Bicho-papão. escrita por Secret


Capítulo 9
Abraços.


Notas iniciais do capítulo

Eu voltei!

Feliz dia dos namorados!

Quem não tem um(a) namorado(a), pode considerar meu presente.
E quem tem, por que você está lendo minha fic ao invés de passar o tempo com ele(a)?
Eu sei que ela é boa, mas nem tanto!

Bem, aproveite o capítulo!



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Gabriel passou o resto das aulas em silêncio, pensando sobre o problema que tinha em mãos. Ele tinha que evitar a todo custo que André fosse a sua casa à noite! Mas o que poderia fazer? Talvez ele pudesse arrumar uma desculpa... Talvez dizer que não estaria em casa hoje. Não, isso só atrasaria o inevitável. Ele precisava pensar em algo melhor!

— Ei, Gabe, você tá bem? — Daniel sussurrou para o garoto no meio da aula. — Está quieto demais até para você!

— Relaxa, tudo bem. — Gabriel garantiu e se virou para trás, encarando o amigo. — É só o André de novo. Nada demais. — Sorriu meio forçado.

— Se você diz... — Daniel fingiu acreditar. — Mas, se precisar de algo, é só avisar! — Completou. Não queria ser invasivo, mas se preocupava com o amigo.

— Querem dividir a conversa com o resto da sala, meninos?! — O professor interrompeu irritado e todos os olhares se voltaram para eles.

— Ah... Desculpe, professor. — Daniel disse imediatamente e Gabriel murmurou algo em concordância. O professor apenas os repreendeu e continuou a aula normalmente. Logo a sala se dispersou novamente e os garotos deixaram de ser o foco das atenções... Exceto por uma pessoa, André, que encarava vez ou outra a dupla de amigos, curioso e irritado.

Gabriel reparou os olhares intimidantes de André, mas decidiu ignorar. O que diabos ele tinha feito dessa vez para merecer isso? Pouco depois o sinal do recreio tocou e Daniel o chamou para sentarem juntos. Gabriel preferia ficar sozinho no intervalo, ainda mais quando tinha um problema para resolver... Ou seja, na maior parte do tempo. Mas seu amigo foi realmente insistente, além disso, o garoto não queria arriscar ficar sozinho enquanto André parecesse mais irritado que o normal.

— Então, qual o problema da vez? — Daniel perguntou em tom de brincadeira.

— Nada demais, é só que “você sabe quem” vai passar lá em casa de novo hoje. Já é bem a terceira vez que ele vai lá essa semana! — Disfarçou o real problema com um tom fingido de indignação. Afinal, mencionar o bicho-papão não era algo muito inteligente a fazer.

— Uau, que azar. — Comentou. — Mas o trabalho já acabou, certo? Então por que ele vai lá? Só te importunar mesmo? — Daniel tentou entender o problema.

— Não. Parece que ele esqueceu algo lá e quer pegar de volta. Pelo menos foi o que ele me disse.

— Ah, então é fácil. — O outro sorriu confiante. — É só você achar o que ele esqueceu e devolver logo, assim ele não tem nem que entrar na sua casa!

—... É uma boa ideia! — Gabriel parabenizou o amigo, perguntando-se como não havia pensado nisso antes. Era um ótimo plano! — Obrigado.

— É o mínimo que eu posso fazer. Afinal, você é meu amigo. — Daniel afirmou e a conversa se encerrou por aí.

Pouco tempo depois o sinal tocou, indicando o fim do intervalo. Gabriel e Daniel não conversaram nada importante pelo resto das aulas e André não implicou com Gabriel mais que o normal, apenas alguns comentários sarcásticos aqui e ali e algumas intimidações entre as aulas. Nada que o garoto não estivesse acostumado.

Assim que as aulas acabaram, Gabriel voltou o mais depressa que pôde para casa, ele estava determinado a evitar que André se encontrasse com o bicho-papão.

No meio do caminho ele pensou na ironia daquela frase. Há uma semana o garoto pensava no bicho-papão apenas como um medo infantil e imaginário, agora se referia a ele como algo que realmente existia e, estranhamente, não via nada de errado nisso.

