Ela ainda não sabe... escrita por Susu Picanço


Capítulo 23
capítulo 23


Notas iniciais do capítulo

Ufa!!!! Depois de tanto tempo, e de contratempos que me impediram de posta antes. Hoje enfim, consigo postar um novo capítulo para minhas maravilhosas leitoras ♥

Quero agradecer as meninas:
jessi20, Lucy24, davylla, Julia Larissa, ZEZINHA, guerreira12, eliane sousa, Beta, carol dutra, Bels, Vivi Sena, novacullen, teresinha, Sara Ionara, alone forever,
Lizzie Salvatore, Bruna Soares, aldinhaa, bella cullen, Buverlita.
Muito obrigado pelos lindos comentários e incentivos meninas :)


Espero que todas vocês gostem :) Pois, fiz com todo carinho e amor.

Boa leitura! ♥



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Naquele momento, Renner entrava pela porta. Sem imaginar que sua casa era testemunha de uma guerra de acusações e cruas verdades.

Ela leva um susto quando presencia a sobrinha cair desacordada no chão.

— Meu Deus! – Grita assustado com o que acabava de ver.

 Logo em seguida sua filha se ajoelhada ao lado de uma desacordada Leah. Reparando que os demais estavam tensos, e que Jacob estava jogado contra uma parede bastante machucado, entendeu que o que estava acontecendo era bastante sério.

Rapidamente corre até a filha em busca de respostas:

. – O que aconteceu?! E o que está acontecendo nesta casa?

Charles joga um entristecido olhar para esposa, enquanto ea até onde elas se encontravam.

— Um desastre! – Solta em um fio de voz, enquanto olhava arrependido para a garota desacordada.  – Precisamos leva-la para um quarto, e depois... Explico toda essa confusão.

É naquele momento em que a mãe de Leah se aproxima deles:

— Nem pensar! – Diz de nariz em pé. – Ela vai para casa.

Charles e Renner, dizem ao mesmo tempo:

— Não!

Renner olha para cunhada, e volta a repetir:

— Não! Ninguém vai sair, enquanto não dizerem o que aconteceu, e porque está menina ficou neste estado!

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O destino tentava se acalmar para não explodir toda sua raiva na guardião que tinha causado aquele pequeno transtorno, que se não fosse rapidamente tratado, poderia se torna o fim do destino que pertencia a Bella, e isso, acabaria desencadeando a vida de todas as outras vidas.

— Veja a maldita consequência dos seus atos! – Sua voz era puro gelo e dura.

— Fiz o que achei ser certo! – Em sua defensiva tenta argumentar. – Não imaginava que as coisas iriam se complicar!

— Não imaginava?! – Diz enfurecido. – Você melhor que ninguém, sabe que todos os atos tem consequências! Principalmente quando se envolve mudanças no destino das pessoas.

A guardiã da as costas para o Destino. Ela sabia que havia sido inconsequente, e seus atos tiveram um efeito acelerador nas ações de todos.

Mas, ainda tinham uma carta na manga. Precisava, apenas trazer essa jogada no momento certo, então, tudo voltaria ao seu normal.

Com isso, ela se virou com um olhar triunfante para o Destino:

— Nem tudo está perdido. – Quando ela sorriu daquela forma, o Destino sabia que alguma ela estava aprontando. – Ainda temos uma carta na manga.

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Ela se sentia fria e presa em uma grande solidão.

Não queria acorda. Sabia que a vida real era muito pior do que aquela prisão de sonhos gelados. Ela conseguia suporta aqueles atormentados sonhos frios e sem vida, do que viver e sentir o que estava acontecendo.

Porém, a realidade a sugava com uma força invisível, que a puxava cada vez mais para a vida real. Em poucos segundos, ela abria os olhos para a claridade que entrava pela janela. Determinada a voltar para as profundezas dos sonhos, ela fecha com força os olhos em uma tentativa em vão.

Cansa das tentativas, ela se vira dando de cara com Bella, que estava deitada a observando:

— Como você está? – Bella sussurra lentamente.

Leah ficou em silencio, até que as lagrimas começaram a escorrer pelos seu rosto inchado de tanto chorar.

— Xiiii.... – Bella se aproxima, em uma tentativa de a consolar. – Não chora... Tudo vai se resolver.... Jacob vai pagar pelo mal que te causou.... E.... – Ela não sabia o que dizer, sobre o suposto bebê. – Papai vai averiguar se o que a titia disse é verdade.

— Meu bebê... – Leah a olha inconsolável. – Ele era apenas um bebê indefeso!

— Por que não me contou?

— Não podia... – Os lábios de Leah ficaram trêmulos. – Tinha medo.... Não tinha coragem....

Bella se segurou para não questiona-la. Sabia que o que Leah precisava naquele momento era conforto e segurança.

— Tudo vai fica bem. – Diz ao segurar a mão da prima para conforta-la. – Papai vai colocar aquele asqueroso no lugar que ele merece, e tudo vai se resolver.

— Bella está certa. – Diz uma voz vindo da entrada da porta. – Ninguém voltara a lhe fazer mal, querida.

A garota solta da mão da Bella rapidamente, e se afasta até fica encostada contra a parede.

