When blood speaks louder! escrita por Luella32


Capítulo 1
Capítulo 1 Prólogo


Notas iniciais do capítulo

Oi gente! Me sinto um pouquinho culpada, pelo fato do capítulo ser bem curto, mas espero que gostem e curtam como eu curti escrevendo cada palavrinha.
Eu não estava afim de deixar o Halloween em branco, mesmo aqui no Brasil terem pouco locais que comemoram, o que eu não acho justo, porque se dependessem de muitos garanto que fariam uma enorme festa. Mas o país em crise fazer o que né?
Bom queria agradecer aos que lerem e que acompanhem a fic, eu esperava colocar de uma categoria, mas sabe quando você achar que a história pode ir mais além e ela se oferece para você, então vamos lá!



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Meu nome é Alice tenho 15 anos.Acabei de perder a minha mãe em um acidente de carro, onde eu sobrevivi. E agora estou de mudança para uma nova cidade com uma nova casa para morar, que espero que seja melhor do  a de Cliton que era um apartamento,  atrás de um novo recomeço.
Depois que sair do Hospital, eu e o  meu pai não conversamos  sobre o acidente. Toda vez que eu  tentava pôr o assunto em uma conversa, ele ficava mudo ou saía  do lugar me deixando falar sozinha para a parede, mas quando  ele percebeu o quanto isso me fazia mal começou a disfarçar  ou mudar de assunto, um  que não tivesse nenhuma palavra puxando a minha a minha mãe na conversa.
Me lembro vagamente do acidente, mas exatamente lembro  quando o carro capotou, os meus gritos misturados com os da minha mãe no carro, o rosto dela ensanguentado  com cabelo misturado e ela  com sua voz fraca e melodiosa falando comigo suas últimas palavras.
"Lice, preciso... que... se cuide... Seu pai não vai conseguir, sozinho..."
Foi tudo o que eu ouvi antes da sirenes dass ambulâncias chegarem ao local para nos socorrer e eu cair na inconsciência. Não entedi nada no começo, mas agora parecer fazer sentindo. Preciso ajudar o meu pai agora, eu não posso ficar trazendo o passado para ele, ele amou muito a minha mãe dava para ver  em como eles se olhavam quando estavam juntos.
Tudo parecer ter que ter um humor negro, a gente achar que a pessoa que temos nada de grave vai acontecer com ela, mas o que você não sabe... é que em apenas a qualquer momento pode algo inesperado com você e as pessoas ao seu redor não podem evitar, não podem ajudar e nem mesmo deixar de se sentir impotênte em relação á isso.
Em 7 minutos, a minha mãe morreu e eu sobrevivi do lado dela no carro e não pude fazer nada, apenas a olhei imóvel enquanto ela falava suas últimas palavras tendo o risco de que eu não poderia não a ouvir , mas isso não aconteceu. ás vezes me pego pensando porque eu a ouvir antes de morrer, ela não poderia ter esperado chegar no hospital? Era apenas só mais alguns minutos, talvez ela teria dito mais á uma enfermeira ou á um médico.
Sinto algo pegar a minha mão e paro de pensar no acidente, e olho para a minha mão  e vejo o meu a segurando e sorrindo para mim como se eu tivesse dizendo para que eu tenha força em superar a dor, sorrio de volta e volto a olhar pela janela  do carro enquanto meu pai estar dirigindo para a cidade, onde agora vamos morar.
A paisagem pela janela, não é as das melhores e o clima úmido não ajudar. Passamos por florestas e mais florestas para chegar á Camphel, onde o meu pai comprou uma casa, que estou ansiosa para conhecer.
— Chegamos! - Avisa meu pai animado, por finalmente  passarmos pela placa escrita " Bem vindo!".
Enquanto mais o carro avança pela cidade vejo crianças, adultos e alguns adolescentes de corando a casa para o Halloween. E isso me lembra a minha mãe, nessa época  ela escolhia a fantasia comigo para ir algumas festa com Marie,minha única amiga, que fazia questão de fazer as brincadeiras do "trick or track"? Apesar de não gostar no começo, eu acabava me divertindo vendo as crianças aprontarem  com os senhores que não davam doces.
...
— E ai? O que acha? - Perguntou meu pai me olhando.
Sabe  quando você se encher de esperança por uma coisa e no fim das contas, você  entende que sua mente e o mundo não andaam em sintonia? Pois sé , estou começando a entender, Mas como falar isso para o meu pai, explicar para ele a diferença entre uma casa normal com dois quartos para uma casa digna  a um filme de terror
Quando finalmente penso em  descer do carro, me sinto incomodada que chega a dar um calafrios na espinha e me faz bater a porta do carro comigo dentro, o que chama a atenção do meu pai.
— O que houve?
— Nada! - Digo e sorrio. E ele começar a se sentir culpado.
— Eu sei que essa casa não é o que você esperava que fossemos viver, mas é só por um tempo!
—E novamente nos mudamos para qualquer lugar que você quiser!
— E porque não agora?
— Já te expliquei, não podemos ficar aqui ah não ser esse!
— Eu não gosto desta casa!Me sinto mal, chega a dar calafrios!
—Foi a mesma coisa que sua mae disse! - Sussurrou distraído.
— Espera! a minha mãe sabia desta casa? - Perguntei confusa. - Há quanto tempo?
— Isso não vem mais  ao caso Alice, desça do carro - Pediu se afastado e abrindo a  porta para mim.
— Eu não quero descer! E você não pode me obrigar!
— Alice, não faça birra!
Foi sempre assim desde que eu era pequena, e ele ainda continua me tratando como criança de 6 anos por uma teoria que sempre que tem que me vencer.
— Porque a minha mãe sabia dessa casa?
Ele fechou a porta do carro e suspirou irritado, me olhando se apoiou na janela do carro e disse uma coisa que me deixou totalmente sem fala.
— Minha mãe morava aqui!
" O que! Não é possível! Meu pai sempre falou que a minha avó paterna tinha morrido antes de eu nascer no Canadá, então como ela teria uma casa numa cidade chamada Camphel que fica no fim do mundo?"
— Não, você disse que a minha avó era Canadese e que tinha morrido antes de eu nascer!
— NÃO! VOCÊ DISSE QUE A MINHA AVÓ ERA CANADENSE E QUE TINHA MORRIDO ANTES DE EU NASCER, OU ISSO É MAIS UMA MENTIRA?!
— Acalme se Alice! O que eu fiz foi para o seu bem!
— MENTIR?!  
— Eu precisava te proteger de certas coisas, que a minha família não entendia...
— Por exemplo?
— O meu casamento com sua mãe! - Disse rude comigo.
E o que me deixou se fala, não sabia que ele tinha sido capaz de deixar a própria mãe pela minha, sera que as duas não se davam bem? E por isso mentiu esse tempo todo?
— Elas duas não ...
— Se suportavam? Sim, era isso mesmo, mas não tinha só isso Alice outras coisas que minha mãe  fez e que sua mãe não aceitava!
— O que? Você sabia o que era mais ou menos?
— Como eu disse, tinham coisas que nem uma e nem outra aceitavam! Alice, tudo que você precisa saber. É  que tudo isso fez parte do passado!
— Mas pai, se isso é do passado e tem haver com a minha mãe, mostra que estou envolvida nisso! - Disse.
— Você tem o sangue da duas em você! Apenas isso! - Disse seco , antes de se fastar do carro me deixando.


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Notas finais do capítulo

Beijos!



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