Apocalipse Zumbi escrita por Stephany15


Capítulo 26
Perigo


Notas iniciais do capítulo

E então, como prometido: Três capítulos essa semana. Semana que vem possto diretinho, prometo. Me desculpem, mais uma vez!
Aproveitem!



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Pov's Tomás

Acho graça ao ver o rubor no rosto de Manu. Mas ela logo me olha séria.

— Claro que não! _ protesta. _ Não gostava de Melissa porque ela era fútil, patricinha e não se dava conta de que estamos em um apocalipse zumbi. Agora eu sei o porquê. Se ela é uma deles, por que se preocuparia com eles.

— Uhum _ murmuro e ela percebe que não acredito.

— Ah, Tomás, cale a boca! _ se estressa e rio.

 

Passamos boa parte do dia fazendo vários nadas. Infelizmente, as portas desse bar são de vidro e estamos colocando mesas e cadeiras na porta para nos proteger.

— Idiota! Quem no Brasil usa portas de vidro a não ser no mercado? _ reclama minha parceira enquanto me ajuda a suspender uma mesa sobre a outra. Infelizmente, ela é antiga, de madeira. Pesada.

— Bom, tenho quase certeza de que ele não previu um Apocalipse zumbi _ digo, para depois ouvir mais um soco na porta e o baixo barulho de uma rachadura.

— Como vamos sair daqui?

Respiro fundo.

— Temos que arrumar um jeito. Aqui não tem porta dos fundos _ passo a mão pela barba, pensando alto.

— Ah, não me diga _ diz sarcástica. _ Fale coisas inteligentes! Se tivesse uma porta nos fundos, já teríamos saído logo de manhã.

Resolvo não discutir. Já estou acostumado com o jeito de Manu e gosto dele.

— Talvez... se deixássemos eles entrarem _ propõe, com o olhar distante. Franzo o cenho.

— O que? Enlouqueceu, garota?

— Shiu, me ouve. Não me interrompe _ briga. _ Podemos sujar o fundo , do bar, um lugar notável, com nosso sangue e nos escondermos. Quando todos se aglomerarem naquele canto, saímos.

Paro para pensar. É uma ideia boa!

— Espera, eles são canibais, não vampiros _ digo.

— Gostam de sangue dos seres vivos. Fiz isso uma vez e deu certo _ fala e logo me lembro do dia que chegou com o pulso cortado em casa. Ela ainda está com uma gase envolta nele.

A garota não me dá tempo para pensar e logo tira uma faca de sua mochila.

— Ah, e antes que nos esqueçamos... Carrega nossas armas.

Obedeço. Quando os nosso revólveres já estão carregados, olho para o local onde Manuela estava antes, mas não a encontro. Viro-me para trás e a vejo ajoelhada, fazendo um corte na parte interior no braço, abaixo do cotovelo. Me impressiono quando só a escuto resmungar algo baixo.

O sangue começa a pingar no chão. Ela passo o dedo no braço e tira o excesso. A imito, ainda em choque, mas esse meu estado logo vai embora quanto escutamos um estrondo enorme atrás de nós.

 


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Notas finais do capítulo

E então, gostaram? Espero que sim! Façam uma autora feliz e comente, por favor. Estou ficando um pouco desanimada sem comentários... Até semana que vem!
Beijos!



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