Miraculous: Tire a Máscara escrita por SofyLiddell


Capítulo 23
Eu Sou O ChatNoir


Notas iniciais do capítulo

21 DIAS SEM POSTAR! VINTE. E. UM! PELO AMOR DOS CÉUS, NÃO ME MATEM! EU SEI QUE DEMOROU PRA CARA**O!!! MAS! AQUI ESTOU EU! COM O NOVO CAPÍTULO! EU PROMETO SER MAIS RÁPIDA!

Deixando o caps lock de lado!

— Caham, eu quero pedir muuuitas desculpas, eu prometo realmente ser mais rápida ;-;

Eu sei o que vocês querem, o capítulo :3

Fiquem com ele ;3

NÃO, CALMA! Caham, quantas coisas eu deixei de lado, né?
— Muito obrigada para as leitoras: Bloomy Heracklion e Lily Chase Jackson, eu ameei as recomendações ♥
— Eu também quero dizer pra Fã De Fanfics que eu ainda vou ajeitar todas as mães e mãos da vida e.e

FIQUEM COM O CAPÍTULO ♥



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Era mais um dia para o nosso pequeno inventor, Adrian. Ele estava vendo pela janela o movimento da rua nobre de Paris, pessoas ricas andando de um lado pra o outro com seus empregados, que Adrian preferia chamar de escravos:

— Trouxe seu café-da-manhã, senhor Adrian - O garoto se virou para a porta e viu a "empregada" que seu pai contratou pra servir aquela casa, além de alguns outros que estavam andando por aquele lugar - Deseja mais alguma coisa?

— Nada, obrigado - Falou com sua voz gentil, a empregada sorriu e deixou o quarto - Ah, avise meu pai que vou sair hoje a tarde, na verdade... Agora! Certo?

— O quê? - A mulher entrou novamente e observou o menino, ele repetiu e ela entendeu - Fique tranquilo, estou indo agora avisá-lo.

O garoto voltou a olhar para a janela e pensou na sua amiga, Juliette, que conheceu em uma convenção de ciências, por falar nisso, vai ter outra nesse mesmo dia. Adrian rapidamente se levantou e colocou simplesmente um casaco e saiu de sua casa.

Andar pelas ruas nobres de Paris não é muita coisa para ele, na verdade, ele acha bem normal, mas tem pessoas que por pisarem naquelas ruas, acham que deviam ser as donas do mundo, uma coisa que nosso pequeno garoto não concorda nem um pouco. Seu pai pedia toda vez para o motorista deixar o filho de carro, mas ele preferia mesmo era andar, respirar um pouco, e depois de alguns minutos observando as pessoas enquanto andava, chegou na convenção. Não era totalmente lotado, mas tinha muitas pessoas, alguns cientistas conversando aqui e ali, pessoas que foram apreciar o local, alguns que não sabiam o que diachos estavam fazendo ali, até que seus olhos finalmente pararam na garota de cabelos negros, levemente azulados, que também estava o encarando, acenou pra ele e se aproximou:

— Já estava achando que você não iria vir - Ela falou assim que ficou ao seu lado.

— Eu sempre venho, não é? - Ele ficou procurando mais outras coisas pelo local, não encontrou nada que lhe interessasse, voltou a olhar pra ela com um sorriso - Você ficou preocupada comigo?

— O-o quê? N-não... Quer dizer, tá bom, fiquei - Disse abaixando a cabeça um pouco vermelha - V-você é meu amigo, eu acho que eu não me perdoaria se algo acontecesse com você...

— Você não se perdoaria?

— É-é, as vezes me sinto na obrigação de lhe ajudar.

— Você já me ajuda muito simplesmente ficando aqui, do meu lado, a convenção toda - O garoto se abaixou e sussurrou em seu ouvido - Ficar sozinho as  vezes me dá um tédio...

— Bom, hm... Ah, você já ouviu falar sobre essa tal... Ladybug? - Juliette perguntou para passar o tempo  - Parece que ela recuperou um diamante.

— Sim, eu soube - Adrian falou se lembrando do quanto ficou impressionado com a coragem da nova heroína da cidade - Parece que Paris tem uma heroína.

— S-sim, parece que sim, deve ser muita responsabilidade pra ela, não é?

— Acho que sim, mas ela deve gostar do que faz - O menino falou dando um sorriso e se perdendo em pensamentos - Deve ser muito legal ser um super-herói.

— É, deve ser sim - Juliette disse dando um sorrisinho de lado, se lembrando de algo que ela mesmo fez, e gostando de lembrar que a própria fez mesmo aquilo - Vamos, já vai começar.

