Divided We Fall escrita por Augusto C S de Souza


Capítulo 3
III — Órfãos em Sokovia — Parte I


Notas iniciais do capítulo

Então, meus lindos, olha quem voltou!!! Sei que prometi postar na sexta, mas a faculdade tirou meu tempo, sinto muito por isso. Queria agradecer muito por todos os comentários de vocês, de verdade e também, pelos 50 acompanhamentos. Sério, nunca tive algo parecido em nenhuma fic ou fanfci, então, muito obrigado mesmo ♥ ♥ Vocês são fodas.
Agora vamos deixar de enrolar e partir pro capítulo. Até lá embaixo o/



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Sokovia, 10 anos atrás

A guerra continuava a aterrorizar a pequena cidade russa. O último ataque, ocorrido dez dias atrás, havia destruído prédios casas próximas ao centro, levando a população a entrar em pânico. Bombeiros trabalhavam noite e dia, descansando apenas na troca de turnos, enquanto buscavam por sobreviventes. Cães farejadores faziam o seu trabalho, passando por cima de escombros e entulhos.

Um dos cães, um dálmata de porte médio, sinalizou para o seu dono, batendo com a pata direita em cima do que parecia ter sido um teto. Os bombeiros logo trouxeram seus equipamentos, já começando a retirada das pedras. Levou cerca de uma hora e meia, embaixo de um sol torturante, até que um deles conseguiu ver a pequena silhueta de uma das vítimas, em um buraco um pouco mais para baixo. Uma garota deitada — provavelmente inconsciente — embaixo de alguns pedaços de madeira. Seu cabelo castanho cobrindo o rosto, a roupa suja de poeira. Leves hematomas em seus braços, porém nada preocupante. Pelo menos não visível. Ao retirarem mais algumas pedras, encontraram a segunda vítima, um garoto, também inconsciente, próximo ao que parecia ser uma mesa de centro. Cacos de vidro estavam ao seu redor, sua pele apresentava alguns arranhões leves, porém, nada preocupante.

O que mais preocupou os bombeiros, foi o que estava um pouco mais a esquerda do rapaz. Um míssil negro com o logo das Indústrias Stark. A sorte já lhes favorecera ao não detonar o míssil com o impacto.

— Retirem todos daqui, isolem a área e chamem o Esquadrão Anti-Bombas. — O capitão dos bombeiros, Dimitri Polonski, bradou, vendo seus homens obedecerem no exato momento. — Perigo de explosão iminente.

— Que Deus nos ajude. — O auxiliar, filho do capitão, sussurrou, enquanto trazia cordas e estacas de ferro. — Vai descer, Capitão?

— Sim. — O homem respondeu, enquanto passava a corda pelo cinto de escalada. — Saiam na minha primeira ordem.

— Mas, pai...

— É uma ordem, soldado.


Dimitri assentiu para o filho, que engoliu em seco. O capitão segurou-se na corda, enquanto descia aos poucos, tomando cuidado para não derrubar nenhuma pedra pelo caminho, provocando assim, um novo desabamento. O silêncio chegava a lhe dar claustrofobia, enquanto sua respiração acelerava. Não importava quantos resgates já tenha feito, uma situação como essa sempre era complicada.

Suspirou aliviado ao sentir os pés tocarem o chão. Tirou uma lanterna de um dos diversos bolsos da calça e iluminou o local. Andou até a garota, que estava mais próxima e checou sua pulsação, sorrindo ao sentir uma fraca batida em seu pulso. Passeou a lanterna pelo lugar e viu que os cômodos com partes feitas de ferro estavam intactos, mantendo o pouco do apartamento de pé.

— O que aconteceu aqui? — Se perguntou, olhando uma barra de ferro retorcida, segurando um pedaço do teto que com certeza deveria ter atingido o garoto. — Isso é humanamente impossível.

Caminhou devagar até o garoto, mantendo a sua atenção no chão em que pisava e no míssil, cada vez mais próximo. Se abaixou ao chegar no rapaz, também verificando a sua pulsação. Percebendo o pouco de vida que corria pelo corpo do menino, o pegou no colo, lhe colocando no ombro logo em seguida.

