Weaken escrita por Queen Jeller, Miss Solo, Wellers


Capítulo 12
Three Words


Notas iniciais do capítulo

Como de costume hoje é terça, dia de capítulo novo.
É um capítulo muito amorzinho e especial, escrito com muito amor para vocês ♥
Esperamos que vocês gostem. Obrigada pelos comentários, vocês são as melhores.



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Despertei com a luz do sol entrando pelas janelas do quarto. Movimentei-me lentamente com cuidado para não acordar Kurt, que dormia com seu braço envolvido em minha cintura. Olhei no relógio do celular e vi que não passavam das 10hrs. Me deitei novamente e fiquei observando Kurt descansar pacificamente. Ele tinha um leve sorriso no rosto. Ele estava feliz, eu podia sentir isso. Era ótimo ficar na companhia dele. Eu estava amando passar aqueles dias com ele.  Por mim, aquilo poderia durar para sempre.

Depois de mais um tempo o observando eu o senti se movimentar e ele despertou. Quando os olhos dele abriram e eu me deparei com aquele azul profundo, perdi meu fôlego.

— Hoje foi seu dia de acordar cedo? — ele perguntou com a voz rouca.

— Sim, e hoje foi seu dia de ficar preguiçoso. — respondi para ele que sorria para mim.    

— O que você quer fazer hoje?

— Nada. — respondi rindo e espreguicei preguiçosamente.   — Só quero ficar aqui perto de você. — me aproximei dele e me aconcheguei.

— Se é isso o que você quer, não vejo problemas. — Kurt respondeu pegando minha mão e entrelaçando nossos dedos e com sua outra mão ele começou a afagar meus cabelos.

Passamos algumas horas ali deitados, conversando e desfrutando da paz daquele lugar. Parte de mim já estava triste por saber que logo aquilo acabaria e teríamos que voltar para NY, para nossas vidas. Mesmo que eu não conseguisse resgatar minhas memórias sobre este lugar e sobre minha infância, eu realmente me sentia como se estivesse na minha casa. Eu estava completamente em paz. Kurt me fazia sentir daquela maneira. A companhia dele me deixava à vontade.   

Quando começamos a sentir fome decidimos vencer a preguiça e sair da cama. Tomamos um banho demorado, que acabou sendo mais do que um simples banho, depois nos vestimos e fomos procurar algo para comer. Como já passava do meio-dia, Kurt preparou uma coisa fácil para enganar nossos estômagos, já que iríamos almoçar.

— Hoje eu quero sua ajuda para preparar o almoço. — Kurt disse se aproximando de mim e depositando um beijo em minha bochecha.

Ri da proposta.

— Tem certeza disso? Weller, não sei se sirvo para cozinhar.

— Claro que tenho certeza. — ele disse sorrindo. — Como você sabe que não serve? Esse pode ser um dos seus muitos talentos escondidos. — Kurt sussurrou perto do meu ouvido fazendo meu corpo estremecer.

— Certo, Agente Especial. Mas vou logo dizendo que se algo der errado, foi você quem insistiu. — avisei sorrindo e ele me deu um beijo rápido nos lábios antes de se afastar de mim. — O que você pretende cozinhar?

— Vamos fazer macarrão. Eu faço o macarrão e você o molho. — ele explicou enquanto pegava alguns ingredientes. — É simples, não tem como dar errado.

— Okay, assim espero. — falei me aproximando dele. Kurt me explicou o que eu teria que fazer e comecei a preparar o molho e ele o macarrão.

Começamos a conversar sobre nossa volta para NY e sobre como gostaríamos de prolongar mais esses dias.

— Sabe, sempre que tivermos folga daqui em diante podemos vir para cá. — ele sugere me olhando.

