Barriga de Aluguel escrita por Maia Castillo Vargas


Capítulo 21
"Se ciúme é sinônimo de amor, então estou perdidamente apaixonado..."


Notas iniciais do capítulo

OLHA QUEM VOLTOU E ESTÁ CONSEGUINDO (FINALMENTE) POSTAR OS CAPÍTULOS PELO NYAH MOBILE?????

UHUUUUUUUUUUL!

SÉRIO, GENTE! QUANDO EU VI QUE O SITE VOLTOU A FUNCIONAR DIREITO NO MEU CELULAR, CORRI PRA POSTAR LOGO ESSE CAPÍTULO AQUIIIIIII!

EU REALMENTE ESPERO QUE GOSTEM BASTANTE DESSE CAPÍTULO! Ele tá bem fofo :3 e tem "quase" tretas rsrsrrsrs.

MUITO OBRIGADA POR FAVORITAREM:
❤Robertexuzumaki
❤Lola
❤Hortênsia Blanco
❤Danick

QUERO AGRADECER IMENSAMENTE A UMA PESSOA INCRÍVEL QUE HAVIA RECOMENDADO A HISTÓRIA... MAS, INFELIZMENTE ELA EXCLUIU SUA CONTA NO NYAH :( FIQUEI MUITO CHATEADA, ME APEGO DEMAIS ÀS MINHAS LEITORAS ❤ MAS, DEIXO AQUI MEU AGRADECIMENTO!

MUITO OBRIGADA TAMBÉM TODAS AS FLOWERS QUE ME AJUDARAM E ME DERAM FORÇAS PRA CONTINUAR COM A FANFIC! SEM VOCÊS EU NÃO SERIA NADA❤

Mas é então? Bora ler?



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— Mamãe, ajuda aqui, por favor! — Sofia correu até mim segurando as cordinhas de seu maiô. Iríamos ficar um pouco na piscina nessa tarde, já que estava muito quente.

— Fique quietinha, senão não consigo amarrar direito. — Disse calmamente enquanto fazia um laço atrás de suas costas.

Já haviam se passado algumas semanas desde que tudo foi resolvido entre eu, Alex e León. Estava tudo calmo, tão tranquilo que até me assusta pensar sobre isso. Alex e eu estamos quase que na mesma, saímos mais algumas vezes mas continuamos apenas como "ficantes". É claro que estamos bem mais íntimos, quase o mesmo com meu chefe.

León, por sua vez, está bem menos ciumento e mais aberto a novas amizades, o que me deixa muito feliz.

— Espere aqui que eu vou me trocar, tudo bem? — Ela assentiu e logo voltou sua atenção para a boneca em suas mãos.

Entrei no banheiro e tratei de me despir logo para colocar o biquíni, estava com medo de deixar Sofia sozinha e ela aprontar algo, mesmo que ela tenha ouvido eu falar que não era para sair do quarto. Depois de alguns minutos tentando amarrar a parte de cima, consegui finalizar.

Fui ver o resultado no espelho e me assustei ao reparar no tamanho de minha barriga. Ela havia crescido visivelmente e só nesse momento percebi. Um sorriso bobo escapou por meus lábios e uma de minhas mãos acariciou a área. Era estranho ver que estava mesmo crescendo e que existia mesmo um serzinho ali, dentro de mim.

Meu sorriso sumiu no momento em que lembrei que não podia começar a pensar assim, senão acabaria me apegando a ele ou ela. E isso seria uma catástrofe sem tamanho. Eu sei como eu sou fraca e me desfazer de um bebê que não é meu mas acabei "acidentalmente" me apegando será difícil. Resolvi parar de pensar sobre isso e ir logo para o deque com minha pequena.

Coloquei um roupão de seda branco, quase transparente por cima do biquíni e desci com Sofia, encontrando León sentado em uma das espreguiçadeiras perto da piscina tomando algum tipo de bebida. A menininha correu em sua direção e ele logo tratou de levantar e a pegar no colo.

— Alex ligou e pediu pra avisar que vai se atrasar um pouco, está ocupado com coisas da empresa do pai dele. — León disse ao se aproximar e eu assenti.

