Uma História que Renasce escrita por Caroline Bottura


Capítulo 9
Cap 9


Notas iniciais do capítulo

Como prometido mais um cap.

Agora vou ver se consigo postar até fim da semana, trabalho e tals.

Aproveitem, bjsss.



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Sua Clara? Da onde ela tinha tirado isso, não fazia ideia, mas tinha um carinho especial por ela e também trabalhava em seu Haras, não arredaria o pé de lá até saber como ela estava. Otávio se colocou a frente dela. – Raquel sem escândalos, nossa filha esta la dentro e não sabemos de nada, por favor.

— Vejo meu marido abraçado a outra mulher e quer que eu fique como? – Marido? Mas eles estavam divorciados, será que voltaram por isso Raquel regressou ao País? Otávio tirou essas dúvidas da cabeça dela quando se pronunciou.

— Ex marido, não somos nada agora apenas pais da Clara, que a propósito esta sei la como e você preocupada quem eu abraço. – Ele a segurou pelo braço e a sacudiu com raiva, aumentando a voz. – Que espécie de mãe é você?, me fala.

Luiza vendo que estavam chamando atenção e estavam em um hospital segurou no braço dele, atraindo sua atenção. – Otávio, se acalme, esta em um hospital e estão olhando, por favor. – Ele soltou Raquel, que com raiva foi embora, mas não sem antes avisar que voltaria.

Otávio voltou a sentar, Luiza sentou ao lado dele. – Deus minha filha, ela tem que ficar bem Luiza, ela  é tudo pra mim. – As lagrimas saiam dos olhos dele sem nenhuma vergonha, quando falou de novo foi com a voz embargada. – Como ela pode agir assim com a filha no hospital, ela não merece Clara.

Em um apoio Luiza tocou as mãos dele, e com uma voz confortante tentou ajudar. – Ela é forte Otávio, vai ficar bem, tenha fé. – Ela sabia a dor de perder uma filha, e não desejava isso nem para o seu pior inimigo, e admitia pra ela mesma que o pensamento de Clara não ficar bem a assustou mais do que imaginava.

Depois de meia hora, estava na sala de espera além de Otávio e Luiza, também Carlos e Helena. Estavam aflitos sem informações, quando Victor aparece, o primeiro a perceber foi Otávio que correu até ele. -  Como esta minha filha?.- Perguntou desesperado.

Luiza levantou e se colocou do lado dele, Helena e Carlos ficaram mais atrás. – Fala Victor por Deus como esta Clara?

Victor limpou a garganta e começou a falar. – Agora ela esta bem, perdeu a consciência pela pancada na cabeça, foi apenas uma concussão com um corte na nuca que já foi tratado, ela esta estabilizada e não corre nenhum risco. – Todos na sala suspiraram de alivio, e nessa felicidade Otávio abraçou Luiza e ela lhe devolveu o abraço com força.

— Graças a Deus minha princesa esta bem. – Finalizou Otávio se separando do abraço, Luiza estava feliz e lhe retribuiu com um sorriso.

— Posso ve-la Dr, por favor. – Victor o olhou.

— Ela esta dormindo, provavelmente acorde só amanha de manhã, mas como já esta no quarto o senhor pode ficar com ela, mas por hoje só o pai. – Victor olhou pra tia com um olhar de desculpas, ela deu um aceno de que estava tudo bem.

Eles se despediram e ela disse que voltaria pela manhã pra ver Clara, no caminho pra casa Luiza ficou em silencio, recordando de tudo o que aconteceu no dia, estava exausta, não só fisicamente mais emocionalmente. Chegando ela foi direto para o quarto, precisava de um banho e dormir. Ela encheu a banheira, entrou e ali ela orou a Deus agradecendo por Clara estar bem, lembrou como ela e Otávio se trataram no hospital, sem discussões nem hostilidades e sim como... um casal preocupados com a filha. Luiza balançou a cabeça, tentando tirar esses pensamentos de sua mente, eles não eram um casal e muito menos Clara era sua filha, ela saiu da banheira se enxugou, colocou uma camisola e se deitou, não demorou a pegar no sono.

