Barreiras Culturais. Volume 2 escrita por Richard Montalvão


Capítulo 6
Capítulo 6 - Almas interligadas.




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Era domingo, me espantei quando vi que já estava na parte da tarde. Isso significa que dormi a manhã inteira. Meu quarto parecia que tinha passado um tornado, precisava arrumar aquele lugar, não gosto de deixar coisas espalhadas pelo quarto. Não demorou muito para terminar de organizar tudo. Separei as roupas sujas e fui até a lavanderia para colocá-las na lavadora de roupas. Quanto voltei da lavanderia, encontrei Sung-Yong-hyung sentado no sofá, ele estava tomando alguma coisa, talvez café.

—Fábio?

—Oi, Hyung.

—Poderia vir aqui, por favor? (Falou em inglês, algo que tinha se tornado raro de se ouvir.)
Me aproximei, mas de longe já tinha visto o volume em seu shorts. Ele me puxou assim que cheguei perto. Como sempre sem falar nada, ou mesmo perguntar se eu estava disposto, ele dominava a situação, logo já estava preso em sua teia. Ele começou beijando o meu pescoço, algo que me excitava instantaneamente. Ele usava uma camiseta azul claro, o shorts era branco. Desta vez eu tentei dominar a situação por mais tempo, não deixei ele se aproveitar de mim e me largar na mão. Comecei tirando a camisa dele, logo que vi seu corpo magro e definido, fiquei extremamente excitado, meu pênis parecia que iria explodir. Ser o dono da situação também era bom, por isso sempre que ele tentava dominar, eu mudava a situação ao meu favor. Beijava sua boca, em seguida desci beijando e até mesmo lambendo seu corpo. Pescoço, peitoral e até os mamilos eram alvos da minha boca. No momento em que toquei um de seus mamilo com a boca, ele gemeu alto. Continuei descendo, beijei seu abdômen, músculo por músculo. Era muito bom fazer aquilo, e pelo visto ele gostava muito. Acariciando seus braços fortes, era muito bom tocá-lo. Parei com os carinhos, precisava de algo mais intenso, por isso fui em direção ao pênis, só tinha tido uma oportunidade de tocar o membro de Sung-Yong-hyung, foi na primeira transa no chuveiro. Ele não usava cueca naquele dia, apenas o shorts cobria seu membro, logo me livrei do tecido que lhe cobria. Ele estava extremamente ereto, pulsava bastante quando eu coloquei a mão, em movimentos leves, lhe masturbei um pouco, até que decidi colocá-lo na boca. A sensação de ter o objeto de seu desejo na boca é tão bom quanto ser penetrado por ele. Diria que é tão íntimo, tão preciso, aquele momento de ter todos os sensores e nervosos da boca envolvidos pelo gosto de quem deseja. Ter o membro de Sung-Yong-hyung na boca era precioso, deixava de ser algo vulgar, era um momento de compartilhar, não sentia apenas seu corpo dentro da minha boca, sentia nossas almas se sincronizando. Fiz os movimentos e sucção para lhe dar o prazer que procurava. Ele pareceu que iria chegar no orgasmo, por isso me parou, e agora tinha me direcionado para o sofá, sentei, e ele logo estava me despindo. Seu alvo era meu pênis, já em um estado que passava de ereto, talvez tivesse virado pedra de tão duro. Ele sem demora já tinha abocanhado meu membro por inteiro, a imagem de Sung-Yong-hyung, com meu pênis na boca era algo inexplicável, misturando isso com o prazer que sentia dos movimentos da sua lingua no meu membro, era alucinante, talvez viciante. Ele não demorou muito, logo já tinha se cansado de me chupar. Ele deitou no chão, totalmente nu, com um pênis de mais de 15 centímetros apontando na minha direção. Já sentia a dor da penetração antes mesmo do ato. Em um instante eu me ajeitei, já tinha o membro pronto para me dominar, bem de vagar fui descendo, tentando amenizar a dor, mas isso não funciona, vai doer sempre, isso é fato. O que ajuda na hora da dor é a vontade de estar com aquele pessoa, compartilhar o corpo com ele. Isso era algo que não faltava em mim, ter ele dentro de mim, fazia bem, não só para o prazer do corpo, ia além, satisfazia meu ser. Assim que tinha introduzido completamente, comecei com movimentos lentos e delicados, mesmo assim, a afeição de Sung-Yong-hyung era de quem estava gostando muito daquilo. A posição não era a melhor, por isso, quis mudar para algo mais agradável. Deitei no sofá, levantei as pernas, fiz um movimento com as mãos, chamava o Hyung para que continuasse o ato. Ele veio sem demora, agora, de frete para ele, eu estava sendo penetrado novamente, em uma posição mais agradável.
     Ficar de frente para Sung-Yong-hyung, quando ele estava dentro de mim era muito bom, ver suas expressões a cada movimento, ver o suor escorrer pelo corpo dele, sentir meu pênis encostar no abdômen dele, era a melhor coisa que já tinha sentido. Ele aumentou a frequência e força dos movimentos, já estava um pouco acostumado, a dor não era mais um grande problema, agora só o prazer importava. Olhei para o lado e vi o boné preto de que gosto, estiquei o braço e consegui pegar. Ele viu e logo abaixou a cabeça, eu coloquei o boné em sua cabeça, sem que ele precisasse parar os movimentos. Ver aquele homem usando o boné preto de aba curvada, aumentou muito meu tesão, logo estava chegando ao orgasmo sem ao menos tocar meu pênis. Os jatos que disparei foram na direção dele, logo seus braços, peitoral e abdômen estavam lambuzados com meu esperma, meu líquido branco. Naquela hora senti que tinha marcado meu território, como se aquele ato tivesse deixado claro que Sung-Yong-hyung me pertencia.
    Depois de ter se visto todo sujo do meu esperma, ele não demorou muito para terminar. Logo, ele já tinha tirado seu membro de dentro de mim, e agora se masturbava de frente para mim, sua intenção era ejacular em mim. Não deu em outra coisa, os jatos fortes vierem em minha direção, quando vi, já estava todo branco do esperma de Sung-Yong-hyung. A quantidade parecia infinita, mesmo após os jatos fortes, ele ainda tinha líquido branco saindo de seu membro.

