The Supernatural escrita por Lady Collins


Capítulo 7
The Torturer


Notas iniciais do capítulo

Hey Guys eu de novo kkk mas esse é o ultimo por hoje kk pq quinta vai ter um novo kk
Essa ta que ta kkk

Boa leitura meus pirulitinhos
xoxo.



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O garoto, que provavelmente Alastair estava torturando, não parava de gritar e dizer coisas que eu não conseguia entender.

Anos se passaram e eu ainda estava naquele lugar asqueroso, sofrendo torturas que não eram assim piores das quais Alastair me torturava, o que era ótimo. As vezes sentia pena do seja-la-quem-fosse o garoto que gritava do outro lado.

O demônio, que agora "cuidava" de mim, me olhou com o sorriso deslumbrante no rosto. O que demônios tinham com sorrir? Pareciam todos contentes a cada alma que ia pro inferno.

— Ainda não entendo como não aceitou de cara a proposta de Alastair. Era irrecusável. - Ele estava com uma caixa de Lego em mãos. Uma caixa de Lego? Ele só podia estar brincando comigo. Meus olhos se arregalaram com tal coisa, o que sera que esse cara estava pensando? - Ah... A caixa de Lego? - Riu baixo. Ele também lia pensamentos ou o quê? - Descobri que Lego é um brinquedo nada agradável de se pisar neles, então é isso que vai acontecer. - Eu literalmente não estava entendendo.

Queria perguntar mais coisas mas as luzes se apagaram, se é que tinha luzes para se apagarem. Tudo ficou mais escuro do que já era. Arregalei os olhos para ver se assim eu conseguia ver algo naquele breu, mais não adiantou. Uma mecha do meu cabelo caiu nos olhos, tirei ela de lá usando meu pequeno dedo indicador. Usando meu dedo? Minhas mãos deveriam estar presas mais por algum motivo elas não estavam mais.

— Finalmente. - Suspirei.

Passei minha mão direita no meu pulso esquerdo e vice-versa, que ardiam e tinha marcas vermelhas por causa das algemas absurdamente apertadas. Mesmo estando solta, isso não me fez perder a concentração. Eles não seriam loucos o bastante para me soltarem se não tiver algo por trás disso. Mesmo não vendo nada dei um passo e me arrependi disso. Uma dor insuportável atravessou todo o meu corpo, o que diabos era aquilo?

— Ai... Malditos... blocos? - Falei totalmente confusa. - Não acredito que aquele filho da mãe estava falando sério. - Remexi o pequeno bloco nas mãos. Fazia tempo que não via um daqueles, porque aqui no inferno não tinha nada além dos gritos e sangue por todo lado. Dei mais um pequeno passo, e pisei outro bloco.

— Essas coisas estão por todo lugar. - O que eles queriam? Que eu andasse que nem uma condenada por aqueles blocos? - Se acham que vão me fazer andar, estão totalmente enganados. - Gritei de raiva. Joguei os blocos no chão, que fizeram um barulho estridente. Fechei os olhos por instinto e voltei a abrir. Como poderia viver assim? Aquilo era horrível.

Fiquei alguns minutos sem fazer nada, olhando o nada. Estava começando a ficar com calor, amarrerei meu cabelo em um pequeno coque.

— Deus existe. - Falei aliviada.

Tinha que dar um jeito de sair, ainda mais que agora eu não estava mais presa. Coloquei a mãos para trás tentando encontrar a grande roda de ferro, aonde poucos minutos atrás estava presa. Quando senti ela comecei a contornar ela, até chegar a parte de trás. Meus pés doiam, por causa dos pequenos Legos que eu pisava, mas isso não iria fazer eu parar de tentar sair daqui. Quando cheguei, consegui sentir que havia símbolos no ferro, não conseguia identificar quais eram e pelo jeito deviam ser antigos. O que eu faria? Estava cansada, não tinha aonde ir e se tivesse, não enxergava nada.

