O Espirito do Lobo escrita por Sensei


Capítulo 19
Cada vez mais fundo


Notas iniciais do capítulo

Ah meu Deus, você não me abandonaram ♥
Tão feliz que poderia chorar!
Um presente por terem continuado com fé.
Amo vocês meninas.
Espero que gostem.
Câmbio e desligo.



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Capítulo 18

Embry e eu estávamos nublados de prazer. Seus lábios se moviam sobre os meus, sugando e mordiscando por entre o beijo. Suas mãos se moviam pelo meu corpo, uma na base da cintura, trazendo-me para mais perto do seu e a outra desceu a minha bunda, apertando um lado com força.

Separei o beijo arquejando de surpresa e o encarei com olhos arregalados.

Ele me surpreendia.

Passei meus braços pelo seu pescoço atacando sua boca com animação. Fomos cambaleando em direção a cama até que caímos os dois no colchão, ele por baixo e eu por cima, aos risos. Abri as pernas passando por cada lado de sua cintura e sentei em seu colo, podia sentir o membro rígido entre as minhas pernas, apenas contido pelo jeans.

—Embry... Diga-me... –Coloquei a mão em seu peito para me apoiar e deslizei para cima e para baixo, me esfregando em sua ereção. -Você é virgem?

Ele fechou os olhos, sorrindo, sentindo prazer com os movimentos que eu fazia. Mas ao ouvir minha pergunta ele franziu e cenho e negou com a cabeça.

—Não... Havia uma garota... Antes dessa coisa de lobo. Fizemos uma vez. –Ele respondeu. –Você está bem com isso?

Sorri e acenei que sim com a cabeça. E não estava mentindo. Na verdade, saber que o Embry também tinha um passado era tranquilizador. Mais tarde eu procuraria saber melhor sobre essa garota, mas naquele momento ele era meu e isso era tudo que importava.

—Não, filhote. –Respondi com carinho. –Você é meu, hoje e pelo resto de nossas vidas. Seu passado é passado.

Ele sorriu, aliviado. Uma de suas mãos me segurou pela cintura e a outra segurou em minha coxa, ele guiou o movimento que eu fazia, roçando o seu membro entre as minhas pernas do modo que ele mais gostava. Até que não foi mais suficiente. Levantei as mãos e puxei a camisola para fora do corpo, eu não estava com sutiã, apenas com a calcinha, então estava praticamente nua, sob o olhar de Embry. Tentei não pensar no fato de que toda matilha, inclusive Jacob, veriam os meus peitos e ouviriam meus gemidos no dia seguinte pelas memórias de Embry, e apenas aproveitei aquele momento.

Olhei para os olhos dele que encaravam os meus seios nus que desciam e subiam de acordo com a minha respiração acelerada. Uma das mãos de Embry deixou a minha coxa e pegou um dos meus seios, apertando em sua palma, enchendo a mão com ele. Gemi baixinho, mais pela expressão de prazer que podia ver em seu rosto do que pelo toque em si. Vê-lo me tocar e sentir prazer com isso era o melhor afrodisíaco do mundo.

Sem conseguir mais ficar naquilo ele me segurou pela cintura e me jogou na cama, ficando por cima de mim. Nossos lábios se uniram mais uma vez, enquanto as minhas mãos desciam por sua barriga e abriam o botão de sua bermuda, puxando a roupa para fora dele.

—Tira Embry... –Resmunguei por entre o beijo.

Meio desajeitado ele me ajudou a tirar a peça jogando a bermuda no chão e se deitando ao meu lado, aproveitei para também tirar minha calcinha e agora nós estávamos nus, eu podia ver o membro rígido orgulhosamente longo, quase tocando em seu umbigo. Meio hesitante deitei de lado e levantei a mão para tocá-lo. Não que eu nunca tivesse tocado num pênis antes, mas aquele ali era o do Embry e era a nossa primeira vez.

Meus dedos tocaram o seu membro e ele deu um pequeno espasmo, se movendo. Sorri e o apertei em minha mão, fazendo um movimento lento, para cima e para baixo, Embry estremeceu.