Charles fica chocado com o comportamento defensivo da sobrinha. Por isso, preferiu permanecer fora do quarto.

— Calma, Leah. – Bella se surpreende com a atitude da garota. – Ele não vai machuca-la.

Leah balança a cabeça discordando. Sem perceber ela leva a mão ao rosto, onde ainda tinha uma marca vermelha do tapa que havia levado.

Ela estava machuca demais, para raciocinar sobre os acontecimentos. A única coisa que sabia, era que ele havia se virado contra ela e defendido o único culpado.

— Por favor, tira ele daqui! – Ela começa a ficar histérica. – Tira! Tira! Tira!

— Me perdoa, querida. – Charles tenta se aproxima.

— Melhor não. – Bella se coloca na frente do pai. – Ela está muito alterada.

Charles olha para a garota que sempre considerou como filha, e se entristeceu por ter agido tão errado com a menina.

— Cuida dela, querida. – Diz para a filha. A filha era a única que poderia trazer a menina de sorriso alegre de volta. – Nunca quis causar mau a ela.

Bella concorda enquanto fechava a porta.

Ela se vira para a prima que ainda estava de força defensiva contra a parede. Se perguntando onde poderia está a garota mais corajosa que ela conhecia. Aquela. Era um apenas os pedaços do que havia sobrado da prima que conhecia.

— Quero ir embora! – Leah corre para a porta. – Preciso ir para bem longe dele.

Antes que Leah conseguisse abrir a porta, Bella a segura.

— Calma.... Calma... – Ela tentou procurar as palavras certas. – Ele não vai te machucar.

Leah a olha como se ela tivesse três cabeças:

— Ele me bateu! Ele me odeia! – Enquanto dizia, lagrimas caia de seus olhos. - Ele...Ele...Ele... Disse para ficar longe de você... – Ela coloca as mão no rosto, na tentativa de esconder a dor que isso tudo significava para ela. – Estou sozinha.... Sozinha.... Sozinha... Sempre sozinha...

Bella a embala em seus braços como um bebê:

— Você já não está sozinha, irmãzinha.

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Vinte minutos, depois de deixar as garotas na casa da Bella. Edward, entrava no consultório do Doutor Gama. Uma mulher de cabelos castanhos o cumprimentou com um sorriso sexy. Edward deu um aceno de cabeça enquanto ea até a recepcionista.

— Bom dia! – A moça o cumprimenta. – Em que posso ajuda-lo, senhor?

— Bom dia! Vim para uma consulta com o Doutor Gama.

— Como se chama?

— Edward Carlisle Masen Cullen.

A moça procura pelo nome, e quando encontra, abre um sorriso para Edward.

— O senhor Gama, está o aguardando. – Diz se levantando. – Me acompanhe, por favor!

Com um sorriso agradecido, Edward a seguiu pelo caminho que ela fazia. Estava ansiosa para encontra a cura. Agora, tinha boas razões para viver e uma promessa para cumprir para uma certa menininha linda.

Em poucos segundos, se encontrava dentro da sala do Doutor.

O médico se levantou assim que Edward passou pela porta.

— Fico contente que tenha vindo, Edward.

Edward olhou para Angel que segurava com força sua mão, e lhe dedicou um imenso sorriso, antes de volta sua atenção para o médico:

— Descobrir que tenho muitos motivos para lutar e vencer.

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 Já era noite quando Bella desceu para se reunir com os pais. Aproveitou que Leah havia caído no sono para, não queria deixa-la sozinha, temia que ela fizesse alguma loucura do jeito que se encontrava.

Já havia tomando uma decisão, e iria comunica-lo para que entendesse que era o melhor a ser feito, já que leia estava tendo crises por estar na mesma casa que Charles.

Renner foi a primeira a falar quando avistou a filha se aproximando:

— Como ela está? – Estava muito preocupada com tudo que o marido havia dito.

— Nada bem. Ela acha que todos iriam virar as costas para ela. – E com isso, ela olha para o pai. – Vou leva-la para passar uns dias na fazenda do meu amigo. Até que ela se estabilize emocionalmente, está claro que a sua presença a deixa ainda mais alterada. Aproveite para investigue se o que os pais dela disseram é verdade. Creio que se o bebê ainda estiver vivo, poderá ser uma ancora para Leah, mesmo depois de tudo isso.

Charles e olha desconfiado:

— Que amigo?

— Edward. E não comece com tudo isso novamente. Ele é uma ótima pessoa, e foi muito atencioso por deixar que nós duas passe um tempo na fazenda dele.

Renner agarrou o braço do esposo:

— Querido, esse não é o melhor momento para ser um pai ciumento. A prioridade é o estado emocional da nossa sobrinha que está passando por uma situação delicada.

A contragosto Charles concordou.

— Quanto tempo iram passar na fazenda? – Ele perguntou olhando para a filha.

— Até que o senhor encontre as respostas e Leah esteja melhor. – Bella dá uma pausa. – O que fizeram com aquele mostro?

— Ele está no lugar que ele merece, por tudo que fez!


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Notas finais do capítulo

Palpites?
O que acharam desse capítulo?

Ansiosas para esse encontro? rsrsrs....



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