Uma História que Renasce escrita por Caroline Bottura


Capítulo 16
Cap 16


Notas iniciais do capítulo

Olha eu de novo, nem demorei dessa vez kkkk...

Bom proveito, não esqueçam os comentários...


bjssssss



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Luíza ia para casa em alta velocidade, chegou em 15 min, entrou furiosa atrás de Carlos, Helena estava na sala.

— O que foi Luiza, porque esse nervoso aconteceu alguma coisa?

Ela olhou pra irmã, pensou na dor que a mesma sentiria, era marido dela, um homem que tinha a confiança de todos, respirou fundo, era o momento da Helena ser forte.

— Onde esta Carlos?

— Achei que ele estivesse no Haras, saiu logo depois de você.

Luiza tinha certeza que ele tinha fugido, saiu correndo até o quarto da irmã, que sem entender nada a seguiu ela abriu o guarda roupa, tinha pouca coisa dele ali.

— Desgraçado.

— Luiza você pode me explicar o que esta acontecendo, esta me assustando. – Helena arregalou os olhos quando viu que tinha sumido muitas roupas do marido, Luiza segurou os braços e a levou até a cama, começou a contar toda história, mostrou a carta e a gravação, ela só conseguia chorar, não podia acreditar que o homem que ama, marido dela era um monstro.

Luiza abraçou forte a irmã, precisava sair mas não podia deixa-la sozinha naquele estado, deu graças a Deus quando ouviu Victor chegando, pediu pra ele ficar com a mãe que ela explicaria tudo quando voltasse, desceu e mandou a empregada levar um calmante e chá para Helena e saiu correndo.

Escritório Belmonte

Otávio estava no fim de uma reunião, quando sua secretária avisa que Luiza estava a sua espera, ele se surpreendeu, pediu para ela aguardar em sua sala, assim que acabou a reunião foi ao encontro de Luiza. Ele estrou na sala, ela estava de costas, como aquela mulher mexia com ele até sem olhar ela nos olhos, chamou sua atenção.

— Luiza, aconteceu alguma coisa com Clara? – Para ele era a única resposta para ela esta ali.

Ouvindo a voz dele  ela se virou, o olhou nos olhos, se perdeu por um instante, se arrependeu de tudo o que disse e da voz dele dizendo que não a perdoaria, respirou para tomar coragem. – Oi Otávio, não a Clara esta ótima...eu...vim fala com você por outra coisa.

— Sente-se por favor. – Apontou o sofá.

Luiza estava muito nervosa para se sentar, foi até ele segurando o envelope nas mãos. – Obrigada não quero sentar, mas acho melhor você se sentar. – Abriu o envelope e tirou a carta e o gravador, esticou o braço para entregar. – Preciso que leia esta carta e escute isso, por favor.

Otávio a olhou estranhando sua atitude, não estava arisca nem da defensiva mas sim estava desarmada, pegou a carta e o gravador, sentou no sofá e começou a ler primeiro, enquanto Luiza andava pela sala, nervosa. 

A angustia dela era enorme, não sabia qual seria a reação dele e não se atrevia a olha-lo enquanto ele lia a carta, soube que ele terminou de ler quando ouviu a gravação, demorou cerca de 3 min, quando ela ouviu o barulhinho do stop do gravador seu coração acelerou mais ainda, se virou devagar, ele ainda estava sentado olhando para as duas provas, quando seus olhos se encontraram com os dela, teve a certeza que o tinha perdido para sempre.

Otávio estava surpreso, atônito e aliviado, estava ali a prova de que ele era inocente de tudo, do que houve com  a Clara e sua suposta traição, olhou para Luiza, viu arrependimento em seus olhos, mas não conseguia perdoar, a amava sem duvidas, jamais deixaria de sentir esse amor, mas estava machucado, a falta de confiança e ela chegar a acreditar na Raquel foi demais pra ele, se levantou. – Agora sabemos a verdade, nunca tinha desconfiado do seu cunhado?

