Coffee Breaks escrita por Kira Queens


Capítulo 17
I Lost Myself When I Lost You


Notas iniciais do capítulo

Bom, amigos, será que ainda posso pedir desculpas ou vocês já cansaram de escutar?
Juro que não queria demorar, mas eu tava sem inspiração de um tanto. E eu preciso conversar com vocês, mas vou fazer isso ali embaixo, podem ler primeiro!!



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Minha mãe me criou sozinha, de forma que cresci isenta da presença de uma figura masculina. Na única noite que ela e meu pai passaram juntos, ele pediu que ela fosse embora com ele. Mas assim que os primeiros raios solares invadiram o quarto, Courtney Cresta vestiu suas roupas espalhadas pelo chão do quarto de hotel, segurou nas mãos os sapatos de salto e foi embora, deixando sozinho e ainda adormecido Charles Berger, que acordaria procurando por ela e soltaria um suspiro frustrado ao constatar que não havia mais ninguém no quarto.

Apesar de não ser um trabalho para uma pessoa só, apenas minha mãe foi suficiente para mim e eu também o fui para ela. Eu não sabia como era exatamente ter um pai, mesmo que eu já tenha imaginado um milhão de vezes. E nas situações hipotéticas que eu criara na minha mente meu pai nunca foi uma pessoa ruim. Eu sempre me perguntei como seria se ela tivesse ido embora com ele – é óbvio que tudo teria sido diferente. Ela teria ficado feliz ao descobrir que estava grávida, em vez de ter chorado sozinha num banheiro de farmácia enquanto segurava incrédula o teste de gravidez. Eles teriam juntado dinheiro e alugado uma pequena casa só para nós três. O que realmente aconteceu foi que ela teve vergonha demais para contar aos pais de sua situação, saiu de casa e mudou-se para uma pequena cidade, aceitando ajuda de estranhos e trabalhando em empregos desgastantes até poder comprar alguns equipamentos usados de costura para nos sustentar. Nos primeiros anos, foi tudo extremamente difícil para ela, mas no futuro foi possível que tivéssemos uma vida estável e confortável.

Eu sempre pensei que se Courtney e Charles tivessem ficado juntos, as coisas teriam sido mais fáceis. Só naquele momento a realidade me atingiu: as coisas também podiam ter sido bem piores.

Era deprimente pensar o quão cruel o ser humano podia ser. Era complicado tentar me colocar no lugar de Finnick, pois a verdade é que eu não fazia a mínima ideia de como ele estava se sentindo. Assim como também não saberia dizer o que estava passando pela cabeça de Meredith. Eu só tinha certeza de que não era nada bom - muito pelo contrário. Passei aquela noite em claro, ouvindo ao meu lado a respiração tranquila e o ronronar suave de Mia. O tique-taque do relógio no criado-mudo era o único lembrete que eu tinha de que o tempo ainda estava passando. Não fosse isso, o mundo podia muito bem ter parado que eu possivelmente não iria sequer notar.

Um turbilhão de pensamentos me impedia de adormecer e minhas emoções eram tão confusas e desconcertantes que acabei por me sentir sufocada – e só. Queria poder ajuda-los, mas não havia nada ao meu alcance. Assustava-me saber que Meredith Odair estivera em perigo todo esse tempo e eu nunca teria considerado essa possibilidade. Todas as vezes em que eu estive na casa deles, aquela primeira vez em que Derek me tratara com desprezo, a conversa que eu tive com Meredith sobre o relacionamento deles... Em todos esses momentos eu estive diante de vários indícios do caráter daquele homem e talvez eu fosse boba ou muito ingênua ou somente preferi acreditar na existência da bondade inata do ser humano, mas eu nunca pensei que ele seria capaz de realmente ferir sua esposa e seu filho. Eu lia os jornais, eu sabia que ele era o defensor de alguns políticos acusados de corrupção e eram poucos os que acreditavam na inocência deles. Só que nunca coube a mim julga-lo criminoso ou não. Mas machucar a própria família? A esse ponto eu nunca pensei que chegaria.

