Kings And Queens escrita por Nina Black


Capítulo 10
Chapter 9 - Bem Vindo a Fairy Tail!


Notas iniciais do capítulo

Olá gente! Estiu muito feliz com o desenvolvimento da fic, e espero que continue sempre crescendo :)
Aproveitem o capitulo!
PS: Agora eu criei um tumblr! Quem quiser me siga (ninablackstuff), lá eu posso postar coisas relacionadas a essa fanfic, e vocês podem me fazer perguntinhas para eu responder :)
Agora, sem mais delongas, boa leitura!!



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 - Não posso envolver a Heartfilia desse jeito. – Igneel disse sério. Natsu até perdera a noção do tempo que ele estava tentando convencer o pai a deixar que Lucy os ajudassem a decifrar o que estava escrito no livro que Silver trouxe.

 - Por favor, pai. Isso só vai acelerar as coisas. Tem a ver com o paradeiro do filho de Metallicana... E admito que estou com uma impressão de que ele possa saber de alguma coisa sobre esses assassinatos de nobres. – O jovem falou sério. – Posso liderar uma missão de busca assim que os dois livros estiverem traduzidos, não precisa se preocupar.

 Os dois estavam na Sala do Trono, acompanhado de Makarov Dreyar, o conselheiro real. Igneel estava sentado em seu trono, e permanecia com os ombros tensos. Natsu sabia eu tinha mais coisa por trás, senão ele não estaria achando tão ruim assim, afinal, o rosado já liderara várias missões antes por conta própria junto com Gray ou Erza.

 - Makarov? – O rei perguntou olhando o velho baixinho que estava ao seu lado, olhando para o chão.

 - Acho que... Não faria mal nenhum a moça ajudar. – Ele falou sério. – Mas antes, Natsu precisa saber de algumas coisas. Existem perigos que ainda são invisíveis para ele.

 - Eu? – O jovem perguntou olhando para o velho.

 Todos ali estavam tensos. Igneel por ter um segredo, Makarov por guardar esse segredo, e Natsu por ter certeza que fazia parte dele, de uma forma ou outra.

 - Lucy Heartfilia tem um passado um tanto quanto conturbado. – O velhinho começou a falar. – Sua mãe foi a primeira a morrer nessa série de assassinatos de nobres, há muito tempo atrás, quando vocês dois ainda eram recém-nascidos. Vossa Majestade, Silver Fullbuster e Gildarts Clive estavam presentes nesse dia.

 - Ela me mandara uma carta. – Igneel prosseguiu. – Eram coordenadas, que dava para uma floresta. Nessa carta dizia que apenas os descendentes poderiam entrar lá, e naquela época os descendentes eram você e Lucy os mais prováveis.

 Natsu ficou espantado com tudo isso.                                                                     

 - Certo... Eu não estou entendendo nada. – O rapaz disse dando um passo para trás. Igneel suspirou e se levantou do trono.

 - Layla Heartfilia tinha um dom. O dom da Visão, que com ele ela podia ver o futuro. E você é o próximo da linha de sucessão. – Makarov disse olhando para Natsu firmemente, e ele conhecia o velho bem o suficiente para saber que ele não estava fazendo nenhum tipo de piada naquele momento, por mais que o rosado queria que ele estivesse. – Eu sei que parece estranho, mas é a verdade. Até hoje não sabemos como nem por que algumas pessoas conseguem adquirir dons especiais como esse, apenas sabemos que existe.

 - Então ela mandou essa carta para você vendo o futuro? O nosso futuro? – Natsu perguntou para o pai, que concordou levemente com a cabeça.

 - Ainda é muito cedo para contar todos os detalhes. Tem muitas coisas confusas ainda até para mim. Mas o que precisa saber agora, é que tenho quase certeza de que todas essas mortes tem uma relação com o reino do Ocidente.

 - O Ocidente? – Natsu perguntou mais para si mesmo. Do pouco que aprendera de história, ele sabia que quase nunca o Oriente e o Ocidente entravam em guerra, quem dirá assassinar nobres dessa forma. – Mas como conseguem matar pessoas daqui? E por que os nobres não sabem disso? O que eles tem contra nós?

 - Nem nós temos certeza disso ainda, Natsu. – Igneel disse passando a mão em seus cabelos rebeldes. – Isso tudo foi o que Layla me disse pouco antes de ser assassinada. Não posso simplesmente dizer essas coisas sem ter uma opinião concreta.

 - E como sabem que aquela mulher falou a verdade?

 - Natsu... Você não está entendendo as dimensões desse dom. – Makarov falou pacientemente. – Layla previu sua própria morte.

 Um arrepio gelado percorreu suas costas.

 - O que?

 - Isso mesmo. Ela conseguiu prever sua própria morte, e não fez nada para impedir isso. – Igneel falou baixinho.

