De Corpo e Alma escrita por Regina Rhodes Merlyn


Capítulo 50
Bem Maior é ....Meu amor por Ti!


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoas lindas,voltei. Capítulo cinquenta!!! Nem acredito que cheguei tão longe!! E graças a vocês,flores.
Por isso, hoje quero dedicar esse espaço a agradecer a todas que acompanham, comentando ou não,e favoritaram essa história, que começou sem pretenção e chegou a sua "segunda temporada",rsrsrsrs.
Não poderia deixar de dar um especial agardecimento a algumas pessoas: Andrea, renata83,Luh Vik e Rosi(que prefere comentar via MPs), sempre surto com seus comnts flores! A cada capítulo, aguardo seu parecer! Kik stark, minha mais exigente cobradora,sempre pedindo mais,rsrsrsrs! Debs, prima linda ,que além de leitora também saiu do casulo e já está na sua segunda fic(Coração de Krypton e Corpo de Aço). Não é de hoje que nos incentivamos no quesito livros/série/filme,não é mesmo? Aline, que me incentiva,auxilia, questiona,sugere, minha co-autora querida!!
Pequena Queen, que lá no começo,quando era apenas leitora de suas fics, deu o pontapé inicial,me incentivando a escrever, tornando-se minha primeira leitora!! Sei que anda ausente por motivos mais que justos. Mas sempre que pode me brinda com uma "visita de médico",rsrsrs. Bjs minha linda.
Por fim, minhas duas queridas leitoras/escritoras Kellycavalcanti e Mirelle, cada uma com sua fic CM (Razão e Sensibilidade e Just Another Day in Paradise, mais que recomendo!), trouxeram uma nova visão/versão de nosso shippe Rhodreese(que se tudo der certo vai se tornar real na série!!! Ouvi um aleluia aí produção???). Repararam que somos ,como a franquia Chicago é por enquanto,três??? Quem sabe,em breve, mais alguém se aventure e seremos quatro??
Enfim, enquanto me aguentarem, estarei por aqui com vocês. Pra hoje, preparem seus cores. Fortes emoções nos aguardam.
Boa leitura...Rewiews,sempre...Bjinhos flores.



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"....Assim como no inverno, e o sol quente no verão

Eu vou ser a primavera, do teu coração..."

 

Três semanas depois

Sarah

—Shiii, tudo bem meu amor, mamãe está aqui!- consolo minha filha, embalando-a nos braços, andando de um lado para o outro do quarto. Olho a hora no relógio da parede: passa das duas da manhã.

—Ela ainda não dormiu?- escuto Connor perguntar, parado na porta.

—É o que parece não é!?-devolvo, ríspida.

—Aqui, me deixe ficar com ela um pouco para que possa descansar- pede, dando um passo para dentro do quarto.

—Não precisa- digo, dando-lhe as costas, ouvindo-o suspirar.

—Até quando vai continuar com isso,Sarah?- questiona, deixando transparcer a amargura na voz.

—Me diga você até quando! - volto-me, encarando-o.

Ele sustenta meu olhar por um tempo,supirando, saindo em seguida, me deixando angustiada, uma lágrima teimando em cair...

—Shiii, pronto,pronto,vai ficar tudo bem anjo--falo, olhando o espaço vazio, antes ocupado por Connor - Vai ficar tudo bem---repito,mais para me convencer do que por outra coisa.

Cerca de uma hora depois, consigo fazê-la dormir. Coloco-a no berço, ajeito a coberta, o cortinado e saio o mais silenciosamente possivel,indo até nosso quarto, verificando que Connor não estava lá.

Vou até a sala a sua procura e descubro que saiu..." Outra vez!",mordo o lábio, insegura, deixando as lágrimas correrem livremente, voltando para nosso quarto, dirigindo-me direto para o banheiro, onde tomo um banho demorado, deixando o choro e a água levarem embora um pouco da tensão acumulada nos últimos dias.