— Talvez se eu... - Fui enterrompida por um barulho. O que poderia estar acontecendo? Talvez eles tivessem voltado, talvez o plano deles não deve ter dado certo.- Quem esta ai? - Estava com um bloco em mãos. Vista de longe, a imagem parecia ridícula, mas eu não tinha nenhuma arma e talvez esse bloco poderia salvar minha vida.

— Acha que um pequeno bloco vai te salvar? Isso é tão patético. - Uma voz grossa ecoou. Eu conhecia aquela voz. Era de Alastair. Mais o que ele estava fazendo aqui? Ele deveria estar "cuidando" do novo hóspede. - Trouxe um pequeno presente.

O que ele queria dizer com isso? Derrepente o local se iluminou, um canhão de luz invadiu meus olhos, fechei eles e voltei a abrir. Não estava mais no local onde sempre estive, ou talvez eles mudaram o cenário.

Este novo lugar parecia uma pequena sala. As paredes eram de pedra, havia velas nas paredes para iluminar o local, nos cantos tinham pequenas mais espaçosas mesas de madeira, e em cima delas estavam diversas armas. No centro tinha uma mesa maior, e essa por sua vez era de ferro, ao seu lado estava Alastair com um cara.

— O que achou? Um belo lugar não? Tem até algumas fotos. - Disse apontando para os porta-retratos nas paredes.

Por curiosidade fui até uma delas, e rapidamente reconheci a pequena foto. Era eu, mais pequena talvez com uns 5 anos. Atrás de mim estavam minha família. Meu coração começou a bater mais rápido, minha respiração ficou mais pesada, o suor agora estava presente.

— Gostou? Fui eu mesmo que escolhi cada umas delas. - Alastair sorria de satisfação.

— O que você quer? - Estava zangada. Não gostava de que outras pessoas vissem as fotos, muito menos um demônio. Andei até o centro, alguns metros longe do garoto e de Alastair.

— Como disse antes te trouxe um pequeno presente. E aqui esta ele. - Ele desviou o olhar para o cara que estava ao seu lado. Em aparência o cara não era tão bonito, seu cabelo loiro estava totalmente molhado, talvez poderia ser suor, seus olhos verdes carregavam uma fúria indescritível, seu rosto estava cheio de marcas e de algumas escorriam sangue. Ele usava uma camiseta cinza, que também estava encharcada pelo suor, uma calça jeans, que por sua vez estava com sangue e não parecia vir dele, de suas mãos pingavam pequenas gotas de sangue. Essa imagem que ele transmitia me fez ficar tensa, e talvez com um pouco de medo.

— Esse é a minha mais nova criação. - O demônio sorria, enquando apontava com a cabeça para o cara. - Dean Winchester.

Parecia que meu coração tinha parado de bater depois daquela declaração. DEAN WINCHESTER, era esse cara o qual eu tinha visto a foto um dia antes de morrer. Era ele quem visitou a casa de Bobby. Aquele garotinho que sorria feliz naquela foto junto a sua familia, agora estava alí na minha frente. Mas por que ele estava aqui no inferno?

— Por que tão assustada? Até parece que viu um fantasma. - Alastair deu uma risada. Dean me olhava friamente, mais por alguns segundos podia jurar que vi tristeza em seus olhos.

— Da pra parar de inrrolar e ir direto pra coisa? - Tentei parecer que eu não estava com medo, mas eu estava com um certo frio na espinha.

Dean arregalou os olhos, como se estivesse surpreso com a minha pergunta, e depois apenas deu um pequeno sorriso de lado. Talvez ele não fosse tão medonho assim, ele só parecia estar com certo medo mais não queria demostrar.

Alastair se colocou de costas para mim, ficando cara-a-cara com Dean Pareciam falar de algo, que infelizmente não conseguia ouvir sequer uma palavra.
Tentei dar um passo para tentar ouvir algo, mas a conversa parecia ter chegado ao fim.

— Dean, ela será um bônus, então acho melhor você cuidar muito bem dela. - Bônus? Como assim eu era um bônus? Queria perguntar o que estava acontecendo, mas em um piscar de olhos apareci presa na mesa de ferro.

