Barriga de Aluguel escrita por Maia Castillo Vargas


Capítulo 15
"Que a verdade seja dita...Ou descoberta..."


Notas iniciais do capítulo

VOCÊS AINDA ESTÃO AÍ??? DIGAM QUE SIM PELO AMOR DE DEUS!

GENTEEEEEEEEEE, COMO A VIDA TÁ COMPLICADA PRA MIM, VOCÊS NEM IMAGINAM! EU ESTOU COM QUATRO CAPÍTULO PRONTOS PRA POSTAR E NEM SEQUER CONSEGUI ENTRAR NO NYAH PRA POSTAR, MIL PERDÕES (DE NOVO)!

Tá tudo tão complicado no meu colégio... Essas férias adiadas estão me deixando louca, e minhas provas não me deixam pensar em mais nada além do Vestibular...

***

Quero dar as boas vindas à Maju, que favorito nossa história! Yaaaaaay, fique à vontade, Maju... Espero não te desapontar ;)


Uma perguntinha:

VOCÊS QUEREM ME MATAR DO CORAÇÃO???? QUE COMENTÁRIOS LINDOOOOOOOOOO E DIVOSOOOOOOS! VOCÊS NÃO SABEM O QUANTO EU TÔ FELIZ PELOS COMENTÁRIOS QUE EU LI (TODOS RSRS). MUITO OBRIGADAAAAAAA A TODAS!!! AMO VCS!


Mais uma coisa...
VOU TER QUE MUDAR UMAS COISINHAS...
ATENÇÃÃÃÃÃÃÃOOOOOOOO POR FAVOOOOOOOOOOOR!

VOU COMEÇAR A POSTAR UM CAPÍTULO A CADA DUAS SEMANAS PQ ESTOU SEM TEMPO DE ESCREVER OUTROS!
Tudo bem?

E ENTÃO, BORA LER?



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Depois de lavar bem meu rosto encarei meu reflexo no espelho. Ainda dá para dizer que eu havia chorado, mas esse detalhe é pouco perceptível. Bom, eu espero que não dê para perceber nada. Entrei no closet e procurei uma roupa bem confortável e calcei minhas pantufas. O corredor que dava para a escada nunca pareceu tão longo. Meus passos mais pareciam os de uma formiguinha do que o de a pessoa normal. Eu não queria mesmo comer nada. E se eu vomitasse novamente? Poderiam desconfiar de algo.

Degrau por degrau, desci cuidadosamente. Ouvia ao fundo altas gargalhadas de Sofia e León, talvez estivessem brincando na sala. Sorri para os dois quando fui percebida na ponta da escada por eles. Sofia tinha em sua cabeça uma coroa de papelão que eles deveriam ter feito ali mesmo e em uma de suas mãos tinha uma colher de pau. Ri mais ainda quando percebi que León estava todo rabiscado de canetinhas coloridas. Ele pegou a garotinha no colo e veio até mim com um sorriso travesso.

— Vossa majestade está se sentindo melhor? — Ele perguntou fazendo uma voz engraçada e eu ri assentindo.

— Estou me sentindo deveras melhor, Sur Leonard. Agradeço por sua preocupação com a minha importante e egocêntrica pessoa — Respondi entrando no papel de uma rainha qualquer. Sofia deu suas risadinhas e colocou uma coroa na minha cabeça.

— Eu te nomeio Mamãe, a rainha dos nossos corações! —Sofia disse meiga e pulou para o meu colo. Aquilo havia sido tão lindo que a única coisa que eu queria naquele momento era abraçá-la e nunca mais largar.

— Por que está chorando, mamãe? — Sofia perguntou e só então que percebi que deixei escapar algumas lágrimas de emoção. Por que choro tanto?

— Por que as vezes eu sinto que não te mereço. Você é tão linda e tão amável... Eu te amo muito, tá bom? — Disse a abraçando novamente. Senti um braço rodear minhas costas e uma mão tocar a minha. Abri os olhos e vi León também abraçado a nós.

— Nós também te amamos, tio León! — Sofia sussurrou no centro daquele "abraço-sanduíche" e nós demos um beijo em sua cabeça.

— Eu também amo vocês! — Ele disse e eu me separei do abraço com Sofia em meu colo.

— O que disse? — Perguntei o encarando estática. Por que eu havia ficado assim? Ele disse tudo aquilo da boca para fora, nada era verdade.

— Eu não posso amar? Sou como vocês, eu amo. — Respondeu rindo. Senti-me envergonhada por demonstrar tão ridiculamente meu espanto.

— Eu não quis dizer isso, León. Mas você é um homem tão sério que até me pareceu estranho isso sair de sua boca...

— Eu sou sério? Você não acha graça de nada e eu sou sério? — Ele perguntou rindo sarcasticamente. Qual é o problema dele?