Ao sair, visto o roupão, sentando na cama, pensando em como as coisas podem mudar tanto tão rapidamente...

¨¨¨¨¨¨¨ Flashback on ¨¨¨¨¨¨¨

Quatro dias atrás             

Sarah

Saio do centro cirúgico feliz da vida. Além de tudo ter dado certo, Downey me elogiou bastante, e nada melhor do que um elogio vindo dele para começar muito bem minha especialização.

Por enquanto ele seria meu mentor, assim como foi com Connor, até seu amigo assumir, mesmo à distância(ele trabalha em outro hospital) a responsabilidade. De qualquer forma,irá me acompanhar por estar mais perto de mim.

Quando cogitei porque Paul, meu irmão, não poderia fazê-lo, me explicou que ele ainda não tinha a experiência necessária para tanto.

—Sarah - ouço Lilian chamar, me tirando do devaneio,e me volto para ela, o sorriso morrendo em meus lábios ao ver sua fisionomia - Não tive como te avisar antes por conta da cirurgia- começa, nervosa - A escola ligou. Estão trazendo Valentina. Ela está com uma febre muito alta..- não escuto mais nada. Saio em disparada até a entrada da emergência, Lilian me seguindo .

—Ela está com Maggie e Nat, trauma três- April me avisa antes mesmo que chegue ao balcão, e me dirijo para a sala.

—Como ela está? -pergunto aflita,assim que entro.

—Acabo de aplicar o medicação contra a febre- Nat avisa- Estava muito alta,mas agora vai baixar,não é meu amor--conversa com Valentina.

—Ela não parece...mole demais?- questiono, observando minha filha, sempre tão agitada, parada.

—É por causa da febre. Não se preocupe,Sarah, assim que baixar voltará ao normal- garante -Venha, fique aqui ao lado dela- chama e obedeço- É normal quando os dentinhos começam a nascer. Febre,dor, as vezes diareia..

—Faz parte, lindinha, nada fora do normal - Maggie me tranquiliza, pondo a mão em meu ombro .

—De qualquer forma, só por segurança, vou fazer mais alguns exames. - Nat avisa- Até porque tem um surto de virose no ar. Owen está de cama a pelo menos dois dias- comenta- Não fosse a ajuda de minha sogra eu...-para, sem graça.

—Tudo bem Nat, não precisa ficar constrangida- asseguro, dando-lhe um sorriso franco- Gostaria muito de poder contar com minha mãe...- suspiro- Mas já que isso não é possivel..

—Ela não tem ido visitar a neta?- Maggie questiona.

—Tem. Até com uma certa frequencia. Especialmente depois que avisei sobre o casamento- informo - Posso pegá-la no colo?- questiono, e Nat acena afirmativamente- O problema é que, sempre que vai até em casa, dá um jeito de provocar Connor- digo, colocando Valentina nos braços.

—Ainda??? - questiona Nat, e confirmo com um aceno - Mas o que ela quer,afinal?

—Me separar da filha- ouvimos a voz de Connor- Como ela está?-pergunta, ansioso, acariciando sua cabeça.

—Vai ficar bem-Nat garante.

—Agora que chegou, podemos ir- Maggie diz- Volto daqui a pouco para coletar sangue para os exames- avisa,piscando o olho para nós, sorrindo.

—Obrigada- agradeço - As duas- ambas sorriem, saindo em seguida- Por que insiste em dizer essas coisas?- pergunto,encarando Connor, que me acompanha, sentando-se ao meu lado na cama.

—Porque é a verdade- diz- Sua mãe não vai sossegar enquanto não nos separar- afirma.

—Ah, e seu pai não?- questiono, mas antes que responda, dou o assunto por encerrado- Deixa pra lá Connor,não quero brigar. Não agora. Não com...-sou interrompida pela chegada de ninguém menos do que Samantha Zanetti.