— Gosto da ideia. — respondi ao lado dele mexendo o molho na panela antes de levar ao fogo. — Aqui poderia ser nosso refú...— parei de falar quando acidentalmente joguei molho no rosto dele por causa do movimento que fiz com as mãos. O encarei por alguns segundos antes de começar a rir descontroladamente.  — Desculpa, não foi proposital — comecei a falar ainda rindo, mas ele me interrompeu quando sujou os dedos com molho e passou em meu rosto, começando a rir também.  Foi aí que começamos a arremessar molho um no outro. Nossa brincadeira durou um tempo e quando acabou estávamos completamente sujos, no chão tinha uma grande quantidade e a na parede e móveis da cozinha haviam respingos do molho.

— Nós parecemos duas crianças. — declarei finalmente parando de rir e percebendo o que havíamos feito. — Olha toda essa sujeira. — quando dei alguns passos acabei escorregando, eu ia cair quando Kurt segurou meus braços. — Obrigada. — eu agradeci a ele que estava sorrindo.

— Aqui está um pouco sujo. — Kurt disse antes de tocar seus lábios em minha bochecha e lamber o respingo de molho que tinha. — E aqui também. — ele repetiu a mesma coisa em outro local. — E aqui... — sussurrou descendo com seus lábios até meu pescoço e dando beijos com a boca aberta por ali. Fechei meus olhos com o contato dele em minha pele.

Kurt rapidamente me pegou pela cintura e me colocou sentada em cima do balcão. Depois começou a me beijar profundamente e eu levei minhas mãos aos cabelos dele, depois desci arranhando as costas dele por cima da blusa que ele usava. Kurt se encontrava ente as minhas pernas. As mãos dele também estavam por todos os lugares do meu corpo. Hora apertando minha cintura, hora subindo por meus seios e os massageando e roubando gemidos de mim. Eu não aguentava mais aquela tortura e resolvi arrancar de vez a blusa dele, expondo o seu peitoral. Ele fez o mesmo comigo e tirou minha blusa e meu sutiã em seguida. Voltamos a nos beijar com a mesma paixão e desejo de antes e eu pude sentir as mãos dele deslizando por minha cintura até o cós da minha calça, onde rapidamente a desabotoou e a tirou de meu corpo. E lá estava eu sentada no balcão da cozinha, apenas de calcinha.

Não demorou muito para que Kurt voltasse a me torturar. Ele levou sua mão até minha intimidade e começou a fazer movimentos com os dedos, me levando à loucura. Fechei meus olhos sentindo o toque dele. O puxei com minhas pernas para mais perto de mim. Aproximei minha boca da orelha dele e comecei a dar leves mordidas e lambidas, depois desci mordiscando o pescoço dele. Não era nada comparado com o que ele estava fazendo comigo.

— Venha para mim, Jane. — ele sussurrou em meu ouvido enquanto aumentava os movimentos com os dedos dentro de mim. Não demorou muito para que meu corpo o obedecesse ao pedido dele e eu me senti ficar completamente molhada. Um tempo depois ele tirou os dedos de dentro de mim e os levou a sua boca, sorrindo para mim. — Eu amo o seu gosto. — Kurt disse pausadamente olhando em meus olhos.

Eu ainda precisava dele dentro de mim, então o agarrei para beija-lo com ferocidade.

— Nós ainda não terminamos. — eu disse entre o beijo. — Ainda preciso de você!

Kurt entendeu meu recado, pois logo me pegou no colo, me tirando de cima do balcão e me levou até a sala. Se sentou no sofá, deixando meu corpo sentada por cima do dele. Ele pegou a carteira dele que estava na mesa ao lado do sofá e de dentro dela retirou um preservativo. Enquanto isso eu trabalhava em me livrar da calça e da cueca dele. Kurt rapidamente abriu o preservativo e o colocou. Momentos depois ele já estava se movimentando dentro de mim, me preenchendo por completo. O prazer que Kurt me causava era inigualável. Certo tempo depois chegamos ao nosso ápice e nos mantivemos abraçados por alguns segundos. Ele se retirou de dentro de mim e me deu um beijo demorado.

Voltamos nossos olhares para a cozinha e começamos a rir da zona que causamos. Além de ter molho espalhado pelo chão, nossas roupas também estavam jogadas lá.

