De uma chance para o amor escrita por Brunninha Araújo


Capítulo 4
Capitulo 3 – Um dia pesado


Notas iniciais do capítulo

Gente mil desculpas pela demora, mas eu estava tendo provas, e tinha que ler alguns livros para fazer umas tarefas e acabei não tendo tempo de fazer um novo capitulo, mas esta ai, aproveitem.
Boa leitura.



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Clark Stone

Ela estava quase dormindo em cima de Adam, afinal ela havia passado a noite inteira limpando a sua casa, e alem do fato dela ter acordado cedo. Mesmo ela se entupindo de café o sono não passava. Agora ela estava na sala do cinema presente na casa dos Styles, Clarissa narrava os fatos do filme para Adam, enquanto ela tentava ficar com os olhos aberto.

Quando ela resolve relaxar mais naquela poltrona, que parecia tão quentinha e agradável, “que mal faria se eu fechasse os olhos? Não irei dormir apenas irei descansar as vistas”. Pensa ela enquanto fechava os olhos e se aconchegava mais na poltrona ao lado de Adam.

Sem nem ao menos perceber, ela cai no sono tombando sua cabeça para cima do ombro de Adam, o mesmo estremece, mas sorri de lado, e volta a comer a sua pipoca.

***

— Clark? Acorda, já esta na hora de você ir, são cinco da tarde. – Falava Adam, ela se remeche totalmente desconfortável, enquanto sentia alguém lhe cutucar, ela abre os olhos rapidamente, e encara Clarissa que sorria, e depois Adam que não tinha expressões faciais.

— O quê? Mas, eu... Eu dormi? – Pergunta ela confusa enquanto passava suas mãos em seus cabelos tentando arruma-los.

— Sim, você dormiu a tarde inteira, desde o primeiro filme, e olha que nos vimos mais três, todos eles eram uma altura, enquanto você dormia tranquilamente. – Fala Clarissa, dando de ombros, Clark apenas sorri de lado sem jeito. – Eram todos de ação, só o ultimo que foi de comedia, como você consegue dormir?

— Hum... Foi por que dormi tarde ontem, mas com certeza não ira se repetir, me desculpem. É sobre a sua pergunta, eu não sei de fato, nem queria dormir, não sei de fato explicar. – Responde Clark toda atrapalhada, pegando seu celular e olhando as horas. – Ai meu deus! Eu vou chegar atrasada, nossa preciso ir. Vocês vão ver outros filmes? – Continua a falar Clark, mas só que dessa vez de pé.

— Hey, calma esta tudo bem! Não precisa ficar preocupada em se atrasar, sei que tem que ir para faculdade, mas ainda a tem, o nosso motorista, ira leva-la para sua casa, e lhe esperara para lhe levar para a faculdade, são ordens da minha mãe, por que ela chegou também mais tarde hoje, grande sorte a sua, o motorista esta lhe esperando. – Falou a Garotinha enquanto comia pipoca. Como ela sabia sobre a sua faculdade? Ela não se lembrava de comentar com eles sobre a faculdade.

Aquela garotinha de fato era muito esperta. Clark balança a cabeça, e sorri e vai ate Clarissa e lhe da um grande beijo em sua bochecha a manchando de batom, a mesma faz uma careta e limpa o rosto, Clark faz o mesmo com Adam, pelo ato de alegria e percebe que o mesmo fica vermelho.

***

Clark estava no refeitório de sua faculdade, sentada me uma mesa cheia de amigos, um deles era Daniel Wonder, o idiota que sempre a humilhava, e soltava comentários idiotas sobre o seu pai, mas ela o ignorava sempre, diferente dele os que restavam eram super legais, uma das presentes era Ana Lewis sua melhor amiga, que sempre era meio doida, e gostava de ficar cantando junto de todos, ela era de fato muito boa, mas gostava mesmo era de atuar, desde criança vivia imitando peças, participando de teatros e tudo.

— Clark? Hoje esta pensando nos macho. – Comenta Ruth uma das colegas de Ana, todos da mesa riem, Clark apenas arregala os olhos, e balança a cabeça, depois revira os olhos e abaixa a cabeça na mesa e grunhi.

— Deixa ela pensar, por que ter algum e bem impossível, com todas essas bolinhas e cores extravagantes, que ela usa. – Retruca Daniel, ela levanta a cabeça da mesa e o encara seria e irritada.

— Por que, não me deixa em paz? – Ela pergunta.

— Por que, não e da sua conta. – Ele responde sorrindo de lado, ela revira os olhos e se levanta da mesa.

— Ana, vou para casa mais cedo, já que foi cancelado as aulas, nos vemos amanha. – Diz ela e sai andando emburrada e cheia de sono.

