Nova Versão-Teen Wolf. escrita por Erin Noble Dracula


Capítulo 3
A Linhagem Petrova.




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P.O.V. Sarah.

Hoje é o dia da aula de história. Apresentaremos a nossa árvore genealógica.

—Senhorita Sarah Eliott.

Me levantei e tomei á frente.

—Minha linhagem mística começa em Amara Celestia Emmeran Petrova, depois veio Tatia Petrova, minha tia... quer dizer Katerina Petrova que teve uma filha chamada Nadja Petrova depois, veio minha tia Isobel e a minha tia Isabella que foram separadas ao nascer. E delas nasceram as minhas primas Elena e Renesmee e eu não sei o nome da minha mãe e nem do meu pai biológicos.

A linhagem Petrova acaba em mim. Eu sou a caçula. Sou a última.

—Porque os nomes Amara, Tatia, Katerina, Elena, Renesmee e o seu próprio estão marcados com marca texto cor de Rosa?

—Porque todas nós somos duplicatas. Nós temos sangue místico correndo em nossas veias, somos nascidas sobrenaturais. Bom, menos Amara ela é a primeira versão de mim e é uma imortal.

—Sei.

—Você não acredita não é? Você me pediu a minha história. Meu nome é Sarah Eliott e eu sou a última descendente humana da primeira imortal do mundo. Essa é a minha história.

—Você realmente acredita no que está me contando?

—Sim. Acredito. Veja bem, eu sou uma viajante sou nascida numa linhagem de viajantes.

—E o que seriam viajantes?

—Os primeiros bruxos conhecidos. As primeiras pessoas agraciadas com o dom da magia. Eu descendo dos primórdios da bruxaria, você entende isso não é?

—A senhorita precisa...

—De uma vela. Agora, vocês só acreditam vendo e eu vou fazer com que vejam.

P.O.V. Professora Danielle.

Ela começou a espalhar velas pela classe.

—Temos alarme de incêndio.

—Eu sei e fiz questão de desligá-lo. Preste atenção, me reviste. Se você encontrar algum fósforo ou coisa assim poderá alegar que é um truque fajuto.

Eu revistei-a.

—Nada de fósforo. Como pretende acender as velas sem fósforos?

—Você verá.

Sarah respirou fundo, fechou os olhos e disse bem alto:

—Phasmatos Incendea!

De repente, as velas estavam acesas.

—Ainda acha que eu sou uma simples humana não sobrenatural professora? Ainda acha que a minha história é mentira?

—Isso é loucura! É impossível!

—Nada é impossível. Nada. Finite incantatem.

As velas apagaram.

—Eu consigo fazer isso na mão.

—Isso o que?

—O que fiz com as velas. Olha.

Ela fechou a mão e no que ela abriu as pontas de seus dedos pegavam fogo.

—Incrível! Só falta me dizer que você cospe fogo.

—Lamento, mas eu sou bruxa. Não sou Damonfuer.

—Damonfuer?

—Dragão.

—Dragões? Dragões de verdade?

—Sim. Eclipse lunar significa uma única coisa. Dragões nasceram.

—Tá me dizendo que sempre que tem um eclipse lunar quer dizer que um dragão nasceu?

—É. Pode ter havido mais de um ovo chocado.

—Eles simplesmente chocaram?

—Não é bem assim. Existe apenas uma mãe. Uma fonte, ela é a origem de todos os outros, a única que consegue gerar outros. Se matarem a mãe a espécie acaba. Por isso ela é imortal indestrutível.

—Como sabe tudo isso?

—Eu tenho ancestrais imortais que já viram várias coisas. Eles tem experiência.

—Imortais, imortais?

—Sim. 

—Vampiros e imortais.

—Vampiros?

—Vampiros.

—Como?

—Os primeiros vampiros foram criados por uma bruxa. Através de um feitiço de magia negra.

—Magia negra existe?

—Claro. A natureza é toda equilibrada, pra cada coisa boa existe uma ruim, para cada força existe uma fraqueza.

