La Petite Princesse Argent escrita por shadowhunter


Capítulo 18
A caminho do ministério


Notas iniciais do capítulo

Oie pessoal, aqui vai mais um capítulo, desculpa se ele estiver curto
Aproveitem



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Eu estava preocupada, Harry tinha acabado de sair e eu não poderia acompanha-lo, pois ainda estava fazendo o exame. Harry tinha tido um pesadelo, provavelmente com Voldemort, e eu tenho medo que ele faça algo estupido por causa disso.

Algo dentro de mim dizia que o pior estava por vim, de algum modo as vozes, que tinham se calado por um tempo, voltaram ainda mais altas, tonando difícil me concentrar no exame. Fechei os meus olhos e fiquei respirando fundo, eu já sei que ele irá morrer, elas não precisam continuar gritando. Quando o exame acabou alguém veio em minha direção, era Stiles, que parecia preocupado.

— Lotte – ele falou pondo a mão em meu ombro – O que aconteceu?

— Me ajuda – peço – Faz parar – falo o abraçando

— Fazer parar o quê? – ele pergunta ainda mais preocupado

— As vozes – falo, ele provavelmente está achando que eu sou louca

— Vem – ele fala me guiando até Malia, Mione e Rony – Vamos achar o Potter

Mas nem precisamos procurar, pois ele está no alto da escadaria de mármore. Os outros correm em sua direção, mas eu subo devagar, ainda apoiado a Stiles, que parece que não irá sair do meu lado. Harry me olha preocupado e depois nos leva para uma sala de aula vazia no primeiro andar. O moreno parecia desesperado, o que tonava a situação pior do que já era. Ele nos encara e fala:

— Voldemort pegou Sirius.

Quê? — perguntamos todos juntos

— Como é que você...? – pergunta Rony

— Vi. Agorinha. Quando adormeci no exame.

— Mas... onde? Como? – perguntou Hermione, cujo rosto estava branco.

— Não sei como – falou Harry. – Mas sei exatamente onde. Tem uma sala no Departamento de Mistérios cheia de estantes com pequenas esferas de vidro, e eles estão no fim do corredor noventa e sete... ele está tentando usar Sirius para apanhar alguma coisa que quer lá de dentro... está torturando ele... diz que quando terminar vai matá-lo

A profecia. É lá onde ele viu Sirius, na sala das profecias, a sala que a Ordem está guardando. Talvez não seja verdade, talvez seja só Voldemort brincando com a sua mente, mas sei que Harry não liga. Sirius é uma das poucas pessoas ligadas ao seus pais que lhe restou, ele é uma das poucas pessoas que Harry poderia chamar de família. Sirius é o pai de Malia, é o meu tio e uma das poucas pessoas que pode me falar sobre o meu pai. Se Voldemort estiver mesmo com ele, então moveremos céu e terra para salva-lo.

Harry estava tremendo, assim como eu. Era difícil pensar com vozes gritando em minha cabeça. Stiles me colocou sentada em uma das cadeiras, por mais que ele não entendesse nada, ele se recusava a sair e eu o agradeço por isso, preciso de alguém ao meu lado, alguém que não irá me julgar.

— Como é que vamos chegar lá? – Harry nos perguntou.

Fez-se um momento de silêncio. Então Rony perguntou:

— Ch-chegar lá?

— Chegar ao Departamento de Mistérios para poder salvar Sirius! – disse Harry em voz alta.

— Mas... Harry... – disse Rony com a voz fraca.

— Quê? Quê? — exclamou Harry.

— Nós nem sabemos se isso é verdade – fala Stiles – Ele não pode, sei lá, brincando com a sua mente?

— Calado Stilinski – fala Harry nervoso

— Harry – disse Hermione com a voz muito assustada –, ah... como... como foi que Voldemort entrou no Ministério da Magia sem ninguém perceber a presença dele?

— Como é que eu vou saber? – urrou Harry. – A questão é como nós vamos entrar lá!

— Mas... Harry, pense – disse Hermione, chegando mais perto dele –, são cinco horas da tarde... o Ministério da Magia deve estar cheio de funcionários... como é que Voldemort e Sirius entraram lá sem serem vistos? Harry... eles são provavelmente os dois bruxos mais procurados do mundo... você acha que poderiam entrar em um prédio cheio de Aurores sem ninguém perceber?

— Eu não sei, Voldemort usou uma Capa da Invisibilidade ou qualquer outra coisa! – gritou Harry. – De qualquer maneira, o Departamento de Mistérios sempre esteve completamente vazio nas vezes que estive...

— Harry – falo com calma – Você precisa entender que ele pode estar mexendo com a sua cabeça.

— E nós nunca estivemos lá – fala Malia – Não sabemos nem em que sala ele está, não sabemos nem se o meu pai está lá. Você só esteve lá em sonhos.