— Tio León, me leva na piscina! — Sofia pediu fazendo seu biquinho fofo e eu fiz um sinal com a mão para ele ir.

— Não deixe que caia água no ouvidinho dela, Lê! — Exclamei ao me lembrar.

— Vou tomar cuidado, mamãe! — Sofia respondeu rindo.

Deitei em uma espreguiçadeira tampada totalmente pelo telhado que pegava metade do deque e relaxei enquanto observava sorridente León e Sofia se divertirem na piscina. Eles pareciam ser pai e filha, quem não os conhecesse e visse a ligação que os dois tinham com certeza diriam que eram do mesmo sangue.

— Vem pra cá, Vilu! — León me tirou de meus pensamentos — A água nem está tão gelada.

Encarei León e Sofia na borda da piscina sorrindo e espirrando água em minha direção. Eu realmente queria ficar aqui, no meu cantinho, sentindo o vento bater frio e rápido. A água da piscina parecia estar um gelo.

— Acho melhor não... Aqui está tão bom. — Fiz biquinho e León fez uma careta torta.

— Sofia, a escolha é sua. A mamãe tem que entrar ou não? — León perguntou tirando Sofia da piscina e saindo logo depois.

— Sim! — A pequena pulou como um milho se transformando em pipoca.

Ele me encarou sorridente e correu na minha direção feito um louco e de uma maneira bem sútil me pegou no colo. Estava quase me jogando na piscina quando eu dei um berro e ele parou para me encarar.

— Por que gritou? Está passando mal? Eu te machuquei? — Ele perguntou atônito e eu caí na gargalhada.

— Pode me colocar no chão agora? — Ele revirou os olhos — Preciso tirar meu sobretudo, não quero que ele molhe.

— Foi pra isso que você quase causou um ataque do coração em mim? Por causa do sobretudo que não pode molhar?

— Você simplesmente esquece que eu tô grávida, né, docinho?

— Achei que o bebê precisava de um pouco mais de aventura aí dentro mas a mãe dele é uma chata de galochas...

Mãe... ele tinha mesmo dito isso? Eu realmente não queria me sentir bem ouvindo isso mas foi inevitável. Uma onda de emoções passou por mim e eu simplesmente parei, desejando que aquilo nunca fosse embora. Ele disse mesmo que ele me considera a mãe do bebê dele? De novo?

— Violetta? Está me escutando? — Ele perguntou me acordando de meus pensamentos novamente — Está tudo bem mesmo?

— Si-sim... Claro! — Respondi envergonhada e ele deu um sorriso torto — É só que... Tenho que te mostrar uma coisa.

— Pois não... — Ele disse educadamente e eu dei um passo à frente. Aos poucos fui tirando meu roupão e seus olhos se arregalaram.

— Finalmente! — Ele gritou rindo — Nunca imaginei que tiraria a roupa para mim tão facilmente... Mas tenho que avisar que temos duas crianças no recinto, Violetta. — Minha cara foi no chão. Que mente mais poluída ele tem!

— Não é nada disso, seu idiota. É tão tapado que nem percebeu o quanto minha barriga cresceu de uns tempos para cá! — Respondi e encarei-o enquanto seus olhos deslizavam pelo meu corpo até chegar no pequeno volume se formando abaixo da área de minhas costelas.

— Céus, esse bebezinho cresceu! — Ele se aproximou mais um pouco — Será que eu posso...

— É claro que pode. — Respondi antes que ele terminasse e logo senti suas mãos geladas tocarem minha pele. Prestei atenção apenas em seu lindo sorriso, esbanjando emoção.

—Oi, bebê! — León falou, depositando em seguida um beijo em minha barriga — Aqui é o papai falando. Eu tô muito contente de saber que você está se comportando bem aí dentro. Mas, ó, sem pressa pra nada, hein! — Continuei a encará-lo, rindo de suas fofas palavras.

— O bebê já chuta? — Ouvimos uma voz vindo da porta da varanda. Alex estava parado ali, segurando Sofia no colo e sorrindo como um bobo.