Além de indignada diante da situação e amedrontada ao pensar o que poderia suceder caso ele encontrasse Finn e Meredith antes que eles pudessem garantir sua segurança, eu também estava arrasada por perdê-lo. Madge havia ido embora, Katniss e eu não estávamos conversando e minha mãe estava muito longe. Percebi que estava sozinha, justamente o que eu pensara que nunca mais iria estar. No meu conto de fadas, Finnick e eu nunca mais precisaríamos ficar longe um do outro.

Escutei o despertador soar e nem sequer me assustei com o barulho estridente. Arrastei-me mecanicamente para fora da cama, como um robô que automaticamente reage aos comandos. Cada átomo do meu corpo implorou que eu continuasse deitada, mas eu não podia mais ficar longe da cafeteria. Sentei-me na beirada da cama com a mão na testa esperando que aquela sensação de tontura passasse. Ainda estava com a roupa do dia anterior já que não havia me dado o trabalho de colocar pijama. Vesti uma blusa de frio desbotada de crochê e tomei uma aspirina. Prendi o cabelo emaranhado num coque, coloquei ração para Mia e fui percorrer meu caminho habitual.

Ao atravessar as portas duplas de vidro, deparei-me com Katniss atrás do balcão. Aquela cena não fazia sentido algum, já que ela havia se demitido há um tempo já. Ainda assim, lá estava ela. Vestindo o avental que era nosso uniforme, com os cabelos castanhos amarrados numa trança lateral e os olhos cinzentos fitando-me com expectativa. Deixei minha bolsa na prateleira costumeira e amarrei meu avental sobre a roupa. Katniss talvez tivesse se decepcionado por eu não ter lhe dito nada, mas não tive curiosidade para verificar sua reação. Ela continuou a lavar a louça enquanto eu tentava me situar, mas nada daquilo parecia natural para mim mais. Eu não lembrava nem mesmo o que costumava fazer enquanto não havia ninguém para atender.

Entrei na cozinha para coar café e voltei a pensar em Finnick. Encarei fixamente os azulejos brancos na parede enquanto me perguntava o que ele estaria fazendo e em qual lugar. Tive medo de que ele demorasse demais para voltar e então já não se sentisse da mesma maneira em relação a mim. Censurei-me por estar pensando nisso, considerando a seriedade da situação, mas não pude evitar. É que pela primeira vez eu desejei ter um relacionamento, com todos os seus altos e baixos. Pela primeira vez em minhas duas décadas de vida, eu quis de verdade viver todo um conto de fadas. Chegava a ser injusta a rapidez com que esse sonho fora tirado de mim.

— Annie? — sobressaltei ao ouvir a voz hesitante de Katniss chamando meu nome. Tentei falar, mas minha voz não saiu, então pigarreei primeiro.

— Sim? — ela me encarava com os lábios entreabertos, parecendo um pouco assustada. Sua expressão me irritou. Há muito que ela tinha perdido o direito de me analisar ou seja lá o que for que ela estava fazendo.  

— Você não vai perguntar o que eu estou fazendo aqui? — Katniss tentou sorrir, mas acabou parecendo uma careta.

— Não — voltei os olhos para o café recém-coado na caneca e tomei um gole, mais por costume do que por vontade.

— Bom, Madge voltou para a cidade dela, você ficou sabendo? — mantive o olhar fixo na caneca em minhas mãos. O líquido preto contrastava com o branco da porcelana e eu me distraí com a minha imagem refletida nele — Enfim... Effie me ligou ontem à noite perguntando se eu podia vir dar uma força esses dias. Ela não tinha certeza se você iria voltar essa semana ainda.

Ouvi o barulho da porta abrindo e fechando e rapidamente me dispus a atender o cliente, ansiosa por me livrar de Katniss. Em outra ocasião eu estaria mais do que contente por fazer as pazes. Definitivamente em outra ocasião.

— A senhora vai fazer o pedido agora? — perguntei à moça que havia chegado e se sentado em uma mesa aleatória. Eu não me lembrava de tê-la visto antes.