— A Vilu ri sim, tio León! — Sofia me defendeu e León fingiu que estava chateado — Não fica triste!

León a pegou no colo e a encheu de beijos. Era tão lindo ver que eles se davam tão bem. Esse bebê que estava por vir não poderia pedir pai melhor...


Ele a colocou no chão e ela correu para a cozinha para jantar ao lado de Olguinha. Logo ouvimos o barulho da porta principal se abrindo e Ludmila entrou cheia de malas enormes. Encarei León por uns instantes enquanto ele também tentava entender o que estava acontecendo. Uma. Duas. Três. Quatro. Cinco malas?! O que a casa toda dela estava fazendo no apartamento de Leonard? Ela só poderia estar enlouquecendo...

— O que... — Ele tentou se pronunciar mas ela foi mais rápida e o interrompeu.

— Minha irmã se mudou pra casa da minha mãe e praticamente me expulsou de lá... — Ela disse e León passou a mão pelos cabelos já bagunçados, mostrando que não estava muito contente com essa mudança sem aviso prévio.

— A primeira porta à direita, seu novo quarto. — Ele se limitou a dizer apenas isso e ela o encarou incrédula.

— Quarto da direita? Mas lá nem tem vista para o mar! — Ela resmungou e ele bufou — Não posso ficar com o segundo quarto à esquerda?

— Você sabe que o segundo quarto à esquerda é...

— É para o bebê que ironicamente nem existe ainda! — Ela disse em um tom alto e eu quase disse toda a verdade na cara dela, mas me contive, não seria algo bom de se jogar a um momento tão sem sentido quanto o surto de mesquinhez dela.

— Eu posso muito bem te expulsar da minha casa, não sou obrigado a te abrigar por causa de frescuras suas!

— Não são frescuras minhas, Camila me expulsou da minha própria casa!

— Não me venha com essa, Ludmila. Eu conheço sua irmã, ela jamais faria isso ainda mais com você, um pessoa que ela gosta tanto! — Ele a desmentiu e ela olhou para o chão sem saber o que falar — Primeira porta à direita ou nada.

— Obrigada pelo quarto. — Ela disse baixo e pegou sua menor mala, levando-a para seu novo quarto.

— Acho que vou voltar para o meu quarto... — Falei após constatar que tudo havia voltado ao seu eixo novamente.

— Não vai, tem que se alimentar. — Ele disse segurando o meu braço.

— Estou sem fome, León! — Respondi com uma voz arrastada e vi ele arqueando uma das sobrancelhas.

— Não é desculpa. Você tem que comer, Violetta. — Ele disse com um semblante preocupado e eu tentei puxar meu braço de sua mão — Eu sou o seu chefe, você faz o que eu mando, então trate de se sentar à mesa e jantar.

— Por favor, não me obrigue a fazer algo que eu não quero. — Relutei e ele me encarou por alguns segundos antes de segurar meu pulso e me puxar de leve para mais perto dele.

— Por favor, apenas tente. Não quero que fique mal depois. — Ele praticamente implorou e eu assenti com um pouco de receio.

León me acompanhou até a sala de jantar. Ludmila já comia sem fazer questão de esperar ninguém chegar. Mas como ela passou por nós sem que percebessemos?
Dona Olga tentava dar comida para Sofia que se distraía com alguns brinquedinhos seus em cima da mesa. Leonard puxou educadamente uma cadeira para que eu sentasse e se sentou na cadeira ao lado em seguida, ficado de frente para Ludmila, que permanecia quieta talvez desde que apareceu para jantar.

— Resolveu vir jantar, minha menina? — Olguinha perguntou a mim sorridente.

— León me convenceu a vir, mesmo que eu ainda não esteja me sentindo melhor.

— Apenas tente comer um pouco, vai te fazer bem. — Ela disse sorridente e foi em direção à cozinha, talvez para trazer um suco ou algo do tipo.

Coloquei pouca comida, tão pouca que até eu me assustei mas sabia que talvez nem conseguiria comer o que já estava ali. Sofia já havia terminado de comer mas continuava cantarolando e se divertindo com suas coisinhas na mesa. Ousei olhar para Ludmila do outro lado da mesa e constatei que provavelmente já estivesse mais calma. Ela encarava León comer em silêncio, vez ou outra se lembrava de que ainda não havia terminado de comer e espetava um pedaço de algum dos vários legumes de seu prato e levava a boca sem tirar os olhos do rapaz à sua frente.

— Não vai nem tentar comer? — León perguntou me tirando dos meus devaneios.

— Hm? Sim, vou. — Disse sem vontade e ele voltou para sua comida, mas Ludmila logo começou a conversar com ele sobre coisas que eu particularmente não fazia ideia do que eram.

