Coffee Breaks escrita por Kira Queens


Capítulo 16
Say You'll Remember Me


Notas iniciais do capítulo

Olá amiguinhos!!
Demorei um pouquinho mais do que eu gostaria mas dessa vez eu tenho uma desculpa muito boa: eu fiz uma cirurgia gente, aí eu tava meio paçocando esses dias, mas ta tudo certo, o capítulo saiu, é isso o que importa né gente??



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/683957/chapter/16

Tateei os lençóis macios que cobriam meu corpo desnudo. Identifiquei o cheiro da maresia lembrando-me de que nada daquilo era um sonho. Conforme retomava a consciência, notei que os braços de Finnick ainda estavam ao meu redor, sua respiração quente batendo contra a minha nuca. Desvencilhei-me cuidadosamente de seu abraço e vesti a saída de praia jogada sobre o chão de madeira. Fiz o mínimo de barulho possível para não acordá-lo e deixei o quarto, descendo as escadas rumo à cozinha.

Após pegar uma caneca de café, acomodei-me numa das poltronas da varanda e peguei o livro que eu começara a ler na tarde anterior. Os raios solares reluziam fracamente nas águas marinhas. Dois dias haviam se passado desde a nossa chegada e nesse tempo eu descobrira que Finnick não era exatamente uma pessoa matinal, diferente de mim. Mas isso era o de menos. O mais importante era que estávamos, aos poucos, nos descobrindo de uma maneira que antes não conhecíamos.

A primeira noite fora inteiramente dedicada a explorar minuciosamente o corpo um do outro. Finnick possuía uma clara, porém nítida cicatriz no lado direito do abdômen devido à retirada de seu apêndice quando era mais novo. Por sua vez, ele correra as mãos por toda a extensão de minha pele alva, descobrindo inúmeros arranhões de gato e também que o suave toque de seus dedos me fazia arrepiar.

Durante o dia, nós enfrentamos o frio pulando ondas no mar. Construímos castelos na areia e jogamos jogos de tabuleiro sentados no tapete da sala, em frente à lareira que acendíamos à noite. Compartilhamos segredos e histórias de infância, fizemos planos para o futuro e apostamos corridas na praia.

Em uma dessas corridas, um pensamento subitamente me atingiu. Foi preciso que eu parasse de correr para observar Finnick se distanciar, chutando certa quantidade de areia a cada passo e olhando para trás, rindo como um menino, para verificar sua vantagem em relação a mim. Ao perceber que eu estava parada, ele retornara, seu sorriso abandonando seu rosto, para segurar minha mão e perguntar o que estava acontecendo. Eu não respondi, apenas balancei a cabeça e o beijei intensa e desesperadamente.

Aquele foi o momento em que eu constatei que isso devia ser amor. Não o tipo de amor que eu sentira anteriormente por Logan e nem o tipo de amor que eu consumara com meu par do baile de formatura. Era o amor na sua forma mais pura e genuína. Nós não éramos possessivos um com o outro, nós conhecíamos e aceitávamos nossas diferenças e não tínhamos nada a esconder. Não havia mais medo e nem inseguranças, porque sabíamos que existia um respeito mútuo entre nós. Ele era meu melhor amigo, meu confidente e, ao mesmo tempo, meu amante. E, naquele momento, eu senti que as estrelas estavam alinhadas e tudo estava certo.

— Você levanta muito cedo — a voz sonolenta de Finnick fez com que eu colocasse o marcador de página no meio do livro e o depositasse na mesa de centro. Ele se sentou na poltrona ao meu lado, esfregando as pálpebras inchadas e vestindo apenas uma calça preta de moletom.

—Isso foi uma crítica? — indaguei estendendo-lhe a minha caneca de café para que ele tomasse um gole.

— Uma observação — respondeu sorrindo, seu rosto todo amassado pelo sono — Eu não quero ir embora.