—Olá, soube que sua neném estava aqui e vim vê-la- diz, sorridente- Mais que coisa mais linda da tia!!- brinca, inclinando-se, pegando a mão de nossa filha - Se tivessem avisado, teria assumido a cirurgia e te deixaria sair,Connor- acrescenta, olhando-o de uma maneira que me desagrada.

Sinto Connor mexer-se ,incomodado, a meu lado, fazendo meu incomôdo ser elevado ao grau de ciúme.

—Como vai doutora Zanetti -cumprimento, chamando sua atenção, fazendo-a me olhar pela primeira vez desde que entrou na sala- Não sabia que estava aqui. Quando chegou?

—Dois dias atrás- diz, ainda segurando a mão de Valentina - Estou de férias e aproveitei pra vir matar a saudade da cidade, do hospital, dos antigos colegas de trabalho- fala a última frase voltando a olhar Connor, agora flertando abertamente- Connor não te disse?

—Doutora Zanetti, estava lhe procurando- April aparece na porta.-Miss Goodwin pediu para que fosse até a sala dela-avisa - Agora.- acrescenta ao vê-la permanecer no mesmo lugar.

—Ok. Até mais- despede-se,me dirigindo um olhar virtorioso.

—Sarah,não sabia que ela viria ao hospital hoje senão teri....- Connor começa mas não o deixo terminar.

—Ah, não sabia que ela viria Hoje. Mas sabia que estava na cidade - encaro-o, sem esconder minha raiva - Quando pretendia me contar? Se é que pretendia.

—Olha só, só soube que estava na cidade hoje, quando cehgou ao Med.E só não te avisei porque já havia entrado para a cirurgia com David- assegura, tenso.

—E essa tensão toda é por que mesmo?

—Estou preocupado com nossa filha- diz- Assim que sai da cirurgia, April me avisou que ela estava aqui, doente. O que houve?- pergunta, desviando o assunto...

" Se pensa que vai escapar,mocinho, está muito enganado!", penso, encarando-o antes de responder.

—Nat acha que é só por causa da dentição. Mas vai fazer alguns exames- infromo-o, colocando nossa filha na cama, pegando o termômetro,medindo sua temperatura - 36. Graças a Deus baixou- respiro aliviada, no momento em que Maggie retorna a fim de fazer os exames.

Permaneçemos com nossa filha até sairem os resultados,mostrando que estava tudo bem.

—Devem ser só os dentinhos mesmo. De qualquer forma, fiquem de olho- pede Nat, saindo.

 _Vou fechar meu plantão e vamos embora, ok?- Connor pergunta e aceno afirmativamente.

Ele me dá um beijo na testa e sai,apressado, me deixando arrumando as coisas de Valentina.

Ao terminar, penduro sua bolsa em meu ombro e saio em direção ao balcão para encontrá-lo, paralisando ao vê-lo conversando com Zanetti, que lhe sorri, a mão acariciando seu braço com intimidade.

Respiro fundo controlando a raiva, seguindo até ele, que se afasta assim que me vê.

—Vamos?- chama.

—Com certeza- respondo- Tchau April, Maggie. Até amanhã- despeço-me - Agradeçam a Nat mais uma vez- peço - Até quaquer dia doutora Zanetti- falo, encarando-a.

—Até Sarah - responde - Connor - olha-o, um sorriso no canto da boca.

—Até mais lindinha. E não se preocupe, Está Tudo Bem- enfatiza Maggie, me olhando siginificativamente e sorrio...." Não está não!"

Durante todo o caminho até em casa, Connor tenta puxar conversar mas me limito a responder com monosilábos. Depois de um tempo, ele desiste.

Quando chegamos, para minha tristeza, minha mãe e Claire nos aguardavam na portaria do prédio.

Infelizmente as duas , depois daquele bendito jantar, voltaram a conversar por causa dos preparativos pro casamento( não tive escolha senão recorrer a ajuda das duas pois não teria tempo de organizar tudo sozinha), passando a se darem bem, o que desagradou Connor.