—Tem razão duplicata.

—Klaus eu presumo.

—O primeiro e único.

—Com licença senhor, mas estamos em aula. O senhor não pode simplesmente entrar aqui. 

—Cala a boca mulher. 

—Escute a sua aluna. Então, vamos?

—Eu não vou a lugar nenhum. E você não pode me obrigar!

—É o que você pensa.

—Você já enfrentou a Renesmee?

—Quem?

—Imaginei que diria isso. Eu faço tudo o que ela faz! E posso facilmente dar cabo de você metidinho.

Daí me aparece outro rapaz. Seria ele um dos híbridos que ele fez com o sangue da minha prima? Seria aquele pobre rapaz mais um de seus escravos híbridos?

—Tá olhando o que garota?

—Você é igual a ele? Você é um deles?

—O que?

—Faça me o favor. Muda.

—O que?

—O rosto! Muda!

—Não sei do que está falando.

—Não procure me enganar. Você é sobrenatural eu sei, eu sinto. Você é um dos híbridos? Ele o transformou?

—Não. Mas, eu pretendo.

—Você é um homem perturbado. Se fizesse isso pelos motivos corretos e pensando no bem dessas pessoas eu daria sem pensar, mas não é por isso que você faz o que faz. Você não quer que eles parem de sentir dor, você quer escravizar essas pessoas inocentes. Quer ter escravos híbridos para satisfazer seus caprichos como um moleque mimado!

—O que você acha que sabe sobre mim?

—De você? Eu sei tudo. Sei porque é do jeito que é, sei o que que seu padrasto fez com você. Acha que basta você estar sofrendo para as pessoas serem obrigadas a te entender?! Todos temos os nossos demônios! Todos temos nossa cota de sofrimento, mas nem por isso isso nos dá o direito de brincar com as vidas das pessoas!

—Você não sabe nada sobre mim.

—Você é um ser único e solitário que foi rejeitado por sua família e como resultado está cheio de raiva e se acha no direito de fazer o mal para os outros, de descontar sua ira em pessoas inocentes.

—Tem razão, você realmente me conhece. 

—Você precisa de ajuda e estou disposta a ajudar você. Poderá criar quantos híbridos quiser se me der sua palavra de que os deixará quebrar o elo e serem livres.

—Se eles puderem escolher não vão me escolher.

—Se os tratar com respeito eles vão sim. O medo não é a única forma de se conseguir a lealdade de alguém. Veja bem, antes dos portugueses chegarem no Brasil vieram os espanhóis. Os espanhóis chegaram quebrando tudo, resultado:

—Os índios mataram os espanhóis. Já os portugueses chegaram dando presentes e é por isso que hoje se fala português no Brasil senhor Mikaelson. Você entende a lógica? Se você trata os outros bem eles o tratarão bem, mas se os maltratar eles vão revidar.

—Respeite as tradições deles, suas famílias, suas casas, seus territórios. Sem respeito eles com certeza vão te mandar pra puta que pariu. Entendeu Chico?

—Quantos anos você tem duplicata?

—Meu nome é Sarah.

—Quantos anos você tem Sarah?

—18.

—Tem certeza?

—Tenho. Mas, eu acredito na reencarnação. Por isso sei que a minha alma é velha, muito velha.

—Nisso eu acreditava. Sempre acreditei.

—Que bom. Pelo menos em alguma coisa vocês acreditam.

—Então, vamos começar?

—Começar o que?

—Eu trouxe bolsas de sangue bem vazias. Para enche-las com o seu precioso sangue místico de duplicata.

—Então perdeu a viagem. Volta pro lugar de onde você veio.

—Podemos fazer do jeito fácil ou do jeito difícil?

Eu cruzei os braços.

—Já vi que vai ser do difícil.

—Deixa ela. Ela não quer.

—Não se envolta Ali. Deixa ele comigo.

—Não. Você me salvou, eu sou sua amiga e te devo a minha vida.

—Te salvei pra você viver. Não desperdice sua segunda chance.

