Depois do Orgulho e Preconceito escrita por Princesa ou Sapo


Capítulo 18
Capítulo 18


Notas iniciais do capítulo

hey pessoal, obrigada por todos os seus comentários, desculpa se não pude responder todos, ou a demora para postar esse capitulo, desde que voltei para as aulas não tenho tido um segundo de paz. Mas vcs não querem saber disso.
Espero que gostem desse capitulo, eu fiz com muito amor e tentando considerar todos os seus comentários.
Obs: Saiam de perto de seus pais, ou de qualquer publico, pq até eu ficaria envergonhada se alguém lesse esse capitulo sobre os meus ombros.



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A noite caiu, a história foi contada e corações que ainda sangravam se partiram mais uma vez, todos olharam para o conde, às vezes para Elizabeth. Apenas uma pessoa tomou atitude, Edward se sentou ao lado da irmã colocou o braço em seus ombros arrastando o rosto dela em seu peito, "eu agradeceria se vocês nos dessem licença, Mr. Bennet, Mr. Darcy., acho que devemos conversar a sós agora”.

Sem hesitar Mr. Bennet saiu, procurando ar, ou um pouco de consolo longe das faces que o lembrava da dor, Mr. Darcy, por outro lado, olhou para a esposa perguntando o que ele deveria fazer. Edward percebeu e também olhou para a irmã, "Lizzie, talvez seja a hora de escutar a versão dele não acha?", pediu com esperança, a irmã sempre foi mais forte e naquele momento ele via que era encenação. Elizabeth passou a mão com delicadeza no rosto do mais novo e deu um beijo leve ao lado do rosto, “Não acho que seja a hora de nada, nunca me importei muito com tempo ou explicações, e no momento se eu for me importar com algo será o fato de que está tarde e eu estou cansada.” Ela levantou e estendeu a mão ao marido, que a pegou sem hesitar, “Boa noite, descansem bem.”

O casal andou em direção ao seu quarto, o marido fez carinho delicado na mão da moça, como se passasse uma pena em sua pele, as pessoas não acreditariam que ele era capaz disso, enquanto ela apenas descobriu que amava tudo o que ele era capaz de lhe dar, desde a selvageria ao vulnerável. Dentro do quarto,  ele sentou na cama a puxou para entre suas pernas e mexeu nos cabelos dela, “só tem uma coisa que não entendo em toda essa história.” Quando ele falou isso um arrepio passou pela espinha dela, ela queria evitar o assunto o máximo que possível, “onde o príncipe de gales entra?”, ela sorriu de alívio e divertimento.

“Ele faz parte de outra história, uma nem tão interessante” ela disse com um sorriso malicioso, Darcy não conseguiu evitar o ciúmes que sentiu e como para dizer que ela o pertencia, ele a beijou forte, enrolando seus dedos nos cabelos dela e trocando seus lugares, ela estava com a cama atrás de si e ele corria a mão sobre as roupas dela, ela ainda vestia a calça colada e a blusa folgada da caça, “Vc foi cortejada por um príncipe, é uma história interessante”.

Ela deu um sorriso triste nos lábios dele, “Ele não me cortejou, eu era uma menina pobre de família simples, não, não, o príncipe não corteja o que ele pensa que tem na mão. Ele me deu um ultimato de que eu teria que dividir minha cama.” Enquanto ela falava, Darcy descia com suas carícias, interessado mais em seduzi-la, até a proposta indecente da realeza, “vc não foi para a cama com o príncipe, foi?” Ele tinha gelado, a cena o consumia, seu coração fragmentava e o ciúmes crescia.

“Claro que não, eu fugi no mesmo dia. Contei a Edward o que aconteceu e ele mandou Jane e eu para a casa dos Bennet na mesma noite.” Ela disse passando a mão pelo cabelo dele, tentando distrair do assunto, ele logo entendeu e a tirou do chão carregando-a até o banheiro, chegando tirou as roupas dela com agilidade e a colocou na banheira e logo se juntou a ela, sentando a sua frente e a puxando para ficar encaixada no seu colo. “Vamos esquecer de tudo isso, minhas prioridades são resumidas ao seu prazer, e faz tempo que eu não a sirvo.” ele falou em um caminho do pescoço ao ouvido e sussurrou a última parte em uma voz rouca, profunda e desejosa, roçando sua ereção no sexo dela.

Ele não a penetrava, mesmo com os gemidos baixos que ela fazia em sua orelha, mesmo com a provocação constante do sexo dela contra o dele. Com eles era sempre um jogo de poder, quanto maior o desejo pelo domínio do outro aumentava mais intenso a batalha ficava, o primeiro a ceder nunca era realmente perdedor, mas sempre haveria o ganhador com seu prêmio na ponta da língua para comemorar.