Hospital.

Otávio estava ao lado da filha que dormia, agradeceu a Deus por ter salvo sua menina, segurava a mão dela quando ouviu a porta abrir, quando viu quem era fez uma careta. Ele se levantou enquanto Raquel fechava a porta. – Como conseguiu entrar, horário de visitas só amanha de manhã.

Raquel lançou um sorriso de deboche. – Sou mãe dela, então deixaram eu entrar. – Ela olhou pelo quarto, e depois para ele. – Vejo que sua querida já se foi.

— Sim, o que mais me impressiona é que ela se preocupou mais com Clara que você que é a própria mãe, na verdade a ‘’Minha querida’’ que parecia ser mais mãe dela que você. – Raquel sentiu ódio ouvindo isso, Clara era sua filha, sua.

— Clara é minha filha, mas você praticamente de expulsou para ficar com ela aqui...- Ela deu um suspiro olhou para ‘’filha’’ dormindo e perguntou. – Como ela esta?

— Bem, acorda amanha de manha, só teve uma concussão e um corte pequeno na nuca, mais graças as Deus vai ficar bem.

— Fico muito feliz, afinal Clara é minha filha. Já que ela esta bem, eu vou precisar ir a Aruba preparar as ultimas coisas pra minha mudança, vou ficar uma semana lá. – Ela não deu tempo de Otávio responder, se despediu e saiu, sem ao menos tocar na filha.

Depois que Raquel saiu, Otávio deu um beijo na testa da filha e se deitou no sofá e adormeceu, pensando em Luiza, no apoio que deu a ele.

Mansão Carbajal.

Luiza acordou cedo, queria ir logo para o hospital, Victor ficou lá a noite toda, tomou apenas um café e saiu.

Conseguiu chegar rápido, não pegou transito, foi direto para o quarto de Clara, entrou sem fazer barulho, viu que ela ainda dormia, e viu Otávio dormindo no sofá, foi até ele se abaixou e ficou o olhando.

— Otávio, seu amor pela sua filha é lindo, será que seria assim se tivéssemos tido nossa?. – Ela passou a mão de leve nos cabelos dele, e quando ele se mexeu ela levantou de pressa e foi para o lado d Clara.

Otávio abriu os olhos, se virou para a cama e viu Luiza perto de Clara que ainda dormia, ele se levantou, passou as mãos nos cabelos para arrumar, chegou perto dela. – Bom dia Luiza, não esperava te ver tão cedo. – Sorriu.

— Queria ver com meus próprios olhos que ela esta bem, e pelo jeito esta, graças a Deus. -  Olhou nos olhos dele, que brilhavam mais, verdes claros, lindos, a voz dele a tira dos pensamentos.

— Será que você pode ficar aqui com ela enquanto compro um café?

— Claro, pode ir tranquilo. – Estava feliz por ele deixar ela um pouco a sós com Clara.

— Obrigado, você quer alguma coisa? – Perguntou ficando atrás dela para pegar a carteira na mesa que tinha perto da cama.

— Não obrigada, já tomei café. – Viu quando ele pegou a carteira, e ainda ficou atrás dela, se aproximou e ela sentiu a respiração dele perto de seu ouvido, nesse momento foi mais forte que ela e fechou os olhos, mas quando ouviu o que ele disse os abriu assustada.

— E para responder sua pergunta, eu amaria nossa filha como amo Clara... na verdade eu amo a nossa filha, pelo simples fato de você ser a mãe dela. – Ele depois que disse isso, saiu pela porta, e deixou Luiza sem reação.

