Sentimento Incompleto escrita por Gabi chan02


Capítulo 13
O nosso lugar


Notas iniciais do capítulo

DEZEMBRO
FINALMENTE
DEZEMBROOOO
Mas não é tudo isso porque eu ainda tenho várias semanas de aulas...

ENFIM
Eu disse que ia postar dia 1, e cá estou *u*
(eu disse, né...?)
E TAMBÉM QUE FINALMENTE POSTAREI NORMALMENTE WEE
Esse mês, provavelmente vai ter mais 2 capítulos (obviamente, um dia 27 ♥) *u*
Ahh, e dia 27 também... aguardem surpresinhas 'u'

OK, AGORA QUE É DEZEMBRO, JÁ POSSO COMER PANETONE SEM ACHAR ESTRANHO (começou a vender em setembro, pelamordetudo, que exagero fyhedsuiws)
Já to meio enjoada e queria uns recheadões, mas é tão caro ;u;
*aleatória eu hoje? Não, imagina... Só sem assunto mesmo*

A musiquinha/link de hoje é essa ♥
https://www.youtube.com/watch?v=ErEBxSqXGec&list=PLsV-VNscYfUZ7I-cEBgPPXMLDa5f5Bb1u&index=4
Duas, simplesmente porque sim XD
https://www.youtube.com/watch?v=tPAw3ws1UxY&index=5&list=PLsV-VNscYfUZ7I-cEBgPPXMLDa5f5Bb1u

AHHH
E TEM AVISO IMPORTANTE NAS NOTAIS FINAIS (quase que eu escrevo "descrição", mds hwehwuehuwheuwhehwueh) o/

Ahhh~ esse capítulo tem coisinhas para serem analisadas uhuhuhu~
*ahem*
Boa leitura ♥



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/691423/chapter/13

Rin POV

Nos sentamos nas duas cadeiras disponíveis, já na sala da diretora, Asami ficou em pé ao meu lado. A diretora fechou a porta e sentou atrás de sua mesa, de frente para nós três. Nem na Academy K algo assim tinha acontecido. 

— Isso é raro de acontecer aqui dentro, mas tenho de admitir que logo vocês dois é bem surpreendente, sendo do tipo reservado – iniciou. Ela não parecia decepcionada ou que estava dando uma bronca, era algo como o começo de um aviso. – Podem explicar. 

Eu até tinha formulado um discurso, se a voz saísse. 

— Fomos incriminados por outros alunos da Academy K. – Len, obrigada. – Tiraram fotos de situações que eles armaram contra nós dois, quatro anos atrás. Hoje, o tempo todo estávamos na sala de aula ou no clube. 

— Isso não explica a Rin – Asami alertou, entrando na conversa. – É no mínimo arriscado com a vida que vocês levam.

Realmente, isso precisava de mais informações.

— Falando nisso, é bom tomarem as devidas preocupações com a mídia – a diretora também apoiou –, espero que a imagem de ninguém seja prejudicada por conta disso, ou aí sim teremos problemas.

Felizmente, ao que parecia, a preocupação era apenas essa. Uma pena que já estivesse nos nossos planos, cedo ou tarde, revelar a verdade. The Lost One's Weeping foi só o começo.

— Foi a aluna que nos ameaçava lá. – Aos poucos ficava mais nervosa, a "vida real" era um pouco mais complicada que a de um palco. – Fizeram aquilo comigo e ela fez em si mesma, era pra tentar simular uma briga causada por mim e espalhar para os outros. E isso não vai sair daqui de dentro por nós dois, tenho certeza.

Queria acreditar que a maioria dos alunos daqui tinham a capacidade de não espalhar isso.

— Rin, Len, foram aqueles dois...

— Os dois alunos que chegaram hoje eram de lá, um dos únicos na história que fizeram essa mudança – a diretora interrompeu Asami. – Foram eles?

