Um Superstar Também Se Apaixona escrita por Anne Hazelnut


Capítulo 3
Sanduíches


Notas iniciais do capítulo

Fofas obrigada pelos coments. LEIAM E RECOMENDEM E BABEM E SE DIVIRTAM com o Ed!
Boa Leituraa



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— Caramba você  tem talento - Eu disse a elogiando.  Ela se virou. 

— Ai que susto Ben,  já chegou - Ela disse.  Sorri.

— Sim.  É incrível como toca.  Eu toco um pouco, mas, nada grave - Eu disse.  Na verdade me formei em piano mais Se eu falasse isso pra ela, com toda a certeza ela quebraria uma cadeira na minha cabeça.

— Ah, obrigada.  Bem, sobre o que quer falar?- Ela disse.  Olha aqui menininha eu não passei o inferno por sua causa pra você me apressar não.  Calma Benji, respira. 

— Nossa, está na cara à antipatia que sente por mim.  Parece que as pessoas me odeiam - Eu disse. Na verdade eu me sinto mal com tudo isso.  Ela me odeia pela minha fama.  Eu não tenho culpa de ser assim... Sabe como é... Gato. 

— Não... É... Que... Sabe... - Ela tentou Se esclarecer.

— Não, tudo bem.  Acho que é pior ser rejeitado pela própria família - Eu disse baixo.  Isso doí.  Eu amo a minha família, mas...  Eu tento ser feliz, mas desde que meu avô morreu algo em mim morreu com ele.  - Mas esquece. Bom vamos aos negócios - Eu disse colocando meus sentimentos no fundo da mente. Ela se levantou do piano. 

— Me desculpe - Ela disse.  Estava sendo sincera.  - Você tinha uma proposta?

— Sim, e ela é irrecusável - Menina, eu não jurei a Deus e ao diabo pra você recusar isso.  Affe.  Eu arranco os seus cabelos e faço uma peruca nova pra Katy Perry.  Perdão senhor. 

— Hum. E sobre o que é? - Ela me olhou.  Eu não sei Se a estava interessada ou se ela estava planejando o próximo ataque.  Ela era tão bonita. Acho que babei.

— É notório que você tem muito talento, tanto pra cantar, ou pra compor ou pra tocar, e é meio obvio que você quer um contrato e tudo o mais...

— Sim, aonde quer chegar.

— A minha proposta é o seguinte: Se você me ajudar a agir como um típico adolescente americano para meu novo filme, eu lhe darei um contrato, te treino para como se portar diante das câmeras e ainda você abrirá meus shows na Yellow tour. - Ela analisou.  Me olhou.

— Não brinca comigo eu puto.  Esta falando serio?!  - Ela disse. Opa.  Puto?!  Mas... Mas... Mas... Sorri.

— Sim, de acordo? - Perguntei e a ficou em silencio.  Olhei para ela.  As mãos delicadas pousavam sobre a mesa. 

— Sim.  De acordo.  Anh... Só uma pergunta... Você quer agir como eu? - Não.  Se eu agisse como você seria linchado pelas minhas fãs. 

— Aham, assine aqui - Mostrei o contrato pra ela.  Ela murmurou algo e assinou o contrato. - Estou lisonjeado por você ter aceitado - Eu disse guardando tudo numa maleta.

— Bom,  meu patrão vem de mês então você pode trabalhar aqui comigo.

— Trabalhar?!  Não eu nunca trabalhei - Eu disse. O que era verdade.  E se eu tacasse fogo no lugar por acidente?!  E se eu derramasse café no chão? E se eu comesse todos os bolinhos?  Ela tacaria foco em mim.

— Ah que pena. Levante a bunda branca dai e vamos trabalhar! - Ela disse.  Você nem viu minha bunda, e se ela fosse bronzeada?!  Ah? Chupa essa!  Tá certa minha bunda é branca. Preconceituosa.  - Vou abrir a loja e avisar a Jen e a Cat que tenho um ajudante novo e que não precisam vir por uma semana.  Vamos!  - Ela disse saindo. Depois tirou um uniforme velho de trás do balcão.  - Qual seu numero? - 38

— Aqui, este vai servir.  Faça o que eu digo ou foda-se sozinho - Ela disse.  Jogou-me o uniforme.  Ela mandou eu me...? Ai meu Deus que menina grossa.  Fui para o banheiro cantarolando baixinho. Me vesti,   eu tinha um perfuminho na roupa.  Passei, arrumei os cabelos,  e lavei as mãos. - Anda logo princesa cinderela! Os clientes já estão aqui.  - Ela gritou.  Suspirei.  Por que ela é assim?  Coloca uma barreira protetora em volta e não me deixa nem ser gentil com ela. Dei de ombros.  - Que merda você fez nessa roupa?! - Ela questionou. Sorri

— Dei um toque meu.  Agora o que eu faço? - Perguntei.  Quero ser amigo dela.  Ela parece ser sensível apesar de gritar comigo toda hora.