— O quê? - As algemas se ajustaram aos meus braços e pernas, felizmente minha cabeça estava solta e pude ver Alastair dando um sorriso e o loiro parecia ter voltado com seu olhar frio.

— Faça tudo que eu te ensinei, não me decepcione. - Alastair não estava mais lá. Dean remexia as armas das mesas, parecia procurar uma especifica, até que o vi segurar uma faca em uma das mãos.

— Olha você não precisa fazer isso. Você é melhor. - Falei acompanhando os movimentos do loiro com o olhar.

— Não tenho outra opção. - O Winchester se aproximou de mim. Seus olhos avaliadores percorriam cada centímetro do meu corpo, como se estivesse vendo qual lugar atacaria primeiro. E em uma fração de segundos, vi sua mão com a faca cair direto para a minha perna. Gritei de dor, minha cabeça foi para trás, derrepente meu corpo começou a produzir suor. Não conseguia sentir minha perna.

— Seu maldito, filho da mãe. - As palavras saíram. Tentei tirar minhas mãos das algemas, mais não conseguia. Como alguém conseguia fazer isso?

Senti minha barriga arder, levantei o rosto para tentar ver o que era, vi a faca abrir um pequeno, mais doloroso, corte. Esse não doeu tanto, estava acostumada com esses pequenos cortes. Somente dei um pequeno gemido. O Winchester parecia não ter gostado da minha reação, porque logo depois jogou a faca de lado e foi novamente procurar por outra coisa.

~~~~~~~ DEAN WINCHESTER ~~~~~~~

Tudo aconteceu muito rápido. Uma hora eu estava alí nos braços de Sammy e no outra eu estava acorrentado a milhões de cordas de ferro que atravessavam minha pele.

Fiquei alí gritando, tentando me soltar. Não queria admitir mais estava com medo. Ficar em um lugar escuro, e acorrentado não era lá uma coisa divertida.

Pensei em Sammy, Bobby, e em Mary. O que devia estar acontecendo lá em cima? Será que Sam estava bem? Talvez ele deve ter acabado com a vadia da Lilith. Esse pensamento fez, mesmo que por uma fração de segundos, sorrir. Pensar em Sam vingando minha morte, até que não era uma coisa má.

Ouvi alguns gritos. Choros. E algumas vezes, alguém suplicando por misericórdia. Mais quem eles pensavam que os caras eram? Aqui é o inferno. Não deve haver sequer um pouco de piedade.

— Winchester! - Uma voz masculina gritou. Havia um pouco de felicidade carregada naquela voz misteriosa.

— Quem está aí? - Gritei. - Aparece seu desgraçado.

Uma silhueta masculina apareceu. Ele não era tão alto, nem tao baixo. Seus olhos transmitiam certa felicidade, que eu não conseguia entender.

— Achei que os Winchesters eram mais... como posso dizer... educados. Mas isso não vem ao caso. Eu tenho uma coisa pra você. - Ele falou abrindo os braços, como se fosse meu amigo ou coisa do tipo.

— Quem é você? O que quer de mim?

— Alastair. E eu só quero que você aceite uma pequena proposta. Mais antes, nós vamos nos divertir um pouco.

E assim começou uma cadeia de torturas. Era fogo, armas, ácido, todo tipo de coisas que surgiam de mais louco, ele fazia.

Às vezes o lugar que eu estava trocava. Como se fosse uma peça de teatro. Um cenário diferente para cada tortura, às vezes era cômico, mais outras era um pesadelo.

Dessa vez estava preso em uma mesa de madeira. Estava em uma casa qualquer, em uma sala de jantar qualquer. A única diferença de uma casa normal, era que havia um cara preso em uma mesa e um demônio torturador.

Alastair estava fazendo pequenos cortes nos meus braços, nada tão doloroso mais mesmo assim me fazia arquear as costas.

— Sabe Winchester, até que você é mais forte do que eu pensava. - E mais um corte. - Mais sabe tem um jeito de acabar com tudo isso.