Eu ia dizer que sim e ia no mesmo instante da pergunta, se alguma coisa não tivesse me dito que talvez não tenham sido eles, por pior que fosse admitir, estavam os dois nas salas do clube ou com outros membros o tempo todo.

— Não sabemos – acabamos dando a mesma resposta.

As duas respiram fundo, a diretora batucou os dedos sobre a mesa e ajeitou os óculos.

— Vamos procurar os culpados – a diretora finalizou.

— Quero falar com vocês dois mais tarde – Asami não.

E acabou. Foi tão rápido que mal deu tempo do meu estado piorar e logo depois da última frase o mundo teria voltado a girar, se não fosse o pedido de Asami. Saímos da sala e para nossa surpresa, nosso curioso grupo de amigos estava todo em volta, Gumi e Mamoru descaradamente com as orelhas coladas na porta.

— Eu tentei segurar – Miku se defendeu, não deve ter se esforçado para isso, estava próxima da porta também.

— Era o que faltava no histórico de rebeldia de vocês dois – Gumi tentou disfarçar. – Precisava acompanhar, ué. Como ex-aluna da A.K, eu conheço as figuras.

— Acho que não – Miki tentou opinar. – É só o começo dessa lista. Ninguém morreu ainda.

— Concordo com a Miki – Mamoru tinha que entrar no meio também. – O Len deve ser virgem, não vai passar disso tão cedo.

— Vai cuidar da sua, sem se meter na vida dos outros – a indelicadeza dele foi obviamente respondida por Len com outra.

Houve um curto e baixinho coro de "oooh" feito por alguns dos outros presentes.

— Da minha o que? Não entendi – Mamoru sussurrou para Gumi, que só abafou uma risadinha.

Vão para outro canto. – Asami nos expulsou ameaçadoramente, brotando atrás de nós.

Saímos dali apressados com o pedido. Len, eu e Miku já nos preparávamos para voltar para casa e depois até a Crypton e não ficamos muito mais tempo além do usado para esclarecer, um pouco, algumas dúvidas. Quando voltamos para o corredor principal, as fotos já tinham sumido assim como os alunos. Ignorei, não queria saber disso tão cedo.

— Vamos precisar de um toca-fitas – Len comentou, em casa, quando percebeu que não tinha como ouvir a fita "todas até hoje".

— Eu não vi nenhum por lá – respondi, chateada. – Mas tem de um na loja do tio da Miku, é o mais próximo que me lembro.

— É o mesmo que lembrei também. Parece que só gravaram nesse formato pra complicar.

Tudo no dia parecia infinito enquanto não chegava o momento em que Asami nos chamou, em um camarim da Crypton durante uma das gravações, pois chamaria menos atenção.

Não me lembro exatamente em qual momento, não passa de uma memória distante que tenho de Ágata e Asami conversando, não deve ter muito mais que um ano... "Asami, por favor, cuide desses dois quando eu não estiver por perto". Ela cumpriu bem esse papel, não indo direito ao assunto e perguntando primeiro se o resultado dos meus últimos exames haviam confirmado uma hipótese dela, e de fato tinham, era "só" anemia de novo.

Geralmente tomaria uma bronca por não ser lá das mais responsáveis com a minha saúde, mas dessa vez ela apenas suspirou e iniciou o assunto.

— Eu não sei como começar isso, então chega de enrolar. – Asami olhou para a porta em suas costas, tendo certeza de que estaríamos sozinhos. – Primeiro eu quero dizer que Ágata me contou, há tempos, dessas mentiras que espalhavam sobre vocês. Eu só queria saber se em algum momento suspeitaram quais eram esses rumores.

No mínimo, mais uma situação delicada durante um dia e que não tínhamos pensando em nada para nos esquivar. Talvez contar que o tempo todo sabíamos quais eram os rumores não fosse o problema, e sim o rumor em si que eu simplesmente não sabia como colocar em palavras. Eu não precisava ler mentes para entender que Len não queria esconder isso quando trocamos um rápido olhar de socorro.