— Ainda não... — Disse — Os livros que li dizem que só a partir dos cinco meses, e acabei de completar vinte e duas semanas. — Andei em direção a ele e depositei um beijo rápido em sua boca.

— Eca! — Sofia disse se contorcendo no colo de Alex.

— Eca, nada. Daqui a pouco vai estar beijando na boca dos namorados e não vai achar nem um pouco nojento. — Respondi rindo e ouvi León pigarrear atrás de mim.

— Eca mesmo, Sofia. Nada de beijar boca do namorado, ouviu? — A garotinha assentiu assusta é León sorriu vitorioso — Por mim, você não namora antes dos trinta e cinco.

— Coitada, Lê! Não faz isso com a minha menininha. Só depois dos dezoito e ponto. — Falei e ele revirou os olhos.

— Tudo bem, só depois dos dezoito e nada menos.

— Vocês dois são uma comédia, viu?! — Alex riu, dando um beijo na bochecha de Sofia, antes de colocá-la no chão — Onde está Francesca?

— Aqui! — Ouvimos o grito estridente da morena e o barulho da porta se fechando — Oi casal mais fofo do mundo! Oi bebê! Hey Sofia, como vai minha princesinha?

— Eu tô bem, Tia Fran. Aprendi a mergulhar! — Ela disse orgulhosa de seu feito e todos rimos.

— Uau, que menina mais corajosa! — Ela levantou a mão para que a menininha batesse nela e Sofia logo o fez.

— Ehr, eu também existo... — León disse um pouco desolado e Francesca se aproximou dando nele um abraço de urso.

— Olá, chefinho! Tudo bem? — Ela o cumprimentou sorrindo e ele retribuiu.

Depois de alguns minutos conversando e nos divertindo na piscina, fomos avisados de que o almoço estava pronto e posto à nossa disposição.

— Olha, mamãe. — Sofia chamou minha atenção — Comi toda a cenourinha!

— Meus parabéns! Acho que alguém aqui vai crescer tanto que nem vai caber mais no meu colo.

— Vou sim, sempre! — Ela gritou e sentou no meu colo.

— Minha princesinha... — Disse a abraçando como podia.

 


LEONARD VARGAS

O filme teve início e todos nós nos aconchegamos nos gigantescos sofás da sala de estar. Francesca abraçava um balde de pipoca contra seu corpo em uma das poltronas, eu estava sentado no sofá maior abraçando Sofia ao meu lado, que estava com a cabeça encostada em mim. Violetta estava no outro sofá e parecia estar bem à vontade envolta pelos braços de Alex.

Enquanto o desenho escolhido por Sofia rolava, não pude deixar de, vez em quando, observar de rabo de olho Violetta. Alex sorria o tempo todo e passou grande parte do filme cochichando em seu ouvido, fazendo-a rir. Eu é que deveria estar fazendo ela rir, não ele.

O meu sangue ferveu de verdade quando no meio do filme percebi que sua mão, que estava atrás de Violetta, passou da sua cintura para sua barriga e acariciou a área. Ó, céus... Como eu queria matá-lo! Violetta sorria contente e até colocou sua mão por cima da dele para curtir o momento. Mas eu estava com a cabeça fervendo. O bebê é meu, ele não tem o direito de fazer isso apenas porque é namorado dela.

Mas meus pensamentos se esvaíram pelo ralo quando lembrei de algo... O bebê também era dela, eu não tinha nem sequer o direito de reclamar sobre meus incômodos assistindo aquela ceninha típica de filme romântico. Aquilo tudo era tão irritante que me deixavam com vontade de arrancar meus olhos com as mãos e...

León... — Violetta tirou-me dos devaneios e só então percebi que ela estava de pé em minha frente chamando-me — León, está viajando ou dormindo? Tire o braço de cima dela, vou colocá-la na cama.

— Você o quê? — Perguntei um pouco alto demais, devia ser culpa da raiva que ainda pairava sobre minha cabeça — Você não vai subir as escadas com ela no colo, sabe que não pode pegar peso.

