Miraculous: Tire a Máscara escrita por SofyLiddell


Capítulo 22
Eu Sou A Ladybug


Notas iniciais do capítulo

TAN TAN TAAAN! OLHA AQUI QUEM ESTÁ DE VOLTA!
— Eu acho que matei todo mundo no final do capítulo passado, espero que com esse eu possa restaurar seus coraçõezinhos ♥
Bom, fiquem com o capítulo ;3

P.S.: LEIAM AS NOTAS FINAIS!



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Era um dia comum para a jovem Juliette, ela já havia acordado e tomado seu café da manhã, agora estava em seu atelier, pronta para pintar mais um de seus quadros:

— Ainda bem que meus pais não viram eu entrar aqui - E logo trancou a porta atrás de si.

Juliette era uma jovem artista, tinha um dom muito bom para arte, mas nunca ficava com quase nenhum de seus quadros, ela vendia todos eles para um homem que ela tinha total confiança, conseguia um bom dinheiro assim. Seus pais eram cientistas muito conhecidos na sua cidade, e muito ocupados também, quase que ela não conseguia vê-los, raramente comiam juntos. Mas pelo menos, tinha seu atelier para passar o tempo.

Estava pensando em alguma coisa para poder preencher aquele quadro branco em sua frente, então teve uma ideia. Quando foi pegar as tintas certas, percebeu que a cor vermelha havia acabado, saiu para comprar mais:

— Mãe? Pai? Eu vou sair, okay? - Ela avisou, mas ninguém respondeu - Acho que já devem ter ido trabalhar.

Foi andando pelas ruas de Paris, pessoas com seus típicos trajes de trabalho, alguns saindo de um local para ir para outro. Gostava do movimento, significava que estava tudo em seu devido lugar. Algumas vezes Juliette via pessoas do bairro nobre de Paris, andando com seus vestido e roupas caríssimas e esbanjando riqueza com suas jóias, já era de se achar que eram ignorantes e só se importavam consigo mesmos. Mas tinha um amigo da nossa jovem, que não era assim, e vamos dizer que ela até tinha uma certa paixonite por ele.

Continuando o que ia fazer, chegou no local onde queria e comprou a cor vermelha para seu quadro. Fez o caminho de volta e já estava de frente a sua casa, quando ela olhou para trás, viu um velhinho tentando atravessar a rua com uma caixa na mão. Um carro, do bairro nobre, vinha passando, não notando a presença do velhinho. Agiu rápido e puxou o senhor para a calçada, e a caixa ainda estava intacta:

— Muito obrigada minha jovem - Tinha um leve sotaque japonês - Algum dia poderei lhe agradecer.

— Não foi nada, senhor. Tenho que ir agora - Juliette se virou e entrou em sua casa, quando olhou para frente, a caixa que o senhor segurava estava ali. Abriu a porta com a caixa em suas mão - Você esqueceu a sua... - Ele não estava mais ali - Caixa.

Na caixa tinha um papel escrito: Para Juliette.

"Mas eu podia jurar que vi ele segurando ela", abriu a própria e dentro havia uma cadelinha ruiva, "mas que fofinha". A cadelinha acordou e logo pulou nos braços da menina e ficou a lambendo:

— P-para, faz c-cócegas - Juliette ficava rindo enquanto tentava afastar a cadelinha - Você tem nome? Nem coleira? Por que ele te deixou comigo? - Obviamente, a cadelinha não respondia, continuava balançando seu rabo em busca de carinho, esperando Juliette entender o recado - Que tal você se chamar... Tika? - A pequena Tika balançou ainda mais o rabo em aprovação - Gostou? Eu também gostei.

Ela levou Tika para comer alguma coisa, deu um pedaço de carne, Tika comeu metade, quando encarou a nova dona comendo um biscoito, implorou por aquilo:

— Você quer? - A cadelinha pulava tentando pegar a guloseima da mão da dona - Aqui está, sua sapeca - E jogou pra menininha saltitante, que conseguiu pegar no ar.

Juliette voltou para seu atelier e viu a cadelinha seguindo, sorriu com a ação dela e a deixou entrar. Finalmente pegou a tinta vermelha que tanto buscara para pintar seu quadro, abriu no caminho e foi em direção ao painel branco, mas Tika estava no meio e teve que desviar para não machucar a cadelinha:

— Ai meu Deus, Tika! - Juliette caiu no chão, e um pouco de tinta caiu no seu rosto, que agora estava vermelho - Pelo menos não caiu no olho, olha só o que você me faz, cadelinha - Mesmo com raiva, fez carinho na cabeça dela.

