Early Sunsets Over Suna escrita por gaara do deserto


Capítulo 22
Ultimo Capítulo - Propósito do Destino


Notas iniciais do capítulo

Bem, me desculpe se eu não postei no dia devido, achei que iria começar e estudar e... Não foi bem isso que aconteceu. Mas o capítulo foi devidamente digitado e agora encontrei tempo para postar. Eu sei, foi um porre ficar esperando e talz... Mas não sou eu que decido isso.
Em meio a tantas lamúrias, eis o que realmente interessa. Se divirtam, pois eu me diverti tanto quanto vocês preparando essa estória. Espero que seja um incentivo para o nascimento de outras fics GaaXSaku, mas se não for, eu terei tentado pelo menos...



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- Kankurou te contou que eu estava aqui? – Sakura recolheu a carta de Tsunade do chão e passou as costas da mão no rosto, destruindo qualquer vestígio de choro – Não precisava ter vindo.

Não fora Kankurou que lhe avisara, ele apenas pressentira. Mas Gaara já sabia de tudo. Sabia o que a carta continha e seu significado final para o relacionamento dos dois. Manteve o foco para o que o trouxera até aquele lugar.

O lugar onde tudo havia começado.

- Eu tenho negligenciado muita coisa, Sakura – a cada passo que dava até Sakura, sua voz ia ganhando força, inspirando toda a coragem que podia ter. Tentando não fingir que ele não agira de um jeito tão deplorável nos últimos dias por amor à Matsuri, mas sim por luto como Kazekage.

Apenas um esforço inútil.

- O que quer dizer com isso? – a voz de Sakura tremia, como tudo mais em seu intímo. As ações saiam forçadas, o coração batia dolorosamente. Se Gaara estava ali para lhe dar qualquer ultimato, ela não ouviria, não se partiria, não aceitaria nenhum “Obrigado”, nada que tentasse lhe consolar.

Gaara também sabia disso.

- Vivo nesse lugar desde meu nascimento – começou o ruivo, o verde-água de seus olhos fixos em Sakura – E meus pais antes disso. Essa vila é marcada pelas grandes guerras ninjas e o povo aprendeu a não confiar em estrangeiros. As ameaças deviam ser exterminadas para que progredíssemos e isso nos tornou pessoas cruéis. Eu mesmo sou um exemplo disso – e sorriu, os olhos semicerrados por causa da brisa – Mas Naruto me salvou há seis anos, me tirando da loucura à qual eu já me acostumara. E mesmo não confiando em mim, os conselheiros de Suna me escolheram pra suceder meu pai.

“Como tranquei dentro de mim a maior parte dos sentimentos comuns, sempre demorei a perceber quando as pessoas demonstravam algo diferente de ódio. Isso foi um problema de comunicação que nunca me importei em resolver. Eu acreditava - mais do que qualquer um - que era feliz com o que tinha”.

Gaara mexeu dois dedos e manipulou um fino feixe de areia trazido pelo ar. Sakura continuou calada, fitando-o brincar com a areia, novamente sem entender o motivo para lhe dizerem aquelas coisas. Pensou em falar algo, irritar-se, terminar de uma vez por todas. Mas sentia, talvez como um fio de esperança, que Gaara não viera até ali para rejeitá-la...

O feixe de areia que o ruivo manipulava enlaçou o pulso dele, formando um corrente frágil, para depois flutuar até ela e se enroscar em seu pulso também.

O coração da kunoichi bateu mais rápido e ela sentiu seu rosto em chamas, corado.

- E então, você apareceu – continuou Gaara, satisfeito com o efeito causado, mas sem explicar nada – Nunca lhe contei, mas me senti absolutamente esquisito ao entender o significado de todas as minhas noites mal dormidas e os recorrentes sonhos que tinha com você – ela arregalou os olhos de surpresa – É, Sakura – admitiu Gaara, contendo o rubor que parecia querer subir por seu pescoço -, sonho com você desde que chegou...