Os amigos foram andando até o local certo e depois se sentaram nas cadeiras no meio, observando o local lotar ainda mais. Observaram tudo, que estava absolutamente normal, foi apenas quando começaram a sentir um cheiro de fumaça muito forte. Todos ficaram olhando de um lado para o outro a procura de algo para estar causando essa fumaça, quando um homem chegou batendo palmas:

— Bom, bom, muito bom mesmo - Falou enquanto ria aos poucos - Espero que não se incomodem deu ter praticamente destruído ali fora - E riu mais ainda. Adrian olhou para o lado e viu o rosto de medo em sua amigo, resolveu tirá-la logo dali. Saíram e ficaram preocupados com o que podia acontecer depois com as pessoas que ainda estavam ali dentro:

— E-eu acho melhor eu ir pra casa, Adrian - Juliette falou - E-eu adoraria ajudar m-mas, eu não sou uma super-heroína... Como a Ladybug... - A garota falou depois correu para algum beco escuro.

Por sorte, ela trazia sempre uma máscara vermelha com pontos pretos dentro de sua bolsa, e uma roupa extra pra ninguém assemelhar com a que ela estava usando naquele momento.

No prédio que eles estavam, o homem-fogo, como foi apelidado, estava prestes a explodir tudo aquilo, quando um ioiô atrapalhou seus planos, pegando a peça essencial para ativar as dinamites:

— INSETO IRRITANTE - Gritou o homem - Devolva-me isso! Preciso acabar com esse lugar de uma vez!

— Pra quê fazer isso - a heroína perguntou, e todos que estavam ali observavam o que estava acontecendo.

— PORQUE VOCÊ ESTÁ NELE! NÃO PERCEBE QUE ELE QUER DESTRUIR VOCÊ?

— Ele? Ele quem? - Ladybug perguntou fazendo um malabarismo com a peça chave para ativar tudo aquilo.

— N-NÃO FAÇA ISSO! VOCÊ VAI QUEBRAR - O homem percebeu quando ela ia quase deixando cair no chão, então, ela fez algo que devia ter feito assim que teve aquilo nas mãos, jogou no chão com força - NÃO!

— Chega - Ela disse observando o homem, até finalmente reconhecê-lo - Dr. Raul, você não é assim, eu já ouvi falar do senhor, é um homem bom, que ajuda as pessoas, alguns lhe enxergam até como um herói - Enquanto ela ia dizendo cada coisa, o homem-fogo ia se acalmando um pouco mais, até se acalmar por completo.

— L-ladybug? O-o que eu estou fazendo aqui?

— V-você não se lembra de nada? - Perguntou um dos homens que estava ali por perto.

— Não, e-eu lembro de estar vindo aqui para a convenção, então, algo me puxou para um beco escuro e depois, não lembro de mais nada - Ele olhou ao redor e percebeu as dinamites - Ó meu Deus, o que ia acontecer aqui?

— Você estava prestes a explodir o local - A heroína respondeu - Por sorte, consegui impedir que isso aconteça.

— Muito obrigada, Ladybug - Uma chuva de aplausos invadiu o lugar, junto com os policiais - Espero agradecer melhor algum dia.

— Não será necessário - Ela disse - Bom, agora vou ter que ir, tchau rapazes!

— Tchau, Ladybug - Responderam em coro.

Adrian observou tudo de longe. "Realmente incrível", pensava da heroína, "pena que ela nunca iria me notar, o que uma heroína iria pensar de um menino que nunca nem ajudou uma velhinha atravessar a rua?". Ficou andando pelas ruas de Paris com o destino de volta pra casa, sozinho, já que sua amiga já havia ido embora. "Que pena, acho que ela gostaria de ter visto a Ladybug".

Estava andando pelas ruas escuras da cidade, resolveu então, testar um óculos que ele mesmo criou, que conseguia ajudar a visão no escuro. Colocou aquele óculos com lentes verdes e realmente conseguiu "Finalmente, testado e deu certo". Colocou um chapéu e foi andando pelas ruas sem nenhum problema, já que conseguia ver tudo "Como um gato".

Estava tudo bem, até que ele passou por um beco e conseguiu ver a imagem perfeita de dois caras grandes e fortes querendo bater em um velho, que por sinal, era o mesmo que dera a cadelinha pra nossa heroína, mas o nosso Adrian não sabia disso, e mesmo que soubesse, o ajudaria do mesmo jeito.

Como ele era ótimo em agilidade, se aproximou deles e chamou a atenção. Os homens tentaram se aproximar, mas Adrian conseguiu desviar de todos os ataques, pegou um pedaço de ferro que tinha jogado por ali e ficou usando como uma barra para desviar melhor e usá-la como uma arma, mas, resolveu deixá-los apenas inconscientes. Então ele foi conversar com o velhinho:

— Muito obrigado, jovem - O senhor sorriu.

— Não foi nada - Adrian jogou o pedaço de ferro no chão e escutou os policiais chegando, que foram perguntar para o nosso novo herói como ele conseguiu aquilo tão bem, e elogiaram suas habilidades de luta. Por fim, perguntaram seu nome, nesse momento, um gato preto se esfregou na perna de Adrian, e ele, logo em seguida, respondeu - Chat Noir.


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Notas finais do capítulo

Nos vemos nos comentários... Por favor, sem agressões e facas ;-;



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