Ele me olhou, com certo brilho nos olhos. Como assim tinha jeito de acabar com tudo isso? Ele só podia estar brincando, pensei. Meu corpo pedia descanso, um tempo. Já eu sentia que poderia suportar isso por mais tempo. Talvez fosse Alastair fazendo isso comigo, algum feitiço ou algo do tipo.

Mais meus pensamentos estavam focados no que o demônio tinha dito. E se houvesse um jeito de para tudo aquilo? Eu faria qualquer coisa. Arqueei as sombrancelhas, como se estivesse curioso com o tal trato.

— Parece que o loirinho aqui não resistiu, não é? - Ele mostrou seus dentes amarelos. "Loirinho? ", revirei os olhos com tal apelido.

— Vai continuar enrolando ou vai logo no ponto? - Falei.

— Ok Winchester, você ganhou...

Ele contou o tal pacto ou trato, fez questão de dar todos os mínimos detalhes sobre ele. Eu escutei cada palavra que saía daquela boca, algumas vezes eu não conseguia acreditar no que ele dizia. Torturar almas? Eu pararia de sofrer se eu começasse a fazer outras pessoas sofrerem? Isso era ridículo.

— Não. - Gritei por impulso. Ele parou, me analisou e deu um sorriso.

— Então Winchester, o seu inferno continua.

E assim os anos se passaram, mais pareciam uma eternidade. Alastair sempre fazia a proposta mais a resposta era sempre a mesma. Não. Eu nunca iria fazer isso. Pelo menos eu pensava que não. Como eu estava errado.

Não conseguia mais suportar. A dor e o cansaço eram presentes em mim. Como poderia conviver com aquilo pra sempre? Não. Eu jamais iria aceitar aquela loucura.

— Eu aceito. - Gritei. Eu aceito? Você só pode estar brincando, uma voz dizia na minha cabeça.

— Como é, Winchester? - Ele disse num tom sarcástico.

— Eu vou te matar. - Eu puxei meus pulsos que estavam presos. Ele deu algumas risadas depois me olhou nos olhos.

— Você é engraçado, Dean. Mas sim eu ouvi o que você disse, então está na hora de tirar isso de você. - Ele estalou os dedos e na hora as algemas que me seguravam se soltaram.

Pensei em atacar ele, talvez dar uns belos socos naquela cara, mas meus pés não saiam do lugar. Pareciam estar colados.

— Acha mesmo que sou tão idiota ao ponto de te soltar por completo?

— Me solta. Eu já aceitei então acho melhor você me tirar daqui.

— Tudo bem, tudo bem. Você ganhou Winchester. Mas antes... - Ele se aproximou de mim e tocou minha cabeça. Senti uma pequena vontade de arrancar a cabeça de alguém. - Isso é um pequeno presente, sabe, só pra você esquentar um pouco. Depois você nem vai precisar disso.

O que você está fazendo, Dean? Uma parte de mim dizia isso e a outra estava pronta para atacar qualquer coisa que vinha pela frente.

E a parte que estava sedenta de sangue estava ganhando essa guerra.

Meus pés se soltaram, eu estava livre, mais ao mesmo tempo condenado. Estava pronto para começar. Pronto para tudo que viria. Eu era um novo Dean Winchester.

Agora eu estava em um campo, e ela estava cheia de... pessoas?

— São almas. Você já sabe o que tem que fazer, Dean.

Uma força correu pelo meu corpo, me incentivando a atacar. E foi o que eu fiz. Um facão apareceu na minha mão, como se soubesse que eu estava pronto, e eu estava. Dei um passo. Segurei com mais força o facão, o que fez a ponta dos meus dedos ficarem brancos.

Você não precisa fazer isso, Dean. São almas de inocentes. Esse não é o Dean. Eu dizia para mim mesmo. Eu não precisava fazer isso. Mais eu queria.

Sem hesitar pousei o facão na primeira coisa que passou pelo meu caminho. Era a alma de um homem. E isso não foi o mais estranho da coisa, o estranho é que eu me senti bem. E acertei mais uma, e mais uma. Poderia fazer aquilo o tempo todo. Me sentia bem. Talvez fosse o "toque" de Alastair, talvez fosse eu. Não importa o que fosse, eu me sentia tão bem quanto eu comia minhas tortas. E eu gostava disso.