— Cara – fala Stiles – Não podemos arriscar tudo em um sonho que você acabou de ter.

— Não são sonhos normais! – gritou Harry. Ele estava fora de si, fazendo com que eu me encolhesse em meu lugar, assustada – Como é que você explica, então, o pai de Rony, o que foi aquilo, como é que eu soube o que tinha acontecido a ele?

— Ele tem razão – disse Rony baixinho, olhando para Hermione.

— Mas isto é simplesmente... simplesmente tão improvável! – disse Hermione, desesperada.

— Harry, como é que Voldemort poderia ter pegado Sirius se ele tem ficado o tempo todo no largo Grimmauld?

— Meu pai não sairia do Largo – fala Malia – Ele pode odiar ficar lá, mas ele não sairia

— Talvez ele tenha saído – fala Rony – Pegar ar puro por alguns segundos e aí foi pego

— E por que Voldemort iria usar justo Sirius para apanhar a arma? Justo Sirius, um fugitivo sem acesso ao ministério? – pergunto tentando os convencer

— Não sei, haveria um monte de razões! – berrou Harry. – Vai ver Sirius é só alguém que Voldemort não se importa de ferir...

— Sabe de uma coisa, acabou de me ocorrer – disse Rony aos sussurros. – O irmão de Sirius não era um Comensal da Morte? Talvez tenha contado a Sirius o segredo para conseguir a arma!

Comensal da Morte? Meu pai era um Comensal? Não, não pode ser. Ele era um bom homem, ele morreu para me proteger. Ele era um bom homem, eu sei que era.

— Regulus – falo tentando não chorar – Regulus era um Comensal? – pergunto ao ruivo

— Não sabia disso? – ele pergunta curioso

— Acho que a minha mãe esqueceu de mencionar essa parte – fali irônica

Olho para Stiles, que me observava preocupado, e dou um sorriso triste. Ele sorri culpado e põe a mão em meu ombro, tentando me confortar. Ele sabia sobre o meu pai.

— É... e é por isso que Dumbledore tem insistido tanto em manter o Sirius trancado o tempo todo! – disse Harry.

— Olhe, sinto muito – disse Hermione –, mas nenhum de vocês dois está fazendo sentido, e não temos provas de nada disso, nem mesmo uma prova de que Voldemort e Sirius estejam lá...

— Hermione, Harry viu os dois! – disse Rony, se voltando para ela. Eu quero bater nesse ruivo!

— O.k. – disse a garota, parecendo assustada, mas decidida. – Mas tenho que lhe dizer uma coisa...

— O quê?

— Você... e isto não é uma crítica, Harry! Mas você tem... meio que... quero dizer... você não acha que tem um pouco a... a... mania de salvar as pessoas?

Harry lançou a Hermione um olhar feroz. Ele estava prestes a explodir e Hermione só estava piorando as coisas

— E o que quer dizer com “mania de salvar as pessoas”?

— Bom... você... – Ela parecia mais apreensiva que nunca. – Quero dizer... no ano passado, por exemplo... no lago... durante o Torneio... você não devia... quero dizer, você não precisava salvar a menininha Delacour... você se... se empolgou um pouco...

— Mione – fala Malia prevendo o que irá acontecer – Você não está ajudando

O rosto de Harry assume uma expressão meio mortífera, parece que ele é capaz de pular no pescoço da amiga a qualquer segundo. Está tudo tão confuso. O sonho de Harry, meu pai ser um Comensal, meu namorado tendo surto de raiva e as vozes gritando em minha cabeça. Por que eu não posso ser normal?

— Quero dizer, foi realmente legal de sua parte e tudo – acrescentou Hermione ignorando Malia –, todos acharam que foi um gesto maravilhoso...

— Que engraçado – disse Harry com a voz trêmula –, porque me lembro com certeza de ter ouvido Rony dizer que perdi tempo bancando o herói... é isso que você acha que é? Você supõe que eu queira agir como herói outra vez?

— Não, não, não! – disse Hermione, estupefata. – Eu não quis dizer nada disso!

— Bom, então desembucha logo o que você quer dizer, porque estamos perdendo tempo aqui! – gritou Harry.

— Harry – grito – Se. Acalme – falo pausadamente e calmamente – E Hermione, cala a boca – grito irritada

Mas Hermione me ignorou e eles continuaram brigando. Eu estava muito cansada para me meter. Meu pai era um Comensal da Morte, o homem que eu sempre admirei, mesmo sem saber muito sobre ele, era um assassino, um cãozinho de Voldemort. Mas ele morreu por mim, ele provavelmente tentou ajudar a derrotar Voldemort e foi morto por isso, talvez ele não tenha sido uma má pessoa, até porque ele me amava.