Voltou a caminhar na direção da garota, porém, um novo tremor o fez cambalear, enquanto seu olhos corriam diretamente para o míssil. Pequenas pedras se desprenderam do teto, tilintando ao atingir a cobertura de metal da bomba. Seu coração parou de bater nos segundos seguintes, assim como o seu corpo se tornou tão imóvel quanto uma estátua de mármore.

Puxou o ar para os pulmões ao perceber que havia prendido a respiração involuntariamente. Após os poucos minutos de pânico, caminhou até a garota e a colocou embaixo do braço. A menina gemeu baixo ao ser levantada, o que fez o bombeiro se preocupar. Dimitri voltou por onde desceu e puxou a corda duas vezes, indicando que podiam lhe puxar de volta.

Chegando na superfície, Dimitri foi aplaudido pelo filho, seus companheiros de trabalho e pela população, que o fitava com orgulho. Um dos médicos da equipe pegou a garota de seus braços e a levou até a ambulância, ato que foi imitado pelo capitão. Deitou o garoto em uma maca, ao lado da pequena moça.

— Minha irmã... Onde está? — Dimitri ouviu a voz fraca do garoto, quando já estava para sair.

— Está aqui do lado, garoto. — Respondeu, com um sorriso fraco no rosto. — Vocês vão ficar bem.

— Muito bom, muito bom. — Foi tudo o que o rapaz disse, antes de desmaiar novamente.

~x~

O quadro dos dois irmãos era mais preocupante do que parecia. Os dias sem alimentos e água provocaram diversos efeitos negativos em seus corpos. Era um milagre ainda estarem vivos. Passaram dois dias respirando por aparelhos e com soro em suas veias. O rapaz, que aparentava estar um pouco melhor, acordou antes. Gemeu ao tentar se sentar na cama, recebendo uma advertência da mulher que acabara de entrar no quarto. Sua expressão era amigável e seu sorriso, encantador. Os fios loiros e lisos caindo por sobre seus ombros e cobrindo um pouco do seu decote.

— Por favor, Sr. Maximoff, não tente se levantar. — Ela disse, com a voz baixa, sentando ao lado da cama. — Ainda não está totalmente curado.

— Cadê a Wanda? — Ele ergueu uma sobrancelha. — E quem é você? E como sabe o meu nome?

— Calma, não precisa se assustar. — Ela sorriu. — Sua irmã está no quarto ao lado, se recuperando. Meu nome é Rosalie e eu sou uma antiga amiga do seu pai. Já cansei de pegar vocês no colo. — Fitou o garoto de uma maneira intensa, quase como se pudesse ler a sua mente.

— Tia Rosie, agora eu lembro. — Um sorriso instantâneo se formou no rosto do garoto. — Onde estão os meus pais.

— Eles... Eles estão procurando uma casa nova. — Mentiu, sorrindo fraco. — Por isso vocês vão ficar comigo enquanto isso. Tudo bem? — Perguntou, acariciando os cabelos castanhos do garoto.

— Tudo bem.

— Ótimo.

~x~

Já estava anoitecendo quando Rosalie chegou em casa, com Pietro e Wanda. Desceram do carro e atravessaram o quintal que era grande, assim como a casa. Os irmãos notaram alguns brinquedos espalhados pela grama e também puderam ouvir algumas risadas vindo do lado de dentro. Subiram os pequenos degraus de madeira e, ao abrir a porta, diversas crianças correram até os três, o que fez Wanda segurar mais forte na mão do irmão.

As crianças gargalhavam e corriam ao redor dos três, quase como se nunca tivessem visto outras crianças antes.

— O que vocês ainda estão fazendo acordados? — Rosalie colocou as mãos na cintura, sorrindo. — Todos pra cama. Já vou passar para dar boa noite, mas antes, quero apresentar seus novos amigos. — Ela parou entre os dois irmãos, colocando as mãos no ombro de cada um. — Esses são Wanda e Pietro Maximoff.