Luiza estava surpresa com a atitude dele, achou que ele iria se exaltar, dizendo que ela não acreditou nele, mas não ele estava calmo. – Não, Carlos era meu homem de confiança, meu cunhado jamais suspeitei dele, tanto porque não sabia o que ele sentia por mim.

— É Luiza, confiou na pessoa errada. – Ali estava o olhar e as palavras de repreensão.

— Eu sei... Otávio me...

— Não Luiza, como eu disse quando você desconfiou de mim, não posso perdoar.

— Eu estava confusa com tudo aquilo, não sabia o que pensar.

— A então não sabe o que pensar e acredita naquela mulher do que em mim, no homem que você dizia amar. – Otávio se exaltou.

— Sei que errei, me perdoa Otávio. – Ele estava de costas pra ela, sabia que ela estava chorando, queria ir ate ela abraça-la e beija-la, mas não podia, prometeu que aquilo havia acabo e ia cumprir, se virou para ela.

— Não posso te perdoar Luiza, como dissemos nossa história acabou, as intrigas e mentiras acabaram com o amor.

— Não me ama mais Otávio? – Perguntou com medo da resposta, via em seus olhos amor mas também rancor.

— Esse amor não saiu de mim durante 26 anos e não vai sair, mas e para ser vivido de longe, não merecemos mais sofrer, nosso vinculo é apenas Clara e mais nada, vive sua vida e eu a minha. – Foi até sua mesa e virou de costas para ela, não ia mais mostrar fraqueza.

Luiza chorava, ele estava se despedindo desse amor, não tinha mais argumentos, sabia que tinha errado mas o amava e doía na alma essa frieza, pegou as provas no sofá e saiu da sala, rápido não esperou o elevador foi pelas escadas, não ia se humilhar mais iria deixar ele viver a vida longe dela.

Lívia foi até a sala de Otávio, viu Luiza saindo, bateu e ouviu sua voz pedindo para entrar. – Oi, vim saber como foi a reunião.

— Agora não por favor Lívia, vamos falar disso amanha não estou com cabeça e já vou para casa. – Respondeu já se aproximando da porta.

— Posso ajudar em algo? – Se prontificou segurando a mão dele.

— Não obrigado, até amanha. -  Ele saiu, Livia olhou para a porta, não muito contente.

Mansão Carbajal.

Luiza chegou em casa, limpou as lagrimas precisava ser forte para a irmã, entrou na sala e viu Clara e Victor juntos no sofá, quando a viram se levantaram.

— Tia o que aconteceu, minha mãe chorou até o calmante fazer efeito, as roupas do meu pai sumiram e a senhora parece que estava chorando também, por Deus oque houve?

— Helena esta dormindo ainda?

— Sim mamãe, eu cheguei ela estava pegando no sono, estava chorando aonde estava? – Se aproximou da mãe e pegou suas mãos.

Luiza a olhou com carinho, ela era fruto de um amor verdadeiro e único. – Eu preciso contar uma coisa para vocês, precisam ser forte, principalmente você Victor. – Ela pegou a carta e entregou a Clara. – Leiam juntos, vão entender e depois escutem essa gravação.

Os três se sentaram nos sofá, Victor e Clara juntos começaram a ler a carta, e depois ouviram a gravação, não acreditaram.

Clara se levantou foi até sua mãe, estava chorando, as duas, se abraçaram, Victor estava perplexo, seu pai, seu herói era um crápula e fez sofrer as duas mulheres que mais ama na vida, se levantou furioso.

— Desgraçado, como foi capaz de fazer isso com você e minha mãe. – Luiza se levantou, foi até ele e o abraçou forte.

— Meu amor se acalme, precisamos encontra-lo, ele é perigoso.

— Não se preocupe tia, vamos achar esse desgraçado.

— Eu vou ver a Helena.

— Mãe, podemos conversar depois?

— Claro, vou apenas ver ela e já desço. – Luiza subiu para ver a irmã, abriu devagar a porta e se aproximou da cama, estava dormindo, doía seu coração por ver a pessoa que ama sofrer, mas elas iam passar por isso juntas como sempre. Depois ela desceu para conversar com Clara.

— Vamos filha até o escritório.