As duas sobem conosco, passando um tempo enorme. Quando saem, estamos ambos exaustos e acabamos adormecendo.

No dia seguinte, como Valentina não estava melhor, liguei para o hospital avisando que ficaria em casa. Connor foi trabalhar de mêtro, deixando o carro(ainda não havíamos comprado outro) a minha disposição caso precisasse.

No final do dia, a gota d'àgua que faltava para transbordar o balde cai: estou no mesanino do edifícil, me preparando para ir buscá-lo quando vejo um carro parar na frente do prédio. Lá dentro,um casal conversa alguns segundos e parace beijar-se ao final. Sinto meu sangue esquentar nas veias ao ver Connor descer do carro, reconhecendo a motorista: Zanetti!

Ele entra no prédio, assustando-se ao me ver.

—Sarah, não houve nada. Foi só uma carona- justifica-se assim que entramos no elevador - Por favor, acredite em mim!- pede, me seguindo pelo corredor- Sarah! - chama, mas não lhe dou ouvidos, entrando no quarto de nossa filha, batendo a porta em sua cara.

¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨ Flahback off ¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨

Acordo assustada, percebendo que havia adormecido do jeito que estava, vestida com o roupão, os cabelos molhados.

Me levanto as pressas,indo até o quarto de Valentina, preocupada. Abro a porta e vejo Connor sentado na poltrona, as pernas apoiadas no puff,adormecido, nossa filha dormindo tranquila em seu colo.

Me aproximo devagar, agachando-me junto a ele, pegando a mamadeira que se encontrava caída do lado. Apoio o cotovelo no braço da poltrona,sustentando o queixo com a mão, observando-o dormir, os braços envolvendo nossa filha com cuidado, protegendo-a. Não consigo me segurar e  as lágrimas começam a correr livres em meu rosto mais uma vez.

Estico a mão, acariciando seu rosto e ele abre os olhos,voltando a cabeça em minha direção, um sorriso discreto surgindo em seus lábios, me fazendo prender a respiração,da mesma forma que fiz quando o vi a primeira vez...

—Sarah, eu...-começa mas o interrompo, erguendo-me, inclinando o corpo, beijando-o calma e demoradamente, unindo nossas testas após cessá-lo.

Permanecemos assim, em silêncio, por um bom tempo, nos separando apenas quando nossa filha se inquieta.

Após verificarmos sua temperatura, Connor a coloca no berço, cobrindo-a, saindo juntos do quarto pouco depois.

—Me desculpe. Por tudo -pede, sentando-se em nossa cama, me puxando para seu colo- Principalmente por ser tão teimoso -prossegue, beijando meu ombro sobre o roupão - Não aconteceu nada entre mim e Samantha. Nem aqui nem no estágio,muito menos no dia que me deu carona. Ela tentou,não nego, Mais de uma vez- diz -  Mas não houve nada.Acredite, por favor- pede.

Seguro seu rosto em minhas mãos, olhando dentro de seus olhos, beijando-o em seguida.

—Também te devo desculpas- digo, cessando o beijo - Não te dei chance de se explicar. Estava....Estou cansada, estressada,tensa- respiro fundo absorvendo seu cheiro, rindo ao lembrar de como enjoava cada vez que fazia isto nos três primeiros meses de gravidez - São tantas coisas acontecendo: minha especialização, nosso casamento...Minha mãe e Claire estão me deixando louca! - admito fazendo-o rir, rindo junto pele primeira vez nos últimos dias - A doença de Valentina...Zanetti fazendo insinuações...Minha mãe..- fecho os olhos, suspirando, sentindo suas mãos acariciando meus braços.

