Apocalipse Zumbi escrita por Stephany15
Notas iniciais do capítulo
Oi oi gente! Desculpa pela demora! Pretendo postar 3 capítulos hoje. Ontem eu ia postar, mas foi meu aniversário e não deu. Me desculpem mesmo!
Aproveitem!
Pov's Tomás
Olho para Manuela esperando alguma reclamação de sua parte, mas ela parece nervosa demais com a situação para isso. Eu também estou preocupado. É incrível como nada está ruim o suficiente que não possa piorar.
— O que vamos fazer? _ pergunta.
— Bom, ele disse que o mais rápido ganharia. Teremos que arrumar algum jeito de sermos mais rápidos.
Ela assente. Demora alguns segundos para processar a informação e logo seu rosto toma uma expressão irritada.
— Afinal de contas, o que esse maluco quer? _ aponta com a mão para a carta. _ Que todos virem zumbis irracionais ou ele quer que nós dois e ele viremos janta mesmo?
— Se ele for da espécie de Melissa viverá bem.
Ela murmura um "Claro".
Olho para nossos braços. Meu corte está pela metade, pois eu não consegui terminar minha ação. Mas o de Manuela me agonia um pouco. É um corte consideravelmente grande e sangra bastante. Não consigo imaginar o grande incômodo que ela está sentindo com o pulso ainda dolorido _ e envolto em um curativo já sujo _ o braço 'baleado' e agora esse machucado.
Sem parecer se importar muito, Manu limpa o braço na calça jeans. Faço o mesmo que ela.
— Precisaremos de um carro _ minha parceira avisa um pouco antes de sair pela rua na minha frente.
Andamos por uns poucos minutos, à fim de encontrar alguma casa com garagem. Mesmo antes estando atrás de Manuela, havia passado sua frente já tinha um tempo. Tive a impressão de estar um pouco distante dela, então olhei para trás.
— Você tá bem? _ pergunto, percebendo que ela parecia estar com dor.
— Já estive melhor _ ficamos em silêncio. _ Você não fica curioso pra saber quem é o infeliz que escreveu as cartas? _ pergunta ficando ao meu lado.
Penso um pouco.
— Claro. Mas acho que esse não é nosso foco agora.
_ Hum... Vi a Melissa. Ela estava com o buraco da bala na cabeça. Só que agora, deformada. Acho que se pegarmos a Homoclorina, ela morrerá, não é?
Concordo. Mas logo deixo de lhe dar atenção.
—Tem um carro do lado daquela casa. Se dermos sorte, encontramos a chave la dentro _ falo já indo em rumo à residência.
Na euforia, abro a porta, mas me arrependo de não ter a aberto devagar assim que dou de cara com o zumbi. Minha primeira reação é pegar o revólver no bolso, mas está sem bala. Recuo para trás e tenho certeza que Manuela faz o mesmo.
Penso rápido e dou uma coronhada na cabeça dele. Ele cai e continuo a bater até ele morrer.
Olho para Manu e entramos na casa.
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