— Eu vou ficar com a minha mãe. – Victor subiu e as duas entraram no escritório.

Luiza se sentou no sofá e Clara ao seu lado. – Mãe contou para o papai tudo isso?

— Sim eu cheguei de lá.

— E pelo jeito que chegou a conversa não muito boa.

Luiza se levantou, relembrando as palavras de Otávio, seus olhos se encheram de lagrimas, se virou para Clara. – Não, a conversa foi horrível... seu pai não me perdoa, esta magoado e ferido, não tiro a razão dele mas doeu tanto. – Confessou limpando as lagrimas que caiam, não agüentava ser mais forte e negar o sofrimento, Clara se levantou e a abraçou.

— Mãe, se acalma isso vai passar, vocês se amam e ele vai dar o braço a torcer, não desista.

— Filha não vou negar que amo seu pai, mas não posso continuar sofrendo e nem ele, não é justo...e ele foi bem claro, nossa história acabou, disse que ia viver a vida dele e que era para eu viver a minha e é isso que vou fazer. – Tocou o lado direito do rosto da filha, abriu um sorriso. – Você é tudo pra mim, minha princesa que eu tanto sonhei, é um fruto de um lindo amor que infelizmente nunca pode ser vivido e me sinto completa tendo você, porque tenho um pouquinho desse amor perto de mim. – A puxou para um abraço apertado, que foi interrompido por Victor.

— Desculpa atrapalhar tia minha mãe acordou esta te chamando.

— Mãe vou pra casa, eu volto depois.

— Esta bem, toma cuidado. – Luiza da um beijo na testa da filha e vai para o quarto da irmã.

Clara chega perto de Victor, coloca os braços ao redor do pescoço, o abraça, ele a segura pela cintura.

— Te amo Victor e vamos ser felizes, todos nós.

Ele a olha nos olhos, lhe da um beijo cheio de amor, carinhoso. – Também te amo muito e eu prometo te fazer feliz sempre.

Luiza entrou no quarto da irmã, ela estava encostada na cabeceira da cama, com olhos cheio de lagrimas, se aproximou e se sentou ao lado dela, pegou em sua mão para chama a atenção elas se olharam e Helena caiu no choro, se abraçaram e choraram juntas, por todas as dores, mas sempre juntas.

— Vamos superar isso juntas minha irmã e vamos achá-lo e fazer ele pagar por tudo. – Helena se afastou, segurou as mãos de Luiza.

— Me perdoa, eu não sabia de nada, nada. – Pedia perdão entre um soluço e outro.

— Você não tem culpa nenhuma, ele foi um canalha. – Consolou limpando as lagrimas dela. – Chega de chorar, nós duas sempre fomos fortes e juntas nunca conseguiram nos derrubar e é assim que vai ser, vamos estar sempre juntas, sempre. Nós duas.

— Nós três né tia. – Victor entrou no quarto e sentou do outro lado, abraçando Helena. – Vamos sempre estar juntos, lutando e vamos ser felizes, deixa a policia cuidar daquele homem, coisa que eles já estão fazendo e nós nos empenharemos em sermos felizes. – Os três se abraçaram e prometeram um ao outro que fariam de tudo para serem felizes, eram uma família.

Mansão Belmonte.

Clara chegou em casa, foi ate o escritório e encontrou seu pai. – Oi papai.

Otávio se levantou e abraçou a filha. – Oi meu amor, onde estava?

— Na casa da minha mãe. – Respondeu retribuído o abraço.

— Então já sabe tudo? – Perguntou encostando na mesa.

— Sim, ela me contou tudo e sobre a conversa de vocês – Clara deixou a bolsa no sofá e se aproximou do pai. – Eu não entendo vocês, se amam e deixam esse orgulho fala mais alto, porque papai?

Otávio cruzou os braços. – Clara eu não vou discutir esse assunto com você, só vou falar uma vez...eu e sua mãe á passado, acabou tudo, ela vai viver a vida dela e eu a minha e vou começar agora. – Disse se dirigindo a porta.

— Não entendi, aonde vai?