Sua cabeça estava cheia de problemas, tinha que fazer compras, já que sua mãe não podia sair de casa, por que sua Irma não podia ficar sozinha, pois não conseguia andar, já que havia quebrado as duas pernas e o pulso.

Tinha que comprar os remédios da pressão de seu pai, também tinha que comprar remédios para Clara sua Irma, mas não sobrava tempo para fazer nada.

— Espera Clark! – Berra alguém que ela bem conhecia e não gostava nenhum pouco, Daniel, mas o que ele queria? Ela se vira para trás e percebe que estava na saída da faculdade sozinha com Daniel.

— O quê você quer? Humilhar-me? Aqui infelizmente não tem plateia, por que... – Antes que ela pudesse completar a frase, Daniel a interrompe a beijando nos lábios e a segurando pelos pulsos. Sobre aquele beijo totalmente forçado, e estranho não havia sentido nada como sempre quando era beijada por qualquer cara não sentia nada a não ser repulsa, ela queria por tudo se soltar dele e tentava, mas não conseguia, pois ele era mais forte, ate pensou na possibilidade de se entregar ao beijo, não tinha nada a perder, mas também não queria ser tão fácil.

Acabou por decidir persistir ao beijo, e tentar a se soltar, quando finalmente ele a solta, e a encara, seu olhar parecia perdido e amedrontado, mas também cheio de esperanças, Clark estava em silencio, mas com um lenço, que havia pegado em sua bolsa limpava a sua boca, que estava manchada pelo seu batom vermelho.

— Não vai dizer nada? – Pergunta ele, sua voz era calma, ela percebeu que ele estava bem cuidadoso com as palavras.

— O quê eu deveria dizer? Que gostei? Por que não foi bem isso, mas eu gostaria de saber, quanto você vai ganhar, por esse beijo? – Pergunta ela com uma das sobrancelhas arqueadas.- Por que fez isso?

— Não vou ganhar dinheiro por isso, fiz porque eu quis, por que sento vontade de fazer isso desde que eu te vi pela primeira vez, quando tínhamos quatorze anos, e... Droga desde aquele tempo eu gosto demais de você, mas nunca tive coragem de dizer, mas agora estou dizendo. – Desabafa ele suspirando, Clark estava com os olhos arregalados, como assim Daniel Wonder, o garoto garanhão que sempre a humilhava, e fazia piadinhas sobre ela gostava dela? Isso era de fato muito estranho. – Fala alguma coisa, pelo menos.

— Eu não sei o que dizer, estou confusa. – Ela murmura encarando os olhos verdes dele com uma certa pena, se ele realmente estivesse falando a verdade, ela não gostaria de estar na pele dele, por que quando se tratava de sentimentos, ela não era muito provada disto, podia parecer que ela se apaixonava fácil, mas não era, por que ela nunca havia se apaixonada mesmo querendo muito, por que um de seus grandes sonhos e encontrar o amor da sua vida, comprar uma fazendo, construir uma família e ir morar todos no campo, perto da natureza e dos animais.

Mas nada colaborava, ela já ate tinha tentado se apaixonar por diversos namorados, mas nunca conseguiu, nem desejo às vezes sentia.

— Tudo bem. – ele murmura. – Já estou acostumado à desilusão amorosa, nos vemos por ai. – Ele completa e da às costas para ela. Talvez ela devesse chama-lo e reconforta-lo, mas não tinha coragem, por que tinha medo de fazer merda.

***

Ela estava de já de frente para a sua casa, quando se depara com um grupinho de homens usando preto, eles estavam em uma rodinha e empurravam um homem e o socava, quando ela repara que era o seu pai, seu coração acelera, e ela corre em direção a essa rodinha sem pensar e grita com todos.

— Soltem-no! Soltem! – Berrava ela, fazendo os homens pararem e jogarem seu pai no chão e se afastarem restando apenas um homem alto, ela não podia ver muito bem seu rosto, pois era tampado pelo casaco escuro que ele usava. – Por que, vocês fizeram isso?

— Ele não pagou a sua divida, eu já havia o avisado, mas da próxima vez não será apenas uma surra. – Ele responde, sua voz era grossa, mas ela pressentia que a conhecia de algum lugar, mas não lembrava de quem era.

— Quantos ele deve? – Ela pergunta ajudando seu pai a se levantar, ele estava apoiado, e murmurava para ela a todo instante “vamos embora daqui” “não converse com ele”.

— Pergunte a ele, pois ele sabe muito bem, o que me deve. – Responde o homem e se vira saindo, ela apenas suspira e ajuda seu pai a ir para dentro de casa.

Ela estava ferrada, com mais essa divida, mas seu pai nem para colaborar parando de jogar esses jogos idiotas.


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Notas finais do capítulo

È ai o que ahcaram?
Não faço ideia de que dia irei postar o próximo capitulo, talvez só sexta por que estarei indo as tardes quase todas nos jogas da minha escola.



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