Never Stop escrita por Ellen Freitas


Capítulo 17
“I'll never stop trying”


Notas iniciais do capítulo

Olá, pessoas!!!

Quanto tempo, né? Acabei demorando mais do que gostaria, mas voltei. Já disse, eu demoro, mas volto!!

Mas primeiro, gostaria de agradecer às lindas que favoritaram: VanessaStykles, marciamirosa e Lola Cricket. Valeu mesmo!!

Então, boa leitura!!
Bjs*



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Um sorriso desenhou-se em meus lábios quando senti um suave toque na base da minha espinha, terno como o bater de asas de uma borboleta, mas capaz de fazer um arrepio dominar meu corpo. Um beijo.

E não qualquer beijo, um beijo dele.

As lembranças da maluca noite anterior passavam como flashes em minha mente, enquanto seus beijos subiam por toda o comprimento da minha coluna, até meus ombros. Que homem era aquele, Senhor?

Enterrei meu rosto nos lençóis corando de vergonha. Eu não dormia com namorados desde Cooper, e aceitar a perspectiva que Oliver me veria com a cara amassada de quem teve uma noite mal dormida (no melhor sentido possível!) e do jeitinho que vim ao mundo essa manhã, com toda essa luz preenchendo o quarto dele, era complicado, principalmente quando trabalhávamos juntos.

Ele afastou meu cabelo para o lado, liberando a pele do meu pescoço para ser acarinhada por seus lábios e língua. Oh, perdição!

Finalmente me virei para ficar em frente a ele, e ataquei seus lábios com os meus, convocando sua língua para uma dança sincronizada em nossas bocas e puxando seus curtos cabelos loiros entre os dedos, e foda-se meu hálito matinal. Ele provocou, ele que aguente!

― Já estava pensando no que mais seria preciso para te acordar, linda ― finalizou raspando os dentes em meu lábio inferior.

Linda.

Um adjetivo tão genérico, tão sem criatividade, tão banal. Mas naquela voz, com aquelas leves notas de sinceridade e, ouso dizer, veneração, quase me fez pedi-lo em casamento ali mesmo. Eu já tinha aceitado que estava terrivelmente apaixonada por ele no dia do meu aniversário, mas agora aquele calorzinho no peito, frio na barriga, a vontade de fazê-lo feliz era diferente.

Ia além do sexo, além de sua perfeição física, da extravagância e desafio que era sua vida, além da minha paixão adolescente. Ainda que fosse feio, ainda que fosse pobre, era ele. Foi naquele “linda” que soube que tinha me ferrado, e estava em um caminho sem volta.

Droga, eu não podia amar Oliver Queen!

E com minha boca grande, eu só esperava que eu conseguisse segurar esse “eu te amo” pelo menos por mais algum tempo para não o fazer surtar, porque é isso que aconteceria. Oliver teria uma crise com o peso das palavras e me mandaria pastar, simples assim, porque eu não falaria na brincadeira como ele, seria sério, muito sério.

Sua mão deslizou por toda a lateral do meu corpo, arrancando o lençol no percurso em gesto leve e excruciantemente demorado. Droga de Oliver Queen!

― Uma droga que vai fazer você se atrasar para o trabalho. ― Oliver passou um de seus braços por minha cintura me trazendo para cima dele. ― Mas acho que seu chefe não vai se incomodar nem um pouco.

~

― Droga, droga, droga! ― Corri pelo quarto em direção à penteadeira, enquanto colocava um brinco e saltitava em um só pé calçando a outra sapatilha. ― Droga, droga, droga! ― Sentei em frente ao espelho, pegando na bolsa meu kit de maquiagem de emergência.

― Felicity, fica calma. ― Levantei o olhar para ver na imagem espelhada, Oliver Queen, o preguiçoso, se remexer no meio dos lençóis. ― Nem estamos tão atrasados.