Ele se virou com a mão na maçaneta da porta. – Vou jantar fora. – Abriu e saiu do escritório, Clara foi atrás.

— Jantar com quem papai?

— Com a Lívia, a advogada do escritório, vou me arrumar. – Respondeu subindo as escadas.

Clara ficou sem fala nada, apenas olhando o pai subir, quando percebe sua avó vindo da cozinha.

— Ele ainda vai se arrepender dessa atitude e essa Lívia não me agrada. – Falou atrás de Clara que se virou.

— Pois é vovo, tenho a mesma impressão que você, mas ele é cabeça dura, ele te contou tudo?

— Sim, fiquei impressionada, surpresa. – Carmen passa o braço na cintura da neta. – Janta comigo?

— Tenho uma idéia melhor, aceita jantar na casa da minha mãe? – Perguntou Clara com um sorriso.

— Por que não, vamos sim vou me arrumar. – As duas sobem juntas.

Algum tempo depois Otávio já havia saído para buscar Lívia, Clara e Carmen foram em direção a casa de Luiza.

Restaurante

— Otávio esse lugar é lindo, tem até pista de dança. – Elogiou pegando na mão dele. Otávio estava querendo viver sua vida, como disse a Luiza que faria, e porque não com a Lívia, era bonita, atraente e gostava dele, resolveu dar a chance para ele e ela.

— Fico feliz que tenha gostado, vamos dançar enquanto os pedidos não chegam. – Eles se levantaram e foram para a pista, era uma musica tranqüila, começaram a dançar, ela não iria perder a chance, depois de alguns minutos, ela olhou para ele e aproximou os lábios, ele não resistiu e se beijaram, para ela estava ótimo, mas para ele a única coisa que pensava era em Luiza, beijava Lívia mas não sentiu nada parecido, se separaram e ela encostou a cabeça no seu peito, ele se condenou por não esquece-la e prometeu que faria de tudo para conseguir e com a Lívia poderia conseguir, como estava enganado.

Mansão Carbajal.

Carmen e Clara tinham chegado e estavam todos na sala conversando, Helena se animou e desceu, estavam conversando, o jantar foi gostoso, se distraíram um pouco depois de tudo. Estava ficando tarde, Carmen voltou para casa e Clara ficou com a mãe.

Luiza estava em seu quarto, quando Clara entra. – Posso mamãe?

— Claro meu amor,vem aqui. – Pediu que ela se sentasse junto dela na cama. – Pensei que já estava dormindo. – Acariciou as pontas do cabelo dela.

— Não, queria te pedir uma coisa. – Olhou com uma carinha de pidona.

— Pode pedir o que quiser.

— Posso dormir com você?

Luiza abriu um lindo sorriso. – Pode, eu vou amar. – Levantou o edredom para Clara se deitar, deitaram juntas, abraçadas, se sentiram protegida e felizes.

Já de manha Luiza estava se arrumando para descer e tomar café, precisava ir trabalhar, Helena entra no quarto.

— Bom dia minha irmã, preciso fala com você.

— Oi, pode fala Helena. – Luiza terminou de arrumar os cabelos e olhou para ela.

— Quero trabalhar no Haras, não quero ficar aqui sozinha, vou enloquecer, por favor.

— Vou ficar muito feliz. – Foi até a irmã e a abraçou, desceram juntas para o a mesa que já estava com Clara e Victor as esperando.

— Nossa que alegria vê meus dois amores aqui comigo. – Deu um beijo em cada um, seguida por Helena, se sentaram e tomaram café. Saíram os quatro juntos, Victor foi para o hospital e as três foram para o Haras.

Chegando ao Haras, Luiza encontra Oswaldo que tinha acabado de guardar o cavalo. – Bom dia Oswaldo, tão cedo já cavalgou? – Deram um beijo no rosto.

— Preciso ir para o escritório então vim cedo, queria na verdade te fazer um convite, hoje tem um coquetel de gala para os empresário da cidade, de todas as áreas queria que fosse minha acompanhante, por favor?