Eles finalmente decidiram o que fazer. Mas eu não podia segui-los, eu preciso de resposta e irei obtê-las, custe o que custar. Deixei os quatro irem descobrir onde está Sirius e sai com Stiles atrás de Snape, ele teria que me contar tudo. Mas pelo visto as respostas teriam que esperar, já que Stiles está me olhando como se quisesse respostas.

— Tô esperando – ele fala

— Tem que prometer não contar para ninguém – falo o puxando para um lugar tranquilo onde poderíamos conversar – Eu não posso contar isso para ninguém, então tem que prometer não contar para ninguém

— Eu prometo, agora conte.

 Então eu contei. Contei desde a morte dos meu pais, até os sonhos de Harry e a minha missão. E ele ouviu tudo em silencio, sem interromper uma única vez e tentando compreender tudo ao máximo. No final da história ele não parecia me odiar e nem parecia que iria contar para os outros, a única coisa que ele fez foi me abraçar, como se compreendesse a situação. Então foi a vez dele me contar como sabia sobre o meu pai. O pai dele é Auror e uma vez comentou sobre os Comensais, dando foco no meu pai. Então ele me conheceu e, não sei como, ligou os fatos. E foi então que eu decidi que, assim como Dumbledore tinha a mim, Stiles seria meu confidente e meu melhor amigo.

— E o que faremos agora? – ele pergunta quando digo que temos que ajudar os outros

— Temos que achar Snape – falo correndo até a sala de poções

Mas quando cheguei lá não encontrei o meu padrinho. Ficamos esperando ele voltar, ele provavelmente deveria estar na sala da Sapa, porque ela provavelmente pegou Harry, Rony, Hermione e Malia no flagra. Um tempinho depois ele aparece e fica surpreso ao nos ver, dou um sorriso culpado e falo:

— Sirius – mas ele me corta

— Potter já me disse o que aconteceu – ele diz

— E você acredita nisso? – pergunto esperançosa, mas ele devia o olhar e olha ameaçadoramente para Stiles – Tive que contar tudo pra ele, acabei surtando durante o exame e ele me ajudou

— Não – ele fala – Não acredito, Potter se deixou levar por Monstro, mas nós sabemos que Monstro só segue as ordens dos Black

— Então Monstro mentiu? – pergunta Stiles

— Monstro odeia a todos nós – falo – Ele nunca mentiria para mim ou para Malia, mas ele pode mentir para Harry numa boa, precisamos entrar em contato com a Ordem e saber se Sirius realmente foi pego

— Irei fazer isso imediatamente – falo o meu padrinho – Esperem aqui

— Iremos atrás dos outros – aviso – Saber o que eles sabem, voltamos logo

Então, mais uma vez, saio correndo com Stiles logo atrás em direção a sala da Sapa Rosa. Encontramos o pessoal saindo da sala e corremos em sua direção. Eles nos explicam que foram pegos e que a Sapa ia torturar Harry quando Hermione interviu e eles foram para algum lugar. Eles pareciam satisfeitos, mas estavam acabados. Havia compridos arranhões na bochecha de Gina; um grande calombo roxo sobre o olho direito de Neville; o lábio de Rony sangrava como nunca.

Então achamos Harry e Hermione na entrada da floresta proibida, ambos satisfeitos com algo. Eles estavam certos de que iriam para o ministério e, infelizmente, não posso impedi-los sem revelar a verdade. A questão era... Como eles iriam chegar em Londres?  

— Bom, teremos de voar, não? – disse Luna

— Tudo bem – disse Harry, irritado, virando-se para a garota. – Primeiro, “nós” não vamos fazer nada, se você está se incluindo no grupo, e, segundo, Rony é o único que tem uma vassoura que não está guardada por um trasgo de segurança, portanto...

— Eu tenho vassoura! – lembrou Gina.

— É, mas você não vai – disse Rony, zangado.

— Com licença, mas eu me importo tanto com o que acontece a Sirius quanto vocês! – replicou Gina, endurecendo o queixo e fazendo com que sua semelhança com Fred e Jorge repentinamente se acentuasse.

— Você é muito... – começou Harry, mas Gina o interrompeu com veemência.

— Sou três anos mais velha do que você era quando enfrentou Você-Sabe-Quem pela posse da Pedra Filosofal, e fui eu que deixei Malfoy sem ação na sala da Umbridge atacado por papões voadores.

— É, mas...

— Estivemos todos juntos na AD – disse Neville em voz baixa. – A ideia era combater Você-Sabe-Quem, não? E esta é a primeira oportunidade que temos de fazer alguma coisa de verdade... ou será que aquilo tudo foi uma brincadeira ou o quê?

— Não... claro que não foi... – retrucou Harry, impaciente.