—Hyung...?
Estava ofegante, foi o melhor sexo da minha vida, tinha a sensação de que para Sung-Yong-hyung também. Digo isso, porque ele logo expressou um sorriso que eu só tinha visto em ocasiões muito especiais.

—Vamos tomar banho juntos? (Sung-Yong-hyung, sugeriu.)
Achei engraçado da parte dele, mas não perderia essa rara oportunidade.
Seguimos para o banheiro. A água corria pelos nossos corpos, o líquido branco descia e corria ralo abaixo. Sung-Yong-hyung me deu um sabonete, e pediu para que passasse em suas costas. Foi com muito gosto que esfreguei ele, me empolguei um pouco, e desci até as nádegas, ele se virou quando eu tentei passar o sabonete mais fundo. Agora tinha o sabonete encostado no seu pênis, e para minha surpresa já estava ficando ereto.

—Viu o que você fez? (Sung-Yong-hyung, falou com um sorriso safado no rosto.)

—E agora, Hyung?

—Você vai ter que resolver.
Abaixei naquele box apertado, logo estava com o membro na minha boca, após poucos movimentos ele me puxou, agora ele quem descia em direção ao meu membro, que também encontrava-se ereto. Ele me chupou por algum tempo, mas logo peguei em seus braços fortes, e ele se levantou, peguei o sabonete e comecei a esfregá-lo. Pescoço, peito, abdômen, braços e até axilas, esfreguei o sabonete em todas as partes do corpo dele. Ele quis fazer o mesmo comigo, estávamos ensaboados e escorregadios, nos abraçamos com intuito de que os nossos corpos se tocassem. Era uma sensação estranha e gostosa ao mesmo tempo. Sung-Yong-hyung já estava com a mão em meu pênis, os movimentos escorregadios, por causa do sabão, era muito bom, ejaculei em pouco tempo. Fiz o mesmo por ele, agarrei seus pênis com as duas mãos, apertei e fiz os movimentos para lhe dar prazer, ele também não demorou a ejacular. Agora que estávamos cansados, terminamos de retirar o sabão um do outro. Assim que sai do banheiro, fui para meu quarto me vestir, quando voltei, Sung-Yong-hyung estava vestindo uma camisa branca e uma bermuda curta na cor preta. Ele olhava a coleção de folhetos para escolher a comida, estávamos com fome. Afinal de contas, dormimos até tarde, e passamos horas nos amando, talvez mais que recém casados em lua de mel.


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