—Você pode me tocar também se quiser. –Falei baixinho.

Embry se virou de lado e puxou minha perna para sua cintura, me deixando aberta para ele. Nossos rostos estavam de frente um para o outro, eu ainda não havia parado de massagear seu pênis, o rosto dele parecia corado e eu apostaria que não estava tão diferente. Ele me beijou mais uma vez enquanto sua mão desceu entre as minhas pernas e tocou minhas partes intimas, a umidade denunciando minha excitação.

—Embry... –gemi num sussurro, eu não aguentaria esperar mais por preliminares. Na segunda rodada talvez, mas naquele momento, eu só o queria dentro de mim.

Ele pareceu entender e virou o corpo para fora da cama pegando algo na gaveta do criado mudo, era uma camisinha.

—A quanto tempo você tem isso aí? –Perguntei ao vê-lo abrir o pacote.

Ele sorriu.

—Desde o dia que você dormiu aqui. –Respondeu.

Rapidamente ele colocou a camisinha em seu membro e eu o guiei em direção a minha entrada, numa provocação óbvia, pincelei a ponta em minhas dobras úmidas, o fazendo gemer baixinho. Pareceu ter o efeito pretendido, pois no momento seguinte ele subiu em mim mais uma vez, segurando seu membro ele enfiou de uma vez e gritei de surpresa.

Em seguida ri, fechando os olhos em apreciação.

Embry gostou da minha reação, pois seus lábios também tinham um sorriso. Ele estava dentro de mim, era um pouco incômodo, fazia bastante tempo desde a última vez, mas era maravilhoso. Passei meus braços ao redor do seu pescoço levando minha boca a sua orelha, mordisquei de leve a cartilagem e sussurrei.

—Se mova... Faça-me gemer seu nome, Embry.

Um rosnado foi o que recebi em troca. Ele me penetrou com firmeza e da forma que eu gostava. E eu gemi, em entrega e sem reservas.

Aquela noite com Embry ficou tatuada no meu corpo e na minha memória, eu tinha certeza que não esqueceria pelo resto da minha vida.

—--

Quando acordei no dia seguinte a luz do sol estava na minha cara, passando através do vidro da janela. Movi-me, vagamente consciente de que não me encontrava na minha própria cama, então levantei o rosto, olhando para Embry que dormia espalhado na cama. Respirei fundo, sem vontade de sair dali, então voltei a deitar com o rosto no seu peito. Eu sabia que em poucas horas estaria começando minha viagem, então queria aproveitar aquela tranquilidade.

O barulho dos passarinhos do lado de fora era maravilhoso, o quarto ficava cada vez mais claro, me fazendo notar as roupas espalhadas no chão e os papeis de camisinha que usamos noite passada. Minha mochila estava jogada de qualquer jeito no meio do lugar e lembrei vagamente que dentro havia a carta que escrevi para Leah, não teria tempo de me despedir dela, mas tinha que fazer as coisas certas, então deixaria a carta ao encargo de Embry, para quando ela finalmente se decidisse.

Uns quinze minutos depois senti o coração de Embry acelerar e ele respirou fundo, levantando a mão para passar nos olhos. Levantei o rosto e ele virou em minha direção ao notar meu movimento.

—Acordei você? –Ele perguntou.

Neguei com a cabeça.

—Já estava acordada há um tempo. Bom dia, filhote.

Ele acenou com a cabeça, ainda meio sonolento, e sorriu em minha direção.

—Bom dia, minha sereia.

A mão dele desceu em direção ao meu cabelo e fez um carinho, permanecemos naquela posição ainda por algum tempo, ele tinha fechado os olhos e sorria como se fosse a pessoa mais feliz da face da terra. Eu ri.

—Você quer comer alguma coisa? Podemos descer e fazer algo, o que acha?

Ele virou para o criado mudo e pegou o celular, na tela a hora marcava 6:35 da manhã. Tinha mensagens do Jacob e do Sam. Ele jogou o aparelho de volta e olhou para mim.