— Eu também não — suspirei, fitando as ondas quebrando na margem — Mas nem pense em dizer para ficarmos mais — acrescentei num tom autoritário, já prevendo o que ele estava prestes a falar — Já evitamos por muito tempo nossas responsabilidades — Effie e Haymitch foram incrivelmente compreensivos ao me darem aqueles dias extras de folga.

— Você está certa, como sempre — resmungou Finnick — Mas agora que estamos juntos tudo vai ser melhor, certo? — ele sorriu, estendendo a mão por cima do braço da poltrona para entrelaça-la à minha.

— É claro que sim — confirmei, realmente acreditando naquelas palavras.

Na minha imaginação, nós iríamos voltar para casa e todos os problemas iriam automaticamente se resolver. Finnick iria conversar com seu pai e ele não teria alternativa senão aceitar nosso relacionamento. Katniss e eu faríamos as pazes e eu largaria o emprego no café para finalmente começar a faculdade. Finnick também pediria demissão, desvinculando-se do escritório do pai para poder fazer as coisas que ele realmente queria. Nós enfrentaríamos o mundo juntos e venceríamos, porque as estrelas estavam alinhadas e assim elas iriam continuar.

Eu nunca estive tão enganada.

Assim que terminamos de tomar nossa caneca compartilhada de café, tomamos um banho e arrumamos nossas coisas. Finnick me presenteou com o livro de sua estante que eu estava lendo, mas se eu pudesse levaria a coleção inteira. Uma sensação de vazio me invadiu. Havia tantos livros não lidos naquelas prateleiras, tantas canecas que ainda não haviam sido manchadas de cafeína, tantos invernos que eu nunca passaria sendo aquecida pelo calor daquela lareira. Eu queria que pudéssemos ficar naquela casa para sempre, isolarmo-nos do resto do mundo. Só nós, o mar e a lua – e as nossas estrelas alinhadas. Não precisaríamos nunca voltar à civilização. Iríamos vestir nossos trajes de banho e eu, contrariando toda a minha ideologia, deixaria de ser vegetariana para vivermos da pesca. Era uma ideia insana, uma brincadeira da minha mente e ela desvaneceu assim que Finnick chamou meu nome, lembrando-me de que era hora de abandonar a fantasia e regressar à vida real.

— Eu amo você, Annie — disse Finnick enquanto estávamos parados dando uma última olhada em direção ao horizonte — Já faz tempo que eu tenho certeza do que sinto por você e eu senti que era aqui que eu devia te contar pela primeira vez, com o mar por testemunha — ele sorriu brincalhão com a expressão relaxadas e os olhos apaixonados.

— Eu também amo você — respondi, envolvendo-o num abraço — Um milhão de peixes agora estão cientes do nosso amor.

— Vamos embora contar para todo mundo então, antes que eles contem — senti-o depositar um beijo no topo da minha cabeça e então caminhamos até o conversível vermelho.

Por mais que eu estivesse otimista referente ao nosso retorno, eu não pude evitar ser dominada por uma sensação estranha. Aqueles dias foram surreais, como se o mundo tivesse parado para nós e agora a Terra voltaria a girar. Eu sabia que não era verdade. Eu tinha ciência de que os franceses continuaram tomando seus cafés nas ruas parisienses e, naquele momento do outro lado do mundo, os japoneses jantavam com seus hashi; os brasileiros assistiam a jogos de futebol ou novelas e, em Veneza, noivos apaixonados subiam em um barco. Nada disso deixara de acontecer, mas era como se Finnick e eu estivéssemos presos num universo alternativo nesses últimos dias e agora sairíamos dele – a gravidade terrestre nos puxando de volta à nossa órbita.

— É essa a imagem que eu quero que você associe a mim pelo resto da vida — comentei durante a viagem — O sol fazendo meu cabelo brilhar e avermelhando minhas bochechas, a minha pele salgada pela água... — fechei os olhos, revivendo mentalmente os últimos dias.

— Se eu soubesse que você ia gostar tanto eu já tinha te trazido aqui antes

— Ah, Finnick, eu amei! Obrigada por ter me dado esses dias maravilhosos, você não faz ideia do quanto tudo isso significa pra mim.