― Não estamos? Você tinha uma reunião às dez, já são dez e meia e você ainda está só de cueca! Tudo porque o safado queria sexo matinal e a boboca aqui não sabe negar nada para esse sorriso. Laurel já deve ter tido uns três derrames seguidos, cadê meu celular? ― Ele sorriu para mim. Viram? É disso que eu estou falando!

― Sabe quantas vezes Laurel já me fez perder compromissos por esse mesmo motivo? ― Sério isso? Ele ia mesmo trazer à tona o assunto ex namoradas quando eu estava uma pilha de nervos? Lancei lhe um olhar fulminante de “você se fodeu” através do espelho. Eu era tão acostumada a receber esse olhar que fazê-lo já tinha se tornado minha especialidade. ― Oh, não! Falei demais?

― Você acha?

― Desculpe. ― Oliver levantou-se de um pulo da cama. ― É que essa coisa de relacionamento sério e monogâmico é meio novo pra mim. ― Beijou meu ombro. ― Você vai ter que ter muita paciência. ― Beijou meu pescoço.

― Pare por aí mesmo! ― Joguei meu cabelo para cobrir minha pele exposta, fazendo ele se afastar um passo, fazendo um biquinho.

― É um beijinho inocente!

― Seus “beijinhos inocentes” nos colocaram nessa confusão, então leve essa sua bunda para o banheiro e vá se arrumar, antes que eu tenha que te chutar até lá. ― Oliver deu um sorriso conspiratório antes de me roubar um beijo e se afastar sem a mínima pressa. Babaca gostoso do caralho!

Raisa nos preparou um café da manhã rápido que comemos no carro mesmo, e ainda tivemos que passar no meu apartamento para pegar alguma roupa, para que eu não aparecesse no trabalho com o moletom da noite anterior.

Quando o elevador apitou em nosso andar, não foi surpresa nenhuma ao encontrar Laurel bufando de braços cruzados como um touro bravo (sem trocadilhos!).

― Uma hora e meia de atraso! ― Ela gritou e quando meu instinto de proteção foi ativado, me escondi atrás de Diggle, que já estava bem cedo da mansão Queen. Oliver até seria uma boa parede de proteção, mas considerando que a raiva dela também era direcionada a ele, era melhor não arriscar. Meu chefe sabia se defender sozinho, eu, ao contrário, cairia igual a uma jaca madura. ― Vocês estão namorando há menos de doze horas e já estão ferrando minha vida! ― Eu tinha duzentos e setenta e dois discursos ofensivos pré-prontos contra a Vareta, mas não podia falar nenhum agora já que ela estava certa.

― Me desculp... ― comecei, mas fui interrompida por Oliver.

― Laurel, não adianta, você não vai conseguir me estressar hoje. Onde estão os caras da reunião?

― Já foram, porque pessoas que tem a conta bancária com mais de seis dígitos, geralmente não tem muita paciência.

― Droga... ― Corri até meu tablet, vendo qual a importância daquelas pessoas e quais as consequências para a empresa. ― Droga, Oliver, eu te disse! ― Soquei seu braço com toda força que reuni.

― Podem parar de tentar, meus amores, vocês não vão conseguir estragar meu bom humor. ― O cara de pau beijou rapidamente minha cabeça e se direcionou à própria sala. ― Felicity, querida, por favor tente remarcar essa reunião. Diga que... Sei lá, diga que eu estava doente. Laurel, tire o restante do dia de folga para atormentar Tommy e beber bastante chá com açúcar para se acalmar, e Dig, preciso que você faça uma coisa para mim hoje, pode vir até minha sala? ― Nós duas ficamos congeladas no lugar. ― Vamos, meninas, vocês não queriam ordens? Vamos trabalhar!

~

― Então, finalizando a sua agenda da semana. Na sexta, você tem uma reunião com a azeda da Isobel às dez.

― Certo.

― Reunião do Conselho às duas e meia da tarde.

― Hm hum.