Gabriel mal chegou em casa e já começou a revirar os móveis procurando por algo que André poderia ter esquecido, sequer se lembrou de trocar de roupa ou do almoço. Sua única preocupação era encontrar aquilo antes que escurecesse.

Depois de uns 10 minutos revirando as almofadas do sofá e vasculhando o chão da casa, o garoto recordou um pequeno detalhe: ele não fazia ideia do que estava procurando!

André não foi realmente específico, disse apenas que “esqueceu uma coisa”. E Gabriel não havia se preocupado em perguntar o que era ou por que o outro não podia esperar até o dia seguinte para pegar de volta. Só agora a hipótese de André ter esquecido algo importante passava pela cabeça do garoto. Talvez algo importante o bastante para que Gabriel pudesse usar como chantagem.

No entanto, a ideia desapareceu tão rapidamente quanto surgiu. Gabriel sabia que não teria coragem de chantagear André, ele sequer sabia como fazer essas coisas! O garoto só suspirou e decidiu comer algo antes de continuar sua busca de algo que ele não sabia o que era... Aquilo com certeza iria demorar!

*

Depois de trocar de roupa e almoçar, Gabriel arrumou toda a sala, que ele mesmo bagunçou no meio da procura, e decidiu vasculhar seu próprio quarto. Afinal, ele e André passaram a maior parte do tempo lá, então havia certa lógica nisso, certo?

Errado.

O garoto revirou os lençóis da cama, olhou a escrivaninha perto do computador e até checou o guarda-roupa, mas nem sinal de algo que pertencesse a André! Ele suspirou de novo, tanto pelo fracasso quanto por saber que teria que arrumar tudo de novo. Aquilo já estava ficando cansativo! Junte isso ao fato de ter dormido pouco na noite anterior e à dor de cabeça que crescia cada vez mais e verá o porquê de Gabriel se sentir tentado a cair na cama e descansar um pouco.

Apesar de repetir para si mesmo que não podia descansar agora, que tinha coisas importantes para fazer, que tinha dever de casa, que tinha que arrumar a bagunça, etc, uma hora a vontade superou a razão e o garoto decidiu “tirar só um cochilo”, e depois voltar aos deveres com ânimo total.

O problema foi que esse “cochilo” levou mais de duas horas.

Gabriel acordou se amaldiçoando por se esquecer de programar um despertador. Agora precisaria correr se quisesse fazer tudo que precisava ser feito! Por que ele tinha inventado de dormir?

Bem, não adiantava mais reclamar. Ele apenas aceitou e decidiu começar arrumando o quarto. Assim aproveitava e procurava o objeto misterioso de André. Duas tarefas de uma só vez. Depois poderia fazer o dever de casa e, talvez, ainda sobrasse tempo para jogar no computador ou ver um programa de TV.

Com esse pensamento otimista, Gabriel começou a arrumar seu quarto, dobrando lençóis e guardando as roupas espalhadas pelo chão. Quando estava acabando percebeu uma jaqueta preta meio escondida debaixo da cama e de outras roupas, ele não a reconheceu de imediato e decidiu pegá-la. Ela era muito grande para ser sua e, com certeza, não fazia o estilo do garoto. Assim que percebeu o que estava acontecendo, uma mescla de raiva e decepção atingiu Gabriel.

Toda aquela preocupação porque André esqueceu uma simples jaqueta!

Bem, ao menos agora ele tinha uma preocupação a menos.

*

Gabriel estava jogando videogame quando ouviu batidas na porta. Ele havia passado a tarde arrumando a casa e fazendo o dever de casa, agora tinha tempo para um descanso... Ao menos tentou relaxar, mas a ansiedade ainda estava presente. Era hora de encontrar André.

Ele se dirigiu à porta lentamente, esquecendo-se de pausar o jogo, e ouviu um “knock out” na TV, seu personagem havia morrido. O garoto apenas ignorou esse detalhe e abriu a porta:

— Oi. —Cumprimentou sem ânimo algum.

— Sai da frente, vou pegar o que esqueci. — André retrucou rudemente.

