos do que com a negatividade que pairava em tudo sobre Akihiro. Viagem da qual, agora, eu passaria lidando com as várias explicações do quanto a situação foi terrível e tentaria alertar sobre outros casos, prolongando tudo. Odiava admitir que por mais que o Japão fosse um país esforçado no quesito segurança, eu seria tratada de acordo com a fama que não me correspondia, e sim a que a mente dos tradicionais manipulava apenas por não gostar de mim: a de uma adolescente famosa e "rebelde" que mais uma vez chamaria atenção ou até como uma "idol", de novo. O culpado não seria punido de fato até que provassem... como se precisassem de mais provas.

O problema maior seria que adiando o que Akihiro merecia, adiava também a segurança das outras envolvidas e a minha quando contamos das fotos para a diretora, inclusive Miku e até Mayu. Perto daquele ser, nenhuma de nós seria capaz de respirar tranquila. Tinha de resolver isso, logo. Se Mayu conseguisse o convencer a faltar, quinta era o prazo máximo.

Durante um dos dias fora, Miku interrompeu nosso descanso entre os ensaios.

— Rin, a Yukari falou comigo. – Soou como um lamento. – O Akihiro começou a ameaçar ela e algumas outras meninas por mensagens e ligações.

Então, antes que eu respondesse, ela apenas entregou o celular em minhas mãos e fechou a cara, quase um choro. Indignação disfarçando um olhar de desconforto.

Miku era uma das outras meninas.


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Notas finais do capítulo

Longe de mim romantizar uma coisas dessas. Eu não fiz isso e espero que tenham percebido.
Já deixei claro que a Rin não tem culpa e o Akihiro tem uns problemas de controle. E a culpa não ser dela é >exatamente< um dos pontos: a visão errada e o tratamento banal que situações assim recebem.
Eu na verdade não sei porque tô explicando de novo se já falei um zilhão de vezes. Vou confiar em vocês...
Entendido? u-u

Ok, chega de tensão porque de desgraça já tem a vida fmfhsaui

VOCÊS COM MEDO DA MAYU, E QUEM TÁ APRONTANDO É A LILY UHUHUHU
Yaaay, tivemos um POV diferente/da Luka *u*
O que acharam? Descontraiu um pouco, os peixinhos fujões da Miku? XD
Meio filler, eu sei, mas eu não boto nem "filler" a toa, então aguardem 'u'
Adoro Takoyaki. Sdds desse bolinho que só comi uma vez e já considero pacas ;u;

E o Mamoru não deixou esfriar... Eita gmjkfhujsiow
Ahh, e a mira da Rin e do Len e as tretas de Próximos da Morte... wuu-huu~

ANSIOSOS POR AMANHÃ? NÃO ME DEIXEM NO VÁCUO, POR FAVOR ;U;
Obrigada de novo pelas visualização. Eu realmente gosto dessa história e to curtindo o retorno ♥
~~AAAHH! E vou editar quando terminar o post do meu blog, deixar ele aqui pra vocês verem o que eu aprontei esse ano gbjmhjasywi
E também os links das fics novas 'u'
Então fiquem de olho ♥
— Edit. 27/12, 13:51. O link do post no meu blog, muahahaha, terminei CHUPA UNIVERSO
http://miku-chanerin-chan.blogspot.com.br/2016/12/eles-crescem-tao-rapido-2712.html#more
— O link da one-shot que postei de madrugada ♥
https://fanfiction.com.br/historia/719931/Corrompidos/
— E a outra fic prometida, que acabou de sair do forno 'u'
https://fanfiction.com.br/historia/720007/Entrelacados/

Byenii~



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