— Só um café, por favor — assenti, querendo me desculpar por não ter ânimo para retribuir seu sorriso. Talvez eu não devesse nem ter saído de casa.

Regressei à cozinha e enchi uma pequena xícara de café, levando de volta. Ela optou por já pagar e então, assim que a xícara ficara vazia, foi embora.

— Annie, o que aconteceu? — Katniss elevara o tom de voz, demonstrando que agora eu teria que conversar com ela independente se essa fosse minha vontade ou não. Não sabia como eu nunca havia reparado no seu jeito autoritário antes, mas agora estava começando a me incomodar. Revirei os olhos e deixei um suspiro escapar — Você está me tratando como se eu fosse parte da decoração! É ressentimento por causa da briga ou o quê? Porque eu sinto muito, de verdade, foi besteira, eu devia ter ido atrás, mas você sabe como eu sou.

Minha cabeça voltou a doer e eu quis implorar que ela ficasse quieta e me deixasse em paz, mas isso só geraria mais discussão. Fechei os olhos e os escondi com uma das mãos, apoiando o cotovelo no balcão. Eu só precisava ficar sozinha. Senti um nó na garganta como quando estou prestes a ter uma crise de choro e obriguei-me a ficar calma, mas era difícil me concentrar em pensamentos motivadores quando Katniss gritava coisas que eu não era capaz de compreender.

— Cale a boca — minha intenção era berrar até que ela obedecesse, mas não saiu mais do que um sussurro.

— O quê? — ela perguntou, aproximando-se de mim.

— Nem tudo é sobre você — respondi — Só me deixa em paz, por favor.

Um silêncio constrangedor se estendeu.

— Tudo bem — concordou — Sinto muito.

Quando ouvi vozes novamente percebi que outra pessoa estava sendo atendida. Tirei a mão do rosto e abri os olhos, ardentes pela claridade. Respirei fundo até eu me sentir um pouco melhor.

— Finnick e eu estamos juntos — eu disse por fim, surpreendendo Katniss que se virou em minha direção — Mas aconteceram algumas coisas e ele teve que ir embora. Ele vai voltar, mas eu não sei quando.

— É muito grave? — indagou, sentando-se no banquinho ao meu lado. Balancei a cabeça positivamente. Meus olhos se inundaram e, apesar de eu ter conseguido impedir as lágrimas de escorrerem, minha voz saiu embargada quando falei:

— Muito.

Katniss reparou que eu não iria entrar em detalhes e agradeci por ela não ter perguntado mais.

— Peeta e eu também estamos juntos — ela sorriu — Você estava certa sobre tudo o que dissera sobre mim, sabe? Mas Peeta me entende e ele me ajudou com toda aquela história do Gale. Eu o levei para conhecer meus pais e nós estamos indo bem.

— Fico feliz por você, de verdade — ela me abraçou em agradecimento e eu permiti — Você não quer comer alguma coisa? — Katniss tentou soar indiferente, mas suas feições denunciavam sua preocupação.

— Eu sei que estou péssima — respondi conformada — Mas não quero comer.

— Você não está péssima! — tentou negar, mas meu olhar a impediu de insistir — Tudo bem, é que seu rosto está bastante inchado e você parece meio pálida, sei lá, certeza de que não quer comer nada?

— Certeza, obrigada — confirmei e levantei-me do banquinho, ciente de que devia continuar meu trabalho.

O dia passou excessivamente lento. Eu me sentia tão alerta e ao mesmo tempo tão deprimida que eu notava cada detalhe e era como se cada segundo durasse uma eternidade. Cada folha que caía das árvores na calçada parecia levar séculos para chegar ao chão. A água que eu colocava para ferver borbulhava sem pressa alguma. Tive medo de estar enlouquecendo, mas prometi a mim mesma que após uma boa noite de sono tudo voltaria aos eixos.