—É uma ótima ideia.

—--

Ele me levou para casa depois do café da manhã, eram mais ou menos sete e meia quando chegamos na casa de Tia Jasmine, por sorte, Tio Connor ainda estava em casa. Quando entrei com Embry ele me encarou com a sobrancelha arqueada.

—Pedi que ele fosse me buscar na casa da Bella por que queria falar algo importante. –Falei, antes que ele tirasse conclusões precipitadas. Conclusões que provavelmente seriam verdadeiras.

Com o meu tom de voz estranho Tio Connor baixou o jornal que estava lendo e me encarou seriamente por alguns segundos, em seguida chamou o resto da família.

—Jasmine! Carter! Dandelion! Shamrock!

A voz dele pareceu ecoar pela casa e arregalei os olhos, ele tinha usado magia ali, não tinha condições da voz dele ser tão forte por si só. Os quatro saíram de diferentes lugares da casa, tia Jasmine e Rock do andar de cima, meu pai da cozinha e Carter do banheiro, e foram até a sala.

—Aconteceu alguma coisa? –Meu pai perguntou, preocupado. Expressões que o resto da família compartilhava, afinal, Tio Connor não usaria o nome completo de todo mundo se não fosse importante.

—Erika quer falar algo. –Ele disse colocando uma perna em cima da outra e me olhando.

Olhei para Embry e ele segurou minha mão, me dando força. Virei para minha família, Carter e Rock, já cientes do que eu ia dizer, sorriram, me incentivando.

—Estou indo procurar Serafine, vou entrar no mar. –Falei.

—Quando? –Tia Jasmine perguntou, o cenho franzido.

Respirei fundo.

—Agora.

Meu pai e Tia Jasmine arregalaram os olhos.

—Como assim “agora”?! –Eles falaram ao mesmo tempo, com tom de voz surpreso.

—E a formatura? –Meu pai questionou.

—Por que não me avisou antes!? –Minha tia reclamou.

—Eu falei com o Rock ontem e avisei ao Carter também. –Expliquei. –Alguns vampiros Volturi foram despachados para vigiar os meus passos. Não posso esperar mais. Sinto muito.

Tio Connor suspirou audivelmente, todos olharam em sua direção. Ele olhou para o chão por uns segundos e fez uma expressão preocupada, em seguida se levantou e andou até mim, ficando parado em minha frente. Parecia querer falar algo importante, mas não tinha certeza se era uma boa ideia. Por fim, pareceu tomar uma decisão.

—Eu já tinha percebido. –Ele confessou. –Tem vampiros rondando nossa casa a cada doze horas. Era como se estivessem mandando uma mensagem. Estão apressando você.

Senti meu estômago afundar. Arregalei os olhos e respirei fundo sem saber exatamente como reagir, apertei a mão de Embry, tremendo levemente, e senti ele me abraçar, escondendo o meu rosto em seu peito. Eles estavam me empurrando cada vez mais, era sufocante!

—Eu tenho que ir. Tenho que ir agora. –Sussurei.

Tio Connor colocou a mão no meu ombro, virei para olhar quando ele sorriu encorajador.

—Seja forte, querida. Se essa missão foi dada a você, é por que você é capaz de cumpri-la.

Eu não me sentia muito capaz naquele momento. Mas infelizmente não havia nada que eu pudesse fazer, aquele destino era meu para ser cumprido, eu podia sentir o coração do guerreiro no meu peito, eu era a única e isso era assustador.

—--

Tia Jasmine e meu pai não sabiam exatamente o que fazer, ambos pareciam preocupados, mas não havia nada que pudessem fazer. Por fim, eles decidiram todos ir para a praia junto comigo e Rock, para uma ultima despedida. Quando aparecemos lá minha mãe veio em nossa direção logo depois, já ciente de toda a história ela não fez perguntas, entendo o que estava acontecendo quando a família inteira apareceu em La Push. Estávamos todos perto das pedras, por isso ficava mais fácil para minha mãe conversar conosco e permanecer úmida.