Olhei para o prato na minha frente. Por mais que eu estivesse com fome, o meu medo de colocar tudo pra fora novamente e preocupar León era maior que tudo. Nem mesmo Olga sabia dos testes que eu havia feito naquela tarde, acho que nem desconfiava. Eu não queria contar pra ele como se fosse algo que não mudaria nada na vida dele. É óbvio que mudaria e muito e por isso eu precisava de um tempo até para eu mesma me acostumar com a ideia de estar esperando um bebê que não era meu.

Eu iria contar para ele, mas não nesse momento. Gostaria de contar quando estivéssemos a sós, em um lugar que não houvesse uma Ludmila estérica e hiper possessiva por perto.

Peguei o garfo e o levei à única coisa no prato que eu realmente queria. O filé mignon estava cortado em fatias e espetei os dentes do garfo em uma delas. Quando aproximei a carne pude sentir seu cheiro mais forte. Não era um cheiro ruim, era até bem apetitoso, só que meu estômago não compartilhava da mesma opinião pois senti-o embrulhar imediatamente. Mesmo assim coloquei na boca e comecei a mastigar, mas meu estômago parecia não mudar de ideia quanto a odiar qualquer coisa que descesse pelo meu esôfago até ele naquele momento.

León me encarou quando percebeu que eu finalmente estava comendo. Ludmila também me olhava de canto de olho. Mastiguei pela última vez e tentei engolir. Acho que a comida nem chegou ao estômago e eu já estava gelada, esperando que ela voltasse. Ludmila voltou a me encarar mas com um semblante preocupado. Nunca a vi se preocupar com ninguém que não fosse ela e seu super ego.

— León, ela está pálida! — Ela disse assustada e eu então senti o pouco que eu havia comido no dia voltar.

Levei a mão à boca e me levantei num pulo. Pude ver que o banheiro de baixo estava ocupado, talvez por Dona Olga então tive que correr para o meu. Subi às pressas e nem me preocupei em fechar a porta do banheiro quando entrei, já me abaixando na altura da privada e colocando tudo para fora. Aquilo não parecia querer acabar. De onde estava saindo tanta coisa se eu não havia comido quase nada?

Estava tão preocupada em tentar não pôr as tripas para fora por engano que nem percebi que León havia entrado no banheiro e estava naquele mesmo momento segurando meus cabelos para que não caíssem dentro do vaso. Eu queria tanto que ele não visse isso... Era tão vergonhoso!

Quando parecia que não restava mais nada para vomitar, tentei me levantar segurando na bancada onde ficava a pia. Mas o que eu não lembrei é que minhas coisas estavam lá em cima e minha mão acidentalmente esbarrou em uma caixinha que em segundos se espatifou no chão espalhando todo o seu conteúdo pelo banheiro. León se agaixou para tentar me ajudar mas logo focou em um coisa. O teste de gravidez que eu tinha feito essa mesma tarde e que eu esqueci que havia escondido aqui.

Engoli em seco e acompanhei a mão de León agarrar o pequeno objeto e o encarar, sem nenhuma reação perceptível. Levantei-me nervosa e esperei que ele começasse a gritar comigo feito um louco. Mas ele não o fez.

— Eu ía te contar... Eu juro! — Tentei amenizar as coisas mas ele continuou encarando o objeto em suas mãos sem dizer nada.

— Quando fez? — Ele perguntou baixo mas alto o suficiente para eu conseguir ouvir.

— Hoje de tarde. Desconfiei e comprei uns dois na farmácia ali perto... — Respondi com certo receio.

O silêncio voltou a se instalar ali. Ele nem sequer se mexia, o que me deixava um pouco preocupada. Sua respiração começou a ficar descompassada e só então pude perceber que ele estava chorando. Não era algo tão perceptível, ele sabia bem disfarçar seu choro, mas ainda sim dava para ver o quanto ele estava emocionado.

León finalmente tirou os olhos do teste e me encarou. Seus olhos vermelhos o denunciavam mas ele não parecia se importar com mais nada além do seu tão sonhado filho à caminho.


LEONARD VARGAS


Eu estava esperando que meu mundo caísse e que tudo na minha vida parasse de fazer sentido pelo simples fato de que o que eu mais desejava que não acontecesse, aconteceu. Mas não podia negar, era meu filho que estava vindo. O filho que tanto sonhei estava ali, sendo gerado no ventre dela. E tendo vinte e três cromossomos vindos de Violetta e completando seu DNA.

