Dia. Dias. Na antiga residência, as brigas eram como penitências. Embora, no fim, ninguém aparentava se importar. Aos poucos, cada um retornava ao cotidiano, ocultando o particular plano, se é que estavam conspirando arquitetar.

Já sem esperança, o segundo filho retornava para casa, finalizando outro dia aparentemente perdido. Rindo em nostalgia pelas antigas lembranças, para onde seu irmão poderia ter ido? Olhava embaixo dos carros e nos becos escuros. Por um momento, pensou em comprar comida para gatos, mas isto soou meio absurdo.

Adormecendo ali, acordou com os acordes distante de um violão. Dois gatos despertaram espantados e correram quando Karamatsu levantou, levando-o a pensar “Por que não?”.

Enquanto voltava para casa, escutou um casal bronqueando na obscura travessa: “Você não pode continuar aqui”. “Precisa sair dessa. Venha conosco, Ichi”. Avançando pelas sombras da escuridão, a excitante felicidade lhe preencheu o coração, ao averiguar que realmente era a figura de poucos amigos.

Gesticulava para falar, recuando quando percebeu que o irmão piedosamente tossia. Não poderia ir lá. Certamente ele escaparia.