— E lá se foi nosso almoço. — eu disse rindo.

— Sim. — ele concorda rindo. — Acho melhor pedirmos delivery para o almoço.

Depois tomamos banho e limpamos nossa bagunça, nossa comida chegou e almoçamos. Passamos o resto daquela tarde deitados, assistindo filmes e aproveitando a companhia um do outro.

***

Quando acordei na manhã do dia 31 Kurt já não estava mais deitado na cama. Depois de uns minutos, venci minha preguiça e me levantei para procurá-lo. O procurei pela casa e o encontrei na cozinha, ele estava falando ao telefone e olhando pela janela.

Ok. Combinado então. Muito obrigada. — foram as únicas coisas que eu consegui ouvir antes dele desligar o telefone. Ele se virou e notou minha presença. — Hey, você está aí há muito tempo? — ele perguntou se aproximando e sorrindo.

— Não, acabei de levantar. — respondi com um pequeno sorriso. — Trabalho? — resolvi perguntar sobre a ligação.

— Não. Era a Sarah. — Kurt respondeu rapidamente. — Ela queria saber como estamos.

— Ah, entendo.   — respondi.

— Vamos tomar café? Eu estava te esperando. — ele me deu um beijo rápido e fomos tomar café.

 

Passamos aquela manhã assistindo filmes. Kurt havia me apresentado alguns filmes clássicos que eu precisava assistir, e assim fizemos. Porém a verdade é que quase não prestamos atenção no filme. Passávamos mais tempo trocando beijos, carícias e prestando atenção um no outro do que no filme.

No inicio da tarde Kurt decidiu assar biscoitos para nós seguindo uma antiga receita que encontrou guardada. A receita era da mãe dele, mas mesmo assim ele não mostrou estar triste com a lembrança. Pelo contrário, ele estava bem. Assim como eu, Kurt aparentava estar feliz. Eu adorava o ver assim.

Estávamos na cozinha conversando quando ouvimos algumas batidas na porta. Kurt logo foi atender e eu fiquei ali na cozinha mesmo. Ouvi uma voz feminina conhecida e quando me virei para checar quem era não pude deixar de sorrir, apesar de estar surpresa. Patterson sorriu para mim e me abraçou.

Fiquei feliz pela presença dela ali, mas um pouco confusa. Ela explicou que estava indo para Nova Jersey, que não ficava muito longe de Clearfield, e resolveu passar por ali para pegar o carro dela que estava comigo.

Ficamos conversando por um tempo, comemos os biscoitos e demos muitas risadas.  

 

— Jane, eu não preciso voltar para NJ agora então quero saber se você gostaria de sair um pouco. — Patterson propôs com um sorriso amigável. — Isso claro se você estiver disposta a desgrudar um pouco do Weller. — ela acrescentou rindo e nós rimos juntos.

— Acho que você deveria ir, Jane. — Kurt incentivou. — É nosso último dia aqui e você quase não saiu para conhecer a cidade.

Balanço a cabeça concordando com ele.

— Ok, vou trocar de roupa e já volto. — digo para Patterson e saio deixando os dois na sala.

Não demorei muito para me trocar. Coloquei minha calça jeans, uma blusa de manga comprida e a jaqueta que Patterson havia me dado de presente.

Quando voltei para a sala eles estavam conversando sobre alguma coisa, mas logo mudaram de assunto ao perceber minha presença. Estranhei, porém fingi não ter percebido.

— Vamos?

— Sim, vamos. — Patterson respondeu levantando.

Kurt se levantou e me deu um beijo rápido nos lábios. Pude sentir meu rosto queimar e fiquei desconcertada com a atitude dele. Eu não estava preparada para um beijo na frente de um membro da equipe. Apesar de Patterson já saber de tudo e mostra que apoiava. Porém se Kurt não via problemas naquilo, eu também não deveria ver.

— Divirtam-se. — ele desejou e eu sorri para ele em resposta.