— Não precisa. — Gabriel afirmou e jogou a jaqueta em André. — Pode ir.

— Está faltando uma coisa. — O outro respondeu de modo antipático após verificar os bolsos da peça. Gabriel começou a estranhar a completa falta de brincadeira e ironia na voz de André.

Sem muita cerimônia, André empurrou Gabriel para que saísse do caminho e entrou na casa alheia.

— Onde você achou a jaqueta?

— Meu quarto. — Gabriel estava meio assustado com o jeito sério do outro. Aquilo com certeza era estranho! Até agora nenhuma piada, sarcasmo ou apelido idiota.

André se dirigiu a passos rápidos ao quarto do garoto, ignorando a escuridão do corredor, que só agora foi percebida por Gabriel. O garoto só tinha acendido as luzes da sala, sem reparar que o resto da casa estava mergulhada no escuro. Isso parecia tão irrelevante poucos minutos atrás, mas agora o preocupava mais que tudo.

Assim que alcançou André, Gabriel tentou acender as luzes do quarto, mas, estranhamente, elas não ligavam. O garoto murmurou algo para si mesmo sobre ter uma sorte horrível, mas seu “convidado” não pareceu se importar, ele apenas ligou a lanterna do celular e começou a vasculhar o chão. Gabriel estava estranhando muito ser ignorado assim, ainda mais por André, o cara que nunca o deixava em paz! Entretanto, não pôde continuar refletindo por muito tempo, pois logo Gabriel reparou um par de olhos amarelos espiando no canto escuro do quarto.

Aquilo com certeza não acabaria bem!

Ao perceber o olhar do garoto, o bicho-papão sorriu largamente e saiu do canto a passos lentos, aproveitando que a luz do corredor não iluminava sequer metade do quarto, e se aproximou perigosamente de André.

— Ah, então esse é o moleque que mexeu com você? — O ser disse em alto e bom som, olhando para Gabriel. O garoto apenas encarou André preocupado, mas ele não dava sinais de ter ouvido algo. Estranho.

— O que você está fazendo?! — O garoto exclamou mais alto do que planejava.

— Procurando, o que parece que eu estou fazendo, idiota? — André retrucou com um pouco da típica ironia, mas ainda sem encarar Gabriel.

— Uau. Esse cara realmente devia aprender boas maneiras. — O bicho-papão comentou enquanto o rodeava, observando-o como se fosse uma estranha escultura ou animal exótico. — Como você o aguenta?

Gabriel permaneceu em silêncio. Tanto por não saber o que fazer quanto pela certeza de André o julgar louco se ele respondesse. A criatura pareceu decepcionada com o silêncio do garoto, mas continuou o monólogo:

— Não vai me responder? Sério? Não devia se preocupar com o que esse garoto idiota pensa. — Apontou para André com certo desprezo. — Se quiser, posso dar um jeito nele para você. — Completou, levou as garras rentes ao pescoço de André e fez um movimento como se fosse decapitá-lo. Gabriel arregalou os olhos em medo e gritou um “não” em pânico. Mas logo decidiu que foi uma péssima ideia, pois isso fez André olhar instintivamente em sua direção e, ao fazê-lo, forçou seu pescoço contra as garras da criatura.

Então nada aconteceu.

— Qual é o seu problema hoje, esquisito? — André perguntou irritado, não parecia ter sentido nada parecido com garras o degolando.

— Ah... Nada. — Gabriel desconversou, o outro grunhiu irritado e voltou a sua busca.

O bicho-papão sorriu largamente, pouco depois seu sorriso tornou-se uma gargalhada sarcástica:

— Você devia ter visto sua cara! — Exclamou sorrindo. — Você ficou apavorado com a quase morte do moleque que te maltrata! — O sorriso morreu um pouco nessa frase, talvez pelo ciúme.

Gabriel permaneceu em silêncio, ainda um pouco chocado. O que acabara de acontecer ali?!

— É, é uma droga. — O bicho-papão comentou como se tivesse recebido uma resposta. — Eu não posso tocar ninguém que não acredita em mim. — Para provar o dito, ele passou o braço pelo tronco de André, atravessando-o. — Eles não podem me ver, ouvir ou sentir.