— Pegue os pedidos, às vezes eu fico sozinha, mas eu dou conta.  Preste atenção.  - Ela disse.  A observei em tudo.  Era boa em explicar e eu gostei disso.  Fiz tudo o que ela mandou. No fim do dia tínhamos um lucro de cento e cinquenta e dois dólares. 

— O que você faz com esse dinheiro? - Perguntei enquanto ela terminava de limpar a loja e a fechar.

— Bom eu estou juntando para comprar um piano novo.  O que esta em casa é velho,  mas o som é excelente.  E você?  O que vai fazer?

— Posso doar a você?  Tenho tudo o que preciso e ainda faço caridade - Eu disse. Além de pagar o dizimo,  eu tiro dez por cento de tudo o que eu ganho e doo para entidades especiais.  O que eu mais gosto de doar é para asilos. Por que quando eu ficar velhinho vou querer que alguém faça a mesma coisa por mim,  como eu faço com eles.

— Não precisa é serio - Ela disse.  Sorri.

— Eu quero fazer isso - Eu disse.  - Em troca de aulas de piano - Eu disse sarcástico.

— Affe, cara você é mala hein - Ela disse.  Sorri.  Ela fofo ver ela irritada comigo.

— Obrigado pelo elogio - Respondi.

— Não você tem que agradecer.  Tem retrucar. Bobão.

— Como assim?

— Tipo eu falei que você é mala, você devia falar:  Ah vai se catar,  ou cala boca,  ou o típico foda-se - Ela disse. É impressão minha ou ela gosta de xingar.

— Ah sim, estou exausto podemos ir? - Eu disse tirando meu avental.

— E o que eu falei vai pro lixo.  - Ela disse.  Sorri.  - Vamos pra onde?

— Ué, pra sua casa.  Se eu tenho que ser você na versão masculina tenho que dormir na sua casa.  - Soltei a bomba. Ela me fuzilou. 

— Como assim isso não estava no contrato.  - Ela disse brava.

— Estava.  Paragrafo 11 linha três. - Respondi.  Ela ficou muito brava.  Agora o barraco começa.  Meu Jesus me ajude!  Não deixe ela me matar.

— Mais que porra, e o que minha mãe vai falar?! - Ela disse indignada. 

— Já falei com ela não se preocupe - Eu disse pegando a bolsa dela e abrindo a porta do carro dela.

— Cara a cada hora que passa eu te odeio mais - Ela disse.  Absorvi as palavras dela. Sorri sem graça, e a puxou a bolsa das minhas mãos. 

— Eu também - Menti. Eu gostava da Skylla, acho ela simpática,  com os outros.  Sorri - Alias adorei o que fez no cabelo eu devo fazer também? - Provoquei.

— Não.  Daqui a pouco você quer usar minhas calcinhas também - Ela diz.  Dei uma risada.

— Serio? Ia ser estranho - Eu disse.  Entramos no carro. 

— Ai cala essa boca. - Ela disse. Ela me atraia de uma fome estranha.  Eu só conhecia ela há dois dias e queria beijá-la.  Eu sei que isso não é coisa de se pensar.  Mas ela me atraía. Fomos para a casa dela. Era grande. Do tamanho do meu apartamento. Ela saiu na frente e eu fiquei atrás. Ela estava irritada.

— Mãe cheguei - Ela disse. 

— Oi filha, vai tomar um banho, e depois venha jantar.  - Ela disse.  É bom um ar familiar - Cadê seu irmão?

— Que irmão?! - Ela perguntou. 

— To aqui - Eu disse. Eu estava adorando deixa-la irritada.

— Sim e vamos dividir o quarto - Eu disse.

— Argh! - Ela saiu pisando duro.  Os pais dela me olharam tipo ' Olha o estado mental da minha filha e é culpa sua! '

— Me desculpem por isso, eu... Não quis causar transtorno.  Eu só queria ajudar e...  - Eu disse.  A mãe dela sorriu.