Quando ela conseguiu digerir que ele a tinha escutado, ela se sentou perto de Clara e segurou sua mão, e emocionada começou a fala com ela. – Você me deu um susto pequena, Clara sinto um carinho muito grande por você que não sei de onde vem. Nunca mais vai fazer isso, onde já se viu montar o trovão, te avisei que ele era perigoso. – Luiza falava de forma maternal, estava tão focada na ‘’bronca’’ que não reparou Clara acordada, até que ouviu a voz dela.

— Desculpe pelo susto, e fico feliz de ter ganhado o seu carinho, pois também te tenho um carinho enorme e uma grande admiração. – Terminou com um sorriso tranquilo.

Luiza olhou para cima, e se encontrou com os olhos dela, não se conteve, levantou da cadeira e beijou a testa dela com carinho, como uma mãe beija sua filha. Esse momento foi interrompido pela porta, Luiza achou que era Otávio, mas quando olhou para a porta entrava uma mulher mais velha, que ela tinha certeza que era a dona Carmen, mãe do Otávio.

Carmen foi direto para o outro lado da cama, beijou a neta aonde Luiza havia beijado, e com uma voz preocupada falou com ela. – Clara minha filha como esta, fui pra casa para fazer uma surpresa e quem a teve fui eu e nada boa.

— Estou bem vovo, cai do cavalo mais nada grave, agora deixa eu te aprensentar, essa é Luiza dona do Haras que eu trabalho.. – Luiza percebeu a surpresa de Carmen com a presença dela ali, a reconheceu de imediato.

Surpresa era pouco, como o mundo é pequeno pensou Carmen, mas percebeu que a neta não sabia que já se conheciam e a cumprimentou como se fosse a primeira vez que se viam.

— Prazer Luiza, sou Carmen avó de Clara. – Estendeu a mão, que Luiza aceitou de bom grado, sempre teve um carinho pela mãe de Otávio.

— O prazer é meu Senhora. – Lhe sorriu. Nesse momento Otávio voltou ao quarto acompanhado de Victor.

— Nossa quanta visita Senhorita Belmonte. – Ele sorriu para tia, e Otavio foi dar uma abraço em sua mãe. E depois na filha.

— Mãe que saudades, que surpresa, como soube?

— Fui para casa esperando fazer uma surpresa e a Rosa me contou ai vim direto para cà, mas vamos deixar esse médico charmoso falar. – Carmen percebeu os olhares entre Victor e Clara, assim como Luiza também.

— Obrigado, bom Clara você esta bem, e vou te dar alta, mas nada de ir trabalhar, repouso de uma semana. – Victor pegou um papel na pasta e entregou a tia. – E aproveito que sua chefe esta aqui e entrego o atestado de uma semana pra ela. Eu vou te ver la pela quarta feira, pode ir esta livre. – Ele sorriu para ela, e adorou quando ela retribuiu, pediu licença e saiu do quarto.

— Eu já vou, preciso ir para o Haras, Clara fico muito feliz de você esta bem e não se preocupe com nada em relação ao trabalho. – Luiza disse pegando a mão dela e continuou. – E se estiver tudo bem, passo na sua casa essa semana para te fazer uma visita. – Disse olhando agora para Otávio, que respondeu com um sorriso.

— Claro que pode, ficarei muito feliz. – Respondeu Clara. Luiza lhe deu um beijo se despediu e foi embora.

Depois de se arrumar com a ajuda da avó, ela foi para casa.

Tinha passado 3 dias que Clara havia saído do hospital, era quinta feira, no dia anterior Victor tinha ido examina-la, tiveram uma ótima tarde juntos, ele ficou fazendo companhia a ela. Era umas 18 horas quando Rosa foi abrir a porta, era Luiza.

Ela entrou pediu para ver Clara e Rosa a levou até o quarto, quando ela entrou estava Carmen e a neta conversando.

— Oi Luiza, que bom que veio. – Clara a recebeu com um sorriso radiante. Ela se aproximou abaixou até a cama e deu um abraço apertado nela, quando se separaram estavam sorrindo.

— Bom é ver você tão bem. – Luiza deu a volta e cumprimentou  Carmen com um beijo no rosto.