— Achei! — A “conversa” unilateral foi quebrada pela exclamação de André. Gabriel o viu recolhendo um papel do chão e colocando no bolso da jaqueta, mesmo com a pouca luz, ele percebeu que era uma fotografia.

O típico modo debochado voltou a André assim que ele o fez. A seriedade o abandonou e ele pareceu finalmente reparar no cenário a seu redor:

— Por que está tão escuro? Além de estranho e antissocial decidiu virar emo? — Zombou. — Agora sai da minha frente que eu tenho mais o que fazer que perder meu tempo com você. — Completou. Só agora Gabriel reparou que estava parado na porta, bloqueando-a.

O bicho-papão observava aquele “diálogo” com os olhos brilhando de raiva. Gabriel pensou que, se pudesse, ele já teria estraçalhado André. Estranhamente, se sentiu feliz por isso não acontecer. André, impaciente, agarrou o braço do garoto e o tirou do caminho à força. Essa foi a gota d’água.

O som de vidro quebrado foi ouvido e os dois garotos se viraram para ver o que aconteceu, André ainda segurava o braço de Gabriel, mas afrouxou o aperto. O primeiro viu apenas um copo quebrado no chão sem motivo aparente, já o segundo conseguia ver o sorriso sinistro do bicho-papão, que obviamente havia derrubado o copo.

— Esse moleque é realmente abusado. — Disse para Gabriel sem esperar uma resposta real. — Não é porque não posso tocá-lo que não posso ensiná-lo algumas boas maneiras. — Completou e chutou um skate que estava jogado no chão em direção a André, fazendo-o tropeçar e perder o equilíbrio.

Gabriel, instintivamente, segurou o braço de André, isso evitou que o garoto caísse completamente sobre os cacos de vidro, mas não evitou alguns cortes mais superficiais no braço que André usou para se proteger. Um corte, especificamente, foi mais profundo, rasgando a jaqueta do garoto e alcançando sua pele. André tinha sorte por estar de jaqueta, ela o protegeu e o fez sair praticamente intacto, exceto por um arranhão no braço.

— Você está bem, André? — Gabriel perguntou preocupado e ajudou o outro a se levantar, ignorando o olhar ciumento do bicho-papão.

— Ah... Estou, tudo bem. Acho melhor eu ir. — André disse rapidamente e saiu apressado da casa, sem sequer agradecer a ajuda. Mas também sem insultar Gabriel, o que o garoto já considerava um avanço.

Assim que ele saiu, Gabriel ficou sozinho com o bicho-papão.

— Você estragou tudo. — O ser feito de escuridão reclamou com os braços cruzados. — Ele te insultou e te agarrou pelo braço, ele merecia aquilo!

— Não, ele não merecia. — O garoto revidou. — Ninguém merece ser jogado em cacos de vidro!

— Humanos e a moral... Nunca vou entender isso! — O bicho-papão revirou os olhos e decidiu mudar de assunto. — Então, André, certo? Eu disse que descobriria.

— Fique longe dele. — Gabriel disse enquanto cruzava os braços, um olhar sério em seu rosto.

— Assim vou ficar com ciúmes... — O bicho-papão brincou, seu sorriso típico voltando a seu rosto. — Tudo bem, se é o que você quer, não interfiro mais. — Prometeu mesmo sabendo que talvez não mantivesse a palavra.

— Ótimo. — O garoto descruzou os braços e foi em direção ao interruptor, tentando descobrir o motivo de a luz não acender.

— Acho que precisa disso. — A criatura sorriu travessa e deu ao garoto uma lâmpada.

Gabriel olhou para cima e se sentiu idiota por não reparar que a lâmpada havia sumido. Agora fazia sentido a luz não acender!

— Por que pegou isso? — O garoto indagou.

— Porque, se você acendesse a luz, eu não poderia ver o que eu queria. — O ser disse calmamente e se aproximou de Gabriel. — Além do mais, não acho que você precise de luzes no quarto. — Finalizou e envolveu o garoto nos braços numa espécie de abraço.