 - E por quê? Ela poderia estar viva até agora! Isso é impossível...

 Makarov riu baixinho com o comentário do rapaz, mas não passou despercebido pelo pai e pelo filho que ali estavam presentes.

 - Ah, Natsu... Todas as coisas que irão acontecer na nossa vida não podem ser mudadas. Podemos até deixar para depois ou remediar, mas sempre chega. Layla quis que isso acontecesse com ela naquele momento.

 - É o que pensávamos. Mas achamos que ela deveria morrer naquele dia, me entende? – Igneel perguntou sério.

 Natsu fez uma cara de confusão, o que fez seu pai explicar de novo, porém mais detalhadamente.

 - Layla Heartfilia talvez teria tido uma visão do futuro de depois que ela morresse. E ela optou por esse tipo de futuro. – Igneel falou se levantando de seu trono e caminhando até o meio do salão. – Esse dom é o mais perigoso de todos... Pode deixar a pessoa descontrolada se ela permitir. Apenas imagine você ver o seu futuro e o de pessoas a sua volta, e não poder fazer nada, sabendo que se fizer alguma coisa fora da linha, irá mudar todo o seu curso natural, e provavelmente arruinar tudo.

 Nisso Natsu abaixou a cabeça. Era muita coisa para ele processar. Desde pequeno sabia que algumas pessoas no mundo tinham dons especiais, mas nunca havia realmente visto uma, ou ouvir o relato de alguma. E agora ele sabe que a mãe de Lucy, uma completa desconhecida que, para ele, apareceu do nada no castelo, tinha o dom de prever o futuro. E que ele estava em suas previsões. E mais ainda, que sua filha, que também herdara esse dom já estava morando com ele.

 - Bem... Lucy poderá nos ajudar? – Natsu perguntou, querendo confirmar a resposta de Igneel.

 - Pode. Com apenas uma condição. – O rei falou se aproximando do filho. – Você já completou dezoito anos, e acho justo que já comece a ter um senso de como é governar um país. Quero que você monte um grupo especial para você. Um grupo de companheiros que poderá confiar. A partir de agora, apenas te darei conselhos de pai, porém, como rei, não vou mais abrir a boca para falar nada para você.

 - O quê? – O rosado perguntou espantado. Pelo Igneel e ele já conversaram sobre esse assuntos, o pai dele dizia que ele teria que esperar mais um pouco.

 - Exatamente, Natsu. Você irá montar uma espécie de Conselho, onde confiará sua vida nelas, assim como eu tenho o meu. E todos os conselhos que precisar sobre guerras e ataques, perguntará a eles. – O rei disse estufando o peito ao ver o olhar do filho sobre ele. – Leve o tempo que precisar para se decidir quem deverá te seguir.

 - Por que isso agora?! – Natsu disse se desesperando. Ele nunca tinha feito nada sem a ajuda de seu pai, e por causa desses malditos livros que precisam ser traduzidos, ele agora terá que montar uma sociedade por conta própria?

 - Acho que já está na hora de aprender como um rei governa. Como rei, eu ordeno que siga minhas ordens. – Ele disse sério. Não gostava de falar assim com seu filho, mas Natsu estava relutante, e ele sabia que esse era o único jeito.

 Depois de mil pensamentos passarem pela sua mente, e nenhum deles serem inofensivos, Natsu se virou para Igneel.

 - Preciso pensar. Aconteceu muita coisa aqui agora. Realmente preciso pensar. – E saiu da Sala do Trono em passos largos e decididos em rumo ao jardim.

 - Acha que fui muito grosso com ele, Makarov? – Igneel perguntou para seu conselheiro, que ouvira tudo de boca fechada. O velho olhou para a janela, onde um entardecer pairava no céu, tingindo as nuvens de um tom alaranjado, e o céu de um vermelho quase rosa.

 - Ele vai entender. Sabe como seu filho é. Natsu é explosivo e faz coisas sem pensar nas consequências. Agora que pressionou ele, vai força-lo a pensar, não como rapaz, mas como príncipe. E isso vai fazer bem a ele.

 - E tem outra coisa me perturbando... – O homem disse passando a mão em seu cabelo novamente. – Natsu já está um homem, e é um príncipe. Não gosto da maneira que ele vai levando a vida dele tão... Irresponsável. – Ele suspirou. – Natsu precisa de uma mulher... Não para casar agora, mas como um compromisso... Para ele começar a pensar mais em seu futuro, e não ser tão desajuizado.

 Makarov deu uma risada rouca, o que interrompeu os pensamentos do rei.

 - Ah, Igneel... Até parece que ele não teve ninguém a quem puxar. – Ele disse com a voz um pouco rouca. – Bem... Sobre isso... Vamos dar tempo ao tempo. O pirralho saberá o que fazer quando a hora certa para ele chegar. Não importa quem ele escolha.

