Apocalipse Zumbi escrita por Stephany15
Notas iniciais do capítulo
E então, como prometido: Três capítulos essa semana. Semana que vem possto diretinho, prometo. Me desculpem, mais uma vez!
Aproveitem!
Pov's Tomás
Acho graça ao ver o rubor no rosto de Manu. Mas ela logo me olha séria.
— Claro que não! _ protesta. _ Não gostava de Melissa porque ela era fútil, patricinha e não se dava conta de que estamos em um apocalipse zumbi. Agora eu sei o porquê. Se ela é uma deles, por que se preocuparia com eles.
— Uhum _ murmuro e ela percebe que não acredito.
— Ah, Tomás, cale a boca! _ se estressa e rio.
Passamos boa parte do dia fazendo vários nadas. Infelizmente, as portas desse bar são de vidro e estamos colocando mesas e cadeiras na porta para nos proteger.
— Idiota! Quem no Brasil usa portas de vidro a não ser no mercado? _ reclama minha parceira enquanto me ajuda a suspender uma mesa sobre a outra. Infelizmente, ela é antiga, de madeira. Pesada.
— Bom, tenho quase certeza de que ele não previu um Apocalipse zumbi _ digo, para depois ouvir mais um soco na porta e o baixo barulho de uma rachadura.
— Como vamos sair daqui?
Respiro fundo.
— Temos que arrumar um jeito. Aqui não tem porta dos fundos _ passo a mão pela barba, pensando alto.
— Ah, não me diga _ diz sarcástica. _ Fale coisas inteligentes! Se tivesse uma porta nos fundos, já teríamos saído logo de manhã.
Resolvo não discutir. Já estou acostumado com o jeito de Manu e gosto dele.
— Talvez... se deixássemos eles entrarem _ propõe, com o olhar distante. Franzo o cenho.
— O que? Enlouqueceu, garota?
— Shiu, me ouve. Não me interrompe _ briga. _ Podemos sujar o fundo , do bar, um lugar notável, com nosso sangue e nos escondermos. Quando todos se aglomerarem naquele canto, saímos.
Paro para pensar. É uma ideia boa!
— Espera, eles são canibais, não vampiros _ digo.
— Gostam de sangue dos seres vivos. Fiz isso uma vez e deu certo _ fala e logo me lembro do dia que chegou com o pulso cortado em casa. Ela ainda está com uma gase envolta nele.
A garota não me dá tempo para pensar e logo tira uma faca de sua mochila.
— Ah, e antes que nos esqueçamos... Carrega nossas armas.
Obedeço. Quando os nosso revólveres já estão carregados, olho para o local onde Manuela estava antes, mas não a encontro. Viro-me para trás e a vejo ajoelhada, fazendo um corte na parte interior no braço, abaixo do cotovelo. Me impressiono quando só a escuto resmungar algo baixo.
O sangue começa a pingar no chão. Ela passo o dedo no braço e tira o excesso. A imito, ainda em choque, mas esse meu estado logo vai embora quanto escutamos um estrondo enorme atrás de nós.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
E então, gostaram? Espero que sim! Façam uma autora feliz e comente, por favor. Estou ficando um pouco desanimada sem comentários... Até semana que vem!
Beijos!