— Tudo bem.  A gente conhece a Sky,  e ela é assim - Ela disse. Sorri e subi as escadas. Ela estava resmungando. 

— Onde você vai dormir? - Perguntei, mas já sabendo que ela me daria um murro se eu dissesse que ela dormira no chão. 

— Olha aqui seu miserável, tem quarto de hospedes. Por que não dorme lá?!

— Por que lá mal couberam minhas roupas. Tive que transformar em um closet.  Não entre lá em Skylla - Eu disse puxando o som do 's' em brincadeira.

— Fala meu nome direito.

— Eu falo a porra do seu nome do jeito que eu quiser.  - Eu disse irritado.  Poxa nem brincar eu posso que ela já fica na defensiva. - Nossa To ficando bom. - Me auto elogiei e ainda fiz uma dancinha feliz. 

— Quem você chamou de porra sua anta véia? - Ela disse voando em meu pescoço.  Senhor agora eu vou morrer.  A afastei com delicadeza.

— Desculpa Sky. Vamos fazer as pazes.  Entrei no personagem. Dá um abraço de irmãos - Eu disse e ela apertou bem lá...  Literalmente.  Contorci-me de dor.  Que menina ruim! Ai agora vai arder quando eu for mijar.

— Aqui as meninas enchem o saco! - Ela diz saindo. 

    Meu Deus como doí!  Em que eu fui me meter?! Pra que isso?! Bufei e mandei umas mensagens para o Lisoannel.  Avisei que tinha dado tudo certo e que ele podia continuar a cuidar dos negócios.  Meu empresário é como um pai pra mim.  Desci para o jantar e me sentei a mesa.  A Skylla pit bull não desceu para o jantar.  Eu só mexi na comida e não consegui comer.  Nicola tinha me mandado mensagens e tudo o mais, para sermos amigos. Mas eu não sei se conseguiria.  Eu não estava apaixonado por ela.  Eu nunca me apaixonei de verdade, foi meio por impulso minha relação com ela. 

— Ben Danniel minha comida é ruim?! - A dona Anna perguntou.  Sorri gentil.

— Não querida esta ótima. 

— Esta gostosa por que eu que fiz Ben Danniel - O seu Fernando disse.

— Cale a boca Fernando - Ela resmungou.  Ele jogou um beijo pra ela.  Eles se amavam.  E isso é bonito.  - Posso me retirar dona Anna?

— Claro que pode querido.  - Ela disse.  Era uma fofa.  Subi as escadas e a Sky estava tocando o piano dela.  O quarto era médio.  Logo na entrada estava o piano e no canto a cama dela, no chão o meu colchão e a janela. Ao lado tinha a porta para a sacada.  E do outro lado do quarto estava o Closet dela e a porta para o banheiro.  E entre as portas estava a penteadeira dela e uma estante com partituras. Ela cantava.  A voz dela era suave como algodão.  Ela percebe que eu a observo.

— Você dorme no chão - Ela diz.  Sorri.

— Tudo bem.  - Me rendi. - Calma.

— O que foi? - Ela perguntou.  Eu a observava. 

— Nada.  É que você toca como se l piano fosse feito a você.  - Eu disse.  a sorri.

— Sim. Toque um pouco.  Me mostre o que sabe.  - Ela se levantou.

— Tá. Mas eu não mando muito bem - Eu disse.  E em seguida comecei a tocar.  All Of The Stars.  Linda musica.  Toquei e cantei lentamente,  como se pudesse sentir Cada verso da musica.  Acabei e a olhei.  - E ai ficou ruim?

— Não, pra quem não sabe tocar manda muito bem - Ela disse.  Sorri. - Vou dormir.

— Eu também - Eu disse.  Fui ate o quarto ao lado e peguei um pijama dos bananas de pijama e tomei um banho.  Escovei os dentes e antes de sair do banheiro pesquisei no google fotos ' Ben Danniel e Melissa Nicola ' Apareceram varias fotos.  Por mais que eu gostasse da Meli eu não conseguia ama-la.  Eu queria ama-la, mas não consigo.  Pesquisei o nome Skylla.  Significado - Varia do Céu.  Que idiotice Benji ela Te odeia.  Sai do banheiro e me deitei.  Ela estava de olhos fechados.

— Sky...  Aquela musica que eu cantei é bonita né?

— Sim...

— Eu queria poder sentir... - Ela virou de lado para me observar.

— Como assim?

— Nunca me apaixonei.  Queria saber a sensação.

— Eu também não.  É meio difícil escrever musicas sobre uma coisa que ainda não sentiu.  Espere você canta musicas de amor.