—Tem certeza que não precisam levar nada?  -Tia Jasmine perguntou pela quarta vez desde que saímos de casa.

—Não, tia, pode ficar tranquila. Nada da terra vai ser útil debaixo da água. –Rock respondeu, meio a contragosto.

Ele estava em melhores termos com a Tia Jasmine, mas ainda estava irritado com ela por causa dos segredos que ela guardou de mim. Pelo jeito, ele entendeu que havia um motivo pelo qual ela não me contou as coisas importantes sobre ser uma dama da água, então decidiu não julgar antes de saber a história toda, afinal... Somos uma família.

—Bom, então que tal levarem isso? –Minha mãe falou virando o corpo e pegando algo de dentro da água, parecia uma bolsa de algas, e entregou para Rock.

Ele arregalou os olhos e pegou a bolsa, empolgado.

—Mamãe! Isso vai ser muito útil!

—Desde que vocês disseram que iam viajar eu comecei a fazer meus preparativos. –Ela sorriu e piscou para mim.

Me aproximei de Rock e olhei para dentro da bolsa, tinha três conchas grandes, parecidas com a que recebi de Serafine, um pedaço de coral em forma de cilindro, uma bolha cheia de água vermelha e um baiacu.

Franzi o cenho, confusa.

—Para que serve o baiacu? –Questionei.

Os rostos de Mamãe e Rock pareceram escurecer.

—Espero que não tenham que usar o Baiacu. –Mamãe falou.

Olhei de um para o outro, mais curiosa do que gostaria, por que, no fim, a fala da minha mãe não havia explicado nada.

—Ele é mais por precaução, irmã. Provavelmente não chegaremos a uma situação em que iremos usá-lo. –Rock explicou.

Levemente assustada com aquilo, olhei para minha Tia Jasmine e meu pai, esperando que um dos dois tivesse uma explicação melhor, mas ambos deram de ombros, como se estivessem tão confusos quanto eu. Minha nossa, mas como que um baiacu poderia ajudar a gente?

Embry, que segurava minha mão o tempo todo, me encarou seriamente.

—Particularmente estou bastante feliz que seu irmão esteja indo com você. –Ele disse com uma expressão cautelosa no rosto.

Sorri e dei um beijo em sua bochecha.

—Vai dar tudo certo. –Falei encorajadora, mais para mim mesma do que para ele, na verdade.

—Bom! –Mamãe bateu as mãos uma na outra e sorriu, como se tentasse aliviar o ambiente. –Acho que é melhor vocês irem. Quanto mais cedo forem, melhor. Se saírem agora devem estar chegando no anel da Cidade Viva ao anoitecer. Menos mal que não tenham que usar o coral tão cedo.

Rock acenou com a cabeça como se concordasse com ela.

—Quanto mais tempo demorarmos, mais escuro vai ficar embaixo da água. –Ele virou em minha direção. –Vamos?

Acenei que sim com a cabeça de forma decidida.

Virei para minha família, meu pai veio em minha direção e me deu um abraço.

—Tome cuidado, querida. –Ele disse, o tom de voz preocupado.

Acenei que sim com a cabeça e lhe dei um sorriso tranquilo. Tia Jasmine e Tio Connor também me abraçaram, me dando muitas recomendações sobre o que fazer e como me cuidar. Carter me segurou pelos ombros e me olhou seriamente.

—Estou preocupado desde o momento que você saiu daqui fugida para ir até Volterra... Mas nenhuma loucura que você fez me deixou tão em pânico quanto essa. Não poderei proteger você lá em baixo, guardiões são feitos para proteger na terra. Por favor, por favor... Se cuide.

Então ele me beijou na testa e me abraçou apertado. Senti meu coração quentinho com aquela demonstração de carinho dele, não era todo dia que Carter se mostrava tão preocupado comigo.

—Vou ficar bem. –Falei quando nos separamos. –Deixei uma carta com instruções sobre coisas que quero que faça. Não me decepcione.

Ele sorriu.