Eu não queria aceitar a realidade. E talvez essa minha indisposição fosse apenas isto: a consequência da minha recusa em aceitar os fatos. Mas era tão injusto não saber onde Finnick estava e não poder estar junto dele justo quando ele mais precisava do meu apoio. E também era injusto não poder fazer nada para ajudá-los, ter que aguentar de mãos atadas essa impotência, essa agonia de saber o que acontecera com a mulher sobre quem eu estava escrevendo um conto e não ter meios para ajudar.

Já estava escuro quando meu expediente chegou ao fim. Despedi-me de Katniss e andei o mais rápido que meu corpo permitiu até chegar em casa. Minhas pernas fraquejaram a cada degrau que eu tive de subir e eu senti um filete de suor escorrer em minha testa, apesar do tempo estar frio. Abri a porta do apartamento com as mãos tremendo e senti um alívio imenso ao sentir o aconchego de estar em casa. Alívio esse que não durou mais do que dois passos. A silhueta de uma pessoa se encontrava sentada em meu sofá e eu reprimi um grito. Meu primeiro impulso foi virar-me rumo à porta e correr escadaria abaixo, mas não tive a oportunidade. Outra figura agora impedia minha passagem e eu senti o desespero se apossar de mim, mas não tive reação alguma. A luz foi acesa por alguém e só então eu pude constatar que a silhueta misteriosa no meu sofá pertencia à Derek Odair. Engoli em seco enquanto recuava, varrendo a sala com o olhar em busca de qualquer coisa que pudesse me ajudar, mas eu não sabia nem mesmo que tipo de ajuda eu queria.

— Srtª Cresta — ele se levantou e deu alguns passos em minha direção. Um sorriso cínico brincava em seus lábios e ele vestia um terno preto, com uma maleta da mesma cor repousando em meu sofá — Peço perdão pela minha visita inesperada e incomum, mas supus que se eu batesse a senhorita não me convidaria para entrar.

Não disse nada e continuei recuando até senti meu corpo encostar-se à estante da sala.

— Eu não estou entendendo — murmurei — Finnick não está aqui. Vá embora.

— Ah, mas isso eu já percebi — ele ergueu as sobrancelhas — É que eu presumo, Srtª Cresta, que ele não iria simplesmente desaparecer e não te falar nada. Por isso, acho que nós dois devemos colaborar um com o outro — Derek continuou se aproximando a torturantes passos lentos até parar a poucos centímetros de mim. Cerrei os olhos com força e segurei o móvel atrás de mim, buscando apoio — Fale-me tudo o que você sabe sobre o paradeiro da minha família e eu tenho certeza de que nós iremos nos dar bem.

— Ele só me falou que ia embora, eu não sei de mais nada, eu juro — minha voz estava baixa e falhando, por mais que eu tentasse firmá-la.

— Mesmo se isso for verdade – e eu ainda não sei se acredito – ele vai dar um jeito de ter contato com a senhorita, disso eu estou certo — senti ele colocar atrás da minha orelha alguns fios caídos de fora do coque e contraí o corpo, virando o rosto o máximo possível — Espero que possamos ser amigos, Srtª Cresta. Até a próxima — só fui capaz de soltar a respiração que eu nem notara estar prendendo quando escutei a porta se fechar. Sentei-me no chão ali mesmo onde eu estava e abri os olhos apenas para descobrir minha visão turva. Estava suando cada vez mais até que minha visão escureceu.

A próxima coisa que fui capaz de enxergar foi o mar. Finnick e eu estávamos sentados na areia, eu me encontrava entre suas pernas, com as costas contra seu peito, e os braços dele estavam ao meu redor. Eu estava rindo de alguma coisa que ele havia dito, mas eu não sabia o que era. Finnick estava beijando minhas omoplatas quando eu abri os olhos e percebi que não estava na praia, mas sim no chão da minha sala. Respirei ofegante, buscando oxigenar meu cérebro. Apoiei as mãos no piso para poder me levantar e verifiquei as horas, sentindo-me mais calma ao ver que eu não desmaiara por muito tempo.