Oliver confirmou novamente, sentado de modo bem relaxado girando em sua cadeira e me olhando fixamente, enquanto apoiava seu indicador no queixo, parecendo pensar em algo à milhas de distância. Estreitei meus olhos em sua direção, indo para a ponta do meu assento e abandonando minha agenda digital em cima da mesa.

― Então no sábado pela manhã, você tem um almoço com Ray Palmer, no falido Jurassic World, ao lado da cela do T-Rex.

― Faça reserva para três lugares. ― Tese comprovada, ele não estava mesmo escutando nada que eu dizia! Dei um tapinha na mesa.

― Oliver!

― O quê? Você vai comigo e não me importo com as raivinhas do Palmer.

― Oliver! Onde você está com sua cabeça? ― Ele piscou repetidas vezes, sentando-se ereto na cadeira.

― Desculpe, é que... ― Fechou os olhos, negando discretamente com a cabeça. ― Não é nada. ― Nunca ninguém diz “não é nada” quando realmente não é nada. Sempre é alguma coisa.

― Pode ir falando, senhor Queen. O que passa por essa sua mente perturbada?

― É que... Como eu não lembrava de você? ― Então esse era o difícil questionamento que assolava a mente do meu namorado?

― Você não estava prestando atenção. ― Abri um sorriso apaixonado. Ele estava se torturando por uma bobagem tão grande como aquela! Quer dizer, no início até me irritou, mas agora, depois de todos esses meses, realmente não importava mais. Olhando de uma perspectiva mais ampla, foi até melhor, assim podemos nos conhecer de verdade.

― Isso faz de mim o vencedor do Nobel de burrice. Quer dizer, como pude esquecer esses olhos? Sei que nunca fui a pessoa mais inteligente do mundo, mas geralmente era esperto quando o assunto era... ― Se interrompeu.

― Mulher?

― No colégio eu tinha essa coisa com você. Não sabia absolutamente nada sobre você, sequer seu nome, mas... Tinha essa coisa. ― Franzi o cenho.

― Que coisa?

― Sei lá, inveja.

― Você me disse naquele dia em sua banheira, quando ainda não fazia ideia.

― Eu sei, mas tinha algo mais... Eu meio que vivia lutando contra meus instintos de te proteger. ― Soltei uma risadinha incrédula.

― Me proteger? Você nem falava comigo. ― Oliver entortou a cabeça um pouco para o lado, sorriu e deu a volta em sua mesa, agachando-se aos meus pés e tomando minha mão entre as suas.

― Por isso eu lutava. Eu sabia que não pertencíamos ao mesmo mundo, que meus amigos faziam planos para humilhá-la, que minha namorada te odiava, mas eu tinha essa necessidade de, sei lá, te manter longe disso tudo. ― Apertou minha mão com mais força. ― Eu precisava te conservar pura, inocente, feliz. Não era justo que a única chama verdadeira de felicidade daquele lugar se apagasse por motivos tão fúteis.

Mordi a unha do polegar não suprimindo as lágrimas que chegaram aos meus olhos. Em momento algum do meu terrível ensino médio, eu poderia adivinhar que meu príncipe encantado era na verdade uma espécie de anjo protetor. Ele já tinha me contado sobre o dia da formatura, mas eu não sabia que isso se estendeu por todo o tempo que estudamos juntos.

― Teve uma coisa engraçada, uma vez. ― Oliver continuou a falar, alheio à minha emoção. ― Um cara estava te agarrando em uma festa na minha casa, e eu quis ir lá e quebrar a cara dele, mas apenas fiquei o encarando, minha visão ficando vermelha. Para a própria sorte do filho da mãe, ele te deixou em paz, ou sairia dali numa ambulância. ― Um estalo em minha mente fez com que a memória voltasse. Naquele dia eu nunca soube o que espantou o bêbado, agora eu sabia. ― Então desde esse dia, eu não tentei chegar mais perto de você, até a formatura. Você merecia mais do que eu tinha a oferecer.

