When blood speaks louder! escrita por Luella32


Capítulo 2
Pensamentos, mistérios e lendas


Notas iniciais do capítulo

"A curiosidade matou o gato, Alice!"



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— Gente quero que conheçam a nossa nova aluna, a senhorita Alice Cassidy!
Entrei na sala, nervosamente olhando para todos os alunos que me olhavam aos cochichos  um com outros, mesmo sabendo que eu podia os ouvir. "É ela, que mora naquela casa esquisita!" Outros falavam " Será que ela é parente deles?" , um garoto loiro com roupas pretas, lá no fundo da sala  conversava baixo com uma garota de cabelos vermelhos, com roupas pretas e uma maquiagem extremamente pesada. Deixou de falar com a garota e me olhando levantou a mão.
A senhora Lopes o olhou e me pediu que prosseguisse, mas sem  pediu que a turma se calasse.
— Sim Lúcio, pode falar!
— Alice, é verdade que todos os seus parentes são bruxas! - Me perguntou fazendo todos rirem e a senhora Lopes ficar irritava.
— Você achar que se seu eu fosse uma bruxa, eu não consertaria a sua cara torta de graça!? - Perguntei sorrindo fazendo novamente a turma rir e a garota ao lado dele, o olhar rindo.
O tal garoto chamado Lúcio, que tinha tentado me provocar por causa da casa da minha avó, tinha ficado irritado comigo e fez questão de não me esconder sua raiva durante o tempo de inglês. 
Quando o sinal bateu, fui para os corredores do armário, onde o meu era 526 e o abri já encontrando milhares de livros que deveriam me pertencer como o diretor havia me mencionado.
Abri a minha mochila novamente pegando o meus horários de aulas, procurando saber minha próxima aula que seria a de Matemática, uma matéria que eu achava a mais complicado do mundo e ainda acho, não sei como tem pessoas que dizem qua matemática é a melhor matéria do mundo enquanto eu me pergunto, " porque os gregos não deixaram a matemática quietinha lá?Mas não! Eles tinham que a descobri, para depois encher o saco  com as letras juntos?
"É equação, Teorema de pitágoras.... E essa aula não acaba?" A Senhora Quin repetindo, a senhora Quin é uma professora de 95 anos, usa roupas floridas  óculos fundo de garrafa,  só de ver ela  pensei que ela seria o tipo de professora que ficaria dormindo a aula inteira e não uma velhinha  que tem a energia de uma adolescente e  que aplicar uma matéria como se fosse uma sarjenta do exército com uma régua de materia na mão.
— Abram a página 95! Abriram? - Alguns alunos assentem - òtimo, agora voltei a primeira página! Esse será o trabalho de casa de vocês, vocês têm até quarta para me entregarem! - Disse feliz recolhando o material da mesa quando o sinal bateu para o almoço.
— ahhhhhhh - a turma toda resmungou.
E eu junto é claro, é físicamente impossivél!  Fazer um trabalho de matemática em 1 dia em meio, adoraria reclamar e debater com a professora sobre um prazo maior, que ela não vai me dar, mesmo sabendo que sou aluna nova.
O refeitório do colégio  é enorme e estar cheio, o garoto Lúcio da aula de Inglês não parar de me olhar junto com sua turma de roupas pretas, onde a garota de cabelos vermelhos estar lá com um livro negro na mão lendo, é como se ela sentisse que eu a estivesse a olhando e que me pegou bem no flagra e eu virei assutada para outra direção,uma garota acena para mim no início acho que  ela estar enganada e olho para atrá de mim até que eu sinto uma mão segurando meu braço e a vejo.
— Oi, meu nome é Lia. Você a Alice, certo? - Me pergunta.
Assenti afirmando.