Comi uma fruta que achei na geladeira, receosa de perder a consciência novamente. Foi só o que deu tempo de fazer, antes de processar os últimos acontecimentos e tomar uma decisão repentina. Peguei a mala que eu levara na viagem, tirei todas as roupas usadas e enchi de roupas limpas. Coloquei todos os produtos que eu usava muito e todos os objetos que eram importantes para mim. Peguei alguns livros não lidos, todas as coisas da Mia e peguei o celular, só então me lembrando de que não seria necessário deixar minha mãe preocupada. Havia outra pessoa que podia me ajudar.

Liguei para Logan, passei a ele meu endereço e pedi que ele fosse me buscar e então eu explicaria. Não sei se foi pelos velhos tempos, se ele era uma pessoa muito boa ou se simplesmente eu soei desesperada demais na ligação e ele preferiu não argumentar, mas a questão é que ele foi. Só destranquei a porta após verificar pelo olho mágico que era mesmo ele e após ele me garantir que não fora seguido e que não havia ninguém lá fora espreitando o prédio. Logan me ajudou a descer as minhas coisas até seu carro enquanto eu carregava Mia. E então, quando estávamos a caminho da sua casa, eu lhe contei tudo nos mínimos detalhes. Desde o momento no aeroporto em que Finnick sugeriu viajarmos até os últimos acontecimentos. Ele pareceu compreender meu desespero e aprovar minha atitude de chamá-lo.

— Fico feliz por você ter pensado em mim — ele comentou — Pode ficar tranquila que você vai estar segura lá comigo. Você fez bem — assenti, contente por ouvir aquelas palavras com tanta sinceridade. Eu ficara tão amedrontada que nem pensei se Logan iria ou não estar disposto a me receber.

Diferente do meu prédio, o seu era protegido com um portão, vigiado com câmeras de segurança e havia um porteiro na recepção. O mais importante: Derek Odair não sabia da existência de Logan Bennet.

Ao entrarmos, arrumei um cantinho na lavanderia para as coisas da minha gata enquanto Logan organizava o quarto de hóspedes para mim.

— Desculpa por todo esse trabalho que estou te dando.

— Você não dá trabalho, Annie — Logan sorriu, o mesmo sorriso doce de sempre — Sintam-se em casa, você e a Mia — agradeci novamente e sentei-me no sofá ao seu lado, finalmente podendo absorver despreocupada tudo o que havia acontecido naquelas 24 horas.

Logan sugeriu que eu ocupasse minha mente com alguma coisa e eu prometi fazer isso, mas naquele momento tudo o que eu deveria fazer era dormir. De fato, eu iria focar no meu livro nos próximos dias. Não me arriscaria a voltar ao trabalho já que Derek conhecia a localização, então teria que me concentrar na escrita.

Subitamente, uma ideia me atingiu e eu me lembrei de que havia outra coisa que eu gostaria de fazer.

— Logan, sem querer abusar da sua boa vontade, mas você me faria mais um favor?

Ele parecia feliz em ajudar e segurou minhas mãos.

— Eu preciso que você encontre uma pessoa para mim.


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Notas finais do capítulo

Precisamos falar sobre a fic. Estamos na retíssima final, falta tipo uns 4 capítulos, no máximo estourando 5. Eu to dando uma corridinha com a fic porque eu quero acabar logo, então não vou fazer aqueles capítulos parados só pra encher linguiça (por mais que eu goste de fazer isso), aí a partir de agora a cada capítulo vai ter passado um tempo na fic, entendem? Normalmente eu escreveria capítulos meio vazios mas que iriam mostrar que o tempo ta passando, não vai ter isso, o tempo vai passar do nada mesmo (mas podem ficar tranquilos que lógico que vai estar tudo explicado na história, não vai ser nada sem sentido). Vou fazer isso porque to no 3º ano agora e vou ter que estudar like a bitch e vai sobrar pouco tempo pra escrever, por isso que quero terminar logo, senão vou demorar 25 anos pra encerrar e eu não quero isso, principalmente porque é uma fic curta e eu já teria terminado se ainda fosse 2013 e eu pudesse escrever fic todos os dias (sdds 2013). De qualquer modo, espero que estejam gostando, podem dar sugestões, dar a opinião de vcs e tudo mais.
Beijos ♥



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