― Mas, amor... ― Não refreei minha língua ao soltar o apelidinho carinhoso. Já estávamos nessa fase? ― Apesar de toda essa barba na sua cara, meu cabelo loiro e não ter mais nenhum piercing furando meu nariz, ainda somos as mesmas pessoas, o que mudou? ― Oliver riu de lado, emoldurando meu rosto com suas mãos.

― Eu não sou mais tão burro.

Ele ergueu-se um pouco para alcançar minha boca com a sua, e segundos depois eu já estava com as pernas em torno de sua cintura sendo carregada para o sofá da sala da presidência. Acho que já era hora de o meu uniforme de trabalho mudar para calças, porque aqueles vestidos não facilitavam em nada meu autocontrole. Não quando as mãos dele passeavam e apertavam minhas coxas deliberadamente.

― Oliver, estamos no escritório!

― Estamos sozinhos em um escritório vazio. ― O maldito distorceu minhas palavras e já sentou-se no sofá, comigo enganchada em seu quadril. ― Pare de me torturar, Felicity, eu nunca quis quebrar tanto uma parede de vidro como hoje.

Ponderei sobre aquilo. Não ia mentir e fazer a virgem santa quando também tinha me pegado o secando muitas vezes o dia todo, desejando estar em algum lugar com uma cama. Ok, até a cama era dispensável!

A questão é que Diggle poderia chegar, Laurel poderia voltar. Qualquer funcionário tinha acesso ao bendito elevador. Mas estava difícil pensar com aquela barba roçando meu pescoço e aquela boca deixando chupões que me fariam ter de usar gola alta por dias.

Babaca. Gostoso. Do caralho!

― E você vai ter que usar calças. Está difícil para mim te assistir cruzar as pernas o dia todo por baixo daquela mesa e não te atacar. ― Apesar do tom irritantemente mandão, tive que rir pelo fato de que ele usou meus pensamentos contra mim, como se os tivesse lido. ― Pensando melhor, prefiro os vestidos.

Usa charme e faz declarações que quase me fazem chorar, para dois minutos depois erguer minha saia e já estar com a mão quase na minha calcinha. Espera! Tá com a mão onde?

― Oliver, tira a mão da minha bunda! ― Ele riu safado com uma cara de “só estou começando”, antes de passar o terno pelos braços. Ah, cara... Não tinha como resistir àquilo. Não quando eu já tinha experimentado ontem e hoje pela manhã.

De repente comecei a admirar Laurel. Ela namorou aquilo tudo e tinha superado. Como se supera aquele maldito deus grego? Ah é, traição com a irmã em alto mar. Teve isso.

Eu sentia que ia me arrepender, mas dane-se.

Me ergui sobre os joelhos e passei a gravata por sua cabeça, já abrindo os primeiros botões de sua camisa social, e arranhando seu peitoral, ao mesmo tempo que atacava seu pescoço, e colava ainda mais meu corpo no dele, e era recebida por seus braços fortes em torno da minha cintura, que já desciam o zíper do vestido.

As coisas já estavam esquentando aqui em baixo. E eu sentia que as coisas já estavam esquentando em baixo também. Fazer sexo no fim do expediente com o chefe levaria a apenas dois caminhos: ou seria muito bom e eu teria ótimas histórias para nunca contar aos netos, ou me foderia muito. E não no sentido que Oliver estava querendo.

― E isso não surpreende nem um pouco. ― Descolei minha boca da dele fazendo quase um barulho de desentupidor de pia. Arregalei meus olhos na direção da porta, para encontrar Moira Queen de braços cruzados, em seu impecável terninho bege, nos encarando com escárnio e desprezo.

O. D. E. U.

― Oh, meu Deus.

― Mãe? ― Oliver parecia tão alarmado quanto eu, mas logo recuperou-se, ele não iria mostrar fraquezas perto da mãe. Escondi meu rosto vermelho na curva de seu pescoço.

