Damon estava inquieto com a demora de Elena em voltar para casa e já estava sendo difícil disfarçar a sua preocupação pela morena. Edward como estava quase por dentro de tudo o que aconteceu o arrastou até à biblioteca para conversarem.

Edward: Não precisa ficar preocupado com a Lena pois é natural ela ter tido uma crise de ciúmes.

Damon: Não tenho ideia do que você está falando. – Edward sorriu e sentou

Edward: Ontem Bella e eu estavamos no corredor quando você foi no quarto de Elena. – Damon o olhou – Ficamos um bom tempo à sua espera e não te vimos sair.

Damon: Agora deram para me controlar? – ergueu uma sobrancelha

Edward: Sabemos bem o que aconteceu. O que custa você admitir que Elena é especial para você? – Damon bufou e sentou também

Damon: Ela abala toda a minha vida mesmo quando não quer. Satisfeito? – perguntou ao amigo

Edward: Por agora sim mas ainda irei escutar você falar que a ama. – saiu da biblioteca deixando Damon sozinho com seus pensamentos.

Bella ajudou Alice a estudar o alarme que Demitri utilizava e depois de saberem tudo sobre ele falaram com Klaus que na hora chamou todos para contar o plano que criou.

Klaus: Todos iram levar uma micro câmara escondida na roupa para Jasper e Alice poderem ver tudo o que se passa na festa. Emmett irá com Rosalie, Edward com Bella e Damon com Elena. Chegando lá vocês se espalham pela festa e tentam interagir normalmente com os outros convidados, no meio da festa eu irei fazer com que todas as luzes se apaguem por um tempo e o casal que estiver mais perto da jóia irá substituir a mesma pela falsa e depois irá entregar a verdadeira a Caroline que estará pelo salão.

Rosalie: Me parece um bom plano. Quando é a festa mesmo?

Car: Será dentro de dois dias o que faz com que todos tenham tempo suficiente para aprender a desativar o alarme.

Emmett: Elena tá demorando para voltar ou é impressão minha? – perguntou

Edward: Ela deve estar com Amara mas depois explicamos o plano a ela. – deu uma desculpa para justificar a ausência da morena

Bella: O que acham de irmos beber um copo em um barzinho?

Alice: Só se for agora amiga. – disse animada

Damon: Eu prefiro ficar por aqui mesmo mas se divirtam. – Car achou estranho ele não querer ir mas quando Klaus a puxou pela mão deixou de dar importância.

Todos já haviam saído e Damon estava sentado no sofá da sala tomando um drinke e pensando mais uma vez em Elena. Logo ele que sempre achou viadagem um cara se apaixonar estava ali pensando em tudo o que passou com a morena com um sorriso bobo no rosto. Escutou a porta de casa abrir e ficou aliviado ao ver Elena entrar.

Damon: Finalmente você voltou. – ela o olhou – Pensei que tinha acontecido algo.

Elena: Pensei que estaria ocupado com Tanya e que não daria por minha falta. – ele balançou a cabeça

Damon: Se não tivesse saído daquele jeito teria visto que coloquei Tanya para correr daqui de casa e de minha vida. – ela arregalou os olhos

Elena: Você fez isso? – estava surpresa – Ela não deve ter ficado muito feliz.

Damon: Problema dela, ela sempre soube que eu não sentia nada por ela e que o que tinhamos se baseava apenas em sexo. – sorriu para ela

Elena: E nós? – ele a olhou confuso – O que temos é também só sexo?

Damon: Nem pensar. O que aconteceu com a gente foi algo especial eu só não sei ainda que nome dar ao que sinto. Onde você esteve  até agora?

Elena: Em casa de Alaric com Jenna. – ele ficou aliviado e abraçou-a

Damon: Quando saiu aqui de casa fiquei preocupado. – admitiu – Não me faça sentir um inútil por não saber onde está.

Ela o olhou com carinho e queria falar o que sentia mas como achava que podia ser precipitado resolveu antes beijá-lo. O beijo deles era cheio de desejo e eles devoravam os lábios um do outro. Damon sugou a língua dela que gostou muito e depois antes de se separarem para respirar Elena mordeu o lábio inferior dele.

Damon: Sentia falta de seu beijo. – disse sorrindo

Elena: Assim como eu do seu mas é melhor se afastar antes que peguem a gente.

Damon: Saiu todo mundo por isso não tem perigo. – abraçou-a pela cintura sorrindo

Elena: Pensou sobre o que Amara contou para a gente? – os dois deitaram no sofá ainda abraçados

Damon: Apesar de não confiar em Silas ele pode ser um bom aliado. Pensei que podiamos conversar com ele amanhã.

Elena: Tudo bem. – se aconchegou mais nele – Tanya não irá te causar problemas? – estava preocupada

Damon: Prefiro pensar em algo mais gostoso do que em Tanya. – ela o olhou

Elena: Pode me dizer em quê?

Damon: Prefiro te mostrar baby. – sorriu torto

Sem dar tempo dela falar ele a puxou mais para si e beijou-a com paixão passando as mãos pelo corpo dela, entendendo o que ele pretendia ela subiu em cima dele e começou a tirar a camiseta dele beijando o seu torax. Como alguém poderia aparecer a qualquer momento ele levantou do sofá com ela ao colo que entrelaçou as pernas na cintura dele e foram em direção ao quarto dela sempre trocando beijos. Damon jogou-a em cima da cama e ela para o provocar começou a retirar de forma lenta as suas roupas fazendo com que os olhos dele escurecessem com o desejo. Depois de estar em roupa intíma ela foi até ele e enquanto beijava o seu peito ia desapertando as suas calças e depois dele se livrar delas pulou com ela na cama beijando-se com vólupia. Não demorou para ficarem totalmente nus e para Damon começar a investir em Elena, os dois gemiam palavras desconexas e depois chegaram juntos ao ápice com um lindo sorriso no rosto.

No bar vendo todos os amigos a namorarem estava a fazer Caroline se sentir um pouco deslocada e quando se afastou da mesa foi seguida por Klaus.

Klaus: Está aborrecida Sweet? – ela pulou com o susto

Car: Cansei de ficar fazendo de vela para os casais felizes. – disse emburrada

Klaus: E porque em vez de fugir não faz o mesmo que eles? – ela o olhou sem entender

Klaus sorriu e se aproximou bem perto dela, fez um carinho no rosto da loira que não estava a entender mais nada do que se passava e depois puxou-a para si devorando os seus lábios. Depois do choque inicial Car começou a corresponder ao beijo e levou as mãos até aos cabelos dele e puxava-os enquanto colava mais os corpos um no outro.