Anteriormente....

— Jace! Olha eles abriram os olhos!
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— Clary...
Jace estava lacrimejando.
— Eles são lindos, tem os seus olhos e os meus.
— Jace eles são lindos, vamos para casa. Minha mãe e Luke devem estar loucos paras ver eles.
Pegaram um táxi para o Instituto, quando chegaram foram recebidos com muita alegria.
Jocelyn assim que viu a filha segurando o bebê veio ate ela.
— Filha... estou tão orgulhosa de você.
Jocelyn abraçou Jace e Clary olhando os netos. Luke veio em seguida, maravilhado com os olhos dos bebês.
— Eles são lindo Clary, e você Jace, cuide bem da Clary e dos meus netos, se não, lincatropes irão atrás de você até o inferno.
— Sim senhor.
Jace disse com um pouco de medo. Mary se e Robert não estavam presentes, estavam em uma viagem negociando os acordos de paz entre o submundo.
Magnus estalou os dedos e do nada os bebês apareceram no braço dele e no de Alec.
— Magnus!
Exclamou Clary
— Você é doente! Me dá meu filho.
Jace já ia para cima dele com o punho.
— Calma lá fortão... Quero examina-los, estou sentindo uma forte tensão entre eles...
— Como assim?
— Bom para começar, eu acho que seus filhos são mais poderosos do que vocês acham certo Jocelyn?
Clary olhou para a mãe confusa.
— Magnus agora não.
— Não Jocelyn, agora sim conte a eles ou eu conto, eu não tenho pena deles eu tenho pena dessas crianças!
— Magnus, você não faria isso...
— Pelo bem dos bebês eu faria sim. Conte.
— O que você tem para me contar mãe? O que você escondeu de NÓS que pode estragar a vida dos meus filhos?
— Filha eu sinto muito eu achei que fosse demorar mais para acontecer.
— Acontecer O QUE?
— MENE MENE TUCKNEL, TUCKNEL MENIN.
Depende Clary sentiu uma dor aguda em sua omoplata como se estivesse saindo alguma coisa de dentro para fora, ela caiu no chão gemendo de dor Jace se ajoelhou ao seu lado.
— Clary! CLARY! FICA COMIGO!NÃO OUSE FECHAR OS OLHOS!
Já era tarde demais, Clary já tinha fechado.
Jace estava ajoelhado ao seu lado chorando.