― E o mais interessante é que a pessoa montada sobre meu filho é a mesma que queria ser valorizada por sua inteligência e pós-graduações. Mas quem eu quero enganar, esses malditos genes Queen são irresistíveis.

― O que quer aqui? ― Oliver grunhiu, me tirando gentilmente de cima dele e se colocando em pé, fechando os botões que abri de sua camisa.

― Não assistir a um pornô no escritório, isso tenho certeza. O empresário pegando a secretária, nem é um enredo tão criativo assim. ― Ouvi ele trincar os dentes. Aquilo ia dar uma merda tão grande e fedida!

― Você não vai falar assim dela!

― Me desculpe se te ofendi, Oliver, mas o que diabos você quer que as pessoas achem de um CEO que sai pegando todas as secretárias? Porque tenho certeza que Laurel também não escapou das suas investidas. ― É, eu não tinha argumentos contra aquilo, não com a cena que presenciei no nosso primeiro dia aqui.

― O que eu e minha namorada fazemos depois do expediente da minha empresa, não lhe diz respeito! Conversaremos melhor em casa, vem, Felicity. ― E saiu de me arrastando pela mão, apenas passando na minha mesa para pegar minha bolsa.

― Quero morrer. ― Escondi meu rosto entre as mãos quando entramos no elevador. ― Que vergonha, ela me detonou lá, e o pior, estava certa.

― Não, ela não estava. Deixa eu te ajudar aqui. ― Oliver me virou de costas para ele e começou a subir meu zíper.

Eu estava o tempo todo com maldito zíper aberto? E justo no dia que eu estava com um vestido que exigia o não-uso de sutiã? Tem como você ser mais azarada, Fel? Mas também, se estivesse ficado com as mãos longe das roupas de Oliver, nada disso teria acontecido. Aliás, se tivesse ficado longe dele no geral. Não era como se eu quisesse ter um relacionamento com o filho sem nunca encontrar a mãe.

Soltei um gemido de frustração.

― Eu sei o que você está pensando. ― Ele depositou um beijo em minha têmpora, passando o braço por meus ombros.

― Não, não sabe ― retruquei.

― Você está trabalhando com seu cérebro genial em uma lista de motivos para me dispensar por causa da minha mãe e das consequências que tem em me namorar. Não faça isso. ― Oliver pediu e ao encarar seus olhos suplicantes, vi que estava sendo sincero.

― É que...

― É que nada! Vai precisar de mais que um flagra, ou escândalos na mídia para fazer eu parar de tentar fazer nosso relacionamento dar certo.

― Mas, Oliver...

― Olha, Felicity, vamos prometer uma coisa agora um para o outro. Ninguém além de nós dois vai ser responsável por eventuais brigas nossas, ninguém! Não será nossa família, nossos amigos, paparazzis ou investidores. Somos responsáveis por nossa própria felicidade, tá bom?

Oliver apoiou uma mão em minha nuca, outra em minha cintura e me beijou.

Quando ele separou os lábios dos meus, já os senti esticando-se em um sorriso e vi seus ombros relaxarem. Assenti com a cabeça, suspirando fundo. Somos responsáveis por nossa própria felicidade! Ai, ai, como não amar uma criatura daquelas?


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Notas finais do capítulo

Eita eita, Moira dando o ar de sua graça.
E preparem-se, ela ainda vai aprontar até o fim da fic!!
Por falar em fim, pelas minhas contas, só faltam mais quatro capítulos, está pertinho!!

Não desistam de mim, logo logo, volto com mais!!
Até os reviews... Bjs*

p.s.: Já viram o trailer da quinta temporada de Arrow? O que acharam do "professor Oliver"?! Não sei se tenho mais pena dele, de seus pupilos ou da Felicity, que vai estar no meio de tudo isso!! HAHAHAHAHAHAHAHAHA