 Nisso uma chuva rasa começou a cair no céu, tingindo o anoitecer com nuvens cinza.

 - Bem... Espero que esteja certo, Makarov. Realmente espero isso.

~~~~~~~~~~

— Ei, Gray. – Natsu disse entrando no quarto de seu amigo sem nem precisar bater na porta. – Onde você está?

 O quarto do rapaz estava vazio. O cômodo era bem parecido com o seu, exceto que não tinha tantas decorações e era todo em diversos tons de azul e cinza.

 - Acabei de sair do banho. O que você quer? – Natsu ouviu a voz de Gray atrás dele. O jovem estava sando de uma das portas usando apenas uma calça verde musgo, e seus cabelos estavam encharcados. Estava sem nada o cobrindo da cintura para cima, sendo possível ver o machucado da facada que tomara na noite anterior já com novos curativos.

 - Vamos á taverna. Preciso sair um pouco daqui. – O rosado disse tenso e saiu do quarto logo em seguida. Gray não reclamou, pois viu que Natsu não estava nos seus melhores dias, e o moreno adorava ir conversar nessa taverna.

 Enquanto esperava Gray se arrumar, o príncipe foi para o estábulo selar um cavalo para si. Optou por um corcel negro que um Lorde dera de presente para seu pai.

 - Natsu? – Ele ouviu uma voz atrás de si.

 - Ah. Olá, Lisanna. – Ele falou voltando a arrumar o cavalo a sua frente. Nisso ele ouviu o barulho de seus sapatos no feno caído, e sabia que estava se aproximando dele. – O que faz aqui?

 - Bem... Vim acompanhar Mira partir. Ela acabou de partir em uma das suas missões. – Ela falou distraidamente. – Sempre falo para ela que é perigoso, mas ela não me ouve.

 - Bem... Mirajane sabe se cuidar melhor do que muitas pessoas que eu conheço. – O rapaz disse distraído.

 - Sabe, Natsu... De vez em quando tenho medo de perder ela para mercenários, assassinos ou coisa do tipo... – Ela viu o silêncio no olhar do rapaz, que olhava para ela calmamente. – E não só ela. De perder o Elfman, A Erza, o rei... Você. – Ela falou baixinho.

 Natsu a encarou com cautela. Ela estava de cabeça baixa, e um pouco corada.

 - Não se preocupe, Lisanna. – Natsu falou sorrindo e passou a mão em seus cabelos brancos. – Vou ficar bem. E... Erza e Elfman são as pessoas mais fortes que eu já conheci. Não se preocupe.

 - Mas... – A jovem iria continuar, mas foi interrompida pela chegada de Gray Fullbuster.

 - Ei, cabeça de fogo, estou pronto, vamos. Ah... – O moreno percebeu a presença de Lisanna. – Interrompi alguma coisa importante?

 - Não. Apenas estávamos conversando, não é mesmo, Lis? – Natsu disse montando em seu cavalo e Gray já tinha pegado um que já estava selado.

 Depois de abrir a boca e fechar várias vezes, a moça apenas concordou com a cabeça.

 - Claro... Natsu. – Ela falou se afastando um pouco do cavalo. – Tenham um bom passeio e tentem não se meter em muitas confusões. – E se despedindo, ela entrou para o castelo novamente.

 Saindo rapidamente do castelo, os dois mal perceberam que Lucy Heartfilia vira tudo de uma janela do castelo, com um olhar intrigado.

 (...)

 As ruas de paralelepípedo estavam empoçadas, e uma chuva fraca molhava a noite em Magnolia enquanto os dois atravessavam as ruas e trotes vagarosos.

 Tanto Gray quanto Natsu não estavam com nenhuma pressa para chegar a taverna que sempre iam quando queriam um tempo de todo o tumulto do castelo.

 Natsu queria refletir um pouco sobre tudo o que ouvira de seu pai. O monte de coisas que ficara sabendo foi suficiente para deixá-lo sem sono, e nada que uns bons goles de cerveja não ajudariam em sua insônia.

 Aos olhos de Natsu, Gray parecia um tanto quanto impaciente. Depois de toda a história com Lucy Heartfilia ajuda-los com os livros, ele mal conversara com o amigo, então não sabia direito como ele estava.

 - Natsu... – Gray o chamou. – Meu pai veio conversar comigo hoje a sós. Ele deve estar em reunião com o rei nesse exato momento. Quero que fique a par de tudo o que está acontecendo.

 - E o que seria?

 - Ur descobriu que existem pessoas querendo invadir Fiore. Não sabemos quem são ainda, mas estão se aproximando muito rápido pelo mar, principalmente pelo mar do Norte.

 Nisso Natsu parou o cavalo, deixando fios de água descer em seu rosto.

 - Como?

 - É isso que você ouviu. – O moreno disse suspirando. – Cá entre nós, muitas coisas estranhas estão acontecendo desde que aquela garota foi para o castelo.