“E tem sido melhor do que as noites vazias que eu tinha antes da sua aparição na minha vida. Acredite nisso, de uma vez por todas, por favor.”

Mas Sakura não respondeu, apenas desviou o olhar para a corrente de areia em seu pulso. Aquilo a ligava a Gaara. O Gaara silencioso que nunca falava sobre seus sentimentos, mas que era drástico quando se expressava, que não era de dizer “eu te amo”, mas que não deixava de procurar pelos lábios dela, de abraçá-la com força e hipnotizá-la com aqueles olhos tão diferentes dos que Sakura desejara um dia.

- Pensei – sua voz soou dura ao se aproximar mais dela – que fosse confiante o suficiente para perceber seu efeito sobre mim, mesmo que eu não dissesse nada – ele manipulou o feixe de areia, puxando a mão de Sakura para a sua – Mas me enganei – com a outra, ergueu o rosto dela, até então baixo – Continuo sem entender do amor, mas foi você que fez o que sou agora.

 “Naquela noite... Na noite em que pedi para ficar comigo... Não foi um desejo efêmero que me moveu... E você sabe disso.”

- Mas... Por quê? – Sakura não fez qualquer esforço para conter as lágrimas dessa vez – Por que você... Matsuri... Eu nunca teria... Chikusho!

As palavras desconexas em nada atrapalharam a compreensão dele. Tão logo que Sakura se conteve, voltou a falar, pois haviam acabado de chegar ao ponto principal daquilo tudo.

- Fui pego de surpresa – ele deslizou os dedos pelas lágrimas dela – Talvez, não tanto de surpresa, mas ainda sim, lhe devo uma explicação – a tristeza tomou conta de seus olhos com a lembrança sangrenta e recente da morte de Matsuri – Espero que entenda, Sakura. Eu nunca considerei a possibilidade de que alguém me amasse desde a a época de Yashamaru. Achava que a admiração que eu causava era só pelo peso do meu titulo, afinal, quem me escolheria se eu ainda fosse um Jinchuuriki? – ela fez menção de falar, mas ele meramente sacudiu a cabeça, segurando a mão dela firmemente – Mas ao ver Matsuri prestes a morrer, finalmente soube o que ela guardou para mim, pois aquilo não era simples devoção.

“Matsuri jamais considerou se apaixonar por outro. Saber que uma pessoa se dedicou dessa maneira, estragando a própria vida em silêncio, me fez pensar muita coisa e me sentir horrível com o que descobri no fim disso”.

Ele deixou que apenas a brisa do recém-chegado anoitecer preenchesse o silêncio ante a sua descoberta. Ele diria a Sakura, não se importava que ela se apavorasse com o que ouviria, já que ele mesmo também se sentiu daquela forma, trancado na penumbra de seu quarto após a morte de Matsuri.

“Então é isso, não?”, pensou Sakura, conformada. A carta de Tsunade pareceu mais leve. “Ela o merece mais, Gaara? Merece suas lágrimas e o seu coração também?”

Por que ele ainda não soltara sua mão?

- O que descobriu? – uma nova ferida queria irromper de seu peito, contra sua vontade. E essa iria rasgá-la profundamente, até mais que Sasuke.

Mas Gaara sorriu antes de responder.

- Nada mudaria, Sakura. Eu continuaria amando você ainda que o seu amor não me pertencesse. Não estou julgando-a. Sei que Uchiha Sasuke foi importante para você, mas não tenho medo – ele segurou-a pela cintura, a poucos centímetros de seus lábios – Vou continuar lutando por você, Haruno Sakura. Nem que isso me mate, de novo.

Ela, que estivera tão convicta de que as palavras não importavam, no fim precisou de todas as que ouviu para ter certeza do que responderia à Kankurou.