— Você não tem que me agradecer por nada. Você me deu um motivo para acreditar que a vida vale a pena e que as pessoas podem ser boas e que esse mundo tem salvação e... — Finnick se interrompeu com um suspiro — Isso vale mais do que qualquer casa na praia — estiquei os lábios num sorriso, observando seus fios dourados ficarem mais claros conforme a intensidade da luz solar aumentava. Queria ter dito que o amava, pois nada parecia mais apropriado e verdadeiro, mas acabei mantendo-me em silêncio. Um silêncio confortável que dizia mais do que qualquer palavra, mas, mesmo assim, eu devia ter dito que o amava. Lembrar alguém de que o amamos nunca é demais.

Assim que adentramos a cidade, Finnick dirigiu rumo à casa da Madge deixando-me na porta com a minha pequena mala.

— Quer que eu te espere? Aí eu já te deixo em casa — perguntou Finnick.

— Não — respondi com um gesto indicando que não era mesmo necessário — Nós provavelmente vamos conversar, sem falar que é pertinho.

— Tudo bem, então — ele respondeu, girando a chave na ignição, mas sem vontade alguma de ir embora. Eu ri diante da cena e ele acabou fazendo o mesmo.

— Vai logo — tentei fazer minha voz soar como uma ordem, mas falhei — É sério, amanhã nós vamos nos ver de novo. Vamos nos ver todos os dias pro resto da vida, certo?

— Olha que eu não vou me esquecer disso! — garantiu — Você agora tem um compromisso comigo.

— E eu não vou a lugar algum — prometi, convencendo-o, por fim, a ir embora. Despedimo-nos com um aceno e então subi até o andar de Madge, tendo um pouco de dificuldade com a mala, mas pelo menos tinha um elevador, ao contrário do meu prédio.

Toquei a campainha e logo uma radiante loira atendeu.

— Você voltou! — ela exclamou, puxando-me para um abraço. Ouvi um miado e logo senti um pequeno corpo esguio e peludo enroscando-se em minhas pernas.

— Mia! — peguei a gata no colo que, por sua vez, ergueu as patas para brincar com o meu cabelo — Ela deu trabalho?

— Nenhum — respondeu Madge. Entramos e ela fechou a porta atrás de nós, mas o que eu não esperava era me deparar com um apartamento praticamente vazio, exceto por uma grande quantidade de caixas.

— Madge... — comecei, sem saber exatamente qual era a pergunta certa a se fazer.

— Essa vida não é pra mim, Annie — ela torceu o nariz, sentando-se sobre uma das caixas e gesticulando para que eu fizesse o mesmo. Olhei para o pacote de papelão e hesitei, curvando o meu corpo vagarosamente até sentir minhas nádegas encostarem-se à caixa. Assim que certifiquei-me de que era firme e o material não iria se desfazer sob o meu corpo, deixei minhas pernas cederem — Marvel e eu reatamos, eu fui estúpida em desistir do nosso relacionamento na primeira briga — Madge pareceu não perceber a minha desconfiança em relação à caixa — Agora eu vou ser madura e conversar com os meus pais. Só assim eles vão confiar em mim e tudo vai ficar bem de novo.

— É isso o que quer, então? — perguntei.

— É — ela confirmou com um sorriso — Eu pensei que pudesse ser uma modelo, que pudesse ser famosa ou sei lá, queria mostrar pra todo mundo que eu podia me virar sozinha. Mas na realidade eu não quero ter que provar nada pra ninguém, viver assim é bem chato. Eu amo o Marvel e não quero mais brigar com os meus pais pra mostrar que eu não preciso dele. Mas ao mesmo tempo eu sinto que estou desistindo dessa nova vida — ela abriu os braços e olhou ao redor.

— Não se sinta assim. Da garota que saiu de casa aos 17 anos pra vir morar sozinha na cidade grande, acredite: sua felicidade é só o que importa — Madge notou seus olhos encherem-se de lágrimas ao colocar sua mão sobre a minha.