Ela pensou, sabia dos sentimentos de Oswaldo, tinha tentado uma vez e não deu certo, mas agora era diferente, antes a história dela estava inacabada, hoje não mais, resolveu seguir o ‘’ conselho’’ de Otávio e viver a vida dela. – Aceito, que horas?

Oswaldo abriu um sorriso. – Te pego as 21:00 tudo bem.

— Combinado, te espero. – Se despediram e cada um foi para seu trabalho.

Chegando a hora do almoço, Luiza foi até a sala da irmã, que não estava, foi até os estábulos e viu ela conversar com Pedro, parece que estava rindo, ficou contente por ela, se aproximou. – Oi, tudo bem Pedro?

— Sim senhora, estava explicando algumas coisas a Senhora Helena que queria saber mais sobre o Haras.

— Por favor Pedro me chame apenas de Luiza, nenhum dos funcionários me chama de senhora.

— Faço as palavras da minha irmã as minhas Pedro.

— Esta certo, com licença eu vou os cavalos que estão passeando.- Elas acenram.

— Vamos almoçar, vou chamar Clara. – Helena concordou e foram ao consultório.

Empresa Belmonte.

Otávio havia recebido um convite para o coquetel, pensou em não ir mas depois lembrou de Lívia e a chamou a sala dele.

— Me chamou? – Entra com um sorriso.

— Sim, quero te fazer uma proposta, recebi um convite para um coquetel hoje aceita ir comigo? – Perguntou levantando da cadeira.

Lívia deu um sorriso triunfante, estava dando certo tudo. – Claro que sim, que horas te espero?

— As 21:00 te busco. – Eles se aproximaram, ela deu um beijo na bochecha dele e sai, ele da um sorriso.

Restaurante.

— E você aceitou o convite?! – Perguntou Helena, surpresa.

— Sim, não haveria porque recusar ele é um amigo.

— Que quer ser mais que isso você sabe. – Luiza a olhou e depois para Clara.

— Eu sei, Oswaldo é um bom homem o que acha filha?

Clara olhou para mãe, queria fazer ela correr atrás do pai mas não podia ele estava irredutível e só faria sofrer e isso ela não aceitaria, deu sorriso. – Quero sua felicidade se quer ir ou até mesmo dar uma chance a esse homem estou do seu lado, mas se ele fizer você sofrer um tico que seja, ele vai se ver comigo. – As três riram, e continuaram o almoço.

Quando terminaram saíram do restaurante. – Mãe já sabe como vai a festa?

— Tenho muitos vestidos para ir, não se preocupe.

— Nada disso, minha irmã tem que ser a mais linda de todas, o que não é difícil. – Olha o relógio. – O haras esta tranqüilo que tal irmos as compras e ter uma tarde de mulheres?

Elas se olharam, e sorriram, Luiza ligou para o Haras avisando que elas não voltariam hoje e que se acontecer algo só ligar, depois foram passear. Foram primeiro ao shopping escolheram a roupa da festa e foram para o cabeleireiro, onde tiveram o tratamento completo.

Voltaram para casa era umas 19:00, Luiza subiu para se arrumar e as duas esperaram na sala conversando, Victor nesse tempo chegou e os três combinara de ir ao cinema juntos só estavam esperando Luiza descer.

Faltando dez para as nove Oswaldo chega, quando a viu ficou sem palavras, estava perfeita, pegou em sua mão e foram para a festa. Ela ocorreria em um dos melhores salões da cidade, chegaram em 20 min quando entraram se tornaram a atração, ninguém conseguia não olhar para Luíza, ela estava perfeita, mas o olhar dela foi apenas em uma direção, logo a frente da entrada tinha o bar da festa e lá estava Otávio e Lívia.

Otávio estava conversando com alguns empresário com Lívia ao lado, quando alguém lhe chamou a atenção, olhou para entrada e lá estava ela, perfeita como sempre, um vestido verde claro tomara que caia e isso realçava sua pele, o cabelo preso em um coque bem feito com alguns cabelos soltos, a maquiagem estava maravilhosa como ela, seus olhos se cruzaram.

Continua...


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Notas finais do capítulo

O próximo provavelmente no fim de semana.

amo vcs bjs



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