Fomos no carro da Patterson e ela dirigiu até o centro da cidade.

— Como estão as coisas entre vocês por aqui? — ela perguntou curiosamente. — Por favor, sem muitos detalhes. — acrescentou e me fez rir.

— Nós estamos bem, realmente bem. — respondo depois um suspiro. — Eu me sinto ótima com ele. Kurt me faz sentir melhor.

Ela tirou os olhos da estrada por um momento para me encarar e sorriu.

— Você está tão apaixonada. — Patterson disse e me fez corar novamente, mas não pude deixar de sorri, pois era a verdade. — E Kurt também está, posso ver isso nos olhos dele. Desejo tudo de bom para vocês. Vocês merecem.

— Muito obrigada, Patty. Isso significa muito. — respondi.

Poucos minutos depois chegamos à parte de comércio da pequena cidade e descemos do carro. Patterson me arrastou para a primeira loja de roupas femininas. Ela começou a olhar alguns vestidos e eu estranhei.

— O que estamos procurando? — perguntei.

— Um vestido para você.

— O quê? — indaguei confusa. — Para quê?

— Hoje é dia 31, é uma noite especial para casais. Vai por mim, você vai querer ter um vestido.

Eu ainda estava confusa.

— Mas nós não planejamos nada, Patterson. Não preciso de um vestido.

Ela abriu a boca como se fosse falar algo, mas hesitou. Nesse momento eu soube que ela estava escondendo algo.

— Mas é sempre bom estar preparada, Jane. — ela disse de forma suspeita. — Você não sabe o que pode acontecer.

Resolvi não questionar.

— Okay. — respondo me dando por vencida.

Patterson me fez experimentar vários vestidos, mas eu não me sentia confortável neles. Eu já estava quase desistindo quando meus olhos bateram em um vestido que estava escondido entre os outros.

***

Patterson disse que não deveria ficar, pois ainda queria retornar para New Jersey para passar a virada de ano com a mãe, então no fim da tarde ela me levou novamente para casa.

A porta estava aberta quando entrei e as luzes estavam todas apagadas. Um pouco desorientada procurei pelo interruptor e quando acendi a luz me surpreendi com o que vi. No piso haviam algumas pétalas, que faziam uma espécie de trilha até a mesa de centro onde havia um papel. Deixei as bolsas que eu carregava no chão, me aproximei e peguei para ler o que era e não pude deixar de sorrir quando li.

"Quero te levar a um lugar. Busco você às 19h30min.

Esteja pronta.

                     Kurt Weller."

Eu sabia que eles estavam aprontando algo. Pensei.

Olhei em meu relógio e vi que eu teria um pouco mais que uma hora estar pronta para ele. Peguei as bolsas e fui para o quarto começar a me arrumar. Tomei um banho não muito demorado e comecei a me arrumar. Coloquei o vestido que escolhi com Patterson. Ele era totalmente preto, tinha alguns detalhes em tecido mais fino na altura do colo e nas costas.  Dos dois vestidos que eu havia usado nos últimos meses, esse era totalmente diferente. O cumprimento dele ficava na altura da minha coxa. Ele era mais curto e mais justo.

Ele modela suas curvas. Isso é ótimo. Disse Patterson.

Coloquei também uma meia calça fina que compramos por causa do frio. Calcei os saltos que Patterson havia me convencido a comprar e decidi fazer a maquiagem básica que Tasha tinha me ensinado há alguns dias. Parei na frente do espelho e fiquei me analisando por um tempo. Não era o que eu estava acostumada a usar, mas eu estava gostando do que via. Eu me senti bonita. Era a primeira vez que eu me sentia assim. Nem mesmo as tatuagens me incomodavam.

— Jane? — a voz de Kurt me tirou de meus devaneios. Me virei para ele e recebi o olhar perplexo dele. — Uau. — foi tudo o que ele disse e que me fez sorrir timidamente.

— Está tão ruim assim? — perguntei brincando.

