Os dias passavam rapidamente. Como se estive pressa para que algo importante estive pra acontecer.

Jacob, ligava todos os dias, e sempre se frustrava quando era ignorado pela noiva. Que ainda estava muito decepcionada com o comportamento dele.

Nesse meio tempo, Bella cuidava do furioso. Havia o levado no veterinário pra tomar todas as vacinas que precisava. Comprou os cuidados de higiene, rações, uma caminha, e uma coleira com o nome Furioso. E dedicava todo seu carinho para o cachorrinho. Dividido seu tempo com ele e a Faculdade.

Angel também dividia seu tempo entre a mãe e Carlisle. E todos os dias, vivia de um lado pro outro. Não se cansava da rotina. Sempre que estava com a mãe, brincava com o furioso e não se casava de admirar a beleza e a humildade dela. Não via a hora de poder apreciar o carinho, e sentir como era ser abraçada pela mãe. Seu jovem coração ansiava para que aquele momento chegasse logo.

Já Carlisle, vivia em uma bolha quando estava sozinho. Algo o preocupava. Sempre que pensava que estava cada vez mais perto de conhecer a mãe da Angel, era como se estive preste a enfrentar a própria forca. Além, que fora disso tudo, tinha aqueles outros problemas que tinha que enfrentar. Fazia tanto tempo que não se importava com nada, que agora chegava a ser um absurdo está se importando tanto assim, por algo que já tinha deixado de lado a muito tempo. A cabeça dele estava pra explodir de tantos problemas. Queria apenas um tempo. Algo que não tinha. E talvez, nunca chegasse a ter.

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Bella acabava de banhar Furioso. Quando sua prima entra em seu quarto.

— Ele é tão lindo! – Leah diz o acariciando na cabeça. Ela amava animais. Tinha um coelho e um aquário de peixes exóticos na casa dela. E morria de ciúmes deles se alguém os tocasse.

— Eu sei... É por isso, que tive que adota-lo. – Bella Concorda o olhando com carinho.

Elas era amigas desde pequenas, e compartilhavam tudo entre elas. Ela também não era muito fã do Jacob. E eles viviam se implicando. As vezes chegava a ser engraçado como podia se detestar tanto.

— Fiquei sabendo que está brigada com o idiota do Jacob. – Ela começou a dizer. Já sabendo quem poderia ter dito aquilo para ela. Mamãe!

— Devo admitir que ele agiu como um idiota que você sempre diz. – Digo em voz baixa. Odiando ter que admitir tal coisa. – Ele passou dos limites! Hai Prima! Estou morrendo de saudades dele. Só que não vou permitir que ele mande na minha vida. E nem que maltrate meu Furioso.

— Pelo amor de Deus! Não acredito que sinta saudade daqueles traste! – Ela me olha com aqueles olhos castanhos condenadores.

E me encolho. Por mais que ele as vezes fosse rude, eu o amava. Não saberia viver sem ele na minha vida. Era doloroso ter que ignora-lo todos os dias, e me fazer de durona. Mais ele tinha que aprender a respeitar minhas decisões.

— Eu o amo! – Afirmo. – Quando você amar alguém, saberá o que digo.

Algo em seus olhos mudou. Ela desviou o olhar. E me perguntei o que era aquilo em seus olhos. Será que ela amava alguém? Mais ela teria me contato. Sempre contamos nossos segredos uma pra outra. Não, devia ser outra coisa.

— Isso não é amor. – Ela diz em um sussurro fraco.

A fito surpresa. A voz dela parecia derrotada, como se conhece o que realmente era amor.

Balanço a cabeça. Ela não podia saber o que eu dizia. Ou então, ela teria me contado.

— Não, você não sabe o que está dizendo. – Digo de braços cruzados a desafiando a me contradizer.

Por um momento ela abre e fecha a boca, como se quisesse dizer algo, que estava engasgado em sua garganta.  Por fim, ela desiste. E como se aquilo não tivesse acontecido, muda de assunto:

— Você vai comparecer no evento de caridade, da Senhora Ferrez?

— Mesmo que não quisesse, mamãe me arrastaria até lá. – Digo. E arranco algumas risadas dela. Diminuído o clima tenso pesado da conversa anterior.

Observo ela se levantar e ir em direção ao meu closet.

— Acho melhor procurar algo, então. – indaga. E pisca para mim. – O evento acontecera hoje.

Dou pulo. Não acreditando que tempo tivesse voado tanto assim. Droga! Teria que procurar feito louca uma roupa. Como fui esquecer desse evento?! Mamãe era uma das principais colaboradoras do evento.

— Como previ... – Leah, resmunga enquanto fechava a porta do closet. – Como sou uma boa prima, trouxe um vestido para você.

Dou meu melhor sorriso para ela.

— Já disse que você é a melhor prima do mundo? – E aperto em um forte abraço de urso.

Não saberia o que faria se não a tivesse na minha vida. Ela sempre me salvava dos apuros. Eu sou eternamente agradecida por tê-la como amiga.

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Faltava poucos dias! Estava ansiosa pelo encontro.

Tudo estava perfeito. A mãe dela estava afastado do fedorento. Carlisle logo conheceria a mãe dela. O furioso ficaria muito feliz quando conhece Carlisle. Já havia contato para ele quem era seu amigo, e que logo ele iria conhecer sua mãe.

Agora precisava visitar um antigo amigo dela. Precisava vê-lo. Fazia algum tempo que não o via.

Quando chegou ao grande prédio, foi correndo atrás do amigo. Estava na hora do recreio. Ele devia estar no quarto sozinho como sempre.

Quando chega na porta do quarto, ela diminui a velocidade de seus passos. E bem lentamente se aproxima de um dos berços.

— Olha eu aqui novamente, amigão. – Sussurra bem devagar para o bebê que balançava as mãozinhas no ar.

Assim que o bebê olha em direção a voz, ele abre um sorriso de dois dentinhos para Angel. A reconhecendo. Ele se levanta, e se segura na grade do berço para ficar em pé.

— Minha nossa! Você ta crescendo rápido. – Angel sorrir ao falar. Ele abre a boquinha e começa a conversa com ela, em sua própria língua de bebê.

— Sabe, conheci uma pessoa que pode conversar comigo. Ele se chama Carlisle. Até posso toca-lo, não é o máximo?! – Compartilha as novidades. E os olhos dela se enchem de lagrimas ao dizer – E pela primeira vez, consigo realmente acreditar que posso nascer. – Ela passa delicadamente a mão pelo rostinho corado do bebê de 2 anos e 3 meses. – Creio que um dia ainda seremos de novo amigos, como éramos quando você ainda não havia nascido. – Ela o olha com tristeza quando ele agarra com força um dos dedos dela. – Logo você não poderá me vê. Saiba que sentirei muita sua falta. Mais um dia, nos reencontraremos. E até que esse dia chegue, vou sempre está do seu lado. E com ajuda do Carlisle, posso ter uma chance. Assim como você. Te prometo. Que você terá sua mamãe.

O bebê sorria como se concordasse e tivesse a certeza de que tudo daria certo para ele no final.

— Olha só quem ta de pé. – Disse uma voz fina atrás de Angel.

Ela se virou, e viu a freira entrar, e ir direto para o amigo dela.

— O que foi, estava brincando é? – A Freira perguntava para o bebê em seu colo.

Angel estava feliz que pelo menos, o amigo estava sendo bem cuidado. Precisava o tirar o quanto antes dali. Antes que o perdesse de vista.