—Não tem sido fácil pra mim também- começa a dizer - Lógico que não se compara ao que tem passado. E saber que colaborei, mesmo que sem querer, com seu sofrimento tem me matado por dentro- confessa - Quando não quis conversar, achei melhor dar um tempo, não forçar a barra. Já fiz isso tantas vezes..- afasto o rosto,franzindo o cenho, olhando-o sem entender -- Não tenho lhe dado muita chance de pensar desde que nossa relação começou. Estou um ou dois passos a frente. Foi assim quando te acompanhei até em casa, quando te persegui e beijei no estacionamento, quando te convidei pra dormir comigo- começa a enumerar -Quando te pedi em namoro e casamento, no mesmo dia, já tendo pedido que minha irmã providenciasse o casamento civil...Até mesmo  a gravidez..

—Por acaso trocou minhas pílulas?- ergo a sobrancelha interrogativamente.

—Não,mas de tanto tentarmos, uma hora tinha que acontecer não é?-questiona, provocando-me, me fazendo corar -- O fato é que não tenho te deixado respirar. Até mesmo seu apartamento invadi!!- brinca - Invadi sua vida de tal forma que não te permiti sequer questionar se era isso que queria, que realmente desejava...Influenciei seus planos de carreira...Baguncei sua vida sem dar nada em troca-- fala, o olhar perdido

—Como nada?- seguro seu rosto mais uma vez, fazendo-o me encarar---Me fez crescer como  profissional e pessoa. Me deu segurança, força pra enfrentar as dificuldades, ir contra minha mãe, pela segunda vez em toda minha vida- sorrio, dando um selinho em seus lábios--E em cada momento que citou, tive escolha sim: podia ter dito não várias vezes. Se não o fiz, foi porque me deu o maior de todos os presentes que poderia me dar: seu amor--acaricio seu rosto, traçando com o dedo o contorno de seus lábios --Seu companheirismo, sua força, sua determinação,alegria e amor pela profissão que escolheu, me contagiando, me fazendo querer crescer cada vez mais- paro, encarando-o-- Por fim,me deu um pedacinho seu que vai estar sempre comigo, conosco, independente do que aconteça: nossa filha.. Nossa pequena valente Valentina!- encosto minha testa a sua, dando um beijo de esquimó-- O que mais poderia querer?

—Que eu fosse só um pouquinho mais normal,que tivesse uma família menos louca, que não tivesse meia dúzia de fãs me perseguindo...- enumera, me provocando

—Como é? Que meia dúzia é essa?-digo, beliscando seu braço--Da última vez que eu , April e Lilian contamos, tinha bem mais que isso!! - retribuo -- Se não fosse maluco, tão maluco- enfatizo - Tão lindamente maluco,quem disse que teria me conquistado?

—Quer dizer  então, que não foram meus olhos nem meu fisíco que lhe conquistaram??- questiona, deitando-me sobre a cama.

—Hum,hum- balbucio, suspirando ao sentir sua mão sob o roupão, acariciando meu seio,enquanto a outra solta o laço que o mantinha fechado.

—Nesse caso, deixe-me ser mais um pouco maluco- anuncia, afastando-se, me deixando confusa - Alô, Maggie- ouço dizer e me apoio nos cotovelos, erguendo o corpo, obsevando-o -Sabe aquela folga que tenho por ter dobrado os dois últimos dias? Pois é, vou tirá-la hoje - avisa, desligando a seguir, engatinhando sobre a cama até me cobrir com seu corpo---Meu dia hoje será única e exclusivamente dedicado a cuidar de minha princesinha -diz, beijando meu ventre,subindo devagar até alcançar minha boca em um beijo suave -E me desculpar com minha adorável esposa--acrescenta, voltando a descer sua boca até meus seios - De todas as formas possiveis!!...

 

 

"...Foi assim que escrevemos nossa história;

É o livro mais lindo que eu li;

Uma flor azul que me traga na memória o meu amor por ti...

Bem maior do que os mares mais profundos;

Bem maior do que os campos que eu vi;

Bem maior que o teatro das estrelas;

É meu amor por ti..

É meu amor por ti.."

 

 


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Notas finais do capítulo

Bom dia, flores!!!
Mais tarde tem Perfec! e VT...Bjinhos.



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