— Ruim? Você está maravilhosa. — ele disse vindo em minha direção. — Você está muito linda. — Kurt disse antes de beijar minha bochecha e depois minha boca.

Sorri entre o beijo e depois me afastei para o analisar. Ele também estava muito lindo. Ele usava smoking.

— Você também não está nada mal, Agente Especial. — comentei rindo e nos beijamos novamente.

— Pronta para ir?

— Acho que sim, mas, onde?

— É surpresa. — ele sussurrou.

***

Kurt me levou por um caminho que havia atrás da casa dele. Andamos por poucos minutos até que chegamos a uma pequena casa. No interior a maior parte da iluminação era feita com velas e havia pétalas espalhadas pelo local. Não havia muitos móveis naquele cômodo, apenas uma mesa e sob ela dois pratos e um vaso com uma solitária flor dentro.

Me surpreendi com uma lembrança repentina. Era uma lembrança de quando eu era pequena, correndo, brincando e me escondendo com Kurt aqui neste mesmo local.

— Essa casa... — eu disse a ele que me encarava esperando uma resposta. — Eu me lembro dessa casa. Eu me lembro de nós brincando aqui. — falei sorrindo.

— Sim. Costumávamos passar nossos dias aqui brincando. Você dizia que era seu lugar preferido. — Kurt respondeu juntando meu corpo ao dele e me abraçando. — E aqui estamos novamente.

Ficamos abraçados por um momento e depois ele me levou até a mesa onde ele serviu nosso jantar.

— Eu sabia que você e Patterson estavam planejando algo. — comentei sorrindo.

— Precisei da ajuda dela para te mante fora por um tempo. — ele contou também rindo.

Jantamos trocando olhares, sorrisos e algumas palavras. Depois ficamos um tempo conversando até que certa hora ele me disse novamente que queria me levar a outro lugar.

— Faltam dez minutos para a meia-noite. Você não pode perder isso. — Kurt falou me levando para fora da casa. O vento frio batia em nossos rostos, já não nevava mais e o céu estava começando a ficar mais limpo. — Antes de tudo, eu quero te dar uma coisa. — ele disse pegando uma coisa em seu bolso. De lá ele tirou uma caixinha verde quadrada e a abriu revelando um lindo colar dourado com uma singela pedra verde. — Isso era de sua mãe e ela guardava para você. — ele fez sinal para eu me virar e então colocou o colar em meu pescoço, não perdendo a oportunidade tocar minha pele e me fazendo estremecer. — Foi a única coisa que resolvi guardar comigo. E agora isso te pertence. — ele sussurrou para mim sorrindo.

Quando me virei para ele, pulei em seus braços e lhe dei um forte abraço. Eu estava emocionada com tudo o que ele estava fazendo por mim. Emocionada e feliz.

— Muito obrigada, Kurt. Muito obrigada por tudo o que você tem feito por mim. Eu não sei como retribuir tudo isso. — eu falei encarando os olhos azuis dele.

— Você ter voltado para mim já é a melhor coisa, Jane. — ele comentou afastando uma mecha de cabelo que estava caída em meu rosto. — Eu te amo, Jane. Eu te amo muito. — ele falou e fez meu coração se acelerar imediatamente. Não pude deixar de sorrir e logo o beijei. Foi um dos nossos melhores beijos. Era um beijo apaixonado e enlouquecido. Só nos separamos quando ouvimos as explosões no céu. Abri meus olhos para me deparar com aquele show de luzes, explosões e cores que vinham do céu.

— Eu também te amo muito, Kurt. — respondi sorrindo, quando voltei meu olhar para ele.

Nos beijamos novamente e quando nos separamos me virei de costas para ele que me abraçou.

— Feliz ano novo.


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Notas finais do capítulo

Particularmente eu amei escrever esse capítulo *--*
E vocês, o que acharam? Estamos curiosas para saber.

PS: Tentei detalhar o vestido da Jane ao máximo, mas se quiserem ver aqui está: http://goo.gl/la9iiB



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