— Mas é só pra colocá-la na cama...

— Se é só por isso, então deixa que eu coloco. — Quase esmurrei minha própria cara quando percebi que havia soado tão ríspido que até a mim eu tinha magoado. Parabéns, León... Você destruiu tudo de novo!

Com cuidado levantei e peguei ela no meu colo, aconchegando-a em meus braços. Quando vi que a mesma despertava aos poucos, ainda com sono, depositei um beijo em sua testa e acariciei seu cabelo.

— Hoje vou colocar você na cama, tudo bem? — Disse em tom baixo e calmamente. Sofia assenti e deitou a cabeça no meu ombro de novo.

Violetta encarava toda a cena quieta e sorridente. Mesmo depois de eu ter falado grosso com ela, seu olhar ainda transbordava compaixão e felicidade. Admito que tive que me segurar como nunca na minha vida para não levantar e puxar ela para mim em um abraço apertado e um longo beijo. Mas a vida é mais complicada que isso, infelizmente.

...

— ... E então eles viveram felizes para sempre em seu enorme castelo e com seus lindos coelhinhos. Fim! — Terminei a história e olhei os lindos olhinhos azuis de Sofia me encarando sonolentos — Durma bem, minha princesa.

Dei um beijo em sua testa e puxei o seu cobertorzinho favorito até a base de seu pescoço para que ela não sentisse frio. Seus olhinhos piscaram lentamente algumas vezes antes de sorrir fraco e fechá-los completamente. Observei-a um pouco mais e quando ía levantar, senti sua mãozinha agarrar meu braço.

Papai... — Ouvi a voz sonolenta de Sofia pronunciar. Num impulso me virei para encará-la enquanto sentia meu coração acelerar cada vez mais. — Papai, fica mais um pouquinho...

— Sofia, eu... — Eu não sabia o que falar para ela. Não podia simplesmente virar para ela e falar que eu não podia ser o pai dela, porque eu estava me portando como um pai para aquela garotinha — Tudo bem, princesinha. Mas só mais um pouquinho...

— Eu posso perguntar uma coisinha? — Sua voz saiu um pouco arrastada mas ela ainda estava acordada. Fiz que sim com a cabeça para ela prosseguir mas mesmo assim respodi.

— Pode. — Disse para ela continuar.

— Você e a mamãe terão um coelhinho, não é? — Ela disse se referindo ao bebê como o coelho da história e eu assenti — Vocês vão casar também? Pra serem felizes para sempre? — Sua pergunta me deu vontade de rir mas apenas encarei-a sem saber o que responder.

— Por mim eu casaria hoje com ela e você viria morar com a gente agorinha mesmo, mas a mamãe não quer. O final feliz dela é com o príncipe Alex. — Ela piscou lentamente algumas vezes, me encarando antes de responder.

— Isso não é verdade. Ela gosta sim de você, papai! — Papai... Céus, como é bom ouvir isso! — Ela te ama!

— Como sabe de tanta coisa, coelhinha? — Perguntei e ela riu antes de se aconchegar de novo dentro da coberta.

— Ela me... — Deu um bocejo — Ela me disse, papai. — E seus olhos tornaram a fechar. Dei um beijo em sua testa e me virei para ir embora. Dessa vez, ela não me chamou. Deveria já estar sonhando com coelhinhos.

Desci as escadas com as mãos geladas. Eu não tive reação alguma, pelo contrário. Eu não conseguia demonstrar nada, não conseguia sequer sorrir, por mais feliz que eu estivesse depois de ouvi-la me chamar de pai. Eu estava em choque. Será que Violetta sentiu a mesma coisa quando ela perguntou se ela queria ser a mãe de Sofia?

Cheguei à sala e no lugar do desenho animado, haviam colocado um filme de ação. Eu não estava com cabeça para ficar vendo as ceninha de casal de Violetta e Alex se agarrando no sofá, então segui em direção à cozinha.

— Lê, ela dormiu? — Violetta perguntou mas eu ignorei e segui meu caminho — Leonard!