— Oi, sejam bem-vindos a casa da tia Rosie. — Disseram em uníssono.

— Oi. — Pietro riu, enquanto Wanda dava apenas um sorriso tímido.

— Agora já para os seus quartos. — Rosalie riu, enquanto as crianças voltavam para seus dormitórios. — Vem, vou mostrar o de vocês.


Passaram pelo corredor de madeira, indo em direção as escadas. Subiram e atravessaram mais um corredor, chegando em um quarto com duas camas simples e uma janela na parede da frente. A decoração era neutra, composta por tons de branco e cinza. Os irmãos entraram, olhando ao redor com curiosidade.

— Boa noite, crianças. — Rosalie disse, segurando a porta. — Durmam bem.

— Boa noite, tia Rosie. — Pietro disse, sorrindo fraco para a mulher enquanto ela saia.

Wanda não havia dito nada desde que saíra do hospital. Tudo o que aconteceu nos últimos dias, havia lhe traumatizado das piores maneiras possíveis. E Pietro temia que a sua irmã nunca mais pudesse se recuperar. O Maximoff caminhou até a irmã, sentando ao seu lado na cama e abraçando, enquanto acariciava seus cabelos.

— Estamos sozinhos, Pietro. — A garota Comentou com a voz baixa, escondendo o rosto no peito do irmão.

— Não, Wanda. — Deslizou as mãos até o rosto da pequena, fitando seus olhos esverdeados. — Eu ainda estou aqui. E não pretendo sair.

A garota sorriu fraco, voltando a abraçar o irmão. Ficaram em silêncio por alguns minutos, até a calmaria da noite ser interrompida por algumas batidas no vidro da janela. Wanda olhou imediatamente para o local, se assustando ao ver o rosto de um garoto na janela.

Ele sorriu ao ser notado, fazendo sinal para que um dos dois abrissem a janela. Um pouco receoso, Pietro fez o que o garoto pediu, o deixando entrar no quarto. O Maximoff olhou para o lado de fora e se assustou ao ver que o rapaz tinha escalado dois andares para chegar ali. O garoto aparentava ser dois ou três anos mais velho que Pietro e usava uma bermuda escura e uma blusa de manga, o que era estranho, já que deveria estar congelando do lado de fora.

— Muito obrigado, irmão. — O garoto deu um abraço em Pietro, que não correspondeu. — São novos por aqui?

— Quem é você? — Pietro ergueu uma sobrancelha, ignorando a pergunta do rapaz.

— Ah, esqueci de me apresentar. Meu nome é Alexander Krostov, mas podem me chamar de Alex.

— Pietro e Wanda Maximoff. — Respondeu, também apresentando a irmã. — O que faz aqui?

— Eu e os Kane queremos dar as boas vindas a vocês e...

— Alexander! — Uma voz masculina ecoou pelo corredor, interrompendo o garoto.

— Essa não, fui descoberto!

Alexander correu, sentando ao lado de Wanda e se escondendo atrás dos seus cabelos castanhos. A garota pensou em sair, mas logo a porta do quarto foi aberta com força, revelando um homem negro e forte, com cara de poucos amigos.

— Hora de ir, Alexander. — A voz do homem era como uma trovoada dentro do pequeno quarto.

— Você nunca vai me pegar com vida, coroa! — O rapaz saiu de trás da Maximoff, ficando em pé na cama. Fez menção de correr, mas logo a mão do homem o levantou pela camisa. — Essa não, fui pego.

— Desculpe por isso, crianças. — O homem assentiu, saindo do quarto, deixando Pietro com uma expressão confusa e Wanda com um sorriso bobo no rosto.


Algumas crianças apareceram nas portas do corredor, rindo com a cena, que, aparentemente, se repetia toda noite. Algumas vaiavam o homem e outras aplaudiam, se divertindo com tudo aquilo.

— Já está dez a zero, Alex. — O homem riu baixo.

— Isso não vai se repetir amanhã, Chris.

— Você disse isso ontem.