Ambos não aguentavam mais de desejo, quando Darcy levantou com ela encaixada em sua cintura e a levou de volta ao quarto,  ele a beijou forte em uma batalha de línguas,  ela sugava a dele e a lambia assim como faria com seu membro, com isso, ela se soltou da cintura dele e fico em pé perto da cama, ela pensou em subir, mas ele foi mais rápido, com a mão escorregando o corpo molhado dela, ele foi se abaixando até estar de joelhos à sua frente, a mão que escorregava ao corpo estava nas nádegas dela descendo para a coxa e indo para onde uma perna se encontrava com a outra, ela sentiu os dedos dele roçarem seu sexo, então ele puxou a perna dela para cima do ombro e  mergulhou a língua na abertura molhado, ele era o vencedor.

Ela conseguia sentir a onda de prazer que emanava pelo seu corpo, enquanto jogava a cabeça para trás e passava os dedos entre os cabelos dele, a sua mente se perdia quando ele girava a língua sobre o clitóres, ele o lambia, chupava e a penetrava com a língua, ele sentiu o gosto do gozo dela e sorriu. Darcy, podia não saber de tudo que Elizabeth viveu ou até sentir ciúmes do seu passado , mas quando eles estavam sozinhos no quarto ele só precisava de uma certeza, que ela era dele.

Sem aviso ele a jogou na cama e se colocou sobre ela, que ainda estava com a perna em seu ombro, ele aproximou sua ereção a parte molhada dela e ela sentiu pulsar, tanto ela quanto ele, foi quando ele a penetrou com força e começou a estocar segurando a perna dela para cima, os movimentos logo ficaram mais selvagens e ele saiu de dentro dela, só em tempo de a virar para ficar sobre os joelhos e as mãos, em uma posição de quatro. Quando ele a penetrou de novo foi mais profundo sentindo o interior dela se apertar ao seu redor, ele estocava, enquanto o dedo indicador provocava o ânus dela e a outra mão massageava as nádegas, assim ela gozou mais uma vez em voz alta.

Mas ele não se dava por satisfeito, com o segundo orgasmo ela estava mais sensível e apertada, as mãos dele deslizavam pelo corpo dela como um artista desliza as mãos por sua arte de mármore, ele parou sobre os seios fartos e provocou seus mamilos com seu toque, os apertando entre o indicador eo polegar, depois os deixou quando a sentiu apertar mais ao seu redor, ele voltou para as nádegas espalmando as mãos e lentamente subiu pela espinha até os cabelos soltos dela, ele enrolou sua mão no desgrenhado e a puxou para trás, se debruçou sobre ela e a beijou, lambendo seus lábios, deslizando por sua língua a penetrando em dois lugares, ela sentia seu gosto que ainda estava na boca dele, as estocadas continuavam e o sexo dela mamava entorno do dele até que ambos gozaram.

Ele não saiu imediatamente, prolongando os beijos e carícias, quando saiu de dentro dela deito de costas para cama, enquanto ela deitou de bruços deixando parte do corpo em cima do dele, como a perna que estava entrelaçada a dele próxima a ereção satisfeita, o braço em seu peito brincando com os pelos que tinham ali. “Que bom que suas prioridades nunca estão embaralhadas.”, ela disse com um sorriso malicioso no peito dele, “É mais fácil quando se tem apenas uma em qualquer situação, afinal eu vivo para servi-la.” ele disse com um sorriso, enquanto deslizava a mão pelos cabelos dela. Com isso, ela levantou um pouco para olhá-lo nos olhos, “ Você é meu, essa é a única certeza que tenho.”

E dentro daquelas quatro paredes era a única certeza que precisava. 

Darcy logo dormiu, mas Elizabeth tinha os pensamentos perturbados depois que o corpo se acalmou, seu marido tinha o dom de fazê-la escapar da realidade, mas enquanto ele dormia seu mundo desmoronava, ela nunca pensou em contar a história da própria mãe em voz alta, nunca pensou que o coração doeria tanto em condenar aquele homem como vilão. Embora todos os pecados do homem que a criou ela ainda o amava.                

Visto que não conseguiria dormir ela se levantou e se vestiu, saiu do quarto para não incomodar o marido que estava em sono profundo, andou meio sem rumo até chegar na varanda do jardim, ela olhou a lua cheia que brilhava no topo e tomou uma inspiração profunda, se fosse uma manhã caminharia pelo campo, mas a noite parecia lar. Sentiu uma presença atrás dela, mas antes mesmo de se virar para saber quem era uma voz grossa falou, “Temos que conversar, lobinha.”


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham se divertido, pq eu me diverti muito escrevendo.
Comentem, deem suas opiniões, eu já falei e vcs estão cansados de escutar, mas levo em consideração tudo oq vcs pensam o que torna escrever muito mais divertido.



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