Sentei em um dos banquinho em frente à bancada e respirei fundo. Uma lágrima solitária desceu. Eu não sabia mais pelo que eu estava chorando, se era por Sofia tem me chamado de pai ou simplesmente porque não aguentava ver que Violetta agora pertencia a outro.

Baixei minha cabeça e então senti a mão de alguém em meu ombro. Não levantei a cabeça para ver quem era, parte de mim já sabia a quem pertencia esse delicado toque.

— O que está acontecendo com você? — A voz de Violetta soou tão delicada que tive vontade de chorar novamente — León, por que ficou estranho assim de uma hora para outra?

Eu queria dizer o que estava me deixando triste, queria tê-la de volta para mim, queria ter o poder de pedir a ela para ser somente minha. Mas eu não podia, não podia destruir o relacionamento dela novamente. Ela merecia ser feliz.

— Não finja que não me escuta. Olhe para mim! — Ela quase gritou e eu me virei para encará-la.

— Ela me chamou de papai... — Foi a única coisa que consegui falar.

— O quê? Quem? Céus, isso é... — Suas palavras sumiram em um sorriso tão caloroso que quase senti que minhas mãos esquentariam rapidamente só encarando-a sorrir.

— Ela me chamou de pai, Violetta. — Dei uma pausa e parei de encará-la para mirar o chão — Eu nem sei o porquê dela ter feito isso... Eu nem sei ser um pai ainda.

— É claro que sabe. Você a faz tão feliz que nem sei como ela só veio começar a te chamar de pai agora... — Sua mão deslizou pelas minhas costas como forma de me confortar — Ela é uma jóia rara, vai gostar de ser pai dela. Garanto-lhe isso!

— Eu sei, é que... foi tão mágico ouvir ela me chamando assim, sinto que estou sendo sentimental demais com isso. — Dei uma pausa e voltei a encará-la — Será que quando ela acordar se lembrará do que me disse?

— Claro que sim, Lê. Sofia te ama, vai te chamar de papai até você cansar! — Ela disse animada e eu ri de sua empolgação.

— Eu nunca vou cansar de ouvi-la, Vilu. Nunca! — Sorri bobo e Violetta se sentou no banco ao lado, me encarando.

Ficamos em total silêncio por alguns poucos minutos, apenas nos encarando. Seus olhos castanho claros eram tão lindos e encantadores que eu não conseguia parar de encará-la nem por um segundo sequer.

— Violetta... — Tornei a falar e ela pareceu sair de um transe, chacoalhando a cabeça e voltando a sorrir em seguida.

— Huh? — Ela fez sinal para que eu prosseguisse. Colocou os dois cotovelos apoiados na bancada e repousou a cabeça em suas mãos.

— Quero pedir desculpas por ter sido grosso com você mais cedo. Eu juro que não queria que tivesse sido assim, nem sei o porquê de eu ter feito isso...

— Hum, eu sei... — Ela riu ainda apoiada em suas mãos — Está com ciúmes!

— O quê? Ciúmes? Eu? — Não conseguia achar uma forma de justificar meus atos anteriores sem ser por ciúme mas ela não podia ter razão sobre isso. — Imagina, não sei nem o que é ciúme, docinho.

— Sua cara roxa de vergonha me dizo contrário. — Ela riu quando não encontrei argumentos para me defender.

— Tudo bem, pode até ter sido... Mas quem é você para me julgar, Dona Violetta? — Ela se levantou sorrindo vitoriosa por eu ter admitido.

— Eu sou a causadora dos seus ciúmes. Isso já destrói qualquer argumento que você tenha contra mim, meu amor!

Violetta mandou uma piscadela e sorriu antes de sair andando de volta para a sala.


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Notas finais do capítulo

León sendo León rsrs', nem um pouquinho de nada ciumento né!

E olha só quem virou papai antes do esperado... Sofia sempre sendo uma fofa, né? Amo muito❤

Então, me digam o que estão achando... Podem mandar ideias e aceito tbm críticas construtivas :)

Comentem, favoritem e recomendem ❤❤❤

Até logo!