—Nunca pensei muito em como iria morrer, mas morrer no lugar de alguém que eu amo me parece uma boa maneira de partir.

P.O.V. Klaus.

Não acredito. A garota, a caçadora estava disposta a morrer no lugar da duplicata?! 

—O que disse?

—Ela me salvou. Ela me ajudou a manter o controle, a ficar numa boa, a me adaptar a essa minha nova condição. Esteve do meu lado quando ninguém da minha família esteve. Quando você ajuda uma pessoa sem pedir nada em troca, querendo ou não você ganha a lealdade dela, sua confiança.

—Á propósito sua irmã Rebekah, ela gosta de menina.

—O que?

—Você nunca reparou não é? Nunca se importou em olhar em volta, estava preocupado demais em olhar pro próprio umbigo, tanto que em mil anos de convivência nunca notou que sua irmã é lésbica. E eu notei isso no momento em que olhei pra ela.

—Você não é digno de lealdade e nem de confiança. Não é digno do meu sangue místico de duplicata.

P.O.V. Derek.

Saber que a garota enfrenta um híbrido da família original nessa tranquilidade me faz ter medo dela.

Ouço ela rir.

—Não precisa ter medo de mim senhor Hale. É só não pisar no meu calo.

Ela acaba de ler meus pensamentos ou é impressão?

—Não é impressão.

—Caramba! Isso é assustador.

—Jura? Isso é só a ponta do Iceberg. Consigo fazer coisas muito mais assustadoras do que escutar o que não se fala.

O sinal da escola tocou. 

—Hora do almoço.

Assim que chegaram no refeitório o povo começou a cerca-la.

—Faz de novo. Faz de novo! Aquele negócio do fogo.

Fogo?

—Não. Tenho algo mais interessante.

Ela tirou da bolsa um travesseiro de penas de ganso.

—Um travesseiro?

Ela enfiou um canivete no travesseiro fazendo as penas se espalharem.

—Olhem.

Sarah colocou uma das penas na mão esquerda  e começou a mover a direita como se puxasse o ar sob a pena. Vi a pena se mover.

—Impossível.

Então, ela olhou bem nos meus olhos e deu um sorriso sacana.

Em questão de segundos todas as penas flutuavam ao seu redor. Ela movia a mão para a direita e as penas iam para a direita.

Sarah estava deixando claro para todos que ela estava fazendo aquilo.

—É lindo.

As penas então voltaram para dentro do travesseiro e ela passou o dedo no rasgo.

—Pronto. Ta concertado.

Ela estava caminhando na rua. Provavelmente voltando para casa quando ela diz:

—Fala.

—Como você fez aquilo?

—Eu sou nascida numa linhagem de viajantes. Sou descendente dos primeiros imortais do mundo, sou descendente do mais poderoso membro de um povo chamado viajantes. Os viajantes foram os primeiros a serem agraciados com o dom da magia. O meu poder vem da terra, dos elementos, da natureza.

—Então você é uma bruxa?

—Exato. Uma bruxa que é capaz de mudar de corpo.

—Mudar de corpo?

—Entrar dentro de uma pessoa, pular de um corpo para o outro. Por isso o nome de viajantes.

—Você poderia me possuir se quisesse?

—Mais ou menos. Não é possuir é dividir. Possuir é tomar o controle do corpo, a maioria dos viajantes só habita o passageiro. Toma o controle ás vezes, mas na maior parte do tempo a pessoa é ela mesma.

—Como assim?

—Um viajante pode viver anos dentro de uma pessoa sem que ela saiba. Pode ser qualquer um. Até mesmo você.

—Então, eu posso ter um bruxo dentro de mim sem nem saber?

—Exatamente. Mas, na maior parte das vezes é vantajoso ser passageiro.

—Porque?

—Porque o viajante nunca deixaria nenhum mal acontecer ao corpo que ele habita. Tomaria o controle e usaria a sua magia para destruir o inimigo. E logicamente quando o passageiro volta a si ele não se lembra do que houve enquanto o viajante estava no controle. 