— É um silêncio preocupante, não? – nossa reflexão fez Asami esperar.

Respirei fundo. Ignorei o quanto demorava para falar e tratei de por uma explicação em mente.

— Ela dizia que gostava do Len e quando me contou isso, disse que não gostava da nossa proximidade e começou a espalhar que éramos bem mais do que viam.

Parei ali, não era uma explicação concreta muito menos a resposta que Asami queria, porém ainda não havia encontrado um modo de falar. Olhei para de relance Len outra vez, não tentei continuar. Queria, contudo fui consumida por um nó na garganta que ia aos poucos virando uma tremedeira por toda parte.

— Os rumores que espalhou eram que não tínhamos uma relação fraterna normal. – Len organizou as palavras logo, Asami sinalizou para que continuasse, como se aquilo já não fosse suficiente.

Len também parou, contrariando o pedido. Durante o constrangedor silêncio, notei que ele censurou-se para não agarrar minha mão.

— E então ela passou a perseguir, ameaçar e agredir vocês dois por isso? Não adiantou desmentir. – Parecia uma pergunta, mas foi uma afirmação, nesse momento percebemos que os inocentes da conversa eram nós dois. – Eu peço desculpas se for um engano meu e de Ágata, mas nós duas não achamos que tenha sido apenas um rumor. Acho que até hoje não é.

— Não é. – E para nossa surpresa, eu eu Len entregamos o nosso primeiro e maior segredo.

— Não era, antes – consertei. – Ela tinha notado que realmente não era das relações mais normais e espalhou isso contra a gente, antes mesmo de não ser de fato.

Foi a vez de Asami de respirar fundo. Achei aquilo uma reação tranquila demais, levando em conta que os poucos que sabiam tinham no mínimo uma expressão duvidosa no primeiro momento. Houve um choque visível em seu rosto, só então ela realmente entendeu o que havíamos dito. Era um tanto absurdo demais, para quem não estava acostumado.

— Vo... vocês... ah... – gaguejou, chegou a ficar vermelha, olhos arregalados e levou uma das mãos até a boca meio aberta – no sentido... como um, mais do que um...?

— Mais que um amor fraterno. – E outra vez a sincronia esquisita, era um tipo de mecanismo de defesa entre nós dois, mais ou menos.

Ela balançou a cabeça, negando, ainda chocada. Ela alternava entre olhar para o chão ou para os lados num pensamento profundo, de vez em quando fixava em Len ou em mim e franzia o cenho, era dúvida, choque e negação tudo ao mesmo tempo.

— Quantos sabem disso?

— Os outros quatro – me referi aos outros Cryptonloids –, e a Gumi.

— E agora você – Len acrescentou, apenas para deixar de lado o vazio do momento.

Asami tornou a olhar para o lado com uma mão entre o queixo e a boca, o choque em sua feição passava e deixava um ar seriamente preocupado.

— Podemos manter isso assim, por enquanto – declarou, sem dizer se tinha compreendido ou não. – Agora espero que possam cuidar de se explicar para mais gente, pois tem algumas contas falsas em algumas das redes sociais que mais usam espalhando as mesmas fotos de mais cedo.

Mudar de assunto foi a tática que encontrou para fugir da resposta. O assunto em si também era bastante problemático e o clima pesado continuou. Tirou o celular do bolso, desbloqueou e entregou em nossas mãos, direto nas fotos. Todas expostas.

— É obvio, lugar nenhum vai espalhar tão bem quanto a internet. – Foi só a reação sarcástica que consegui. – Pelo menos foram apenas as fotos.

Ouvimos uma batida na porta, me virei de volta para o espelho e peguei alguma coisa para o cabelo enquanto Len ia até a cabine onde trocávamos o figurino.

— Sim? – Asami disse, a mulher abriu a porta, provavelmente a secretária.

— Estão te chamando lá em cima, Shimoda-san, te procurando por toda parte.

— Estamos ocupados, mas eu já estou indo.