Gabriel não tinha certeza do que fazer, então apenas permitiu o abraço. De alguma forma, aquilo era até mesmo confortável e tranquilizador. Depois de algum tempo parados nessa posição, o garoto se soltou e recolheu os cacos de vidro do quarto. Quando acabou de arrumar o quarto, apagou as luzes da casa, desligou o videogame e se deitou para dormir.

Ou ao menos tentou.

Gabriel rolava de um lado para o outro na cama, mas o sono não chegava. Nenhuma posição parecia certa e a vontade de levantar da cama e desistir da noite de sono ficava cada vez maior. Depois de vários minutos tentando cair no sono sem sucesso, o garoto desistiu e se sentou na cama, jogando os lençóis para longe no processo.

— Problemas para dormir? — O bicho-papão sorriu materializando-se ao pé da cama.

— Você está sempre me observando? — Gabriel retrucou frustrado.

— Na verdade sim. — O outro deu de ombros. — Não tenho muito que fazer.

O garoto só grunhiu algo para indicar que ouviu e deitou novamente, ainda sem conseguir dormir. Logo ele se lembrou da sensação reconfortante que teve ao ser abraçado pela criatura mais cedo. Uma ideia que ele julgava estúpida se formava em sua mente, mas ele não tinha muito a perder, certo?

— Você pode... Dormir comigo essa noite? — Ele juntou coragem para perguntar, se sentindo estúpido pelo convite. O bicho-papão apenas sorriu largamente e se aproximou a passos lentos e silenciosos do garoto.

— Se é o que quer. — Ele deitou-se na cama ao lado do garoto e o envolveu em seus braços. — Boa noite, Gabriel. — Completou com um sorriso satisfeito, observando o garoto com seus olhos brilhantes.

Gabriel se aconchegou e murmurou algo em resposta. No dia seguinte ele poderia pensar que isso foi uma loucura ou mesmo se preocupar com as consequências, mas no momento tudo que o garoto desejava era dormir.

E conseguiu adormecer rapidamente nos braços do bicho-papão.


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Notas finais do capítulo

Hey, galera!

Demorei um pouco, fui escrever, me empolguei, escrevi demais.
Esse é o resumo da criação desse capítulo.
Se alguém achar muito chato/monótono/estranho/forçado, só avisar que eu reviso!
Quando eu me empolgo posso fazer besteira!

Sabem o que eu queria de dia dos namorados? Uma fanart bem adorável para esse capítulo!
Mas nem todo mundo tem o que deseja, então tudo bem.

Aliás, como foi o dia dos namorados de vocês?
Se considerarem que eu passei boa parte do dia escrevendo isso, acho que podem imaginar como foi o meu!

Agradecimentos e tagarelices em geral:

1: Agradecer ao LugaFox! Esse cara demais que recomendou minha história!
Valeu mesmo, Luga!
Li aquilo um monte de vezes! Foi tão feliz!

2: Agradecer todos os seres humanos (ou não humanos) daqui, graças a vocês eu tenho mais de 60 comentários!
Sério, eu nunca sonhei ultrapassar os 50 comentários! Imagine 60!

3: Tagarelice em geral: Cada vez mais eu me surpreendo com a capacidade das pessoas! Doze minutos depois que postei o último capítulo já tinha comentário!
Essa me surpreendeu mesmo!
Valeu, Soullove!
Você é rápida, hein?

E, para encerrar meu "blá blá blá" sem fim, só dizer que fiquei feliz porque tenho gente nova lendo essa fic!
Adoro quando a "família" aumenta!
Sim! Eu chamo de "família", algum problema?!

Às vezes me pergunto se alguém realmente lê todas as minhas notas finais!
Eu tagarelo cada coisa sem importância!
Sério! Acho que nem eu leria tudo até o fim!

Bem, eu acho que já falei tudo que precisava e até mais. então até o próximo!
Feliz dia dos namorados para todo mundo! (essa linda data comercial... Mas, ei, teve capítulo novo, isso já é muito feliz!)

Bye!



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