—Porque não?

—Porque é assim que é.

Estávamos conversando quando ela é atingida por uma bala.

—Ai!

—Sarah!

—Me ajuda. Me leva pro hospital.

Ela pareceu pensar.

—Não. Não me leva pro hospital. Isso é coisa do Klaus.

Sarah ergueu a blusa e arrancou a bala.

—Ai! Filho de uma hiena engasgada! Preciso estancar o sangue.

Levei-a para o loft e fiz um curativo na sua barriga.

—Valeu.

—Você tá bem?

—Já passei pior.

Ela era durona. Corajosa.

—Obrigado.

—Ham?

—Nada. Deixa pra lá.

Daí que eu me toquei, ela era telepata.

—De nada.

—Desculpe. Eu já não percebo a diferença entre pensamentos verbalizados e não verbalizados. Eu juro que não faço de propósito.

—Tudo bem. Mas, como é? Poder ler mentes?

—Irritante. Não consigo perceber a diferença e nunca ouvi o silêncio, jamais. Tenho treinado a bloquear, tipo desligar.

—É possível?

—É. Mas, é difícil. Não é como manter o meu escudo mental ativo por exemplo.

—Escudo mental?

—Dons puramente defensivos são chamados de escudos. Sou imune ao controle mental sem precisar de verbena, nem mesmo os gêmeos de Aro conseguem penetrar a minha mente. Á não ser que eu permita.

—Os gêmeos de Aro?

—Alec e Jane. Eles são gêmeos vampiros que tem o dons que afetam a mente das pessoas. Alec lhe faz acreditar que está cego, surdo e sem tato. Agora Jane lhe faz acreditar que está sentindo uma dor insuportável.

—O que é verbena?

—O mata lobos dos vampiros. Verbena os queima e protege os humanos do controle mental.

—Controle mental?

—Sim. Os vampiros da raça dos originais conseguem controlar as mentes alheias. As bruxas não precisam de verbena, a nossa magia nos protege.

—Caramba!

—Se eu te pedisse um favor, você faria?

—Depende.

—De que?

—De qual é o favor.

—Preciso de umas ervas para fazer um feitiço de cura. E preciso que me escolte até a minha casa para que eu possa pegar meu grimório.

—Eu posso pegar pra você.

—Não pode. Se alguém que não seja eu tocar no livro, os feitiços de proteção entraram em cena e você vai morrer.

—Morrer?

—O grimório é um livro mágico de feitiços. Cada bruxa tem seu próprio grimório que é passado de geração em geração, todo o poder dela, todo seu conhecimento estão no seu grimório. Agora imagine se este livro recheado de poder cair em mãos erradas?

—Tem razão. Nada legal.

—O livro me reconhece e reconhece aqueles que tem o meu sangue. Se não for meu ancestral ou meu descendente não poderá tocar nele e sair vivo.

—Tá. Eu te levo.

Dirigi até a casa dela.

—Entre. Sinta-se em casa.

—Obrigado. Com licença.

—Toda. Pode olhar por ai se quiser, só tenha cuidado está bem? A maior parte dos meus objetos são mágicos.

—Objetos?

—De decoração. Por exemplo, essa urna é uma urna feita por um bruxo para prender sua mulher que o traiu se você a abrir vai ficar preso ai por cem anos.

—Credo!

—Esse aqui é o triângulo de luz, ele me permite mudar o curso dos eventos á meu favor. E esse espelho é o meu espelho húngaro.

—Espelho húngaro?

—Se se colocar na frente dele ele lhe mostrará sua alma. Sua essência.

—E funciona?

—Claro que sim. Por favor.

Quando olhei no espelho eu vi a mim mesmo quando era menino. Mas, eu estava cheio de cicatrizes, meu rosto estava deformado.

—Credo. Como sou feio.

—Você é uma das almas mais intactas que já vi. Olhe, veja a minha.

Ela era mais deformada ainda. Era velha, feia e tinha um olhar sofrido.