Teve que sair de casa por curiosidade de saber o que estava acontecendo lá fora, a própria Tika a seguiu e estavam ali, vendo todo o tumulto até conseguirem entender o que estava acontecendo:

— EU FUI ROUBADA! ROUBARAM MEU DIAMANTE - Uma mulher gritava, provavelmente do bairro nobre - POLICIAIS, FAÇAM ALGUMA COISA! CHAMEM UM DETETIVE OU SEI LÁ!

— Calma senhorita Chloe, vamos fazer o possível - E saíram pelo caminho de onde o ladrão seguiu.

"Se aquele ladrão é mesmo inteligente, deixaria marcas  para perseguirem e depois poderia fugir pelo lado contrário". Exatamente como seu pensamento, viu um vulto segurando uma bolsa fugir pelo lado contrário dos policias, Juliette sentiu que devia seguir por lá "Por que não um pouco de ação?".

Chamou a atenção de alguns olhares e foi em direção do vulto, sorte que era pequena e rápida, conseguiu logo descobrir onde o próprio ladrão estava indo, para uma casa abandonada. Entrou ali sem fazer perguntas, escutou um barulho e logo ia lançando um murro na direção, quando o vulto a parou:

— Eu acho que é perigoso aqui para jovens como você - O homem falava, sua voz lhe trazia calafrios, mas ela não estava nem aí - Quem é você?

— Eu sou a... - Então ela lembrou, ela era a filha dos cientistas mais famosos de Paris, como ele não a reconhecia, então lembrou, estava com tinta no rosto, ninguém a reconheceria assim, então, inventou qualquer nome - Ladybug...

— Ladybug?

— É, isso mesmo que você ouviu. Acho melhor devolver o diamante para mim, agora!

— Querida - Ele falou chegando perto dela com a mão passando pela mecha em seu cabelo - Você não deveria se fazer de corajosa assim, você sabe que posição as mulheres ficam do lado dos homens.

— É, eu sei - Ela respondeu, ainda com a mesma voz, não diminuiu - Mas acho que posso mudar essa história - E finalmente lançou um murro no rosto do homem a sua frente, o deixando inconsciente - Acho que isso deve funcionar, ai isso dói - Quando Juliette olhou para trás, viu Tika ali, farejando alguma coisa - Tika! O que está fazendo aqui? Você não ficou em casa? - A cadelinha estava ocupada demais procurando alguma coisa, e quando percebeu o que era, resolveu deixá-la terminar o trabalho - Okay, entendi, você procura diamantes, eu procuro cordas para amarrar as mãos desse delinquente.

 Assim foi feito, por ali, havia cordas, Juliette conseguiu improvisar umas algemas, não eram muito boas, mas o suficiente para não deixá-lo fazer nada com as mãos. Tika chegou do seu lado arrastando uma bolsa, quando Juliette abriu, notou o diamante brilhando lá dentro:

— Bom trabalho, Tika - Falou fazendo carinho na cabeça da mesma - Você trabalhou bem hoje, aqui está, um biscoito - E deu na boca de sua cadela.

O homem acordou e viu a garota ali parada, quando tentou dar o troco pelo soco, notou suas mãos amarradas:

— Hora de fazer a justiça, senhor - E o levou para onde ainda estava o tumulto de antes e os policais já estavam ali - Senhor policial, aqui está o delinquente, e aqui está seu diamante, senhorita Chloe.

— Oh, meu Deus, muito obrigada, garota. Eu não conseguia me ver sem ele!

— Você fez um bom trabalho, garota - Todos que estavam ali presentes bateram palmas, e Juliette sorriu - Qual seu nome, heroína?

— Eu sou... - Ela pensou e se lembrou do que respondeu pro ladrão - Ladybug. Pode me chamar de Ladybug.


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Notas finais do capítulo

Gente....... Não me matem.....

Pra quem não entendeu: Eu agora vou narrar o FILME! Até o final, isso mesmo, agora, quando você, leitor(a) sentar-se para ler, traga pipoca ;3

Eu sei, eu sei, todo mundo estava esperando a continuação linda e bela do capítulo passado... Mas vocês me conheceeem, né? Vocês sabem que eu adooorrooo um suspense ♥

— Desculpa gente, mas agora, vamos sentar, colocar nossos óculos 3D e #PartiuFilme
Beijos, até o outro capítulo / Ou comentário u.u

— Bye Bye -



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