— Rin-chan, você e seu irmão também. Logo depois.

— Ah, certo.

Ela fechou a porta e Asami esperou que se afastasse.

— Eu sei que a culpa não é de vocês e essas fotos não são nada, não perto desse relacionamento – justificou. – Minha preocupação é com o que vão achar disso, seus pais, seu avô, o resto das pessoas. Deveriam saber que o mundo é bem cruel.

Deu para respirar com mais calma, Asami estava do nosso lado e isso já era um grande alívio. Era incrível, e absurdo, o quanto a profecia feita no dia em que esse amor finalmente foi compartilhado, de que as proporções de um namoro seria uma notícia mundialmente falada, poderia ser realizada em pouco tempo e realmente virava uma "arma letal" contra nós. As coisas na nossa vida iam se acertando apenas para que as piores se acomodassem.

É, eu sei muito bem que o mundo não é dos mais agradáveis quando quer, mas infelizmente só temos esse. É mais fácil tentar arrumar as coisas, ou melhor, as pessoas por aqui do que ir embora e só levar culpa na bagagem, rumo ao desconhecido.

— Vamos lá. – Mudei de assunto. – Quero resolver isso logo.

Asami entrou junto conosco, no final, e explicamos quase a mesma história que foi dita para a diretora e o interrogatório foi mais profundo, afinal era realmente surpreendente algo nesse nível vindo de nós e havíamos escondido muito bem. A bronca foi até mais leve, escândalos pela Yamaha e principalmente aqui na Crypton são mais comuns e o alerta foi apenas para não deixar isso nos afetar tanto, de forma tão negativa. O medo que possuíam por mim e Len aqui dentro era o de mais um ano sombrio. O nosso também era.

Teria sido mais uma situação resolvida se não tivessem pedido para falar apenas com Asami no final, e ela se recusou a nos contar o que era depois.

— Não estão suspeitando de nada, eu espero. – Ao menos uma dúvida eu queria tirar.

— Não é sobre vocês – limitou-se a ser curta e séria, tinha um ar de certa forma... triste? – Nos desculpe por isso. A família de vocês é bem complexa.

Somos parte dela, sabemos disso. Sinceramente, pouco me importa o que se diz respeito aos responsáveis por grande parte dos problemas de hoje. É passado e eu não vou esquecer que já nos livramos disso.

— Por enquanto – Len opinou, em casa. – Tenho medo até hoje do que podem fazer com a gente.

— Não vamos deixar. Não esqueci o que você me disse aquele dia, já deixamos bem claro que sabemos o nosso lugar e ele é aonde nós quisermos – eu sorri, confiante, ele retribuiu.

Quando chegamos, a primeira coisa que fizemos foi justificar o acontecimento, já tinha gente pensando que eu tinha morrido, pois estava offline há dias e normalmente era a viciada, online quase o dia todo. Não seria justo deixar tanta gente preocupada quando essas fotos já nem importavam mais, entre elas estava minha tia e meus pais.

Era comum, eu preferia que a história fosse esclarecida propriamente por nós dois do que esperar ser distorcida ou explicada de qualquer jeito quando alguma entrevista ou algo do gênero aparecesse. Assim evitávamos vários inconvenientes, mesmo que fosse uma atitude bem criticada por muitos e pela própria Crypton, em certos casos. Regras bobas da sociedade não nos afetavam como deveriam, de fato.

Olhei para o lado, já era quase meia noite e éramos os únicos acordados, Len quase dormindo na cama, lendo qualquer coisa, eu ainda estava atrás de quanto XP eu conseguisse naquele jogo. Fitei Len pelo canto do olho, talvez eu deixasse-o me mimar um pouco.

— Riiin – me chamou –, foi um dia difícil, não?

As mesmas ideias tinham passado pela cabeça dele, dava para sentir. Aquele discreto sorriso de antes em nossos lábios foi aumentando.

— Sábado passado nós não continuamos – fui me guiando até ele. – Quero mais carícias, sabe?