Por fim virei para Embry. Ele me encarava como se eu estivesse arrancando seus braços do corpo, eu jamais conseguiria entender aquele sentimento, o imprinting era algo realmente forte.

—Sinto muito que seu imprinted tenha que ser uma garota problemática como eu. –Sorri tristemente.

Embry me encarou irritado.

—Idiota.

Ele me puxou pelo braço e me beijou com força, coloquei a mão em seu peito para me equilibrar enquanto correspondia ao beijo, podia sentir seu coração acelerado por baixo da minha mão. Passei meus braços pelo seu pescoço e juntei nossos corpos, tentando de alguma forma marcar nos dois com aquele abraço.

—Minha nossa. –A voz da minha mãe soou animada atrás de mim e ouvi meu pai pigarrear rapidamente depois.

Entendi que estávamos dando um show e Embry separou o beijo de forma mais contida. Ele segurou meu rosto com delicadeza e ficou encarando meus olhos. Nos afastamos um passo para trás colocando alguma distância nós, ele ainda segurava minha mão. Então ele colocou a mão no bolso e tirou alguma coisa de dentro.

—Não está apenas com o coração do guerreiro com você Erika. -Ele disse no mesmo momento que amarrava alguma coisa no meu pulso. – Está levando o meu junto... Cuide bem dele.

Ele soltou minha mão me deixando ver uma pulseira, era feita de algum material vegetal, eu não sabia o que era, mas parecia um daqueles que poderia levar para debaixo da água sem que ele ficasse danificado. Era um padrão trançado com pedrinhas brancas por entre a trança, e no centro havia um cristal em forma de coração. Senti que ia chorar, por que ao olhar aquela pulseira eu simplesmente soube que ele quem havia feito com as próprias mãos.

—Eu prometo que vou cuidar sim. –Falei num tom choroso.

Dei alguns passos para trás me despedindo com o olhar, em seguida virei as costas e puxei a blusa para fora do corpo, estava usando um biquíni, puxei o short para baixo e joguei as peças de roupa para Carter. Eu podia sentir o amor, a saudade e a preocupação que a minha família emanava, mas podia sentir o orgulho também. Era saboroso.

—Não se esqueça de fazer aquilo que pedi. –Falei olhando para Embry. -Em algumas semanas vou estar de volta. Adeus!

Rock tirou as roupas também, ficando só de sunga como eu disse a ele que devia fazer, passou a bolsa de algas pelo pescoço descansando ela ao lado do corpo.

Ele me seguiu em direção a água e pulamos juntos.

—--

Mamãe seguiu comigo e com Rock até alto mar. Ela ia guiando o caminho perto da superfície durante boa parte da manhã, até que parou de nadar já bem longe da costa, tão longe que não conseguíamos ver terra firme em direção nenhuma que olhássemos.

—A partir daqui vocês vão sozinhos.

Carter e eu afirmamos com a cabeça, já cientes que essa missão era nossa e não da nossa mãe. Ela sorriu de forma carinhosa para nós dois e colocou uma mão no rosto de cada um.

—Que Anfitrite os proteja e Poseidon guie seu destino. –Ela disse, em seguida pegou o colar que tinha no pescoço e colocou no pescoço de Rock. –Para ajudar. Vão com segurança minhas crianças. Se os espíritos deram a vocês essa missão é por que vocês são os únicos capazes de cumpri-la.

Rock acenou com a cabeça e segurou a minha mão, nos despedimos com um aceno e nadamos juntos em direção ao mar desconhecido. Eu olhei para trás, minha mãe me olhava preocupada, mas também orgulhosa, ela ficou lá parada até que nós sumimos no mar azul.

Cada vez mais fundo.


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Notas finais do capítulo

Para quem deixa review:OBRIGADA! Amo vocês Suas lindas *-*
Para quem não deixa por que não tem perfil: Tudo bem, eu perdoo.
Para quem não deixa por preguiça: Gente, o dedo não vai cair, faz esse esforcinho vai, por favor?
BEIJOOOS LIINDAS *----------*
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