fanfiction Kai e Katherine (Kaitherine) escrita por Joy rusher vampire


Capítulo 2
Capitulo 2: Conhecendo um ao Outro


Notas iniciais do capítulo

Kai e Katherine decidem se conhecerem melhor



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Dançamos juntos por um bom tempo, Katherine sabia se divertir, diversão que não tenho há anos...

 

— vamos beber! - ela diz pegando uma garrafa de bourbon.

 

A acompanho com os olhos um pouco curioso, por qual real motivo ela está aqui? Bonnie veio para esse lugar porque era a chave de saída, Damon só pegou o bonde andando mesmo. Mas e ela? Preciso estudar mais sobre duplicatas, se essas criaturas são seres místicos o seu poder pode me ser util.

 

— preciso voltar para minha casa, gosto de dormir em lugares conhecidos, não me leve a mal. - sorrio enquanto falo.

 

— Somos os únicos nesse lugar e você quer ir embora?

 

Acredito que ela não seja acostumada a levar um fora.

 

— eu estou muito cansado. - bocejo. - viu só? Sono.

 

— ta bem, se é o que quer. - ela se aproxima de mim com a garrafa em mãos. - boa noite, Kai. - diz me olhando nos olhos. Esses olhos...

 

— ate mais. - a olho por mais alguns segundos e saio da mansão Salvatore.

 

Ainda não tenho idéia do que fazer, mas a principio a resposta é: estudar.

À minha frente havia um carro, tudo que eu fiz foi entrar nele e fazer funcionar com um pouco de magia. O carro iria me levar direto até onde eu quero e foi o que ele fez, com algumas horas cheguei até Menphis, no Tennessee. Segui meus instintos que me levaram até um local de pesquisas, abro tudo facilmente agora que sou incrível com meus poderes de vampiro e bruxo. Sorrio de lado.

—hum, Katherine. – procuro entre os livros seu nome. Não obtenho resultado, estendo minha mão e com magia faço cair um livro que falava sobre duplicatas.

Abaixo e recolho o livro. Começo a ler rapidamente, não tinha tempo para enrolar, quero sair desse mundo prisão o quanto antes e se Katherine é a chave pra isso, não vou perder tempo apenas admirando sua beleza.

Horas se passam comigo ali, já estava quase amanhecendo, os raios solares lutavam para aparecer entre as nuvens no céu. Eu tinha razão, duplicatas são seres místicos muito poderosos e pode sim ser a chave para sair daqui. Vou embora do local levando o livro comigo.  

*PVD Katherine*

Engraçado esse garoto sair assim, estamos sozinhos em um mundo inteiro só nosso e ele prefere ir pra casa sozinho? Entendi que ele é um sociopata assassino, matou os irmãos e não sente remorso, o que é um bom motivo pra ele estar preso aqui, mas não tive medo de imediato. Ainda sim estou me perguntando se ele seria capaz de me machucar, ta legal que matar 50% da população daqui não é muito inteligente e ele me parece inteligente.                        

Desligo o som, subo as escadas indo para o segundo andar da mansão e durmo no quarto de Stefan.

O dia amanheceu, olho pela janela me perguntando se valia a pena levantar da cama. Não sabia onde Kai estava nem o que ele estava aprontando, algo me diz que ele estava aprontando. Levanto, pego uma roupa limpa, visto e desço para comer algo na cozinha, ao chegar dou de cara com Kai, ele estava devorando um sanduíche.

 

— bom dia. - digo caminhando até a geladeira, à abro e pego suco de laranja.

 

— bom dia! É impressão minha ou hoje está mais quente? Estranho isso porque todos os dias aqui são iguais.

 

— não sou meteorologista. Não tenho respostas. - coloco suco em um copo e bebo virada de costas para ele.

 

— ta de mau humor, entendi. Ou você é assim mesmo? Deveríamos nos conhecer melhor já que estamos sozinhos aqui.

 

Fico em silêncio o escutando tagarelar.

 

— okay, eu começo. Meu nome é Malachai Parker, nome horrível nem precisa comentar, tenho 22 anos, sete irmãos mortos, gosto do filme karatê kid, não sou alérgico a mariscos, cor favorita: azul, comida favorita: humm... Eu gosto de muitas comidas, mas vou escolher cupcake, esportes: não pratico, nunca namorei, gosto de escutar música no walkman, bandas que eu gosto: Bon Jovi, iron maiden, Foo fighters, oasis...

 

— já chega! - interrompo sua falação. Respiro fundo e falo. - muita informação de uma vez só. - viro de frente o encarando. - já que gosta tanto de falar, por que não me conta onde foi ontem à noite?

 

Kai fica em silêncio por 1 segundo antes de responder. Minha suspeita apenas aumentava diante daquilo.

 

— eu te disse que estava cansado, não consigo dormir em lugares estranhos. - ele acaba de devorar o sanduíche assim que se cala.

 

— Haham... - bebo suco.

 

— não acredita em mim?

 

— não. - respondo.

 

— você é sincera, é uma das suas características, vou anotar.

 

— não estou brincando, garoto. Você foi mandado pra cá por que matou toda sua família, eu não importo com o seu passado, nem um pouco, mas se tentar me machucar aqui vamos ter sérios problemas.

 

— entendi. - ele assente com a cabeça. - agora me conta por que você foi mandada para cá. Já sabe os meus motivos, mas eu não sei os seus. Pode ser que você tente me machucar antes.

 

O ouço com atenção, não devia à ele explicações, mas já que estamos sem fazer nada, talvez seja uma boa idéia.

 

— vou começar do início. Meu nome é Katerina Petrova, tenho...

 

— achei que se chamava Katherine. - ele me interrompe.

 

— eu me chamo Katherine. Katerina foi meu nome de batismo, nasci na Bulgária em 1473, fui transformada em vampira na Inglaterra em 1492 daí mudei de nome. Katherine Pierce era mais inglês e americano. Passei 500 anos fugindo de um vampiro original chamado Klaus, durante esse tempo devo ter matado mais de 10 mil pessoas e considerando que incendiei a cidade inteira de Atlanta, acho que um pouco mais. Fiz coisas terríveis, grande parte de mim sabe que mereço estar presa aqui, em um tipo de inferno.

 

Kai se mostrava bastante interessado em minha história, ele mal piscava os olhos enquanto me escutava contar.

 

— eu já suspeitava que você era perigosa, por vim parar aqui só sendo. E nossa! Você é bem antiga, é a vampira mais antiga que já conheci. Qual sua cor favorita? - ele diz.

 

— não me chame de velha. - sorrio de lado. - minha cor favorita é roxo, mas em matéria de se vestir eu prefiro preto.

 

— legal! Bandas favoritas? Comida? Eu te falei muita coisa sobre mim.

 

— não tenho bandas favoritas, gosto de um pouco de pop, um pouco de rock... Comida favorita: morango com calda de chocolate, não tenho filme favorito, mas gostei bastante de um chamado "garota infernal". - digo.

 

Coloco o copo em cima da pia.

 

— agora estou quase satisfeito. - ele da um sorriso. - eu... Vou ficar aqui na mansão a partir de hoje. Já fiquei muito sozinho, você ta certa, é a metade da população que tem aqui. Não devia ter te deixado ontem.

 

O olho enquanto o escutava. Balanço a cabeça positivamente.

 

— seja bem vindo à mansão Salvatore.


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Notas finais do capítulo

até o proximo capitulo, esta demorando sair, desculpa. Já adianto que tenho em mente coisas interessantes para esses dois. Não perca o proximo capitulo!