—Meu Deus!

—O que acontece conosco em nossas encarnações fica marcado na alma. O cérebro, o nosso eu consciente se esquece, mas a alma não. A alma não esquece jamais.

O jeito que ela falou foi melancólico. 

—Você está com fome? Não o vi comer hoje.

—Na verdade estou.

—Venha. Vou arrumar algo pra você comer. Você é alérgico á alguma coisa?

—Não.

—Intolerante á lactose?

—Não.

Ela me fez um prato com uma comida que eu nunca tinha visto antes.

—O que é isso?

—Arroz com feijão. Posso te fritar umas batatas e um bife. O que acha?

—Jura?

—Claro.

Nunca ninguém me tratou tão bem assim.

A comida dela tinha um gosto diferente. Mas, era ótima.

—De onde você tirou essa receita?

—É comida brasileira. Lá se come isso todos os dias. Eu não sou muito de pão, sanduíche. Eu fui criada no Brasil, eu nasci lá me acostumei a comer comida, a tomar um café da manhã leve e almoçar bem. Me acostumei com o calor e com as pessoas que são muito cordiais, simpáticas e sempre sorridentes.  As pessoas daqui são fechadas, estão sempre de cara amarrada. Parece que chuparam limão.

Eu ri.

—Eu sei. Pra você isso é normal, mas pra mim não é. Vocês tem uma dieta baseada no pão e eu tenho uma dieta baseada nos grãos.

—Mas, você sabe falar inglês.

—Sim. É mais fácil um brasileiro aprender a falar inglês do que um americano aprender a falar português. Porque a nossa língua é mais complicada, mais rebuscada. No português existem seis formas de conjugação verbal e no inglês só tem duas. As nossas palavras são mais abertas e as de vocês são mais fechadas. Nossa língua deriva do latim e a de vocês deriva dos povos anglo-saxônicos. As raízes são muito distintas.

—Você é inteligente. Muito inteligente.

—Mas, em exatas... sou uma negação. Até hoje eu só decorei as tabuadas do um, dois e três. Nem a pau que eu consigo fazer conta de cabeça e ainda tenho que contar no dedo.

Eu ri. 

—Tá falando sério?

—Super sério. Eu conto muito devagar. Tenho que montar todas as contas que eu faço e depois ainda passo na calculadora para ter certeza de que está tudo certinho.

—Uau!

—Não consigo decorar fórmulas. Só algumas. Eu decoro elas cantando.

—Cantado?

—É. Que nem criança de primário. Coloco elas em músicas e fico cantado.

—Canta uma.

—Um dois três, três dois um tudo sobre dois... a raiz vem depois do três e do dois, a tangente é diferente olha que legal, raiz de três sobre três um raiz de três hei!

Era muito engraçado. Ela cantava a música no ritmo do Jingle Bell e tinha até uma dancinha.

—Você é uma figura Sarah.

—É o que me dizem, mas o que que a gente veio fazer aqui mesmo?

—O livro.

—Que livro? Ah! O grimório! Verdade. Obrigado por me lembrar.

—Disponha.

Ela correu escada acima e voltou com um livro nas mãos.

—Pronto. Quando você acabar de comer podemos ver um filme.

—Você não está pensando que vai ficar aqui sozinha não é?

—Derek, o Klaus não pode entrar na minha casa sem ser convidado. Desvantagens dele ser metade vampiro. Vampiros tem que ser convidados pelo dono da casa á entrar, caso contrário eles não conseguem passar da porta.

—Então isso é verdade?

—Sim.

—E água benta?

—Dá até pra beber.

—Crucifixo?

—Nada.

—Alho?

—Nada de nada.

—Estaca no coração?

—Apenas os da raça dos originais. Existe outra raça, mais potente que a anterior, mais difícil de matar.

—Como sabe?

—Tenho ancestrais pertencentes a essa raça. Eles no entanto, não conseguem compelir as pessoas á menos que esse seja seu dom. Alguns tem dons, mas outros não. Não se sabe porque.


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