— Harry – falo – Você os ensinou a lutar pelo que acreditam e eles acreditam em você, os deixe lhe ajudar

Eu sei que se ele tivesse que escolher alguns membros da A.D, além de Rony, Hermione e Malia, ele não escolheria Gina, Luna e Neville. Mas eles acabam de provar sua lealdade e são o que ele tem no momento. Se ele não o valorizar agora então os perderá quando mais precisar deles.

— Bom, afinal não importa – disse Harry, frustrado – porque ainda não sabemos como iremos para lá...

— Pensei que já tivéssemos definido isso – falou Luna de modo exasperante. – Vamos voando!

— Olhe aqui – disse Rony, irritado –, talvez você possa voar sem uma vassoura, mas nós não podemos criar asas sempre que...

— Há outras maneiras de voar além de vassouras – retorquiu Luna serenamente.

— Suponho que vamos cavalgar no lombo do Chifre Bofudo ou que nome tenha.

— Bufadores de Chifre Enrugado não voam – disse Luna com dignidade –, mas eles voam, e Hagrid diz que são muito bons para encontrar os lugares que seus cavaleiros estão procurando.

Então me virei. Parados entre duas árvores, os olhos brancos refulgindo fantasmagóricos, havia dois Testrálios, escutando a conversa sussurrada como se entendessem cada palavra.

— É mesmo! – murmurou Harry, indo em direção aos bichos.

Como alguém poderia acha-los feio? Eles são tão impressionantes, seguiram Harry e Hermione e provavelmente os levarão a Londres sem problemas. As pessoas só olham o exterior do animal, nunca pensam em suas qualidades.

— São aqueles cavalos malucos? – perguntou Rony, inseguro, fixando um ponto ligeiramente à esquerda do Testrálio que Harry acariciava. – Aqueles que a gente não pode ver a não ser que alguém os fareje antes?

— É – confirmou Harry.

— Quantos?

— Só dois.

— Bom, precisamos de três – lembrou Hermione, que ainda parecia um pouco abalada, mas ainda assim decidida.

— Quatro, Hermione – corrigiu Gina, trombuda.

— Acho que na realidade somos nove – falou Luna calmamente, nos contando.

— Não seja idiota, não podemos ir todos! – disse Harry, zangado. – Olhem, vocês três – ele apontou para Neville, Gina e Luna –, vocês não estão metidos nisso, vocês não...

Mas ele não continua a falar. Algo o impediu, ele pôs a mão na cicatriz e depois disse nervoso:

— O.k., ótimo a escolha é sua – disse secamente –, mas, a não ser que encontremos mais Testrálios, vocês não poderão...

— Ah, vão aparecer mais – disse Gina, confiante, que, como Rony, estava procurando enxergar na direção oposta, aparentemente pensando que olhava para os cavalos.

— Por que é que você acha isso?

— Porque, caso vocês não tenham notado, você e Hermione estão cobertos de sangue – disse ela calmamente –, e sabemos que Hagrid atrai Testrálios com carne crua. Provavelmente é por isso que esses dois apareceram.

Naquele momento um dos Testrásilos deu um puxão nas vestes de Harry, estava lambendo sua manga úmida com sangue.

— Tudo bem, então – disse o moreno – Rony e eu vamos levar esses dois e ir andando, e Hermione pode ficar aqui com vocês três e atrair mais Testrálios...- falou tentando nos enganar

— Eu não vou ficar para trás! – falou Hermione, furiosa.

— Não precisa – disse Luna sorrindo. – Olhe, vem vindo mais agora... vocês dois devem estar realmente fedendo...

Me virei: nada menos de oito ou nove Testrálios vinham se aproximando cautelosos entre as árvores, suas grandes asas coriáceas bem fechadas junto ao corpo, seus olhos brilhando na escuridão. Harry não tinha mais desculpa.

— Tudo bem – disse aborrecido –, cada um pegue o seu e vamos, então.

Mas eu não fiz o que ele mandou, fiquei parada observando os outros. Eu não podia, eu preciso estar com a Ordem, preciso esperar os comandos de Dumbledore. Eles terão que fazer isso sem mim, eles irão conseguir.

— Não irei com vocês – falo chamando suas atenções

— Lotte – fala Harry

— Eu não posso explicar agora, mas precisa confiar em mim – falo segurando sua mão – Sei que se sairão bem, irão salvar Sirius, irão salvar o meu tio – falo o deixando surpreso – Sei que temos muito o que discutir, mas não temos tempo – então lhe dou um selinho – Se cuidem

Então dou meia volta e sigo para a sala de poções, a essa altura Snape já deve ter contatado a Ordem e deve estar à minha espera. Chego em sua sala e ele suspira aliviado, então ele me manda aquele olhar que diz: “Eu estava certo”. Sirius nunca foi pego e Harry e os demais estão indo para uma armadilha.


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Notas finais do capítulo

E aí? O acharam? Não deixem de comentar!!!!!
Bjs!



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