Com um momento que pareceu congelar até mesmo os crepúsculos adiantados de Suna, os dois se beijaram apaixonadamente. Era um beijo cheio de contradições: era felicidade e tristeza, chegada e partida, começo e fim, clareza e confusão... Tão confuso que as lágrimas de Sakura se misturaram àquele beijo.

Gaara, porém, sentiu-se feliz que as lágrimas derramadas agora fossem de alegria, pois ele podia provar um pouco da alma de Sakura, compartilhar o pacto simbiótico que jamais se desfaria sobre eles.

E isso, mais do que qualquer outra coisa, lhe deu plena certeza do futuro, fosse qual fosse.

Porque era o espiritual que os unia, mais até que o físico.

Sakura abraçou-o, disposta a passar noite ou todas com ele.

Aquela decisão cabia somente à ela.

Até pelo fato de não ter mais nenhuma dúvida do que queria.

E o que ela queria era o ruivo de olhos verde-água hipnóticos, de modos estranhos e coração frágil como vidro.

Frágil como a lua, que sempre esteve velando por eles.

 

***

- Kazekage-sama – uma garota deslocara-se no meio dos companheiros para chegar até ele – Meus sinceros pêsames.

Gaara permaneceu sério.

- Digo o mesmo – disse indulgentemente, sem desviar o olhar do caixão à frente de todos – Acredito que Matsuri era sua amiga, não?

- Sim... – a kunoichi fungou, encarando os próprios pés – Ela falava muito do senhor. Talvez por isso tenha se sacrificado tanto. Mais até que qualquer outro ninja de Suna teria feito...

- Estou certo de que posso confiar em todos de Suna – e atreveu-se a olhar para a garota que lhe falava – Não se menospreze. Essa seria uma atitude indigna de um compatriota.

Felizmente ela assentiu, lacrimosa.

- Arigato, Kazekage-sama – e fazendo um reverência tanto para ele quanto para Temari e Kankurou, deu meia volta para se juntar aos seus companheiros.

O funeral de Matsuri foi algo que ele fez questão de participar. Era o mínimo que poderia fazer. A experiência fora algo silencioso para Gaara, que olhava fixamente para aquela mortalha sem ouvir as palavras do sacerdote. Seus irmãos estavam ao seu lado e tinham expressões sérias, apesar de algumas vezes um brilho aquoso ter aparecido nos olhos de Temari. Boa parte da vila estava lá, pois os boatos sobre Matsuri tinham se espalhado entre os moradores com rapidez, mas a maioria parecia sinceramente triste com o falecimento dela.

-... E ao nos juntarmos no sofrimento da guerra, nos fortalecemos como pessoas e encontramos os verdadeiros valores no próximo diante de nossas perdas... – a voz abafada do sacerdote era levada com parcialidade aos ouvintes.

- Por que os outros não vieram? – perguntou Kankurou à meia-voz para o irmão.

- Acharam melhor terminarem os preparativos para amanhã – respondeu Gaara calmamente.

- Então... Me explica de novo – pediu Kankurou franzindo a testa – Por que não vai convencê-la a ficar? – ele se preocupava abertamente com o ruivo – Gaara, eu não tive escolha... Mas você tem.

Gaara fechou os olhos por um breve instante, suspirando pesadamente diante da retomada de um assunto que julgava encerrado. Repetiu o mesmo que vinha dizendo há todos:

- Sakura sabe o que faz – seu tom definitivo fez Kankurou finalmente desistir.

O que ocorrera na varanda do Palácio do Kazekage fazia dois dias. Gaara já dissera tudo o que tinha a dizer e ela fizera o mesmo. Não havia motivos para os outros discutirem o que eles tinham definido ou tentarem persuadi-los a pensar melhor.

- Voltarei para Konoha – comunicara-lhe Sakura na noite anterior, no quarto dele. Ela estivera dormindo com ele desde a conversa da varanda.