Len me puxou para cima dele, começou me arrancando risadas com cócegas quando eu queria segundas intenções, mas era tudo tática dele para ter mais acesso, e conseguiu até que eu deixasse, mesmo sabendo que não deixaria ir muito além daquilo.

Ele sabia, o medo que eu tinha de acabarmos por cometer o mesmo erro que nos colocou aqui.

Enfim, naquele momento não importou muito.

...

Ouvimos passos de alguém se aproximando, remexíamos a caixa com as memórias do clube outra vez.

— Esquecemos de procurar pelo toca fitas – lembrei.

— Podemos ir hoj... – Len interrompeu a si mesmo. – Temos tempo, deixa pra outro dia.

— Por que não hoje?

— Gente! – Mamoru abriu a porta de correr com força, quase aos berros e não deixou Len me responder. – Ah, é só vocês dois.

— É, "só" nós dois – Len confirmou.

— Se é só vocês é melhor ainda – corrigiu. Fechou a porta atrás dele com o mesmo carinho que abriu. – Ontem minha vida foi invadida por gente perguntando das...

— Eu não dou mais um pio daquelas fotos – cortei, ele fez uma cara muito triste.

— O que entra na internet, morre na infinidade – rebateu. Foi um argumento terrivelmente verdadeiro, ele não desistiu. – Tem gente querendo saber se é por isso que vocês dois ficaram mais de um ano trabalhando só com o Neru, diminuíram os shows e as gravações. Principalmente nos dois primeiros anos.

A internet também sabe bancar a detetive e muito bem, tinham acertado quase tudo e de certa forma, o texto informativo de ontem tinha ajudado, fez parte do plano, no final, mesmo que um pouco mais cedo do que esperávamos.

— Adoro quando as coisas saem como devem ser – Len respondeu, lembrando o tom diabólico que eu fiz quando tive essa ideia do Neru, Mamoru fez uma cara igualmente terrível, de que ia receber uma informação confidencial. – Mas já deu disso.

— Ah, eu desisto – nos entregou a vitória. – Por enquanto. Tenho que resolver umas coisas. Vou indo.

— Vá pela sombra – incentivei, irônica.

— Não precisa ter pressa – Len também.

Mamoru saiu (não sem uma reverência e um agradecimento igualmente irônicos antes) e a próxima a entrar na sala foi Mayu, ela nos avistou e abaixou a cabeça, sem expressar nada além de um lamentoso suspiro. Miku entrou junto, ambas em um silêncio perturbador.

— Rin, vem aqui um minutinho – Miku me chamou, meio baixo. Eu levantei da mesinha e Len, claro, veio junto. Ela interrompeu. – Só você, Rin.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

PRONTCHU, GENT, BARRACO IMPLANTADO COM SUCESSO
"Ué, mas já não foi no anterior?" = vocês.
"Sempre cabe mais um." = eu
E aí? Como foi a análise das "coisinhas?" ~

*~ importante ~*
Ainda sobre os prazos, gostaria de dizer um coisinha ;u;
Lembram que lá no começo eu disse que não tinha planos de postar essa fic e que estava meio que escrevendo ela "só pra mim", com o que dava na telha e tals? Então, quando isso acontecia, eu não tinha prazos, e parece que as coisas fluíam melhor... Ainda continuo assim, mas agora parece que estou meio "apertada" (?) e parte das demoras que tive até hoje foram por isso.
Não, não é falta de tempo na vida pra escrever (até porque eu dou 99% de prioridade pro que eu gosto/me faz e bem... e vocês deveriam fazer isso, e sabem disso u-u), é que eu estou meio em duvida com os caminhos que posso tomar para o final, e posso demorar pra resolver isso. É provável que em algum momento eu tire um tempinho pra planejar de verdade essa parte (por mais que faça anos que tenho essa história na cabeça).
Então, eu espero que entendam. Obrigada ;u; ♥

É isso *u*
Byenii~



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Sentimento Incompleto" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.