A garota é branco leite, tem cabelos negros e olhos  castanhos escuros é magra e nem alta e nem mais baixa do que eu, usa umas roupas ais largas do corpo e sai me puxando em direção a uma mesa cheia de gente.
— Gente essa é a Alice, ela é nova no colégio! - Diz Lia ao pessoal.
— Oi! - Me dizem em coro.
—Bom Alice esses são os meu amigos Lucas, Guillheme, Maya, Bia e Milena! - Diz o nome de cada um para mim, para que eu gravasse.
—Muito prazer em conhcer los!
— Não se preocupe, a lia é assim mesmo! Maluca! - Diz a Maya, que tem cabelos longos e cacheados. O modo que ela se veste me lembra uma rip.
Lia parece não ligar, mas dá a língua a amiga que rir e volta a implicar com ela, Guilherme  fica me fitando como se eu tivesse algo errado,  Bia percebe, mas continua calada. Enquantos os outro estão mais interessando na comida.
— Lia, pede para que a garota nova se sente! Estou incomodada em vê la em pé! - _ pediu Milena, comendo uma barrinha de cereal.
— Ah, desculpa Alice! è que eu sou meio esquecida! - Disse sem graça.  E abre espaço e eu me sento de frente para Guilherme que ainda estar me olhando.
— Meio? - Pergunta Lucas de boca cheia, o que irrita Bia.
— Ai Lucas, FECHA A BOCA! - diz nervosa.
— Calma irmãnzinha, só to avisando a lia antes que ela esqueçar!
— E não pode fazer isso de boca fechada? - Perguntou.
— Você mora naquela cas chamada Calixto Heaven? - pergunta finalmente Guilherme.
— O que você mora lá? - Bia, chocada.
— Você é uma bruxa? - Lucas, assutado.
—Oque?! Não! - Respondo a todos.
— Gente parem! - Pede Lia.
— Eu te vi chegando á Calixto Heaven! - Diz Guilherme.
—Eu não sabia que aquela tinha um nome!
— Você é adona e não sabe que sua casa tem um nome?Ual!
— É que eu acabei de me mudar e nem sabia dessa casa...
— Espera, você vai morar numa casa e nem sabe a história dela? - Disse Guilherme num tom rude de piada.
— O que tem ?Eu não acho que quando você veio morar aqui, do nada você decidiu procurar saber o que aconteceu na casa, Isso é estranho! Não niguém faz isso! - Disse confusa.
— Cá entre nós, Alice, não vai dizer que você mesma não achar sua casa estranha? 
O Guilherme tinha me feito uma pergunta que nem preciso falar o que acho da casa. "É como diz o ditado quem cala consente e eu nem preciso dizer,é só ver a minha cara, um  rosto pálido e assustado só de lembrar que moro naquele lugar, que depois das três sou obrigada a voltar.
— Foi o que eu pensei! - Disse antes de checar o relógio no pulso e se levantar com Bia em seu enlanço.
— Ai! A Bea não se se manca!O Guilherme não gostar de ninguém, ah não ser ele mesmo! - Disse Lia tentando a amenizar o clima que ficou na mesa
— Lia, deixa ela quebrar a cara! Ela precisar!
— Mas...
— Mas nada!
— Eu tenho que ir para a aula de Química! - Disse ao me levantar deixando os quarto na mesa.
Nunca me senti tão desconfortável com um grupo de adolesentes da minha idade como agora, nem a Marie fazia perguntas tão sem sentido. Não sei se saber sobre a minha casa me deixa feliz, ou com medo. Mas o fato da Bea e do Lucas me falarem que existem lendas que aconteceram  dentro daquela casa, me deixar  com votande de comprar uma passagem só de ida para a Georgia, onde minha tia Flora mora.
Mas as perguntas não param de vir a minha mente como por exemplo " Se o pessoal da cidade sabe, o que acontece, o mmeu pai deve saber dessas história?" e além do mais senão fosse verdade"Porque a avó da Bea e do Lucas teria um livro com essas histórias?".
...


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Notas finais do capítulo

Bom final de semana!



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