 - Eu sei disso. Precisamos de respostas, Gray. E acho que Gajeel as tem.

 A resposta de Gray para isso foi uns silêncio de dez segundos, e logo depois ele perguntou:

 - Acha que Levy vai concordar em nos ajudar? Quero dizer, ela é bem ocupada trabalhando na biblioteca com o Sr. Crux e tal.

 - Ela vai. Não se preocupe. – E nisso os dois terminaram o caminho em um completo silêncio.

 As ruas molhadas estavam vazias, e o escuro da noite dava um ar de mistério no local, acompanhado pela chuva. Porém, na esquina de uma das quadras, era possível ver luzes de uma casa acesa. Caminhando mais para perto, se ouviria vozes gritando, rindo, garrafas quebrando.

 - Chegamos. – Natsu suspirou descendo do cavalo e o prendendo perto do forro do local, de forma que sua montaria não molhasse mais. Gray fez o mesmo.

 O local era bem simples, todo feito de madeira escura, e tinha poucas janelas. Parecia mais um barracão por fora, mas se viesse até a frente do estabelecimento, veria uma placa escrita: Fairy Tail.

 Era a taverna mais conhecida dentre os moradores de Magnolia por seus frequentadores sempre causarem confusão na rua, ou por fazerem barulho até tarde da noite, como estava acontecendo agora.

 Assim que os dois entraram, foram recebidos por duas pessoas já conhecidas.

 - Demoraram, hein? – Uma garota morena, carregando uma garrafa de vinho na mão caminhava preguiçosamente até os dois, e depois um rapaz moreno e magricelo vinha atrás.

 - Olá, Cana. Olá Warren. – Natsu disse sorrindo para os dois. – Vim ver se ainda estão com pique para uma partida de queda de braço comigo.

 - Onde está Mira? E Lisanna? – Warren perguntou animado.

 - Mirajane está em uma missão, e Lisanna preferiu não sair nessa chuva, eu acho. – Natsu respondeu se sentando um uma mesa de madeira. – Elfman deveria estar aqui...

 - E estou aqui, seu idiota! – Ouviu-se uma voz no andar de cima, e logo depois Elfman desceu as escadas o mais rápido que pode veio para cima de Natsu. – Seja bem-vindo!

 E com essa frase, os dois começaram a brigar como duas crianças. Era uma maneira muito estranha de se cumprimentar.

 - Gildarts passou aqui pouco antes de sair. – Cana comentou baixinho para Gray. – Ele disse que as coisas “estão complicadas”.

 - Nem me fala. – O moreno respondeu. – E sinto que tudo isso só está começando. Mas me diga... Por que ainda não veio morar conosco no castelo?

 A mulher deu um suspiro. Cana Alberona era alguns meses mais velha que Natsu e Gray, mas ainda mantinha o mesmo olhar sapeca de criança que sempre teve, não importa o quão bêbada ela estivesse. Desde que se descobriu que Gildarts Clive tinha uma filha, e que ela era a morena, os nobres viviam insistindo para que ela viesse morar com ele, mas ela sempre negava. Isso aconteceu semanas depois do acidente dele, em que o homem perdeu dois de seus membros, sendo repostos algumas semanas depois por próteses de ferro, o que Igneel fez questão de deixa-las o mais leve e flexível possível. Depois disso Gildarts vivia viajando, nunca parando quieto.

 - Ah, não. Estou bem aqui. – Ela disse soluçando no final. – E aí, vamos virar uma? – Ela perguntou pegando uma garrafa de whisky no balcão e oferecendo para o moreno, que sorriu logo em seguida.

 - Claro. – Ele falou se sentando no balcão. – Mas antes me deixe falar com Levy. Ela está aqui?

 - Não... Da última vez que soube da baixinha ela estava indo para a biblioteca com Kinana. Deve ter dormido por lá. – Ela falou dando uma gargalhada logo em seguida.

 - Certo... Então depois mande á ela o recado de que eu e Natsu precisamos conversar com ela urgentemente.

 - Tá. Tá. – A morena falou impaciente e depois pegou um copo para Gray. – Agora vamos beber, porque essa garrafa não vai se esvaziar sozinha!

 E nisso os dois viraram os copos de uma vez, enquanto Natsu, Elfman e Warren disputavam uma queda de braço no fundo. E isso durou a noite toda, acompanhada de muita música e baderna, coisa que os dois mais gostavam na vida.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado, postarei outro mais rápido desta vez haha
PS: Para quem não viu lá em cima, meu tumblr:: ninablackstuff.
Beijos!



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