Gaara, que estivera acariciando-lhe os cabelos róseos, sorriu.

- É uma boa decisão – sussurrou, fechando os olhos.

Sakura levantou-se bruscamente de cima dele.

- E aquela estória de “vou lutar por você nem que isso me mate”? – citou em tom falsamente ofendido.

Ele riu da imitação e puxou-a de volta para si.

- Há outras maneiras de lutar por você – e tocou-lhe a face corada com as pontas dos dedos – Além do mais, você é uma mulher dinâmica, não vai abandonar sua vida em Konoha por um homem que acabou de conhecer.

Foi a vez de ela rir.

- Que palhaço você está me saindo – comentou, sacudindo a cabeça – Mas está certo. Eu não ia gostar de virar dona-de-casa.

- E nem seria o recomendável pelo que me contou Naruto – espantou-se Gaara com a idéia. Ela pareceu desapontada por um momento, mas ele apressou-se em concluir – Bem, se isso se tornar inevitável, seqüestro você qualquer hora dessas...

Sakura ficou mais esperançosa e tornou a descansar a cabeça no peito dele.

Gaara voltou a se concentrar no funeral, afastando essa lembrança por causa do fim das palavras do sacerdote, que convidara os presentes a se despedirem de Matsuri e tantos outros ninjas que, como ela, haviam combatido os inimigos por um bem maior. Os três irmãos levantaram prontamente e rezaram perto do caixão. Gaara permaneceu de olhos abertos, contemplando o retrato de Matsuri sobre o caixão. Era um rosto alegre, benevolente, do tipo que se pode esperar tudo, até dar a vida por alguém julgado importante...

- Arigato, Matsuri. – agradeceu ele num murmuro que esperava que fosse ouvido de onde quer que a kunoichi estivesse. – Nunca vou esquecer o que fez por mim.

E amparado por uma Temari que ainda lutava para conter lágrimas e um lacônico Kankurou, eles retornaram num torvelinho de areia para o lar.

 

***

Ao amanhecer, ela jurou que não dormira nada. Esfregou os olhos com as nós dos dedos e ficou observando-o dormir. Ele, que no passado nunca dormia, parecia fazê-lo naturalmente agora. Sakura sorriu, absorvendo cada detalhe de Gaara, como a respiração lenta, o subir e descer do tórax nu, o semblante calmo, os lábios entreabertos.

- Pare com isso – disse ele, de repente – Tá me encabulando.

- Não faz idéia de como fica kawaii dormindo – disse Sakura, sem se alterar. Era realmente muito fácil conviver com ele – Tão inocente...

Gaara abriu os olhos e fez um ar incrédulo.

- Inocente...?

Ela encostou os lábios displicentemente nos dele.

Kakashi, Naruto, Sai e Sakura partiriam naquela manhã, então não havia muito que se fazer. A refeição matinal foi animada e todos se esforçavam para não serem indelicados e falarem o que não deviam, principalmente para não mencionar Matsuri.

No momento em que Sakura e Gaara desceram e se juntaram aos outros na cozinha, Kankurou comentou em volta alta, os braços atrás da cabeça.

- Estava tão esperançoso de que o meu maninho fosse desencalhar! – e sabendo que os dois ouviam-no, prosseguiu – Pelo menos ‘cê tirou o atraso né, cara?

Todos meio que pararam o que estavam fazendo. Sakura corou violentamente e se concentrou em seus pés. Temari foi mais rápida que Gaara e voou pra cima do irmão mais velho, acertando-o com uma pesada frigideira.

- Quer parar de ser baka? – Os presentes começaram a rir, menos Kankurou, que se encolheu de dor.

Na caminhada até a saída da Vila, muitos paravam para cumprimentá-los pela ajuda ou faziam uma reverência para os Irmãos Areia.