— É verdade.  Eu compro de outros compositores. 

— Ah...

— Mas uma coisa eu sei senhorita Evergreen. Não podemos forçar o amor,  na hora certa ele virá.  Boa noite.  - Eu digo ficando em silencio.  Adormeci pensando na Melissa Nicola. 

.  No dia seguinte ao acordar, escovei os dentes e fui aomeu closet.  Escolhi uma roupa e deixei separado.  Li a bíblia e peguei meu kit de ioga. Fui para o quarto dela e ela dormia.  Sentei-me numa almofada e acendi um incenso.  Comecei a minha sessão de ioga. 

— Agua, a casa tá pegando fogo! - Ela acordou berrando.  Comprimi um riso.  - Que diabos está fazendo?! 

— Ioga.  Acordei as quarto e meia da manhã.  - Eu disse totalmente calmo.

— Hum,  achei que estava fazendo macumba - Ela disse se levantando.  A observei.  Eu tinha que ir a escola.  Esse negocio de escola é um saco. Me levantei, tomei meu banho,  me arrumei e peguei umas coisas e coloquei numa mochila preta.  Quando voltei ela ja estava pronta.  E bonita.  Ela usava um gorro de um leão. Que fofinha. 

— Você vai a uma premiação? - Ela me questionou.  Passou por mim - E ainda tá cheiroso. Cara seu desodorante é mais cheiroso que meu perfume

— Nada disso você é muito cheirosa,  acontece que acostumamos com nosso cheiro - Eu disse.

— Ah tá Vou acreditar,  vamos tomar cafe anda - Ela disse descendo as escadas.  Sorri. Ai meu Deus ela me elogiou mesmo?! Me elogiou?!  DISSE QUE EU SOU CHEIROSO?! Desci as escadas.  É Benji as coisas ja começaram a mudar. 

— Bom dia mãe,  bom dia pai - Ela Diz fazendo um sanduiche com muita coisa que faz mal.  Nem a pau que eu comeria isso.  Essa menina come porcaria hein.

— Senta ai e come Ben - O pai dela disse - Não precisa sentir vergonha.  - Sorri.  Eu não queria, não sentia fome. - Ah não estou bem - Respondi. 

— Vamos a gente está atrasado - Ela me puxou e entramos no carro dela.  Ela me olhou.

— Hum,  que fome - Eu puxei assunto.

— Toma - Ela me deu um daqueles sanduiches horrorosos e gordurentos.  Olhei pra ela.  - Não reclama se estiver ruim.

— Ah como sabia que eu... Queria um destes?! - Eu disse.  Sorri.  Eu sei Fui muito falsiane.

— Seu olho de lombriga quando viu eu preparando o meu - Olho de lombriga?! Eu tava com pena do seu organismo.

— Hum... Isso é bom - Eu disse.  Era gostoso até mas... Gordurento. - Minha agente não me deixa comer nada saudavel.

— Eu acho que alcool é mais prejudicial que tudo - Ela disse parando na Starbucks. Eu desci e comprei dois cafés e voltei para o carro.  agora a menina pensa que eu sou um beberrão.  Logo chegamos na escola e descemos do carro.  A amiga dela de cabelos pretos chegou.

— Ai Sky ele ainda não... - Ela me olhou - Oi Ben - Disse meiga. - Veio com a Sky?

— Sim,  somos irmãos agora - Eu disse.  A Sky me fuzilou.

— Como assim irmãos você odeia ele Sky! 

— Não acredite no que esse babaca diz.  É só um acordo.  - Ela respondeu.  Sorri.

— Viu o Luke?

— Não a gente acabou de chegar - A Sky disse.

— Ele não fala comigo desde ontem,  e não responde as minhas mensagens e nem minhas ligações.

— Ta vendo foi trocar ele por esse panaca - A Sky diz fofa como um bufalo.

—Você o ama? - Perguntei.

— Sim... - A menina respondeu.

— Nunca troque uma pessoa que ama,  nem por dinheiro,  nem pelo Cara mais famoso,  nem por nada.  O amor é uma coisa bonita,  que tem que ser preservada. Sinto muito por eu ser o motivo da briga de vocês.  - Eu sorri para ela e beijei a testa dela - Vamos Sky - Sai andando e torcendo pra não ser atacado por fãs legais.


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Notas finais do capítulo

COMENTEM!
Beijos
Ouvindo - I Know What You Did Last Summer - Shawn Mendes ft Camila Cabello



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