Asgard, Salão Real, atualmente

— Essa é realmente a melhor hora para fazer isso? — Thor perguntou para Sif, enquanto o salão começava a se encher com guerreiros.

— É a lei. Você precisa dos Guerreiros Reais antes de ser coroado Rei de Asgard. — O olhar da deusa era calmo, porém, firme.

— Então vamos terminar com isso. — Bufou, ligeiramente irritado. — Devíamos estar procurando por Loki, ao invés disso.

— Ele sumiu após ser descoberto. Nem mesmo Heimdall consegue lhe encontrar. — Sif virou para frente, vendo Volstagg entrar acompanhado de uma jovem garota. — Iremos achá-lo. Não se preocupe.


Volstagg parou ao lado de mais três guerreiros, dois homens e uma mulher. Se despediu da garota com um abraço e logo caminhou até Sif. Parecia até um pouco emocianado. A jovem usava uma armadura escura e leve, com alguns detalhes prateados na altura dos ombros. Uma fita branca amarrada em sua cintura e o arco bem preso às suas costas, assim como a sua aljava. Seus cabelos castanhos e ondulados caíam como as águas de uma cachoeira por sobre seus ombros. Os olhos, também castanhos, observavam seus concorrentes.

— Seu pai é um homem divertido. — Sorriu o mais alto dos guerreiros entre eles. Usava uma armadura prateada, com uma capa negra, de tamanho médio. O rosto coberto por uma barba negra, assim como seus cabelos ligeiramente longos. — Batalhar ao lado dele deve ser bem empolgante, não é, Ravenna? — Perguntou para a morena em sua frente.

— Nem um pouco, Sven. — A garota sorriu ao responder. — Ele resmunga por horas e só piora se estiver machucado. Baldin sabe bem disso. — Riu baixo, apontando para o loiro ao lado de Sven, que usava uma armadura mais discreta que o companheiro, composta de um tecido negro e braçadeiras em tons de cinza.

— Acredita que o Volstagg me fez carregá-lo por horas, dizendo que era parte do treinamento? — Baldin sorriu, passando a mão nos leves fios loiros que caíam por sobre seu rosto.

— Ela não muda, não é? Sempre mantendo o foco.

Ravenna apontou para uma garota próxima a eles. A postura dela era impecável, assim como sua armadura, composta de um verde escuro nas extremidades e preto no tecido. O escudo triangular preso às costas, sendo escondido pelos seus cabelos castanhos claro. Os braços cruzados só aumentavam a sua seriedade. A espada firmemente presa ao cinto. Seus olhos verdes fitando a urna flamejante no meio do salão.

— Astrid! — O terceiro grito de Ravenna fez a garota voltar para o mundo dos deuses. — Dormindo acordada de novo?

— Apenas mantendo o foco. E esperando. — Respondeu calmamente, ainda fitando a urna.

— Parece que a espera acabou. — Baldin Comentou, vendo o Deus do Trovão descer do altar e se posicionar ao lado da urna.

Sendo seguido por Sif, Frandall e Volstagg, Thor desceu, parando à direita da urna, junto com a Deusa da Guerra, enquanto os dois amigos ficavam à esquerda. Os guerreiros no pátio entraram em formação, deixando o silêncio tomar conta do Salão Real. O único barulho vindo do crepitar das chamas na urna, que batia na altura da cintura.

— Hoje, daremos início ao Terceiro Jogos dos Deuses. — Thor iniciou, fazendo alguns competidores se agitarem. — Os Jogos foram criados para encontrar os guerreiros mais fortes, aqueles que defenderão o Rei de Asgardiana com a própria vida, sem temer inimigo algum.

— Mais do que apenas testar a força — Sif continuou —, as tarefas irão testar sua mente, sua equipe. Estão prontos para isso?

— Algumas tarefas são tão difíceis, que até mesmo os mais valentes guerreiros decidiram morrer ao tentar. — Foi a vez de Volstagg prosseguir.

— Estão prontos para tal desafio? — Frandall finalizou, sorrindo de canto ao ver a expressão de alguns guerreiros.