— Eu vou sentir muita saudade. Você foi uma amiga maravilhosa quando eu não tinha mais ninguém e disso eu nunca vou me esquecer.

Enquanto Madge e eu nos despedíamos e trocávamos palavras de carinho, Finnick dava os primeiros passos para dentro de sua casa – passos que mudariam tudo. Eu só fui descobrir esses detalhes dois meses mais tarde por meio de uma carta. Ao chegar à sala de estar, Finnick encontrou Meredith Odair jogada no chão com a cabeça apoiada no sofá. Imediatamente ele pôde notar que algo estava errado, pois eram audíveis os soluços de sua mãe. Os sapatos de salto alto dela estavam caídos no tapete, um deles estava quebrado. Aproximando-se, ele pôde notar que os cabelos loiros, normalmente presos em penteados elegantes, estavam emaranhados e alguns fios arrancados agora pendiam no vestido preto. Finnick sentiu um nó na garganta e suas pernas fraquejaram. Ele pensou que fosse desmaiar e foi como se o chão tivesse desaparecido sob seus pés. Mas ele precisava mais do que nunca ser forte por sua mãe. Ele se abaixou ao lado dela e tocou seus ombros. Meredith estava sem reação, chorando incansavelmente com o rosto inchado e vermelho. Um filete de sangue escorria de um corte no seu lábio inferior. Finnick inverteu os papéis e cuidou de sua mãe. Esperou algum tempo até que ela se acalmasse, mas desde a primeira vez que pousara o olhar nela ele já sabia que aquilo não podia – e não iria – continuar, não importasse o que tivessem que fazer. E então, quando Meredith finalmente pôde controlar sua respiração descompassada, eles conversaram e arquitetaram, ali mesmo no chão da sala, todo um plano que poderia ou não funcionar.

Já estava ficando tarde quando Madge e eu encerramos nossa conversa. Coloquei minha numa coleira, agarrei a alça de minha mala cor-de-rosa e caminhei alguns poucos quarteirões até a minha casa. Subir as escadas sempre era a parte mais difícil, mas eu já estava acostumada. Destranquei a porta e o ar aconchegante e familiar que só a nossa casa tem me atingiu. Mia também parecia feliz por estar de volta em seu ambiente tão conhecido.

Deixei minha mala no meu quarto, ciente de que eu só teria paciência para desfazê-la no dia seguinte. Alimentei minha gata de estimação e estava prestes a ir vestir meu pijama quando a campainha tocou. Estiquei o rosto até a janela em busca de algum indício do visitante e localizei, parado em frente ao prédio, a mesma BMW preta que parara em frente à cafeteria no dia em que Finnick e eu nos conhecemos. Sorri, sentindo meu coração acelerar e corri até a porta, imaginando que ele iria se jogar contra mim com a desculpa de não ter conseguido ficar mais tempo sem me ver. Mas não foi o que aconteceu.

Quando abri a porta, não tive tempo nem de cumprimenta-lo antes de reparar que seu semblante esbanjava preocupação.

— O que aconteceu? — perguntei engolindo em seco. Havia gotas de suor na testa de Finnick e sua respiração estava pesada.

— Annie, ele bateu nela — apenas essas três palavras bastaram para que eu compreendesse toda a história. Derek ultrapassara o limite — Ele se enfureceu porque eu sumi e minha mãe me defendeu, então eles acabaram brigando e ele ficou louco. Eu tenho que ir embora.

— Ir embora? — repeti, ciente de que minha voz estava falhando, mas sem encontrar força alguma para firma-la.

— Minha mãe e eu temos uma ideia, mas não podemos estar por perto para coloca-la em prática. Vai ser um processo demorado e teremos que tomar muito cuidado. Eu vou voltar, mas só quando meu pai não puder mais se aproximar de mim e da minha mãe.

Abri a boca, mas nenhuma palavra saiu. O ar me faltava e eu comecei a sentir tontura. As lágrimas brotavam em meus olhos e eu não pude conte-las.