— Oi Luiza, que bom que veio porque ela não parou de perguntar sobre você, parecia uma criança. – Clara mostrou a língua para a avó de brincaeira e as três riram, Luiza sentou perto de Clara, e Carmen achou melhor deixa-las sozinhas.

— Se não se incomoda Luiza, vou ver como anda o jantar, com licença. – Ela saiu e as duas ficaram conversando, que quando olharam a hora era quase 19 horas, Clara pediu que ela ficasse para o jantar, mas Luiza recusou, disse que estavam esperando por ela em casa, se despediu e desceu.

Otávio entrou em casa, colocou sua mala no sofá, e quando ia subir as escadas para ver a filha se encontrou com Luiza, ela desceu o ultimo degrau com olhos em Otávio. – Bom noite Luiza, que surpresa.

— Boa noite, eu vim visitar a Clara, espero que não te incomode. – Perguntou com receio, ele abriu um daqueles sorrisos que a tirava do ar.

— De maneira nenhuma, na verdade queria te encontrar, será que podemos conversar no escritório?.

Luiza não queria discutir. -  Otávio não quero discutir, melhor deixarmos isso para outro dia. – Ela disse já se dirigindo para porta, ele a segura com delicadeza.

— Não é pra discutir, prometo por favor. – Ela deu um suspiro e o acompanhou, eles entraram no escritório, Otávio fechou a porta e ficaram se olhando por alguns instantes até que Luiza inicia. – O que quer Otávio?

— Quero agradecer o que fez desde o acidente da Clara, de ficar no hospital comigo e depois, enfim muito  obrigado, significou muito pra mim seu apoio. – Ele tinha dados uns passos para mais perto dela.

— Imagina, eu gosto muito da sua filha, e jamais seria invencível a sua dor. – Ela olhou nos olhos dele. – Eu sei o que é perder uma filha, e não desejo isso para ninguém.

Otávio quando ouviu ela fala sobre a filha deles, se aproximou mais e pegou a mão dela. – Como eu queria que acreditasse em mim, que divida essa dor comigo Luiza, porque eu sofro também em saber que eu poderia ter tido uma filha sua, com seu sorriso, seus olhos... sua doçura. – Ele encostou a testa na dela, e agradeceu por ela não ter recuado.

Luiza não conseguia se mexer, ou não queria, quando ele encostou sua testa junto com a dela ela se deixou levar e fechou os olhos, apenas o escutando.

— Por mais que eu tente não consigo tirar você de mim, mesmo sabendo que pra você eu sou um nada. – Ouvindo isso dele, ela abriu os olhos e o olhou, ele não tinha ideia do quanto ela se arrependeu dessas palavras assim que saíram de sua boca, ele era tudo pra ela, mas a desconfiança não deixava ela fala isso pra ele, apenas ficou olhando aqueles olhos que a deixavam sem nenhuma reação. Ela era uma mulher forte que sabia lhe dar com tudo, mas sua fraqueza era ele.

Otávio chegou perto de sua boca e a beijou, no começo tímido, esperando ela aceitar e quando sentiu a boca dela retribuído aquele tímido beijo ele aprofundou, colocou os braços em volta da sua cintura.

Ela se rendeu a esse beijo, o abraçou pelo pescoço, travando uma luta de línguas, eles se separaram para recuperar o fôlego e junto com ele ela recuperou a consiencia, se afastou. – Não Otávio, isso não pode mais acontecer. – Ela se virou de costas pra ele

Ele chegou perto dela, tocou seus braços. – Luiza eu senti você vibrar em meus braços, sentir seu beijo com amor. – Ela se vira para ele.

— Impressão sua, não quero que isso se repita, agora licença e boa noite. – Ela saiu sem deixar ele responder. Otávio ficou olhando para a porta, sorriu. – Luiza, não consigo te esquecer.

