Orgulho e preconceito e zumbis-New Version. escrita por Erin Noble Dracula


Capítulo 4
Um mundo paralelo


Notas iniciais do capítulo

https://youtu.be/8OsfefmxTa4

https://youtu.be/5zb54q1V8RM

https://youtu.be/K5cRSs4SZrU



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P.O.V. Elijah.

Eu cheguei até aquela enorme mansão cor de rosa e antes que eu pudesse chegar perto do portão ela o abriu.

—Ouço você chegando a quilômetros. Eu tomei várias precauções na hora de construir a mansão, comprei o terreno, chamei um padre e pedi pra ele consagrar o solo onde a mansão foi construída. Tudo isso aqui é construído com terra de cemitério, o portão é de ferro puro. O muro em volta da mansão é de prata, tem verbena na tinta e sal dentro do concreto da mansão. Esse lugar é uma fortaleza.

—Eu começo a notar.

—Eu sou um escudo e as meninas estão cheias de verbena. Nas nossas mentes você não vai entrar. Casanova.

Ela me deu um sorriso, um sorriso debochado.

—Ness? O que tá acontecendo? Oh! Lorde Elijah...

—Não. Ele é vampiro Jane.

—Tem certeza?

—Absoluta. Ele é um... Original.

Falou debochada.

—Por isso eu gosto de você.

—Sempre querendo o que não pode ter. Isso é tão... pateticamente Mikaelson.

Ela riu e saiu cantando e dançando, era uma música que eu nunca tinha ouvido antes e eu nunca tinha visto ninguém dançando do jeito que ela dançava. A letra da música era uma clara... ameaça? Não era como se ela dissesse, sou melhor que você.

E ela não dançou sozinha, as outras dançavam com ela, era uma coreografia.

—Você pode ir cantar de galo em outra freguesia, porque aqui a gente acaba com você. E eu não caio nas suas cantadas baratas, babaca.

—Você me tem como inimigo. Mas, eu não sou seu inimigo, sou seu amigo.

—Você não tem amigos Mikaelson. Mikaelson são cobras, cobras não tem amigos. Se gostou disso, espere até o baile de hoje. Mal posso esperar pra ver as caras deles.

—Você tem escravos?

—Não somos escravos. Nós éramos, mas ela nos deu a liberdade. Você não sabe nada de lealdade e muito menos de amizade, criatura chupadora de sangue.

A hora do baile chegou e eles dançaram e o Rei gostou muito. Decidi saber mais sobre ela.

—Com licença, milady.

—O que você quer?

—Saber mais.

—Sobre?

—Lady Cullen.

Lady Jane tomou um gole de vinho e disse:

—Posso te falar tudo o que quiser, mas não garanto que vá gostar.

—Entendo. Prossiga.

—O que me garante que você não vai me matar? Ou mandar algum dos seus parentes pra me matar? Ou compelir alguém pra me matar?

—Eu garanto. Você tem a minha palavra.

—Sua palavra vale menos que esterco. Eu sei o que acontece com gente que acredita em você. Você sempre arruma uma brecha, uma lacuna na sua promessa. Felizmente, eu tenho uma protetora mais forte que você. Então, manda ver.

—O que?

—Comece a perguntar. Não se preocupe, ela já sabe que vou responder.

—Ela?

—Renesmee. Ela sabia que viria até mim hoje, perguntando por ela.

—Como?

—Ela pode ver o futuro.

—O que mais ela pode fazer?

—Tudo. Tudo o que você imaginar. Em resumo, seus poderes tem limites, os dela não. A cabeça dela funciona de um jeito que eu nunca vi, ela é uma arma. Não, espera... ela é A Arma. Se ela soltar todo o poder que ela tem dentro dela... você já era. E ela arrumou as tais estacas feitas com aquela madeira, ela as chama de matadoras de Originais.

—Você quer dizer, madeira de carvalho branco?

—É. Acho que é isso ai mesmo. Ela tem centenas de milhares daquelas coisas. O arsenal dela é uma coisa fenomenal, eu já estive lá dentro. Ela tem armas que eu nunca vi na vida e uma fúria assassina. Acredite, se você gosta de existir fique longe dela e de quem ela ama ou ela vai tirar tudo de você.

A jovem Lady Jane olhava para o vazio.

—Você está bem?

—Você acreditava que a estava estudando, mas o tempo todo ela o estava estudando, estudando suas defesas, suas fraquezas, suas forças, seus limites. Você abriu a porta, ela vai ter o que é dela, vai tomar o que é dela. Ela te exaure até você estar sem forças, desesperado, ela usa suas armas contra você, sua força contra você. Ela te exaure e ai ela te leva.

—Você está bem?

—Estou. Você no entanto, não pode dizer o mesmo.

Então os guardas do Rei vieram e juntaram as duplicatas.

—Qual de vocês é a Lady Cullen?

—Sou eu.

—Você está presa em nome do Rei.

—Pelo que?

—Pela prática negra da bruxaria.

—E a acusação veio do Klaus Mikaelson? O híbrido Original, meio vampiro, meio lobisomem?

—O que?!

—Pois é, os Lordes Mikaelson são vampiros. Rebekah, Kol, Finn, Elijah e Klaus. Vampiros. Os primeiros vampiros do mundo, a mãe deles era uma bruxa! Ela os fez vampiros e eu tenho a única arma no mundo que os pode matar. 

—E onde está a arma?

—Em um lugar que só eu posso entrar. As bruxas não são suas inimigas, mas eles são.

—Você realmente me odeia?

—Não. Eu odeio o Klaus, você me dá nojo. Asco.

—Milady, a senhorita tem que vir conosco.

—Eu não vou a lugar nenhum. Não vou presa por crimes que não cometi e se eu fico presa, se eu me sinto presa coisas ruins acontecem.

Os guardas algemaram-na e a arrastaram. Sob os protestos das outras Ladies.

—Parem! Vocês não sabem o que estão fazendo! Se a prenderem ela vai matar todo mundo!

Mais guardas vieram e seguraram Lady Caroline, Lady Lena, Lady Clary e todas as outras.

—Ela vai matar todo mundo! A outra não tem moral! Ela não tem limites!

Mal a jovem Lady Caroline acabou de falar um estrondo foi ouvido.

—Tarde demais. 

—Ela está vindo.

As coisas rapidamente saíram do controle. Ela era extremamente poderosa, implacável.

—O que que é isso?

Todos correram, mas não deu muito certo. Demos de cara com uma horda de mortos vivos, mas não eram mortos vivos comuns. Eles pareciam organizados como um exército.

—Zumbis não sabem tática militar.

Disse Niklaus e Lady Clary disse:

—Ela está controlando eles. Todos eles, ela fez um cerco.

—Vejam! As catapultas e trabucos estão se mexendo sozinhos!

Ela apareceu entre as catapultas, estava flutuando.

—Morram Mikaelsons! Morram!

—Corram!

As catapultas começaram a atirar em nós, não só em nós em todo mundo.

—Eu sei matar zumbis, mas não sei lutar contra o alter ego do mal de uma híbrida superpoderosa.

 


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