Eu tinha planos de contar a Violetta sobre o erro cometido na clínica o quanto antes, mas o medo dela fugir de mim por causa disso era milhões de vezes pior de se imaginar. E agora que esse bebê está aí, as coisas ficam infinitamente mais difíceis de lidar. Eu sei de toda a verdade, ela não. Ela acha que está esperando um bebê com apenas o meu DNA e o de uma estranha qualquer, não passa pela sua cabeça nem a possibilidade de que aquele médico era um imbecil desqualificado, exercendo um cargo pertencente a outros com uma formação completamente diferente e focada naquilo. Ela pode até ter desconfiado de alguma coisa mas nada além daquilo.

Continuei a encarando e quando me dei conta havia esquecido do que havia acabado de acontecer e meus pensamentos estavam apenas em seus lindo e calorosos olhos castanho-claros. Ela parecia não saber o que fazer ou falar, apenas me encarava com um sorriso torto. Eu não conseguia me controlar perto dela, minha vontade de tê-la para mim era maior que tudo naquele momento.

Ela mordeu o lábio inferior, do jeitinho que sempre fazia quando estava envergonhada e eu enlouqueci mentalmente com tal ato. Aproximei-me dela e levei minhas mãos ao seu ventre. Estava liso ainda, já que ela estava por volta de apenas três semanas. Mas ali, bem ali, se encontrava o meu herdeiro, o nosso herdeiro. Voltei a encará-la sorridente. Ela estava começando a chorar de novo.

— Eu vou ser pai! — Disse pela primeira vez em voz alta e ela assentiu sorrindo como uma boba.

— Eu sei! — Ela disse secando uma lágrima que descia lentamente em minha bochecha com o seu polegar.

Não deixei que ela tirasse sua mão dali, segurei-a de leve ainda no meu rosto. Ela não entendeu e particularmente, eu também não. Talvez eu gostasse do seu toque. Ela desviou o olhar quando voltei a encará-la e então soltei sua mão para que pudesse segurar seu delicado rosto. Seus olhos, antes procurando qualquer coisa para que pudesse encarar que não fossem meus olhos, os fixou em mim um pouco atordoada. Eu tinha certeza de que não aguentaria sair dali sem fazer aquilo.

— Por favor, não me mate depois. Eu necessito muito disso... — Falei quase em um sussurro e ela franziu as sobrancelhas.

— Disso o qu... — Eu a enterrompi colando meus lábios aos dela.

No começo senti que ela queria ir contra aquilo, mas por fim não resistiu. Seus beiços carnudos eram tão delicados que pareciam que poderiam se desmanchar a qualquer momento. Nossas línguas fluíam com tanta sincronia que tive vontade de nunca mais separar minha boca da dela. Minha mão deslizou do seu ombro, passou pelo seu cotovelo e parou em sua mão e meus dedos se entrelaçaram aos dela. Ela não pensou duas vezes e levou sua mão livre à minha nuca, fazendo leves carícias enquanto o beijo ainda rolava. Nenhum de nós queria que isso acabasse mas o ar se fez necessário e nos separamos um tanto ofegantes. Depositei rápidos beijos em seus lábios antes de nos separármos por completo.

— Céus, isso... Isso não podia ter acontecido! — Ela disse assustada quando parou para pensar no que havia acontecido. Deu dois passos para trás, se afastando ainda mais de mim.

— Mas aconteceu, Violetta! — Disse por fim. Ela me encarou com um semblante culpado, mesmo que nada daquilo fosse culpa dela.

— Você sabe muito bem que eu estou aqui apenas para ser a "incubadora" do seu filho. Sabe também que estou nesse emprego pelo dinheiro que está ajudando minha família a se reerguer, então que fique bem claro que não podemos ficar juntos, em hipótese alguma. Por favor, respeite!

Ouvi-la falar aquilo me fez repensar nas minhas atitudes. Mas o quê de tão errado eu havia feito? Eu estava apaixonado por ela, nunca na minha vida inteira me senti dessa forma com outra mulher. Ela podia negar, me rejeitar, mas nada no mundo conseguiria mudar o que estou sentido por ela. Violetta mexeu com meu psicológico desde que a vi pela primeira vez. Eu não podia ignorar o fato de que eu me perdia em seus olhos e sonhava acordado com uma vida ao lado dela o tempo inteiro.

Eu precisava de Violetta. Agora que eu tenho quase total certeza de que ela está esperando um filho meu e nem sonha que esse bebê seja dela também, eu preciso me aproximar dela. Preciso fazer com que ela tenha por mim o mesmo sentimento que tenho por ela.

Tenho que fazer de Violetta minha mulher!


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Notas finais do capítulo

ELES FINALMENTE SE BEIJARAM!!! FIREWORKS PARA TODO LADOOOOO ❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤

ELE DESCOBRIU DO BEBÊ! GENTE, QUE CASALZINHO MAIS COMPLICADOOOOOO ESSE!

Digam-me o que acharam no comentário! Aceito críticas construtivas, suas opiniões e ideias, okay?

Até a próxima!



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