Luiza entrou no carro, fechou os olhos, colocou as mão nos lábio que ainda queimavam com o beijo de Otávio, não podia se deixar levar dessa forma, mas como se é o que ela mais desejava. Sempre soube que ele era o único, tentou alguma coisa com Oswaldo, cliente do Haras e amigo, que dizia ama-la, mas nunca se entregou por completo, quando tiveram uma noite juntos, ela sentiu a diferença entre amor e sexo e depois disso terminou tudo, ele acabou indo para fora do pais. Mas se negava a aceitar Otávio de volta em sua vida. Deu partida no carro e foi pra casa.

Mansão Carbajal.

Era sexta a noite, Luiza estava com a mala de viagem pronta, ia viajar para a fazenda, fazia essa viagem a 26 anos. Lá estava enterrada sua filha e em todo o aniversario dela ela ia para la, mas nunca chegava a ficar na data exata, sempre ia 3 dias antes e voltava um dia antes da filha completar anos. Ela se despediu de todos e foi, os sobrinhos e o cunhado não entendia essas viagens uma vez ao ano para a fazenda só Helena sabia, e antes da irmã ir deu o conselho de levar Otávio para ver o tumulo da filha, ela negou irredutível.

Luiza entrou no carro, saiu de casa era 17 horas, calculou e se não houvesse transito chegaria antes das 19.

Meia hora depois que ela saiu, Otávio estava na sala dela a procurando, Helena o atendeu. – Boa noite Otávio, minha irmã não esta foi fazer uma viagem volta dom a noite.

— Uma viagem? – Ele passou as mãos pelo cabelo, Helena viu a decepção dele, tomou uma decisão, sabia que a irmã a mataria mas quando viu já era tarde.

— Otávio, ela foi para a fazenda da família, se quer tanto fala com ela te dou o endereço. – Helena sabia o que ele encontraria lá, mas preferiu deixar isso por conta da irmã.

— Por favor, eu agradeceria muito, iria daqui mesmo, pois é uma conversa que espero que seja rápida.

— Conhecendo Luiza como conheço, impossível uma conversa entre vocês ser rápida. – Ela entregou o endereço a ele, que agradeceu novamente e saiu. Helena esperava que tudo desse certo.

Fazenda Carbajal.

Luiza chegou a fazenda era umas 19 horas, deixou sua mala no quarto, dispensou os empregados, nesses dias ela ficava sozinha, fazia a própria comida, gostava de estar só ela e sua filha. Depois desceu e se encaminhou para trás da propriedade, andou mais um pouco, e chegou perto de uma arvore, se ajoelhou, tirou as folhas de cima de uma placa, que dizia. ‘’ Um anjo em minha vida – Clara’’.

Ela ficou ali por alguns minutos, começou a chover um pouco, mas ela não se importava, ao ler o nome da filha mais uma vez não pode deixar de lembra da filha de Otávio, ele deu a ela o mesmo nome da minha filha, porque?.

Quando Otávio chegou estava chovendo forte, ele bateu na porta ninguém atendeu, ele deu a volta por trás da casa, quando ia bater na porta de trás ele viu um vulto de uma pessoa perto de uma grande arvore, ele resolveu ir até la. Quando ele estava perto percebeu que era Luiza, ficou surpreso dela estar ali nessa chuva, se aproximou mais e quando chegou perto o suficiente acompanhou a mão dela que passou em cima de uma placa, quando ele leu o que estava escrito prendeu a respiração. Era ali que sua filha estava enterrada. Ele não aguentou mais e se fez presente.

— Então é aqui que esta nossa filha? – Luiza levantou e se virou de pressa, não acreditando que ele estava ali, não sabia como ele a tinha descoberto na fazenda. – Clara, nossa filha iria se chamar Clara. – disse com emoção e surpresa. Luiza não conseguia agir, apenas o olhava em meio a chuva.

Continua...  


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Notas finais do capítulo

Se alguem souber como coloca foto nos cap e puder me ajudar eu agradeço...kkkk

bjs.