E eu continuei a fazer isso, por um longo tempo. Nunca me cansava. Nunca parava. Me satisfazia de certa forma. Existiam horas que eu queria parar, me sentia um monstro, mais não o fazia.

Tudo estava bem, pelo menos no meu ponto de vista, até Alastair chegar.

— Dean Winchester, eu tenho um pequeno trabalho pra você. - Olhei confuso. - É uma pessoa que você vai adorar. - Ele estalou os dedos.

Apareci em um lugar que parecia uma caverna. Ela tinha paredes de pedra, que eram cobertas por musgo, havia velas nas paredes que davam um certo terror ao local, fotografias decoravam a parede. Nos cantos haviam mesas com varias coisas em cima, e na centro havia uma mesa de ferro, que não parecia nada agradável. E eu não estava sozinho.

Havia uma garota no mesmo local. Ela estava usando uma blusa do AC/DC, o que me fez tirar um pequeno sorriso, aliás não é o tempo todo que você encontra uma garota que curte esse tipo de banda, ainda mais no inferno. Ela também usava um jeans sujo de sangue, e umas botas pretas que também estavam sujas. Ela tinha cabelos loiros, que estavam desarrumados, o que deixava ela até sexy se não fosse a situação que a gente estava, os olhos dela eram de um azul bem hipnotizante, e isso me fez perder alguns segundos naqueles pequenos oceanos.

Alastair mexeu a boca, mais eu não ouvi nada porque eu não estava prestava atenção, já o rosto da garota mudou, ela estava furiosa e caminhou até um dos quadros. Ela ficou admirando a foto até que se virou novamente para nós e chegou mais perto. Ela parecia ter dito algo, e depois ouvi o demônio dizer o meu nome, o que me fez focar na conversa.
Quando a garota ouviu meu nome ela arregalou os olhos, como se me conhecesse. Olhei nos olhos dela, por impulso. O que eu estava fazendo aqui?

— Por que tão assustada? Até parece que viu um fantasma. - Alastair debochou da cara dela.

— Da pra parar de inrrolar e ir direto pra coisa? - Ela disse com total confiança, e isso me fez dar um pequeno sorriso de lado. Ela era corajosa.

Alastair parecia não ter gostado da resposta porque rapidamente virou para mim.

— Eu quero que você aplique tudo que eu te ensinei nessa vadia.

— Qual é o nome dela? - Perguntei. Por que diabos você quer saber o nome dela?, pensei.

— Luna Blake. - Ele disse meio desconfiado.

Ele se virou novamente para a garota que agora tinha nome. Luna. O demônio parecia ter dito algo sobre bônus, o que eu nem entendi. E em um piscar de olhos, Luna estava presa na mesa de ferro, seu rosto deu lugar ao desespero. Alastair se foi, me deixando naquela sala com uma garota para torturar. Senti novamente o meu corpo ganhar aquela sensação de poder, e rapidamente fui para uma das mesas. Tirei de lá uma pequena faca, fui em direção ao corpo imóvel de Luna.

Ela por sua vez me olhava com certo rancor e medo, mais eu nem liguei, só continuei olhar o corpo dela, vendo a onde eu iria ferir primeiro.

— Você não precisa fazer isso. - Foi o que ela disse quando viu o que eu estava prestes a fazer.

— Não tenho escolha. - Falei e no mesmo tempo enterrei a faca em sua perna.

Ela gritou, e ouvi um pequeno xingamento, mais não me importei. Aquilo estava só começando.


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Notas finais do capítulo

Comentem muitoo pq eu amo ler comentário e realmente isso deixa o autor muito motivado. Gente a Rowena (vulgo Ruth Connel) curtiu um tweet meu to tão feliz kkkk
Alias quem quiser falar comigo vai no twitter ( @LadyCollins06 ) e a gente pode falar kk pq eu fico direto lá.

é isso, vejo vcs na quinta.

Obrigado por lerem
Xoxo.



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