- Gostaria de ter me despedido do pessoal do hospital – lamentou-se Sakura, que ia ao lado de Temari – Nem cheguei a falar com o Satoshi-kun... Na verdade, faz tempo que não o vejo... – e fez um esforço para se lembrar qual a ultima vez vira Satoshi Masaro.

- É porque ele está morto – respondeu Kakashi, sem rodeios – Encontramos o corpo dele há uns dias. Dilacerado.

- Nani? Como assim? – espantou-se ela, virando-se para seu sensei.

Mas foi Temari quem respondeu.

- Parece que ele nos traiu – seu tom era displicente e Gaara cerrou os punhos por um instante – Andou passando informações sobre a movimentação de nossa força shinobi através dos relatórios que lia secretamente de sua prima.

- Que prima?

- Matsuri, a única parenta viva que ele tinha – continuou a loira. Naruto e Sakura fizeram caras escandalizadas – Mas ela era inocente, não se preocupem – acrescentou, um sorriso amarelo.

- Bom, chegamos – disse Sai, que não estava interessado na conversa.

O time Kakashi e os Irmãos Areia pararam para se despedir no fim do longo corredor de saída da Vila. Eles apertaram as mãos uns dos outros, agradecendo ou, no caso de Naruto, prometendo mais um revanche à Gaara.

-... Não vai contar mesmo quem te treinou em taijutusu, Gaara? – pergunto Naruto, um resquício de rancor na voz.

- Um bom shinobi nunca revela seus segredos – citou o ruivo, sorrindo.

- Ah, é? Pois que seja. Da próxima vez que for à Konoha, terminaremos nosso luta – disse o loiro, arrogante – Até lá, Kazekage!

- Mande lembranças ao Nara – pediu Temari num sussurro ruborizado à Sakura, que se postara propositalmente perto de Gaara e ao virar-se para ele, acabou sendo puxada pelo braço.

- Não esqueceu nada não? – perguntou ele, o cinismo acobertado pelas novas caras escandalizadas de todos.

- Acho que vou precisar de um lembrete – ofegou Sakura, as mãos no pescoço de seu amado Gaara, que a levantou do chão, beijando-a com fervor.

- Cuide-se, Sakura – disse ele, quando se separaram – Eu te amo – acrescentou ao ouvido dela – Sei que vou ter que repetir isso sempre para que você se convença.

- Eu te amo. Obrigada por dizer isso – respondeu Sakura, uma onda de felicidade envolvendo-os no momento que era só deles e não havia regras shinobis, ou compromissos com a Vila, ou mesmo alguém para observá-los.

E, por ora, o único consolo de Gaara ao vê-la partir foi a certeza de que encontrara a resposta para seus tormentos naquela garota de cabelos róseos a quem confiara seu coração graças ao crepúsculos adiantados de Suna.

 

FIM


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Notas finais do capítulo

Nossa... Sinto um verdadeiro alivio ao ver essa estória concluída! Mas também sinto tristeza!
Obrigada por terem me acompanhado até aqui!
maryhellyp, amandahorn,ayumi-chan (o/), deida-sama, hime-magic, annauchiha, Teffyyy, , Meriham, Roxana Norris, Nati-senpai, Lila, Caio-kun, Katherine, Jesynsan, Keet, Tenten_san (Grande tia!), mila haruno, nathy_ivo, elisa, Kichigo_Namy, kkk_chan, cacazetiii (Grande apoiadora de fic GaaXSaku), Haruno, gaasaku, Hatake-Sakura, Chappy_Maho, jeze, Kahhh, akahime, xLilithx, titiaro, luly-chan, Giukinhaa, J P, Mandy-hime, IIkarolL-chanII, ryula, Luanny, Phoenix, EstherBSS, Havenna, PattyNessah, bellaharuno21, Sayra, maka_chan e tantos outros que leram um capítulo ou dois, mas que ainda sim deram um pouco de seu tempo para ler o que criei com tanto carinho!
Muito obrigada a todos vocês!

O/