— Annie, desculpe-me, eu amo você, eu odeio ter que deixar, mas eu não tenho outra escolha. Não estou levando celular pro meu pai não rastrear, mas eu vou estar pensando em você todos os dias, saiba disso — Finnick segurou meu rosto e colou nossas testas, as lágrimas escorrendo pelas bochechas dele também.

— Mas nós acabamos de ficar juntos, você não pode ir agora — falei em meio ao choro — Deixe-me ir também, por favor, eu amo você, deixe que eu vá também.

— Não, Annie, eu não poderia nunca te envolver nisso! Se tudo der errado, meu pai tem que saber que você não estava envolvida nesse esquema, senão ele vai descontar em você também. Até hoje, eu nunca pude proteger a minha mãe, deixe que eu proteja você.

Encontrei seus lábios entre o emaranhado de lágrimas e fio de cabelo e beijei-o. Deixei que minha boca pressionasse a sua com força, uma última vez, como se eu estivesse tentando nos fundir em um só.

— Se não der certo o que eu estou planejando, eu vou ter que manter minha mãe segura, você está entendendo? Se não der certo, eu não posso voltar. Depois eu dou um jeito de te explicar melhor, mas por enquanto isso é um adeus.

— Você está dizendo que pode nunca voltar? — arregalei os olhos e segurei seus braços, fincando as unhas em sua pele numa tentativa desesperada de segura-lo junto a mim.

— Não se preocupe, Annie, eu vou resolver isso e eu vou voltar pra você — seus braços me envolveram e eu me permiti um minuto de puro desespero. Solucei contra o seu ombro enquanto ele fazia o mesmo com o rosto enterrado no meu cabelo.

— Eu sinto muito pela sua mãe, vai dar tudo certo — tentei conforta-lo, sem saber ao certo quais palavras seriam apropriadas — Eu vou estar aqui quando você voltar.

— Eu sei. E, por favor, saiba que eu não estaria indo se eu tivesse outra escolha.

— Eu sei — assenti para ressaltar que eu acreditava nele.

Finnick deu alguns passos para trás e fixou seu olhar no meu rosto por alguns segundos. Então separou nossas mãos e foi embora. Fiquei olhando enquanto ele descia os primeiros degraus, mas logo ele sumiu do meu campo de visão. Mesmo assim, fiquei parada encostada ao batente da porta. Eu não podia acreditar que era daquele jeito que a minha semana perfeita iria se encerrar. Por mais que eu soubesse que ele estava tomando a decisão correta, a última coisa que eu queria era me afastar de Finnick justo agora que tudo estava indo tão bem.

Quis descontar minha raiva em seu pai e simplesmente odiá-lo por ser um homem tão cruel, mas eu não consegui nem mesmo me enfurecer. Quando enfim fechei a porta, andei calmamente até o meu quarto onde me joguei na cama e deixei que Mia deitasse por cima de mim. Eu não chorava mais, mas também não conseguia dormir. Em algum momento durante a noite eu me peguei pensando se não teria sido tudo um sonho ruim, mas logo desisti dessa ideia, já que a imagem de Finnick descendo as escadas era nítida demais para ser uma invenção da minha mente.

Parece que as estrelas não estavam mais alinhadas.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Pois é minha gente, parece que a praia e tudo mais era apenas a calmaria antes da tempestade. Eu gostei muito de escrever esse capítulo, achei que ficou melhor do que eu pensei que ficaria quando comecei kkkklsçdgk Talvez vocês não gostem né, por motivos óbvios, mas ele é um capítulo importante e que dá início ao clima ~reta final da fic~.
Bom, amigos, é isso. Feliz natal pra vocêsss, muitos presentes, comida, menos parentes chatos, e um feliz ano novo também, bebam muito na virada (Curiosidade sobre a autora: a virada do ano é a única vez no ano que eu bebo) (Às vezes eu bebo um dia ou outro a mais, mas são raros!!). Mas juízo também, isso é importante.
Beijos e até o próximo ♥



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Coffee Breaks" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.