Os guerreiros se entreolharam, engoliram em seco. Thor até notou alguns poucos tremendo, porém, o que mais lhe chamou atenção, foi a garota na equipe de Ravenna. Sua postura confiante era admirável.

— Agora, um por um, o líder de cada equipe virá até o centro e pegará a sua missão dentro da Urna de Odin. — Thor explicou, fitando os participantes. — Dizem que a chama muda de cor, de acordo com o sentimento predominante em cada líder. Veremos o que cada um esconde no peito. Podem começar.

Os líderes foram subindo até o altar, mudando a cor das chamas diversas vezes. Alguns brilhavam em vermelho, representando a agressividade, outros em branco, representando a calma em seus corações. Amarelo, marrom, verde, todas as cores foram saindo até chegar a vez de Astrid.

Ao dar o seu primeiro passo, as chamas tingiram-se de preto. A cada passo, o fogo aumentava, ficando mais incontrolável do que já era. Thor olhou para a garota, que parecia hipnotizada pelo fogo. As chamas aumentaram mais uma vez, trazendo consigo uma ventania sobrenatural. Astrid ergueu a mão em direção ao fogo e, ao tocar a chama, ela se apagou, cessando a ventania dentro do Salão Real.

A garota sorriu ao pegar o seu pergaminho com a missão de sua equipe, porém, ao se virar, notou os olhos assustados de todos ali presentes, incluindo os seus amigos. "O que aconteceu aqui?", pensou a garota, voltando para os seus amigos.

— As chamas nunca se apagaram. — Sif sussurrou para Thor, que ainda olhava para a garota. — Quem é ela?

— Eu não sei, mas vou descobrir. — Assentiu para a mulher ao seu lado, voltando a sua atenção para os guerreiros. — E com a seleção terminada, eu declaro o início do Terceiro Jogos dos Deuses. Que Odin os proteja nessa aventura.

Sokovia, cinco anos atrás

Alexander, Wanda e Pietro estavam no pátio do orfanato, brincando com os mais novos. A Maximoff se afastou, sendo puxada pela barra do vestido por uma garotinha, que a levava para brincar de bonecas. Pietro e Alexander riram com a cena, enquanto ficavam sozinhos para conversar.

— Isso está fazendo muito bem para a sua irmã. — Alexander comentou. — Ela já está bem mais sorridente.

— Verdade e eu agradeço por isso. — Pietro sorriu de canto.

— Não precisa.

— Sabe, Alex, tem uma coisa que ainda não entra na minha cabeça. — Fitou o amigo.

— Que seria? — O rapaz ergueu uma sobrancelha.

— Você e os Kane nem nos conheciam e, mesmo assim, nos ajudaram. Por que?

— Porque nós somos iguais, Pietro. — Alexander Sorriu fraco, mas o Maximoff conseguiu notar um pouco de tristeza em seu olhar. — Todos nós somos órfãos em Sokovia.

Um silêncio entristecedor tomou conta dos dois, sendo quebrado apenas pela chegada dos Kane. Killian, o mais novo, com uma pequena franja castanha cobrindo sua testa e Josh, três anos mais velho e com a mesma idade de Alexander. Seu cabelo negro levemente arrepiado contrastava com sua pele branca e seus olhos azuis.

— Péssimas notícias, pessoal. — Killian comentou, parando ao lado do irmão. — O banco não concedeu o empréstimo para a Rosalie.

— O orfanato só tem mais trinta dias até ser tomado pelo banco. — Josh completou. — O que faremos?

— Vamos dar um jeito. — Alexander respondeu, fitando a Maximoff brincando com as crianças. — Sempre demos. Não vai ser diferente agora.

— Só não pense em nada ilegal, você e o Josh já podem ser presos em algumas semanas. — Pietro disse, fitando o Krostov.

— Tarde demais.


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Notas finais do capítulo

E ai, o que acharam? Gostaram, não gostaram? O que será que tem por trás da Astrid? E descobriram que o Loki fingiu ser o Odin, mas a questão é: pra onde ele foi? Bem, acho que só lendo os próximos para descobrir. Até semana que vem o/



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